Continuação de Gossip Girl destacará personagens negros e gays
A continuação da série “Gossip Girl”, anunciada para a plataforma de streaming HBO Max, vai trazer uma mudança significativa em relação à produção original. O novo elenco vai destacar atores negros e gays. “Não houve muita representatividade na primeira vez”, ponderou Joshua Safran, roteirista e showrunner das duas versões da série, em entrevista para o site Vulture, do jornal New York Post. “Eu fui o único escritor gay que esteve durante o tempo todo na produção. Mesmo quando frequentei uma escola particular em Nova York nos anos 1990, a escola já não refletia necessariamente o que havia em ‘Gossip Girl'”, que foi ao ar na década seguinte. “Desta vez, os protagonistas não serão brancos”, garantiu Safran. “Também haverá muito conteúdo queer no programa, refletindo o mundo atual, pelo menos a parte de riqueza e privilégios, e como os jovens lidam com isso. ” A nova série terá 10 episódios e apresentará uma nova turma de estudantes lindos e ricos numa escola de elite de Manhattan. De acordo com a anúncio da HBO Max, o programa “abordará o quanto a mídia social – e a paisagem de Nova York – mudaram” desde o fim de “Gossip Girl”, exibida entre 2007 e 2012. A única coisa que permanecerá a mesma é a voz da personagem-título. A atriz Kristen Bell (“The Good Place”) foi confirmada como narradora da série, repetindo sua participação na atração da década passada. A série original foi um fenômeno entre o público adolescente e diversos de seus atores seguiram carreiras de sucesso, como Blake Lively, que virou atriz de cinema, Penn Badgley, atualmente matador na série “Você” (You), Leighton Meester, na série “Single Parents”, Chace Crawford, em “The Boys”, maior sucesso da Amazon, e Jessica Szohr, em “The Orville”. Mas também há o caso de Taylor Momsen, que trocou a carreira de atriz pela de roqueira endiabrada, à frente da banda The Pretty Reckless, e o de Ed Westwick, que recentemente sofreu várias denúncias de estupro. Ainda não há previsão de estréia para a “Gossip Girl 2.0”, que terá os mesmos produtores da primeira versão, os criadores Josh Schwartz, Stephanie Savage e o citado Joshua Safran.
Kristen Bell voltará a dar voz à Gossip Girl
O volta de “Gossip Girl”, em desenvolvimento para a plataforma de streaming HBO Max, vai manter sua narração clássica. A voz responsável por espalhar as fofocas virtuais da nova geração será a mesma da série original. A atriz Kristen Bell, estrela das séries “Veronica Mars” e “The Good Place”, e que ainda dubla a princesa Anna na animação “Frozen”, voltará como a voz oficial de “Gossip Girl” na nova produção. No comunicado em que anunciaram o retorno da atriz, os produtores Josh Schwartz, Stephanie Savage e Joshua Safran afirmaram que Bell “foi e sempre será a voz de Gossip Girl”. A nova série terá 10 episódios e apresentará uma nova turma de estudantes lindos e ricos das escolas de elite de Manhattan. De acordo com a anúncio da HBO Max, o programa “abordará o quanto a mídia social – e a paisagem de Nova York – mudaram” desde o fim de “Gossip Girl”, exibida entre 2007 e 2012. A série original foi um fenômeno entre o público adolescente e diversos de seus atores seguiram carreiras de sucesso, como Blake Lively, que virou atriz de cinema, Penn Badgley, atualmente matador na série “Você” (You), Leighton Meester, na série “Single Parents”, e Chace Crawford, em “The Boys”, maior sucesso da Amazon. Mas também há o caso de Taylor Momsen, que trocou a carreira de atriz pela de roqueira endiabrada, à frente da banda The Pretty Reckless, e o de Ed Westwick, que recentemente sofreu várias denúncias de estupro. Ainda não há previsão de estréia para a “Gossip Girl 2.0”.
2ª temporada de The End of the F***ing World ganha trailer dramático
A Netflix divulgou dois pôsteres e o trailer legendado da 2ª temporada da série adolescente britânica “The End of the F***ing World”. A prévia é extremamente dramática, refletindo o destino solitário de Alyssa (Jessica Barden, da série “Penny Dreadful”) após o final sangrento de sua road trip com James (Alex Lawther, de “O Jogo da Imitação”), um autoproclamado psicopata. A atração adapta os quadrinhos premiados de Charles S. Forsman e foi desenvolvida pela atriz Charlie Covell (da premiada série policial “Marcella”), que volta a escrever a 2º temporada. Um detalhe interessante da produção é que a trilha foi composta por Graham Coxon, guitarrista da banda Blur – que só na 1ª temporada fez 40 músicas inéditas para a produção. É dele a versão de “White Wedding”, hit de Billy Idol, que toca no trailer abaixo. Os oito episódios da 2ª temporada vão estrear em 5 de novembro em streaming.
Séries originais da HBO Max terão um episódio inédito por semana
Um dos detalhes que chamou atenção na apresentação da WarnerMedia para a plataforma HBO Max, realizada na noite de terça (29/10), foi o modelo de distribuição das séries. A plataforma da Warner pretende romper com o modelo de streaming estabelecido pela Netflix, disponibilizando apenas um episódio inédito de suas séries originais por semana. A ideia é repetir na plataforma o engajamento gerado pelas séries da HBO na TV paga. As maratonas esgotam rapidamente as discussões sobre as séries, enquanto a disponibilização semanal tem a capacidade de prolongar a duração do interesse do público nas produções. A estratégia “espelhará amplamente o padrão de lançamento da HBO”, disse o chefe de conteúdo do serviço de streaming Kevin Reilly. “Gostamos de criar impacto cultural e nutrir grande valor a partir de nossas propriedades intelectuais. Nossos criadores de conteúdo também veem o valor de implantar programas gradualmente e de deixá-los respirar. Sucessos da HBO como ‘Succession’ e ‘Chernobyl’ tornaram-se parte do zeitgeist com um cronograma semanal de lançamentos, em vez de desaparecer rapidamente após uma maratona de episódios. Sabemos que as pessoas gostam de maratonar e, na HBO Max, também poderão empilhar temporadas anteriores e o conteúdo do catálogo repleto de séries favoritas”. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV – entre elas, o fenômeno “Friends”, que sairá da Netflix – e produções originais. O objetivo é estrear em maio de 2020 com 31 atrações inéditas e exclusivas. A plataforma tem diversos projetos exclusivos em desenvolvimento, desde um filme inédito de Stephen Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) até novas séries produzidas por Melissa Rosenberg (criadora de “Jessica Jones”), John Wells (criador de “Shameless”) e Lena Dunham (criadora de “Girls”), sem esquecer uma continuação de “Gossip Girl”, desenhos animados inéditos e séries de super-heróis da DC Comics, criadas especialmente para a HBO Max. A WarnerMedia ainda revelou que a HBO Max custará mais que os serviços equivalentes dos rivais (US$ 14,99 por mês, contra US$ 12,99 da Netflix, US$ 6,99 da Disney+ (Disney Plus) e US$ 4,99 da Apple TV+), mas será oferecida gratuitamente por um ano para quem já é assinante da HBO. O lançamento da HBO Max deve acontecer rapidamente na América Latina, inclusive com a produção de séries locais, mas, por enquanto, o mercado brasileiro está fora dos planos. Em comunicado sobre sua expansão latina, a empresa explicou que “investimento direto adicional no Brasil não é atualmente atrativo para nós devido à incerteza regulatória existente no país”. Trata-se da dificuldade encontrada no país para a legalização da compra da Warner pela AT&T, já finalizada nos Estados Unidos e em vários países do mundo. No Brasil, porém, a Anatel tem posição contrária ao negócio, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no artigo 5 da Lei do SeAC (Lei.12.485/2011). O que acontece é que a Warner Media é controladora dos canais Turner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira. As regras da Lei do SeAC impedem que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. Tanto a procuradoria da Anatel quanto as superintendências técnicas são contrárias à operação. Enquanto isso, o Congresso discute, em diferentes projetos de lei, uma mudança na Lei do SeAC que permita à AT&T manter o controle simultâneo da Sky e as operações da Warner Media no Brasil. A proposta mais avançada é o PLS 3.832/2019, do Senador Vanderlan Cardoso (PP/GO), que está na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações do Senado. O projeto, que é terminativo, chegou a ser trazido para a pauta de votação por três semanas seguidas, mas diante dos interesses conflitantes que apareceram sobretudo em relação às polêmicas sobre o enquadramento dos serviços de Internet à luz da Lei do SeAC, acabou sendo retirado de pauta e ainda não há data para a votação. O relatório do senador Arolde de Oliveira (PSD/RJ) sobre o projeto de lei quer tratar a questão da Internet juntamente com a questão da propriedade cruzada, e isso tem gerado atritos para a tramitação da matéria. Graças ao impasse, a WarnerMedia decidiu não avançar seus negócios no Brasil. Isto inclui o lançamento da plataforma de streaming HBO Max. Veja abaixo, um vídeo de apresentação do novo serviço.
Plataforma HBO Max será lançada em maio nos Estados Unidos
A WarnerMedia anunciou nesta terça (29/10) que o serviço de streaming HBO Max será lançado em maio de 2020 nos Estados Unidos. O projeto é a aposta bilionária do conglomerado para enfrentar a guerra dos streamings, e vai chegar após a estreia dos concorrentes Apple TV+ (em 1 de novembro) e Disney+ (Disney Plus) (12 de novembro), que tentarão destronar Netflix e Amazon. Prometendo 10 mil horas de conteúdo já na sua estreia, o serviço terá conteúdo das emissoras HBO, TNT, TBS, TCM (Turner Classic Movies), TruTV e The CW, dos canais de animação Cartoon Network, Rooster Teeth, Adult Swim e Crunchyroll, e também todo o catálogo da Warner Bros., New Line, Looney Tunes, CNN e DC Entertainment, além de produções da BBC, num acordo recentemente firmado. Isso significa séries como “Game of Thrones”, “Big Little Lies”, “Pretty Little Liars”, “Doctor Who”, “The Alienist”, “Rick and Morty” e “Chernobyl”, além de milhares de filmes, atrações clássicas da TV – entre elas, o fenômeno “Friends”, que sairá da Netflix – e produções originais. O objetivo é estrear já com 31 atrações inéditas e exclusivas. A plataforma tem diversos projetos exclusivos em desenvolvimento, desde um filme inédito de Stephen Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) até novas séries produzidas por Melissa Rosenberg (criadora de “Jessica Jones”), John Wells (criador de “Shameless”) e Lena Dunham (criadora de “Girls”), sem esquecer uma continuação de “Gossip Girl”, desenhos animados inéditos e séries de super-heróis da DC Comics, criadas especialmente para a plataforma. No evento de apresentação da plataforma, a WarnerMedia ainda revelou que a HBO Max custará mais que os serviços equivalentes dos rivais (US$ 14,99 por mês, contra US$ 12,99 da Netflix, US$ 6,99 da Disney+ (Disney Plus) e US$ 4,99 da Apple TV+), mas será oferecida gratuitamente por um ano para quem já é assinante da HBO. O lançamento da HBO Max deve acontecer rapidamente na América Latina, inclusive com a produção de séries locais, mas, por enquanto, o mercado brasileiro está fora dos planos. Em comunicado sobre sua expansão latina, a empresa explicou que “investimento direto adicional no Brasil não é atualmente atrativo para nós devido à incerteza regulatória existente no país”. Trata-se da dificuldade encontrada no país para a legalização da compra da Warner pela AT&T, já finalizada nos Estados Unidos e em vários países do mundo. No Brasil, porém, a Anatel tem posição contrária ao negócio, em função das restrições à propriedade cruzada existentes no artigo 5 da Lei do SeAC (Lei.12.485/2011). O que acontece é que a Warner Media é controladora dos canais Turner e HBO e a AT&T é controladora da Sky, segunda maior operadora de TV paga brasileira. As regras da Lei do SeAC impedem que empresas de programação atuem como operadoras e vice-versa. Tanto a procuradoria da Anatel quanto as superintendências técnicas são contrárias à operação. Enquanto isso, o Congresso discute, em diferentes projetos de lei, uma mudança na Lei do SeAC que permita à AT&T manter o controle simultâneo da Sky e as operações da Warner Media no Brasil. A proposta mais avançada é o PLS 3.832/2019, do Senador Vanderlan Cardoso (PP/GO), que está na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações do Senado. O projeto, que é terminativo, chegou a ser trazido para a pauta de votação por três semanas seguidas, mas diante dos interesses conflitantes que apareceram sobretudo em relação às polêmicas sobre o enquadramento dos serviços de Internet à luz da Lei do SeAC, acabou sendo retirado de pauta e ainda não há data para a votação. O relatório do senador Arolde de Oliveira (PSD/RJ) sobre o projeto de lei quer tratar a questão da Internet juntamente com a questão da propriedade cruzada, e isso tem gerado atritos para a tramitação da matéria. Graças ao impasse, a WarnerMedia decidiu não avançar seus negócios no Brasil. Isto inclui o lançamento da plataforma de streaming HBO Max. Veja abaixo, um vídeo de apresentação do novo serviço.
A Princesa e a Plebeia vai ganhar sequência na Netflix
A Netflix vai produzir uma continuação de “A Princesa e a Plebeia” (The Princess Switch), comédia romântica estrelada por Vanessa Hudgens (de três “High School Musical”). O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia, idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. A ex-estrelinha da Disney estrelou a produção no papel duplo do título nacional, e obviamente encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). A premissa da continuação já foi divulgada e vai incluir uma terceira “gêmea”. Intitulado em inglês “The Princess Switch: Switched Again” vai mostrar Margaret (Hudgens) herdando inesperadamente o trono de Montenaro, ao mesmo tempo que seu romance experimenta um período conturbado. Assim, caberá novamente à sua dublê Stacy (também Hudgens) salvar o dia antes que uma terceira jovem idêntica e festeira, chamada Fiona (Hudgens novamente), frustre todos os planos de final feliz da história. Toda a equipe criativa também estará de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. As gravações devem acontecer em dezembro no Reino Unido, para uma estreia no final de 2020 em streaming. Relembre abaixo o trailer do primeiro filme, lançado pela Netflix em novembro do ano passado.
Série baseada em High School Musical é renovada antes da estreia
A plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus) anunciou a renovação de “High School Musical: The Musical: The Series” para sua 2ª temporada. Segundo Ricky Strauss, presidente de conteúdo da plataforma, a decisão se deu pela qualidade da leva inicial de episódios. “Estamos confiantes que o mundo, assim como nós, irá querer mais desses personagens incríveis, músicas e momentos de felicidade”, ele disse em comunicado. A série é um dos carros-chefes da divulgação do novo serviço de streaming. Como parte da estratégia de lançamento da plataforma, a atração terá seu primeiro episódio disponibilizado antecipadamente nos canais da Disney nos Estados Unidos – Disney Channel, Freeform e rede ABC. O piloto de “High School Musical: The Musical: The Series” chegará na TV em 8 de novembro, quatro dias antes da inauguração da Disney+ (Disney Plus). O nome um tanto quanto exótico da produção se deve a seu formato metalinguístico. A trama se passa nos bastidores da produção de uma versão escolar do telefilme “High School Musical”. Assim, além de mostrar novos protagonistas e história, cada capítulo também trará um número musical com as canções conhecidas da franquia, durante os ensaios para a estreia de peça. Também serão incluídas canções inéditas no programa, que terá 10 episódios em sua 1ª temporada. O elenco é encabeçado por um ator já conhecido do Disney Channel. Joshua Bassett, que participou da série “A Irmã do Meio” (Stuck in the Middle) vive o protagonista Ricky, que tem um plano ousado para reconquistar sua namorada Nini (Olivia Rodrigo, de “Bizaardvark”, também do Disney Channel): fazer o teste para ser par na produção de “High School Musical” da escola – nos papéis que consagraram Zac Efron e Vanessa Hudgens em 2006. Dá certo. E assim se inicia a trama. O resto do elenco inclui Kate Reinders (“Work It”) como professora e os jovens Sofia Wylie (“Andi Mack”), Matt Cornett (“Life in Pieces”), Dara Renee (“Black-ish”), Julia Lester (“Mom”), Frankie Rodriguez (“Modern Family”), Larry Saperstein (“Porno”) e Mark St. Cyr (“Marshall: Igualdade e Justiça”). Para os fãs brasileiros da franquia, resta a expectativa de que o serviço de streaming da Disney chegue ao país em 2020.
As Patricinhas de Beverly Hills vai render nova série
Comédia clássica adolescente, “As Patricinhas de Beverly Hills” (Clueless) vai inspirar uma nova série. O detalhe é que sem a protagonista Cher, personagem imortalizado por Alice Silverstone no filme de 1995 e vivida por Rachel Blanchard na série derivada de 1996. O sumiço de Cher, por sinal, fará parte da premissa. A produção em desenvolvimento pela CBS TV Studios será um suspense ao estilo de “Riverdale”, centrado na personagem Dionne, que terá que investigar o desaparecimento da sua melhor amiga Cher. Interpretada no filme e na série por Stacey Dash, Dionne se verá em uma situação inusitada ao virar a garota mais popular da escola ao mesmo tempo em que tenta desvendar o que aconteceu com antiga dona do posto. Ainda sem elenco ou canal definidos, a série está sendo escrita por Jordan Reddout e Gus Hickey (ambos de “Will & Grace”) e conta com produção de Corinne Brinkerhoff (“No Tomorrow”) e Robert Lawrence, que foi o produtor do filme original. O filme de 1995 tinha roteiro e direção de Amy Heckerling. No elenco estavam Alicia Silverstone, Paul Rudd, Breckin Meyer, Jeremy Sisto, Stacey Dash, Donald Faison e Brittany Murphy, a maioria iniciante na época. A trama girava em torno de um grupo de adolescentes ricas que resolvia ajudar uma “novata” do colégio a se transformar em Patricinha para aumentar sua popularidade e arranjar um namorado. Mais que uma combinação das histórias clássicas de “Pigmalião” e “Emma”, o que tornou o filme tão bem-sucedido foi a junção de moda, gírias, músicas e comportamento, num registro de época que se tornou uma legítima cápsula do tempo. O sucesso da produção inspirou uma série com o mesmo nome, que contou com o retorno de boa parte do elenco original e teve três temporadas exibidas entre 1996 e 1999. Como prova da popularidade duradoura da produção, “As Patricinhas de Beverly Hills” também inspirou recentemente o lançamento de uma revista em quadrinhos com seus personagens e uma adaptação teatral no circuito off-Broadway de Nova York, com Cameron Dove (do telefilme “Descententes”) no papel de Cher.
Adolescência de Mandy Moore como cantora pop vai virar série
A carreira musical de Mandy Moore está servindo de inspiração para o projeto de uma nova série. Ao contrário da trajetória de Rebecca Pearson, a aspirante a cantora que a atriz interpreta na série “This Is Us”, Moore foi realmente uma popstar nos anos 1990, e essa história será transformada num piloto da rede americana ABC. A própria Mandy Moore é produtora do projeto, que vai se chamar “90’s Superstar” e será baseado em sua adolescência. Mas muitos detalhes serão fictícios. E aí entra o talento da produtora-roteirista Amanda Lasher (“Gossip Girl”, “The Bold Type”), responsável pelo desenvolvimento do programa. Tudo começa em uma pequena cidade na Flórida, onde uma família convencional vê a filha adolescente se tornar uma grande popstar do dia para a noite sem nem imaginar que alcançaria o sucesso tão rápido e com todas as transformações que isso acarreta para todos. Moore cresceu em Orlando e ficou famosa aos 15 anos, ao lançar um single chamado “Candy” em 1999. Seus dois primeiros álbuns fizeram grande sucesso, mas conforme amadureceu viu o interesse em suas músicas diminuírem. Seu último hit saiu da trilha da animação da Disney “Enrolados” (2010), em que viveu a Princesa Rapunzel. Nos últimos anos, a artista tem focado sua carreira na atuação e somente neste ano, em setembro, retornou para a música com o lançamento do álbum “When I Wasn’t Watching”, após hiato de uma década. Por enquanto, apenas o piloto de “90’s Superstar” foi encomendado. Ele será dirigido pelo cineasta Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e precisará ser aprovado para virar série. Relembre, abaixo, o clipe de “Candy”, que completou 20 anos.
David Duchovny entra no remake de Jovens Bruxas
O ator David Duchovny (o agente Mulder de “Arquivo X”) entrou no elenco do remake de “Jovens Bruxas” (The Craft), sucesso de 1996, que vai voltar como produção da Blumhouse – produtora de “Corra!”, “Nós”, “Fragmentado”, “Uma Noite de Crime”, etc. Apesar do anúncio, não foram revelados detalhes sobre a participação de Duchovny na trama. O filme original não tinha destaque para personagens adultos, o que deve restringir sua participação ao papel de pai ou professor das protagonistas. A trama acompanhava uma jovem recém-chegada numa nova escola, que faz amizade com três garotas malvadas, excluídas e envolvidas em bruxaria. Mas a irmandade formada por elas é quebrada quando uma das bruxas abusa do poder. Ao se voltarem contra a novata, esta se mostra muito mais poderosa que o esperado. O remake vai contar a mesmíssima história, que a Sony tenta refilmar desde 2015, quando contratou a cineasta Leigh Janiak (do terror indie “Honeymoon”) para o projeto. Na ocasião, a iniciativa não deu em nada. Assim, o estúdio se acertou com a Blumhouse, que escalou a atriz Zoe Lister-Jones para escrever e dirigir a nova versão. Cineasta novata, ela chamou atenção com sua estreia como diretora, a comédia musical indie “Band Aid”, premiada em festivais norte-americanos em 2017. O novo “The Craft” (título em inglês) será estrelado por Cailee Spaeny (de “Circulo de Fogo: A Revolta”), Gideon Adlon (“The Society”), Lovie Simone (“Greenleaf”), Zoey Luna (“Pose”) e Nicholas Galitzine (“Chambers”) nos papéis originalmente vividos por Robin Tunney (a Teresa Lisbon de “The Mentalist”), Fairuza Balk (Ginger em “Ray Donovan”), Neve Campbell (a Sidney Prescott da franquia “Pânico”), Rachel True (série “Half & Half”) e Skeet Ulrich (o FP Jones de “Riverdale”). Atualmente em pré-produção, o remake ainda não tem cronograma de filmagem e nem data de estreia definidos.
Insatiable: 2ª temporada da série mais odiada da Netflix ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Insatiable”, que virou alvo de polêmicas após ser acusada de incentivar a gordofobia e humilhação corporal (body shaming). A série deu muito o que falar e aparentemente isso agradou a Netflix, mesmo que todos os comentários tenham sido negativos. E, pela prévia, o ultraje deve continuar. Com a pior avaliação já registrada por uma série da Netflix, apenas 13% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, “Insatiable” tem paradoxalmente 84% de aprovação na votação do público no mesmo Rotten Tomatoes. Com isso, pode ter virado um caso de “tão ruim que é divertido”. Criada por Lauren Gussis (roteirista de “Dexter”), a trama traz a atriz Debby Ryan (estrela da série “Jessie”, do Disney Channel) no papel principal, como uma ex-gordinha que muda de dieta, fica glamourosa e resolve se vingar de quem a fez sofrer bullying no colegial. O elenco ainda inclui Alyssa Milano (de “Charmed” e “Mistresses”), Dallas Roberts (“The Walking Dead”), Christopher Gorham (“Covert Affairs”), Erinn Westbrook (“Awkward.”), Michael Provost (“Em Defesa de Cristo”), Sarah Colonna (“Chelsea Lately”), Kimmy Shields (“Big Little Lies”), Irene Choi (“As Calouras”), Arden Myrin (“Shameless”), James Lastovic (novela “Days of Our Lives”) e Beverly D’Angelo (do cássico “Férias Frustradas”). A 2ª temporada estreia em 11 de outubro em streaming.
Série baseada em High School Musical ganha primeiro trailer e imagens
A Disney divulgou o pôster, as fotos e o trailer da série baseada na franquia “High School Musical”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia apresenta a premissa, como um drama teen que se passa nos bastidores da produção de uma versão escolar do telefilme do Disney Channel. Assim, além de mostrar novos protagonistas e trama, cada capítulo também trará um número musical com as canções conhecidas dos filmes, durante os ensaios para a estreia de peça. Também serão incluídas canções inéditas na atração, que terá ao todo 10 episódios. O elenco é encabeçado por um ator já conhecido do Disney Channel. Joshua Bassett, que participou da série “A Irmã do Meio” (Stuck in the Middle) vive Ricky, que tem um plano ousado para reconquistar sua namorada Nini (Olivia Rodrigo, de “Bizaardvark”, também do Disney Channel), fazendo o teste para ser seu par na produção de “High School Musical” da escola – nos papéis que consagraram Zac Efron e Vanessa Hudgens em 2006. Dá certo. E assim se inicia a trama. O resto do elenco inclui Kate Reinders (“Work It”) como professora e os jovens Sofia Wylie (“Andi Mack”), Matt Cornett (“Life in Pieces”), Dara Renee (“Black-ish”), Julia Lester (“Mom”), Frankie Rodriguez (“Modern Family”), Larry Saperstein (“Porno”) e Mark St. Cyr (“Marshall: Igualdade e Justiça”). Com o título de “High School Musical: The Musical: The Series”, a série vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada em 12 de novembro nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil em 2020.









