U2 faz show acústico em metrô da Ucrânia
O cantor Bono e o guitarrista The Edge, do U2, fizeram um show acústico gratuito em uma estação de metrô de Kiev, capital da Ucrânia, que foi improvisada como abrigo antibombas. Os dois artistas foram convidados pelo presidente Volodymyr Zelensky para uma apresentação em solidariedade ao país invadido pela Rússia. Vídeos publicados nas redes sociais mostram a dupla tocando “Pride (In the Name of Love)” e uma versão do clássico soul “Stand by You”, com a letra modificada para “Stand by You Friend” em parceria com a banda ucraniana Antytila. O vocalista da banda, que apareceu fardada ao lado de Bono e The Edge, agradeceu o apoio do U2 e do “povo irlandês” à Ucrânia, destacando que o país vive um momento “muito importante” e que a apresentação foi totalmente improvisada. “O presidente Zelensky nos convidou para uma apresentação em Kiev como uma prova de solidariedade com o povo ucraniano e é isso que viemos fazer”, explicaram os músicos nas redes sociais do U2. President @ZelenskyyUa invited us to perform in Kyiv as a show of solidarity with the Ukrainian people and so that’s what we’ve come to do. — Bono and The Edge #StandWithUkraine — U2 (@U2) May 8, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Антитіла / Antytila (@antytila_official) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Антитіла / Antytila (@antytila_official)
Angelina Jolie está na Ucrânia em missão humanitária
A atriz Angelina Jolie está atualmente na Ucrânia, como integrante de uma missão humanitária promovida pela ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados) da ONU (Organização das Nações Unidas). A visita surpresa foi revelada pelo governador regional de Lviv neste sábado (30/4) pelo aplicativo Telegram. De acordo com Maksym Kozytskiy, Jolie – que é enviada especial do ACNUR para refugiados desde 2011 – veio falar com pessoas que fugiram de seus lares e buscam refúgio em Lviv, incluindo crianças em tratamento por ferimentos sofridos no ataque com mísseis na estação ferroviária de Kramatorsk em início de abril. “Ela ficou muito emocionada com as histórias [das crianças]”, escreveu Kozytskiy. Ele disse que Jolie também visitou uma escola, conversou com os alunos e tirou fotos com eles, e se reuniu com refugiados na estação ferroviária central de Lviv, bem como com os voluntários ucranianos que fornecem ajuda médica e orientação aos recém-chegados. “A visita foi uma surpresa para todos nós”, escreveu ele. “Muitas pessoas que viram a Sra. Jolie na região de Lviv não conseguiam acreditar que era realmente ela. Mas desde 24 de fevereiro, a Ucrânia mostrou ao mundo inteiro que há muitas coisas incríveis aqui”. Segundo agências internacionais, Jolie estava especialmente preocupada com as crianças. “Elas devem estar em choque. Sei como o trauma afeta as crianças, mas sei que tem gente mostrando quanto elas são importantes, quanto a voz delas importa”, a atriz disse à imprensa. A Ucrânia sofre ataques das tropas russas a 66 dias e as Nações Unidas estimam que mais de 12,7 milhões de pessoas já abandonaram o país neste período, o que equivalente 30% da população total da Ucrânia antes da guerra.
Diretor de “Sr. e Sra. Smith” está filmando guerra na Ucrânia
O diretor americano Doug Liman, conhecido por filmes de ação como “A Identidade Bourne”, “Sr. e Sra. Smith” e “No Limite do Amanhã”, está na Ucrânia para documentar a guerra do país com a Rússia. Ele revelou a novidade durante participação no programa matinal “Good Morning America”. “Faço filmes sobre pessoas comuns em circunstâncias extraordinárias”, disse Liman no programa americano, “e há 40 milhões de histórias assim aqui”. Em seu depoimento à atração da rede ABC, Liman contou ter conhecido a sogra de um soldado ucraniano que, junto com suas tarefas diárias habituais, está estocando coquetéis molotov. “Como a Rússia pode dominar este país quando as babushkas têm duas caixas de coquetéis molotov no galpão?”, perguntou ele. Veja o vídeo abaixo. “I make movies about ordinary people in extraordinary circumstances and there’s 40 million stories like that here.” Hollywood director Doug Liman traveled to Ukraine to capture and share stories of survival on the frontlines. https://t.co/kWY5S6eOU4 pic.twitter.com/AHniYeyU7C — Good Morning America (@GMA) April 21, 2022
Sean Penn considerou pegar em armas contra a Rússia
O ator Sean Penn (“Flag Day – Dias Perdidos”) confessou ter considerado se juntar à resistência armada ucraniana na guerra contra a Rússia. “Estando na Ucrânia, lutar é algo que passa pela sua cabeça”, afirmou o ator e diretor em entrevista à revista Hollywood Authentic. “E então você começa a pensar em que século estamos. Estava abastecendo o carro em um posto em Brentwood (bairro de Los Angeles) em um dia, e agora estou pensando em pegar em armas contra a Rússia? O que diabos está acontecendo?”, completou. Penn esteve recentemente na Ucrânia documentando o conflito do país com a Rússia para um documentário. O projeto da produtora Vice chegou a registrar um encontro entre o astro e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Com o avanço das tropas russas, o americano deixou o país, completando uma jornada a pé até Polônia, no caminho seguido por milhares de refugiados. Ele retornou aos Estados Unidos no início de março. Penn ainda não concluiu as filmagens de seu documentário e pretende retornar à Ucrânia para isso, mas ainda precisa planejar bem a situação. Atualmente, o ator busca ajudar o país através da sua ONG, a CORE, que tem oferecido suporte a refugiados da Ucrânia na Polônia.
Atriz mirim de “A Lista de Shindler” agora atua na ajuda de refugiados da Ucrânia
A atriz polonesa Oliwia Dabrowska, que se tornou parte da história do cinema mundial ao aparecer aos três anos de idade em “A Lista de Shindler”, está usando a fama adquirida na infância por uma boa causa aos 32 anos de idade: ajudar ucranianos a encontrar refúgio na Polônia. A cena de Dabrowska foi uma das mais impactantes do filme vencedor do Oscar de 1994. Ela era a garotinha de casaco vermelho, que contrastava com a filmagem em preto e branco do Gueto de Cracóvia, intocada enquanto seus vizinhos eram exterminados pelas tropas nazistas. Representando mais que a única cor no filme de Steven Spielberg, ela também simbolizava a esperança diante das atrocidades materializadas na tela. No mês passado, ela postou uma foto de sua cena icônica no Instagram, alterando a cor de seu casaco para o azul, representando a bandeira azul e amarela da Ucrânia. “Ela sempre foi um símbolo de esperança”, escreveu Dabrowska ao lado da imagem. “Deixe-a ser de novo.” Dias depois, ela foi para a fronteira polaco-ucraniana para ajudar os refugiados, mobilizando seguidores nas redes sociais. “Precisamos da sua ajuda aqui na fronteira polaco-ucraniana”, escreveu ela. “Cada pouquinho ajuda: precisamos de doações materiais e financeiras, você também pode se voluntariar para ajudar pessoalmente. A situação é dramática. Também sou voluntária aqui na fronteira e vi com meus próprios olhos…” Ela também comentou o temor do bombardeio da fronteira pelos militares russos. “Hoje a Rússia bombardeou Yavoriv”, escreveu ela. “A apenas 20 quilômetros da Polônia. Tão perto! Estou com medo, mas isso só me motiva mais a ajudar os refugiados.” Entre as ações das quais participou, Dabrowska comemorou o reencontro da família de uma mãe ucraniana, que fugiu da guerra com seus dois filhos pequenos e precisava de transporte para uma cidade distante perto da fronteira alemã. “Geralmente transportamos refugiados em nossa área, mas desta vez não pudemos simplesmente dizer ‘não’. Eles estavam desesperados para chegar até sua irmã. Essas crianças… meu Deus, mal consigo segurar minhas lágrimas”, escreveu ela. “Não posso contar tudo o que vi lá, porque não tenho palavras certas em minha mente… Ninguém que viu isso pode imaginar esse pesadelo no olhar dessas pessoas”, comentou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Oliwia Dąbrowska (@oliwia.dabrowska_) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Oliwia Dąbrowska (@oliwia.dabrowska_) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Oliwia Dąbrowska (@oliwia.dabrowska_)
Pink Floyd lança primeira música inédita em 28 anos
A banda Pink Floyd lançou sua primeira música inédita em 28 anos em apoio à Ucrânia, país que está sendo destruído por tropas militares da Rússia. Intitulada “Hey Hey Rise Up”, a gravação ganhou um clipe com direção de Mat Whitecross (do filme “Spike Island” e de muitos clipes da banda Coldplay) e todos os lucros de suas visualização e comercialização serão destinados para a população ucraniana. O guitarrista David Gilmour, de 76 anos, o baterista Nick Mason, 78, o baixista Guy Pratt, 60, e o tecladista Nitin Sawhney, 57, se juntaram em uma sessão de gravação secreta em 30 de março para realizar o trabalho. Apenas os dois primeiros fizeram parte da era de ouro da banda, cujo último álbum, “The Division Bell”, foi lançado em 1994. A música conta com participação do cantor ucraniano Andriy Khlyvnyuk, da banda Boombox, que desistiu de sua turnê nos Estados Unidos para lutar por seu país. Recentemente, ele publicou no Instagram um vídeo em que aparece uniformizado e armado na Praça Sofiyskaya, em Kiev, cantando sem acompanhamento a música de protesto de guerra “The Red Viburnum In The Meadow”. Gilmour já tinha tocado com a banda de Khlyvnyuk em 2015, em um show beneficente em Londres, e ao ver o vídeo da rede social o procurou com a ideia da parceria. Como resultado do contato, a interpretação do Instagram acabou incorporada em “Hey Hey Rise Up”. “Espero que a música receba amplo apoio e publicidade. Queremos arrecadar fundos para instituições de caridade humanitárias. Queremos expressar nosso apoio à Ucrânia e, dessa forma, mostrar que a maior parte do mundo pensa que é totalmente errado uma superpotência invadir um país democrático e independente”, disse David Gilmor, que tem uma nora e netos ucranianos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Андрій Хливнюк (@andriihorolski) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pink Floyd (@pinkfloyd)
Sean Penn defende boicote do Oscar se Academia barrar presidente da Ucrânia
O ator Sean Penn defendeu um boicote à cerimônia do Oscar 2022, que vai acontecer na noite deste domingo (27/3), caso se confirme que a organização do prêmio vetou a participação do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para um pronunciamento sobre a guerra que o país trava contra a Rússia. Quem revelou a iniciativa e a decisão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi a comediante Amy Schumer, uma das apresentadoras da premiação – ao lado de Regina Hall e Wanda Sykes. A declaração de Sean Penn aconteceu durante uma entrevista à CNN exibido no sábado (26/3). O ator, que está realizando um documentário sobre a guerra na Ucrânia, foi entrevistado na Polônia, onde registra atualmente a chegada dos refugiados. Questionado sobre a suposta decisão de barrar Zelensky, que também é ator, Penn replicou que espera que isso não tenha acontecido. Senão, este seria o “momento mais obsceno de toda a história de Hollywood”. “Não há nada mais nobre que a Academia poderia fazer do que dar essa oportunidade a ele, de falar com todos nós. Até porque aí está um cara que entende de filmes, e tem uma longa e bem-sucedida carreira na indústria”, disse o ator. “Se isso de fato tiver acontecendo, eu encorajaria qualquer um envolvido [na premiação] a protestar e boicotar o Oscar. Eu mesmo, se for o caso, derreteria os meus troféus em público”, prosseguiu ele, que tem duas estatuetas de Melhor Ator, por “Milk” (2008) e “Sobre Meninos e Lobos” (2003). Para Penn, que se encontrou pessoalmente com Zelensky durante a produção de seu documentário, o presidente da Ucrânia encarna “aquele tipo de coragem poética e expressividade que os filmes aspiram ter”.
Criadora de “Harry Potter” rebate comparação feita por Putin
A escritora britânica J.K. Rowling rebateu o comentário de Vladimir Putin sobre a “cultura do cancelamento”. O líder russo tinha usado a criadora de “Harry Potter” como exemplo negativo da Cultura do Cancelamento do Ocidente. Segundo ele, a Europa e os EUA estariam tentando cancelar toda a cultura da Rússia como fizeram com a escritora, “cancelada” por suas manifestações transfóbicas. No Twitter, Rowling afirmou que “as críticas à cultura ocidental do cancelamento possivelmente não são mais bem feitas por aqueles que atualmente massacram civis pelo crime de resistência, ou que prendem e envenenam seus críticos”. Em sua publicação, a escritora também postou o link para um artigo sobre o ativista Alexei Navalny, líder da oposição a Putin, que foi envenenado na Rússia. Critiques of Western cancel culture are possibly not best made by those currently slaughtering civilians for the crime of resistance, or who jail and poison their critics. #IStandWithUkraine https://t.co/aNItgc5aiW — J.K. Rowling (@jk_rowling) March 25, 2022
Atriz famosa da Rússia exila-se na Letônia após condenar guerra na Ucrânia
Chulpan Khamatova, uma das atrizes mais famosas e premiadas da Rússia, resolveu se exilar na Letônia com suas filhas. Ela deu uma entrevista para o programa “Tell Gordeeva”, publicada nesta semana no YouTube, explicando que estava de férias em Riga, mas decidiu não voltar à Rússia após as tropas militares do país invadirem a Ucrânia. “No começo, eu pensei apenas em aguardar. Mas então assinei uma petição contra a guerra. E logo ficou claro para mim que não seria eu bom voltar”, disse ela. Khamatova acrescentou que recebeu indicação que só poderia voltar à Rússia se parasse de falar que há uma guerra acontecendo e se desculpasse por não apoiar o que o presidente Vladimir Putin chama de “operação militar especial”. Mas ela encara essa situação de modo diferente: “As pessoas que poderiam dizer: ‘volte que nada vai te acontecer’… Eu não acredito nelas, porque o presidente do meu país prometeu ao mundo inteiro que não haveria guerra”. A atriz ficou conhecida por estrelar o premiado filme “Adeus Lenin!”, de 2003. Ela também deu vida à Lara no remake russo de “Doutor Zhivago”, estrelou uma minissérie sobre o escritor Dostoevskiy e tem dezenas de obras em sua filmografia, entre elas produções internacionais como “O Corvo Branco”, dirigido em 2018 pelo astro britânico Ralph Fiennes. Ela se junta a outros artistas que fugiram da Rússia após protestarem contra a guerra na Ucrânia, incluindo Olga Smirnova, bailarina principal do Balé Bolshoi em Moscou até a semana passada, quando trocou a Rússia pela Holanda – e imediatamente assumiu destaque no Balé Nacional Holandês. Veja abaixo o vídeo integral da entrevista.
Emmy Internacional anuncia boicote de produções russas
A Academia Internacional das Artes e Ciências Televisivas anunciou nesta sexta-feira (25/3) que desclassificará todas as inscrições russas na competição do Emmy Internacional 2022, em protesto contra a invasão militar feita pelo país no território da Ucrânia. Em comunicado, o Comitê Executivo da premiação afirmou que a decisão “está de acordo com a suspensão de membros da associação e de todos com afiliações formais com empresas sediadas na Rússia”. A instituição explicou que todos os programas russos serão impedidos de concorrer e as produções que já tenham sido enviadas para consideração ao Emmy serão desclassificadas. A decisão abrange todos os títulos produzidos ou coproduzidos por estúdios russos ou feitos originalmente para canais, emissoras ou plataformas de streaming russas. Como parte do boicote à Rússia, Mikhail Solodovnikov, proprietário da T&R Prods e da rede russa RT, foi removido da diretoria da Academia Internacional. Outros membros russos, incluindo a chefe de notícias da RT International, Elizaveta Brodskaya, também tiveram suas filiações suspensas. Este ano marcará a 50ª edição do Emmy Internacional. O evento do ano passado aconteceu no dia 22 de novembro em Nova York. A Academia Internacional das Artes e Ciências Televisivas é uma entidade independente da Academia da Televisão, que entrega o prêmio Emmy aos melhores da TV dos EUA. Ela foi fundada em 1969 para reconhecer a qualidade da televisão realizada fora dos Estados Unidos (ou em idioma diferente do inglês nos EUA), e premia as melhores produções internacionais em 16 categorias.
Sting regrava “Russians” contra a guerra na Ucrânia
O cantor inglês Sting regravou “Russians”, faixa lançada em seu primeiro álbum solo de 1985, como forma de protestar contra a guerra na Ucrânia e ajudar as vítimas da invasão militar do país pela Rússia. A nova versão, que é acompanhada apenas por violoncelo e guitarra, também ganhou clipe e todos os lucros obtidos com sua visualização no YouTube, bem como as execuções nas plataformas de música, serão direcionados para um centro de assistência ao povo ucraniano. “Eu cantei poucas vezes essa canção desde que ela foi escrita, pois eu nunca pensei que ela seria relevante de novo”, ele comenta no vídeo, disponibilizado nesta sexta (25/3), lembrando que a letra fala sobre a Rússia na Guerra Fria. “Mas sob a luz de uma decisão sangrenta de um único homem de invadir um vizinho inofensivo e pacífico, a música é, mais uma vez, um apelo em nome de nossa humanidade em comum”, completou. Veja abaixo o clipe com o discurso completo de Sting, que ainda elogia a bravura dos ucranianos e a resistência russa contra a tirania.
Estrela de “Vikings” cria fundação para ajudar refugiados da Ucrânia
A atriz Katheryn Winnick, estrela das séries “Vikings” e “Big Sky”, decidiu criar uma fundação para ajudar os refugiados de seu país natal, a Ucrânia. “Estive na Ucrânia há alguns meses como convidada pessoal do [presidente Volodymyr] Zelensky e da primeira-dama para uma viagem de 10 dias com todo o governo para comemorar os 30 anos da [democracia da] Ucrânia. Ver a quantidade de energia, orgulho e nacionalismo que o povo ucraniano manifestou nas ruas foi lindo. Vindo de uma família ucraniana forte no Canadá, temos muito orgulho em ser ucranianos, então foi surreal ver agora o país sendo bombardeados”, ela disse à revista The Hollywood Reporter, durante a recente premiação do Sindicato dos Diretores dos EUA. “Estou em contato com a equipe do presidente Zelensky quase diariamente, recebendo muitas atualizações, e é de partir o coração ver o que está acontecendo. Não posso acreditar que vivemos em um século em que homens, mulheres e crianças inocentes estão sendo assassinados bem diante de nossos olhos”, continuou. Winnick confirmou na conversa com o THR que se juntou à mãe para lançar a Fundação Winnick, visando para arrecadar fundos para os esforços de socorro do país. “É muito importante ajudar aqueles que estão em campo e continuar lutando contra isso”, disse ela, acrescentando que sua família no Canadá, incluindo sua mãe (uma defensora da filantropia ao longo da vida e alguém que se dedica a organizações sem fins lucrativos há anos), está aceitando refugiados e os ajudando com cuidados médicos e suprimentos. Quanto a Zelensky, Winnick o elogiou como “nossa voz do povo”, acrescentando: “Ele é nosso líder e não sei onde estaríamos sem ele. Ele uniu o mundo inteiro.”











