CBS renova NCIS, FBI, SWAT, MacGyver, Magnum e mais 10 séries
A rede americana CBS anunciou sua lista de renovações para a temporada 2020-2021. Ao todo, 15 séries da emissora ganharão novos episódios, enquanto 4 foram canceladas. Considerada a rede com a programação mais conservadora da TV americana, a CBS não cancelou nenhuma de suas múltiplas séries de investigação criminal. Ao contrário, priorizou entre as renovações os spin-offs e remakes, com a continuidade das franquias “NCIS” e “FBI”, e séries como “SWAT”, “Magnum P.I.” e “MacGyver”. Sua atração mais antiga, “NCIS”, vai chegar ao 18º ano de produção, apesar de manter poucos integrantes originais em seu elenco. Já séries canceladas eram todas comédias. Três eram estreantes, mas “Man with a Plan”, estrelada pelo ex-“Friends” Matt LeBlanc, estava em sua 4ª temporada – que se encerra em 25 de junho. A atração é exibida no Brasil pelo canal pago Warner com o título de “O Chefe da Casa”. Confira abaixo a lista completa das atrações que acabaram e as que terão novos capítulos. Séries renovadas: “NCIS” – renovada para a 18ª temporada “NCIS – Los Angeles” – renovada para a 12ª temporada “NCIS – New Orleans” – renovada para a 7ª temporada “Blue Bloods” – renovada para a 11ª temporada “All Rise” – renovada para a 2ª temporada “Bob Hearts Abishola” – renovada para a 2ª temporada “The Unicorn” – renovada para a 2ª temporada “SWAT” – renovada para a 4ª temporada “Bull” – renovada para a 5ª temporada “SEAL Team” – renovada para a 4ª temporada “MacGyver” – renovada para a 5ª temporada “FBI” – renovada para a 3ª temporada “FBI – Most Wanted” – renovada para a 2ª temporada “The Neighborhood” – renovada para a 3ª temporada “Magnum P.I.” – renovada para a 3ª temporada Séries canceladas: “Man with a Plan” – cancelada na 4ª temporada “Carol’s Second Act” – cancelada na 1ª temporada “Tommy” – cancelada na 1ª temporada “Broke” – cancelada na 1ª temporada
Não Provoque: Série de cheerleaders da Netflix é cancelada
O canal pago americano USA Network cancelou “Dare Me”, série sobre líderes de torcida, disponibilizada no Brasil pela Netflix com o título de “Não Provoque”. Bastante elogiada pela crítica, a série tinha 83% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Baseada no romance homônimo de Megan Abbott, a atração foi desenvolvida pela própria escritora em parceria com a produtora-roteirista Gina Fattore (“Californication”), e acompanhava a disputa de duas melhores amigas quando as regras do time mudam em seu colégio. Os episódios exploravam angústia adolescente, ciúme, lealdade e dinâmica do poder em uma pequena cidade do Centro-Oeste dos EUA, destacando em seu elenco a atriz Willa Fitzgerald (da série “Scream”) como a nova técnica do esquadrão de cheerleaders. A decisão de cancelar “Não Provoque” após apenas uma temporada é resultado de uma nova estratégia do USA Network, que diante da pandemia do novo coronavírus decidiu investir menos em atrações roteirizadas, priorizando reality shows e programas ao vivo. As produtoras da série informaram que tentarão viabilizar uma nova temporada com apoio da Netflix ou de outros interessados em produzir mais episódios, mas essa iniciativa encontrará um mercado desfavorável, pelo momento atual de crise financeira e de produção, em que todos os trabalhos roteirizados encontram-se suspensos.
Versão virtual do Festival SXSW terá apenas sete longas
Apenas sete dos 135 longas originalmente previstos para o Festival SXSW (South by Southwest) aceitaram a proposta dos organizadores para exibição online. Cancelado devido à pandemia de coronavírus, o evento texano vai apresentar os filmes de sua edição de 2020 num festival virtual na plataforma de streaming da Amazon, no dia 27 de abril. As obras ficarão disponíveis durante dez dias, de graça, na página inicial americana do Prime Video, serviço de streaming de vídeos da Amazon. A baixa adesão reflete a inquietação gerada pela proposta, com vários cineastas preocupados com o impacto que a disponibilização numa plataforma de streaming poderia ter sobre suas perspectivas de vendas futuras. Além disso, filmes com comercialização garantida recusaram o convite por acreditar que isso prejudicaria sua exibição nos cinemas. E ainda houve títulos adquiridos por plataforma rivais que nem consideraram a possibilidade. “Este é realmente um momento sem precedentes. As pessoas estão esperando o novo normal. E outros estão esperando o retorno ao normal”, disse a diretora do Festival SXSW, Janet Pierson, ao site The Hollywood Reporter . “Estamos apenas tentando tirar o melhor de uma situação complicada. E essa foi uma oferta concreta e empolgante da Amazon, que permite a uma grande variedade de cineastas a oportunidade de apresentar seus filmes a um público que de outra forma não conseguiria atingir”. Uma fonte da Amazon disse que o número de filmes que decidiram participar atendeu às suas expectativas. “Entendemos que todo filme tem sua própria estratégia e sabemos que essa oportunidade pode não fazer sentido para todo cineasta”, disse Jennifer Salke, diretora da Amazon Studios. “No entanto, stamos entusiasmados em fornecer essa plataforma para aqueles que querem compartilhar suas histórias agora. Até que possamos estar juntos pessoalmente novamente, esperamos que esta programação permita que essas histórias maravilhosas atinjam virtualmente os amantes do cinema em todo o país. ” Dos sete longas, quatro são obras de ficção e três são documentais. O brasileiro “Medida Provisória”, primeiro longa dirigido por Lázaro Ramos, não está entre eles. Três dos quatro dramas são produções francesas, um vem da Guatemala e todos os documentários foram feitos por americanos. A programação, que pode ser conferida aqui, ainda inclui mais 32 curtas e produções episódicas. Além das exibições dos filmes, o festival virtual também contará com painéis pré-gravados e sessão de perguntas e respostas produzidas pela equipe do SXSW. O acesso será gratuito, mas apenas para IPs dos Estados Unidos.
Tom Ellis teria recusado oferta para voltar a gravar Lúcifer
Tudo já está quase certo para a produção da 6ª temporada de “Lucifer”. Só falta um detalhe. O principal. O ator Tom Ellis teria recusado a proposta financeira da Warner para retomar o papel principal. Segundo apurou o site TVLine, o intérprete de Lucifer não aceitou os valores apresentados pelo estúdio e as negociações chegaram num impasse. Como Ellis assinou acordo para produção da 6ª temporada, deixando o acerto financeiro para depois, a WBTV (Warner Bros Television) decidiu cessar as ofertas de aumento. Caso ele se recuse a gravar, poderia ser processado por quebra de contrato. Mas o estúdio prefere realizar a série a processar o ator. Por conta disso, já tinha oferecido um aumento de remuneração, que foi considerado baixo por Ellis e seus representantes. Resolver esse impasse é só o que falta para a Netflix anunciar a 6ª temporada. O problema, porém, foi criado pela própria Netflix, que decidiu cancelar a série na 5ª temporada, desmobilizando o elenco. O cancelamento foi anunciado com muita antecedência, em junho do ano passado, e o equívoco dessa antecipação tornou-se evidente diante do aumento do interesse na atração gerado pela aparição especial de Lúcifer (Tom Ellis) no crossover “Crise nas Infinitas Terras” na TV aberta americana. A 5ª temporada deveria encerrar a série e foi planejada como temporada final. Originalmente concebida com 10 episódios, acabou recebendo autorização para produzir
Party of Five: Remake latino de O Quinteto é cancelado após 1ª temporada
O canal pago americano Freeform optou por não renovar “Party of Five” para uma segunda temporada. A decisão foi anunciada pouco mais de um mês após o encerramento da temporada inaugural da série. “Party of Five” era um “remake latino” da série homônima, exibida na TV aberta brasileira como “O Quinteto” nos anos 1990. A atração original mostrava como cinco irmãos, a maioria menores de idade e o mais novo ainda bebê, decidem ficar juntos sem supervisão de familiares após seus pais morrerem num acidente. A trama girava em torno da luta dos mais velhos para criar os mais novos e as dificuldades da adolescência em geral. Durou seis temporadas, entre 1994 e 2000, e ainda rendeu um spin-off. Já a nova versão mudou detalhes cruciais dessa premissa e acabou não sendo bem-sucedida. Mais engajado, o remake transformou os irmãos em jovens latinos, que precisam se virar sozinhos após seus pais serem deportados pela nova política migratória do governo de Donald Trump. Desenvolvida para ser um dos destaques do Freeform, o remake teve um fraco desempenho de audiência, com média de 252 mil espectadores ao vivo, começando com 442 mil na estreia, em janeiro passado, até sair do ar com apenas 143 mil interessados em seu final. O último capítulo foi um episódio especial de 90 minutos, exibido em 4 de março nos EUA. Os criadores da atração dos anos 1990, Chris Keyser e Amy Lippman, também eram responsáveis pelo remake, junto da produtora Sony. E o elenco contava com Brandon Larracuente (o Jeff de “13 Reasons Why”), Niko Guardado (o Rubén de “The Goldbergs”), Emily Tosta (a Leticia de “Mayans F.C.”) e Elle Paris Legaspi (a versão criança de Lyn em “Vida”). Assim como na série original, o quinto irmão era um bebê. Para quem não lembra, os irmãos Sallinger originais foram interpretados por jovens atores que ficaram famosos em outros projetos, como Matthew Fox, o Jack da série “Lost”, e Neve Campbell, a Sidney da franquia de terror “Pânico”. Entre os caçulas, Scott Wolf está hoje em “Nancy Drew” e Lacey Chabert, que também foi uma das “Meninas Malvadas” (2004), virou dubladora de séries animadas (é a Zatanna da “Liga da Justiça”). Além do quinteto do título, a atração dos anos 1990 também catapultou ao estrelado a adolescente Jennifer Love Hewitt, no papel da namoradinha de Scott Wolf. Sua personagem ficou tão popular que ganhou sua própria série, “Time of Your Life”, que entretanto durou só uma temporada. Ela se tornou sex symbol dos anos 1990, estrela da franquia “Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado”, protagonizou as séries “Ghost Whisperer” e “The Client List” e atualmente está em “9-1-1”.
Deborah Ann Woll faz desabafo por desemprego e recebe apoio de colegas da Marvel
A atriz Deborah Ann Woll aproveitou a participação num programa de entrevistas do YouTube para fazer um desabafo, mostrando-se preocupada por estar desempregada, situação que a afetava desde antes da crise sanitária provocada pelo novo coronavírus. Falando no programa de Joe Quesada, diretor criativo da Marvel, ela disse que “não tem certeza se vai conseguir trabalhar novamente” após o fim de “Demolidor” e “Justiceiro”, séries da Marvel na Netflix em que interpretava Karen Page. Woll contou que não conseguiu nenhum papel novo desde o final das séries. “Isso tem sido muito difícil para mim. Eu fico me perguntando se tem alguém por aí que ainda gostaria de trabalhar comigo, se eu ainda sou capaz de fazer meu trabalho, esse tipo de coisa”, admitiu. “Uma parte do meu cérebro diz: ‘Calma, você está sendo paranoica’. Mas a outra parte, a que ama atuar, sabe que isso [a falta de trabalho] é um problema. A tragédia de ser um ator, ou qualquer profissão em que você realmente coloca um pedaço de sua alma no trabalho, é que ela se torna parte de você”, continuou. “Mesmo antes do coronavírus virar tudo de cabeça para baixo, eu estava tendo problemas com isso. Quando não estou atuando, não sei quem sou. Como faz algum tempo que não estou atuando, minha autoestima está se deteriorando”, completou. Em resposta ao desabafo, dois colegas de elenco de Woll em “Demolidor” e “Justiceiro” manifestaram seu apoio nas redes sociais. Vincent D’Onofrio, intérprete do vilão Wilson Fisk (o Rei do Crime), elogiou a atriz como “uma de suas colegas de cena favoritas” em toda a carreira. “Deborah Ann Woll pode interpretar qualquer papel. Todo ator depende do seu colega de cena, e você seria sortudo de tê-la ao seu lado. Ela é invencível. Um presente para qualquer narrativa”, tuitou. Jon Bernthal, o próprio Justiceiro, referendou a declaração de D’Onofrio. “Isso aqui é verdade. Muito amor para vocês dois. Que honra poder ter contracenado com ambos”, acrescentou. Além do papel de Karen Page nas séries da Marvel, Woll se destacou como a vampira Jessica Hamby em “True Blood” (2008-2014), e também foi festejada pelo ator principal daquela série, Stephen Moyer, intérprete de seu “pai” vampiro, que a chamou de “uma das melhores atrizes” com quem já trabalhou. “Ela parecia ser minha filha real e eu amei/a amei muito”, escreveu. Veja abaixo a entrevista completa, que tem 1h20 de duração, seguida pelos tuítes. That right there’s the truth. Big love to both of y’all. What an honor and joy to have rolled with you guys. — Jon Bernthal (@jonnybernthal) April 12, 2020 I feel the same way about you Steve. Big hugs. Miss you and Bill. https://t.co/rq6u9JSig7 — Deborah Ann Woll (@DeborahAnnWoll) April 9, 2020
Série Modern Family chega ao final nos EUA
A longeva série “Modern Family” exibe seu último capítulo na noite desta quarta (8/4) nos EUA. A rede ABC divulgou vários comerciais da despedida, com direito a abraços e muitas lágrimas do elenco. Veja abaixo. Centrada em três casais e respectivos filhos de uma mesma grande família, a série de Steve Levitan e Christopher Lloyd foi lançada em 2009 e por 11 temporadas representou a diversidade das famílias modernas, como prometido pelo seu título, ao mostrar casal gay, casal inter-racial de grande diferença etária e até o casal papai e mãe do subúrbio. Todos com suas dificuldades, mas com grande harmonia na hora de enfrentar tudo em família. Indicada a 22 Emmys, dos quais 5 como Melhor Série de Comédia, “Modern Family” perdeu muito de seu prestígio inicial após uma década de produção e a ascensão das séries de streaming. Tanto que seus criadores chegaram a cogitar encerrar a série um ano antes. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Fox Life.
Série derivada de Hora de Aventura ganha primeiro teaser
A HBO Max divulgou o pôster e o primeiro teaser de “Adventure Time: Distant Lands”, série derivada do desenho “Hora de Aventura”. O spin-off da série cancelada em 2018 no Cartoon Network terá apenas quatro episódios, cada um destacando um personagem diferente. O primeiro, “BMO”, será protagonizado pelo robô Beemo. A Princesa Jujuba e Marceline serão o foco do capítulo “Obsidian”, no qual tentarão impedir uma catástrofe na Cidade de Vidro. “Wizard City” explorará o passado do Mordomo Menta e sua história como estudante de magia. E, para completar, “Together Again” mostrará o retorno de Finn e Jake, protagonistas da série, que embarcarão na aventura mais importante de suas vidas. Vencedora da Emmy, a atração criada por Pendleton Ward (roteirista de “As Trapalhadas de Flapjack”) foi exibida originalmente entre 2010 e 2018, ao longo de 10 temporadas e 283 episódios. Durante seu período no ar, a animação foi uma das mais populares do Cartoon Network. E, como se não bastasse, também acabou virando uma incubadora de talentos, gerando sucessos como “Steven Universo”, “Over The Garden Wall” e “Clarence”. Os primeiros episódios especiais de “Distant Lands” serão disponibilizados na vindoura plataforma da Warner Media em 2020, ainda sem data definida. A inauguração da HBO Max vai acontecer em maio nos EUA.
Fox cancela Deputy na 1ª temporada
A rede americana Fox anunciou o cancelamento de “Deputy”, série policial estrelada por Stephen Dorff (da 3ª temporada de “True Detective”), que tinha estreado em janeiro. A série foi um fracasso de público e crítica. A 1ª temporada encerrou-se em 23 de março com uma média de 3,6 milhões de telespectadores ao vivo e apenas 40% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada pelo roteirista Will Beall (de “Aquaman”), a atração teve piloto dirigido pelo cineasta David Ayer (de “Esquadrão Suicida”) e contava com apoio oficial do Departamento do Xerife de Los Angeles. Na trama, Dorff vivia o “Deputy” do título, o xerife assistente Bill Hollister, um dos policiais mais indisciplinados de Los Angeles. Mas que, por ser o assistente mais antigo, acaba virando chefe do departamento após o xerife morrer de maneira inesperada. O elenco incluía Yara Martinez (“Jane the Virgin”), Brian Van Holt (“Cougar Town”), Siena Goines (“Jericho”), Bex Taylor-Klaus (“Scream”), Shane Paul McGhie (“Do Que os Homens Gostam”) e Mark Moses (“The Last Ship”). “Deputy” foi a segunda série estreante cancelada pela Fox nesta temporada. A primeira tinha sido o drama “Almost Family”, que teve a façanha de conseguir apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes. No Brasil, “Deputy” foi exibido pelo canal pago Fox – e teve blog chamando a atração de “grande aposta” do canal para 2020…
Série Empire terá final prematuro e improvisado devido ao cornavírus
Após seis temporadas, “Empire” terá um final improvisado devido à pandemia de coronavírus. A série, que já liderou a audiência da rede americana Fox, vai acabar no último episódio gravado antes da suspensão da produção e não no capítulo planejado para encerrar sua trama. A Fox decidiu concluir “Empire” com o material gravado e não pretende agendar um especial de encerramento. O último episódio concluído antes do encerramento da produção foi o 18, que está programado para ir ao ar em 21 de abril. Originalmente, a série acabaria no episódio 20. Segundo o site Deadline, o final terá duração maior e aproveitará algumas cenas do episódio 19, que tinha começado a ser gravado. Com isso, o desfecho que os produtores planejaram para a série jamais será lançado. A última temporada já sofria a ausência e o impacto do escândalo que envolveu o ator Jussie Smolett, intérprete de Jamal Lyon, que chegou a ser preso por suspeita de forjar um ataque homofóbico e racista no ano passado. Graças a um acordo com a promotoria e problemas nas evidências materiais, ele se livrou de ir a julgamento, mas em fevereiro o processo foi retomado por um novo promotor. Assim, seu personagem em “Empire” ganhou um final feliz antecipado, via casamento com Kai (Toby Onwumere) e viagem de lua de mel, com mudança para Londres. Quando o escândalo aconteceu, “Empire” era a segunda série mais vista da Fox, atrás apenas de “9-1-1”, com média de 2,1 pontos entre adultos de 18 a 49 anos e cerca de 6,6 milhões de telespectadores ao vivo. No ar desde janeiro de 2015, a série é centrada em uma gravadora de música e na disputa do controle dos negócios da família, encabeçada por Terrence Howard, que interpreta um ex-rapper e dono da gravadora, e Taraji P. Henson, sua ex-mulher. Por sinal, o final prematuro pode não ser o adeus definitivo de “Empire”. Os criadores da série, Lee Daniels e Danny Strong, estão negociando com a Fox a produção de uma série derivada, centrada em Cookie Lyon, a personagem de Henson.
Netflix cancela V Wars e October Faction
A Netflix cancelou as séries “V Wars” e “October Faction” após a temporada inaugural de cada uma delas. Ambas eram adaptações de quadrinhos da editora IDW, assim como “Locke & Key”, que teve sua renovação anunciada nesta segunda-feira (30/3). A plataforma não soltou comunicado sobre os cancelamentos, mas as duas séries não tiveram grande repercussão entre a crítica e as redes sociais. “V-Wars” atingiu apenas 55% na métrica de avaliação do site Rotten Tomatoes e “October Faction” saiu-se ainda pior, com somente 33%. Elas se juntam às vítimas mais recentes do furor cancelador da Netflix, que tira do ar séries com a mesma velocidade em que aprova novas produções. Nos últimos dias, a plataforma também cancelou “Messiah”, “AJ and the Queen”, “Spinning Out”, “Soundtrack” e “Daybreak”, entre outras. O destaque de “V Wars” era a participação de Ian Somerhalder. Após viver o vampiro Damon Salvatore por oito temporadas em “The Vampire Diaries”, ele virou caçador de vampiros nos dez episódios da atração, como o Dr. Luther Swann, que entra em um mundo de horror após uma estranha doença transformar o seu melhor amigo em um predador que se alimenta de pessoas. A doença se espalha rapidamente, dividindo a sociedade entre vampiros e pessoas que não foram infectadas. Além de estrelar, Somerhalder atuava como produtor e diretor de alguns episódios da atração, que tinha como showrunners a dupla William Laurin e Glenn Davis (criadores da péssima série “Aftermath”). “October Faction”, por sua vez, trazia Tamara Taylor (de “Bones”) e JC MacKenzie (“O Irlandês”) como um casal de caçadores de monstros. A adaptação estava a cargo de Damian Kindler (criador de “Krypton”).
Trolls 2 tem estreia cancelada no Brasil
A animação “Trolls 2” teve sua estreia adiada no Brasil devido à pandemia de coronavírus. A Universal Pictures fez o anúncio nesta sexta (13/3) em comunicado, sem revelar a nova data de estreia. “Em função do cenário de acontecimentos globais e em respeito aos fãs, a Universal Pictures anuncia que ‘Trolls 2’ (‘Trolls World Tour’) não será mais lançado em 9 de abril. Uma nova data de lançamento será anunciada em breve pelo estúdio”, diz o texto. O filme chegaria aos cinemas brasileiros em 9 de abril, um dia antes do lançamento nos EUA. Até o momento, porém, o adiamento não parece ter sido estendido aos cinemas norte-americanos – o que pode mudar nas próximas horas. A animação é uma sequência do filme de 2016 e traz de volta os trolls animados liderados por Poppy, que desta vez viajam pelo mundo para encontrar outras espécies de trolls, cada uma representando um gênero musical. O filme contém novas músicas de Justin Timberlake, que na versão original do desenho dubla o personagem Tronco (Branch).











