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    Ex-BBB Antonio Rafaski se defende de acusações de modelo: “Estarrecido”

    1 de fevereiro de 2024 /

    O ex-BBB Antonio Rafaski se pronunciou nas redes sociais após ter sido acusado de estupro pela modelo Janaina Ana da Silva. Ele se defendeu em seus Stories e negou que a história contada por Janaina seja verdade. “Eu, Antonio Rafaski, em respeito aos meus amigos, familiares, contratantes e seguidores, venho por meio deste dar a única e real versão de fatos lançados na internet de forma absurdamente leviana. Confesso sim! Que estou completamente estarrecido e fui pego de surpresa de forma absurda com as acusações direcionadas a mim. A Sra. Janaina Silva através de suas redes sociais, alega ter sofrido abuso sexual na data de 02/12/2022. Pois bem, estive com ela sim, não só no dia 02, como dia 03, 04, até dia 15/12, quando a levei ao aeroporto para sua viagem ao México”, começou ele. “Além disso, ela convidou o ‘criminoso’ para ir até sua casa no dia 14/12, localizada em SP. Conforme as fotos datadas demonstram, estivemos juntos, como um casal normal. Uma coisa é certa, o que faria você viver momentos românticos, tirar fotos e levá-lo para sua casa? Um abusador?”, questionou. “A Sra. Janaina alega também que tem provas (mas apenas colocou 2 prints de documentos). Que além de não provar nada, após pesquisa de minha equipe jurídica, não constam em nenhum órgão da Justiça. Várias mulheres já me denunciaram antes? O que sei é que o mesmo ‘modus operandi’ ocorreu em 2021 com uma colega de internet da própria Janaina. Na tentativa de ludibriar a internet e a justiça, foi aberto um inquérito que, aliás, foi arquivado, e a ‘suposta abusada’ ainda me deve indenização por danos morais. Quando aos ex-amigos aos quais ela se refere, talvez as pessoas optem por abrir mão de uma amizade para não dar um falso testemunho. Em 2021, optei por não me manifestar, deixando apenas nas mãos da Justiça, mas desta vez, preciso me manifestar. Trata-se de um assunto extremamente sério, onde atitudes levianas assim podem destruir a vida de outra pessoa”, prosseguiu. “Me perguntam: por que ela está fazendo isso? Não tenho essa resposta. Ela alega nas publicações que tenho dinheiro, ela precisa aumentar seguidores? Talvez ir para um reality? Não dá para saber o que se passa na cabeça do ser humano. Estou muito tranquilo e ciente da minha inocência, porém, o que me revolta é que atitudes assim banalizam toda e qualquer violência contra a mulher. É um retrocesso. Eu, como pai, irmão e filho, fico revoltado em saber o quanto isso descredibiliza a luta tão antiga das mulheres que verdadeiramente necessitam de justiça. Espero ter esclarecido a vocês, ponto a ponto. As providências legais já estão sendo tomadas”, finalizou ele. Junto dos textos, ele publicou fotos de carinhos e beijos com a modelo em datas posteriores à denúncia.   O que aconteceu? A modelo Janaína Ana da Silva relatou na segunda-feira (29/1) que sofreu um abuso sexual do ex-BBB Antonio Rafaski. No Instagram, a influenciadora expôs detalhes do crime e implorou por uma medida protetiva. Na publicação, Janaína contou que conheceu Antonio através de uma ex-amiga, no dia 2 de dezembro de 2022, quando ela ficou com o ex-brother e, em seguida, foi levada para um quarto. A modelo afirmou que não queria ter relações sexuais, mas teve sua roupa arrancada. No texto, ela descreve cenas gráficas de como foi sexualmente agredida. Depois do episódio, Antonio continuou mandando mensagens e, segundo Janaína, ainda passou a ameaçá-la ao ver que ela estava disposta a denunciá-lo. No post, a modelo explicou que não deu continuidade na denúncia, pois precisava de “tempo para entender o que havia acontecido com ajuda psicológica, e coragem”. Entretanto, depois fez queixa criminal e nada aconteceu. A modelo também marcou a Polícia Civil de Santa Catarina, o Ministério Público de Santa Catarina e a Polícia Civil de São Paulo para tentar conseguir uma medida protetiva contra o ex-participante do “BBB 17”, dizendo temer por sua integridade física. “Preciso de uma medida protetiva! Já fiz uma denúncia penal no Ministério Público de São Paulo. E também outra denúncia na delegacia da minha cidade natal. Não obtive nenhuma resposta. Tenho medo de estar no Brasil. Entrei para as estatísticas e nada aconteceu. Deram baixa na minha denúncia, não deram procedência. No Brasil, quem tem dinheiro sempre leva vantagem nesses casos”, acusou.

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    Justiça obriga Marilyn Manson a pagar advogado de Evan Rachel Wood

    30 de janeiro de 2024 /

    Marilyn Manson foi condenado pela Justiça a pagar US$ 326.956 em honorários advocatícios a Evan Rachel Wood. A decisão foi tomada na segunda-feira (29/1) pela juíza Teresa A. Beaudet, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, que rejeitou boa parte do processo de difamação movido por ele contra a atriz de “Westworld”. O cantor acusava a atriz de difamação e sofrimento emocional, após as alegações de abuso feitas por ela nas redes sociais, a respeito do período em que mantiveram um relacionamento. Manson virou alvo de múltiplas acusações de assédio, abuso e estupro após a postagem da atriz no Instagram em 2021. Seguiram-se outras denúncias por parte de diversas mulheres, incluindo a também atriz Esme Bianco (“Game of Thrones”), que formalizou uma ação judicial contra o artista. Manson nega todas as acusações, alegando que suas relações íntimas sempre foram consensuais. A juíza descartou as reivindicações de que Wood difamou Manson, fundamentando sua decisão no fato de que as alegações estavam protegidas pela Primeira Emenda da Constituição dos EUA, que garante a liberdade de expressão. Derrotado, o roqueiro agora precisa pagar a defesa da atriz, contratada para defendê-la no processo. Apesar da rejeição do processo de difamação e da ordem de reembolso dos honorários legais, um julgamento ainda está marcado para 1º de maio, referente a outras acusações de Manson contra Wood, que junto com Illma Gore foi denunciada por conspiração para hackear seu computador e se passar por ele online. Além disso, Manson enfrenta outras ações judiciais, incluindo um processo movido por sua ex-assistente Ashley Walters, que o acusa de agressão sexual e abuso físico.

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    Modelo pede medida protetiva contra ex-BBB Antonio Rafaski

    30 de janeiro de 2024 /

    A modelo Janaína Ana da Silva relatou na segunda-feira (29/1) que sofreu um abuso sexual do ex-BBB Antonio Rafaski. No Instagram, a influenciadora expôs detalhes do crime e implorou por uma medida protetiva. Na publicação, Janaína contou que conheceu Antonio através de uma ex-amiga, no dia 2 de dezembro de 2022, quando ela ficou com o ex-brother e, em seguida, foi levada para um quarto. A modelo afirmou que não queria ter relações sexuais, mas teve sua roupa arrancada. “Ele estava tão fora de controle ao ponto de rasgar a minha calcinha pra que eu tirasse. Super grosso e estúpido. Com medo, eu o chamava de louco e pedia para ele parar, querendo me levantar da cama. Ele dava risada, me pedia desculpas, falava para eu relaxar e que eu nunca iria conhecer alguém como ele”, contou Janaína. No texto, ela descreve cenas gráficas de como foi sexualmente agredida. Depois do episódio, Antonio continuou mandando mensagens e sua ex-amiga também seguiu intermediando a situação. Segundo Janaína, ele ainda passou a ameaçá-la ao ver que ela estava disposta a denunciá-lo. No post, a modelo explicou que não deu continuidade na denúncia, pois precisava de “tempo para entender o que havia acontecido com ajuda psicológica, e coragem”. Entretanto, depois fez queixa criminal e nada aconteceu. A modelo também marcou a Polícia Civil de Santa Catarina, o Ministério Público de Santa Catarina e a Polícia Civil de São Paulo para tentar conseguir uma medida protetiva contra o ex-participante do “BBB17”. Ela teme por sua integridade física. “Preciso de uma medida protetiva! Já fiz uma denúncia penal no Ministério Público de São Paulo. E também outra denúncia na delegacia da minha cidade natal. Não obtive nenhuma resposta. Tenho medo de estar no Brasil. Entrei para as estatísticas e nada aconteceu. Deram baixa na minha denúncia, não deram procedência. No Brasil, quem tem dinheiro sempre leva vantagem nesses casos”. Até o momento, a assessoria de Antonio Rafaski não comentou as denúncias.

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    Irmão de Michael Jackson é acusado de abuso e agressão sexual

    29 de dezembro de 2023 /

    Jermaine Jackson, irmão do cantor Michael Jackson (1958-2009), está sendo processado por uma suposta agressão sexual ocorrida em meados de 1988. Segundo o Page Six, a ação foi movida na quarta-feira (27/12) por uma mulher chamada Rita Butler Barrett, em Los Angeles (EUA). Na denúncia, Rita se descreve como “uma sobrevivente de abuso sexual, agressão sexual, assédio e estupro nas mãos” do ex-membro do grupo Jackson 5. A vítima também está processando as empresas Jermaine L. Jackson Music Productions, Inc. e Work Records, Inc. A vítima afirma na acusação que conheceu Jermaine quando trabalhava como contratante de músicos em sua empresa. No documento, Rita ainda alega que os dois tinham “conexões pessoais/familiares íntimas”, o que incluiu o fundador da Motown Records, Berry Gordy. Segundo Rita, o artista supostamente apareceu sem avisar em sua residência em Los Angeles e “forçou” a entrada no local, onde ele teria a agredido sexualmente “com força e violência”. A mulher diz que chegou a “orar para Deus pedindo ajuda”, pois “temia por sua vida”. Rita chegou a relatar a agressão a Gordy no dia seguinte, porém ele “reteve e ocultou os atos, perpetuando ainda mais o encobrimento do crime”. A mulher acredita que a suposta inação permitiu que ele, Jermaine e “outros na relação comercial continuassem a colher lucros derivados do trabalho e da reputação [de Jackson] nos anos seguintes”. Ainda no processo, Rita Barrett teria dito que Jermaine Jackson “se envolveu e participou de uma conspiração para encobrir ou impedir a divulgação de informações relacionadas ao abuso”, e que supostamente “consistia em um esforço conjunto para ocultar evidências relacionadas à agressão sexual, que incentivava os indivíduos a permanecerem em silêncio” ou impedir que informações relacionadas a agressão sexual se tornassem públicas ou fossem divulgadas A vítima acredita que o comportamento de Jermaine foi “opressivo”, “malicioso”, “manipulador” e “desprezível por ter sido intencional”. Ela também alega que foi “forçada a sofrer em silêncio e vergonha durante décadas”, acrescentando que “continua a sofrer grande sofrimento emocional”. Além do abuso psicológico, Rita diz que sofreu “dor física, angústia emocional, medo, ansiedade, humilhação [e] constrangimento”, além de “danos (econômicos e não econômicos)”, “incapacidade permanente”, e que seus ferimentos são “substanciais, contínuos e permanentes”. O cantor ainda não se manifestou.

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  • Filme

    Vin Diesel nega “categoricamente” acusações de agressão sexual de ex-assistente

    22 de dezembro de 2023 /

    O ator Vin Diesel se manifestou sobre a denúncia de agressão sexual feita por uma ex-assistente em ação judicial. Por meio de seu advogado, Bryan Freedman, ele negou “categoricamente” as acusações feitas por Asta Jonasson, afirmando que as alegações são “bizarras”. “Vamos ser claros: Vin Diesel nega categoricamente as acusações por completo. Esta é a primeira vez que ele ouve falar dessa afirmação de mais de 13 anos feita por uma suposta funcionária que teria trabalhado com ele por nove dias”, disse a defesa do ator em nota à imprensa.   A denúncia A revista americana Vanity Fair teve acesso aos documentos da ação judicial, que descreve que Asta foi contratada pela empresa de Vin Diesel, One Race, para trabalhar na produção de “Velozes e Furiosos 5”, em Atlanta. Recém-formada na Escola de Cinema de Los Angeles, ela era encarregada de organizar festas e acompanhar o ator em eventos. Além disso, tinha que ficar próximo de Diesel caso ele ficasse com mulheres quando sua namorada, Paloma Jiménez, não estivesse presente. Em setembro de 2010, Asta foi solicitada a ficar na suíte de Vin Diesel, no hotel St. Regis, enquanto ele entretia duas mulheres que havia trazido de uma boate. Os documentos do processo dizem que, quando elas foram embora, o ator teria agarrado os pulsos da então assistente e a puxado para a cama. Asta alega que recusou o avanço e conseguiu se soltar, ficando perto da porta da suíte na esperança de que ele parasse. No entanto, o documento afirma que Diesel se aproximou, passou as mãos em seu corpo e beijou seu pescoço. Ela alega ter implorado para ele parar, dividida entre o medo de recusar seu chefe com mais afinco e a necessidade de sair do quarto para garantir sua segurança. O ator não deu ouvidos e fez movimentos mais ousados, que fizeram a assistente gritar e correr para o banheiro. Ainda segundo o relato, Vin diesel teria seguido Asta, encurralado ela contra a parede e a forçado a tocar seu órgão sexual. O ator, então, se satisfez. Segundo a petição, ela desviou o olhar e tentou desassociar-se do que estava acontecendo para evitar enfurecer seu chefe. O processo alega que, horas depois desse incidente, a irmã de Vin Diesel e presidente da One Race, Samantha Vincent, entrou em contato com Asta para rescindir seu contrato, menos de duas semanas após a contratação.

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  • Filme

    Vin Diesel é processado por agressão sexual na franquia “Velozes e Furiosos”

    21 de dezembro de 2023 /

    O ator Vin Diesel está sendo processando por agressão sexual durante as filmagens de “Velozes e Furiosos 5”, de 2010. Na petição inicial, a assistente de produção Asta Jonasson descreve que os dois estavam no hotel St. Regis, em Los Angeles, quando o ator a encurralou, passou as mãos em seu corpo e se masturbou, sem seu consentimento. Na ação, ele se descreve como “aterrorizada” e afirma ter tentado recusar os avanços diversas vezes. A revista americana Vanity Fair teve acesso aos documentos da ação judicial, que descreve que Asta foi contratada pela empresa de Vin Diesel, One Race, para trabalhar na produção de “Velozes e Furiosos 5”, em Atlanta. Recém-formada na Escola de Cinema de Los Angeles, ela era encarregada de organizar festas e acompanhar o ator em eventos. Além disso, tinha que ficar próximo de Diesel caso ele ficasse com mulheres quando sua namorada, Paloma Jiménez, não estivesse presente. Em setembro de 2010, Asta foi solicitada a ficar na suíte de Vin Diesel, no hotel St. Regis, enquanto ele entretia duas mulheres que havia trazido de uma boate. Os documentos do processo dizem que, quando elas foram embora, o ator teria agarrado os pulsos da então assistente e a puxado para a cama. Asta alega que recusou o avanço e conseguiu se soltar, ficando perto da porta da suíte na esperança de que ele parasse. No entanto, o documento afirma que Diesel se aproximou, passou as mãos em seu corpo e beijou seu pescoço. Ela alega ter implorado para ele parar, dividida entre o medo de recusar seu chefe com mais afinco e a necessidade de sair do quarto para garantir sua segurança. O ator não deu ouvidos e fez movimentos mais ousados, que fizeram a assistente gritar e correr para o banheiro. Ainda segundo o relato, Vin diesel teria seguido Asta, encurralado ela contra a parede e a forçado a tocar seu órgão sexual. O ator, então, se satisfez. Segundo a petição, ela desviou o olhar e tentou desassociar-se do que estava acontecendo para evitar enfurecer seu chefe. O processo alega que, horas depois desse incidente, a irmã de Vin Diesel e presidente da One Race, Samantha Vincent, entrou em contato com Asta para rescindir seu contrato, menos de duas semanas após a contratação.

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  • Música

    Diddy é alvo de mais dois processos por abuso sexual

    24 de novembro de 2023 /

    Mais duas mulheres teriam aberto processos contra Sean Combs, o rapper e produtor conhecido como Diddy, Puff Daddy e P. Diddy. Após fechar um acordo com sua ex-namorada, a cantora Cassie Ventura, para ela retirar um processo de estupro e agressão, o artista foi alvo de uma nova ação na quarta-feira (22/11), aberta na Suprema Corte de Nova York por Joi Dickerson-Neal, que alega que o rapper e magnata da música a drogou e agrediu sexualmente em 1991 e mais tarde se envolveu em “pornografia de vingança”. Ela afirma ter ficado com “lesões substanciais e vitalícias”. Dickerson-Neal era um estudante universitária na época em que teria acontecido o abuso. Ela apareceu brevemente em um dos videoclipes do rapper e diz que, após irem jantar, ela foi “drogada intencionalmente”, ficando “em um estado físico em que ela não conseguia ficar de pé ou andar de forma independente”, segundo o processo, e acabou estuprada. “Por ter sido drogada, a Requerente não tinha capacidade física ou mental para afastar Combs”, alega o processo. Na quinta (23/11), uma mulher não identificada também deu entrada num processo em Nova York, alegando que Diddy e um segundo homem se revezaram ao estuprá-la e a uma amiga em 1990, e que ele a agrediu fisicamente de novo dias depois. Um porta-voz de Combs disse aos meios de comunicação que as alegações são “inventadas e sem credibilidade” e feitas “puramente para ganhar dinheiro”. “Este processo de última hora é um exemplo de como uma lei bem-intencionada pode ser virada de cabeça para baixo”, concluiu o porta-voz. Os dois processos se enquadram na Lei de Sobreviventes Adultos de Nova York, que fornece um período de um ano para que os demandantes de agressão sexual entrem com ações civis, independentemente do prazo de prescrição. Nos últimos da janela, que fechou na quinta-feira (23/11), vários famosos foram alvos de processos por agressão sexual, incluindo o cantor Axl Rose e os atores Jamie Foxx, Cuba Gooding Jr. e Sebastian Chacon.

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  • Série

    Ator de “Daisy Jones & The Six” é acusado de agressão sexual por três mulheres

    23 de novembro de 2023 /

    O ator Sebastian Chacon, que recentemente interpretou o baterista da banda da série “Daisy Jones & The Six”, foi acusado por três mulheres de agressão sexual. Identificadas em uma ação movida em Nova York nesta semana como Jane Doe 1, Jane Doe 2 e Jane Doe 3, elas alegam que as agressões ocorreram entre 2017 e 2022 em Nova York e Los Angeles. O processo, obtido pelo site americano Deadline, diz que as autoras da ação estão buscando “se recuperar pela conduta ilícita (de Chacon), envolvendo padrões semelhantes de abuso sexual, físico e emocional, que ele infligiu a elas individualmente entre 2017 e 2022”. Em comunicado à imprensa, o advogado de Chacon, Jeff Chabrowe, disse que o ator “nega veementemente essas acusações”. O processo alega que “a partir do verão de 2017, Chacon, que tinha 24 anos, preparou Jane Doe 1, de 16 anos, sob o pretexto de um relacionamento amoroso. Então, em dezembro de 2017, Chacon encorajou Jane Doe 1 a consumir várias bebidas alcoólicas e depois a agrediu sexualmente em sua casa enquanto ela ainda era menor de idade e legalmente incapaz de consentir.” No caso de Jane Doe 2 e Jane Doe 3, que afirmam ter tido relacionamentos românticos com Chacon a partir de 2018 e 2022, respectivamente, o processo alega que Chacon as estrangulou durante sexo não consensual até que perdessem a consciência e continuou a fazer sexo com eles . As mulheres, que alegaram ter tentado o suicídio ou tido pensamentos suicidas após os alegados incidentes, pedem um julgamento criminal, bem como “indenizações compensatórias por todos os danos físicos, sofrimento emocional, danos psicológicos, ansiedade e humilhação”, segundo a denúncia. oA advogada das autoras da ação, Aurore DeCarlo, também se manifestou em comunicado, dizendo que “os fatos alegados na denúncia falam por si”. Ela acrescentou: “Acho que é um grande testemunho da força e coragem dessas mulheres o fato de elas terem se encontrado. Eles perceberam que haviam experimentado o mesmo padrão de abuso ou um padrão de abuso muito semelhante e se uniram para responsabilizar esse indivíduo.” Por sua vez, o advogado do ator afirmou: “O sr. Chacón cooperará plenamente com qualquer investigação e fornecerá todas as provas necessárias para provar sua inocência”.

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  • Reality,  TV

    Gabriela Spanic, a Usurpadora, acusa astro mexicano de abuso no reality “La Casa de Los Famosos”

    23 de novembro de 2023 /

    A atriz mexicana Gabriela Spanic (a eterna “A Usurpadora”) acusou o colega Pablo Montero (“Triunfo do Amor”) de abuso sexual. O caso teria acontecido durante o confinamento dos dois no reality show “La Casa de Los Famosos”, em 2021. Versão mexicana do “Big Brother”, o programa ficou conhecido no Brasil pelo intercâmbio entre Key Alves e Dania Mendez — que acabou rendendo caso de abuso no “BBB 23”, com a expulsão de MC Guimê e Cara de Sapato. Spanic abordou o assunto durante depoimento no reality “Secretos de Villanas”, da Canela TV. Em seu depoimento, ela denunciou que o canal Telemundo agiu para abafar o caso e, por isso, ela não denunciou o colega. Ela postou um trecho do programa em seu Instagram, dizendo que se sentiu “violada”. “Queridos, em ‘Secretos de Villanas’ resolvi abrir meu coração sobre uma situação que me fez sentir violada e que acontece com muitas mulheres. Quero agradecer aos meus colegas por me ouvirem e dizerem a todas as mulheres para nunca calarem a boca!”, escreveu ao lado das imagens. Ela ressaltou que já conhecia Montero, por quem tinha “estima”. “Lá dentro [no reality ‘La Casa de Los Famosos’] eu sofri um crime. Quando é crime não tem carta de confidencialidade que seja válida, então pode ser contabilizado… abuso sexual… e foi alguém que eu estimo muito e conheço há anos, e eu não tenha escrúpulos em dizê-lo: Pablo Montero”. Detalhando o abuso, ela contou que ocorreu em uma área para fumantes. “Ele abriu a sala de fumantes para mim e de repente eu vi ele assim [cara de surpresa olhando para cima] eu estava fumando meu cigarro, ele tirou de mim, caiu nos meus seios, ele começou a agarrar meus seios, ele me agarrou pelo braço, ele queria me beijar à força… Eu gritava: ‘Tirem-me daqui!'”. A declaração gerou grande repercussão. Em entrevista à imprensa mexicana, a estrela garantiu ter provas do abuso sofrido. Ela também contou que Pablo Montero lhe pediu desculpas e explicou por que não denunciou o ator. “Sei que isso é crime e passou pela minha cabeça denunciá-lo por isso, mas seria um trâmite judicial gigantesco, os advogados são caros, passam muitos anos até termos a decisão de fato”, afirmou. Pablo Montero é famoso no México não só como astro de novelas, mas também por ser cantor. Até o momento, ele não se manifestou sobre as acusações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gabriela Spanic (@gabyspanictv)

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    Jamie Foxx nega abuso sexual e diz que vai processar suposta vítima

    23 de novembro de 2023 /

    O ator Jamie Foxx (vendedor do Oscar por “Ray”) negou a acusação de importunação sexual que motivou um processo aberto na quarta-feira (22/11) em Nova York. A ação foi aberta por uma mulher não identificada que supostamente foi agredida sexualmente em um bar de cobertura na cidade em 2015. Um porta-voz do ator se manifestou sobre o caso em nota enviada à imprensa nesta quinta (23/11). “O suposto incidente nunca aconteceu. Em 2020, esta pessoa registrou um processo praticamente idêntico no Brooklyn. O caso foi arquivado logo depois”, afirmou o porta-voz. “As acusações não são mais viáveis agora do que eram antes. Estamos certos de que o caso será arquivado novamente. E, assim que isso acontecer, o Sr. Foxx pretende mover uma ação contra essa pessoa e seus advogados, por apresentarem novamente esta ação frívola.” A mulher alega que Foxx a levou para um canto isolado do lounge da cobertura do bar Catch NYC, esfregou seus seios e a apalpou sob a calcinha contra sua vontade.   O que teria acontecido Segundo a ação, a mulher e uma amiga estavam sentadas em uma mesa próximos de Foxx e Mark Birnbaum, dono do bar. Por volta da 1h, a amiga da mulher se levantou e pediu para tirar uma foto com Foxx. Foxx concordou e eles tiraram várias fotos. Então, o ator começou a elogiar a mulher, dizendo “Uau, você tem aquele corpo de supermodelo” e “Você cheira tão bem”. O processo também afirma que ele disse que ela se parecia com a atriz Gabrielle Union. A seguir, a ação descreve que o ator pegou a mulher pelo braço e a conduziu para uma parte mais isolada da cobertura, onde apalpou seus seios por baixo do top curto que estava usando. Ela teria sido pega de surpresa e tentou se afastar, mas Foxx então enfiou as mãos nas calças dela e “colocou os dedos” em suas partes íntimas. O documento afirma que um segurança testemunhou a apalpação, mas não interveio. Nesse ínterim, a amiga da mulher apareceu e Foxx parou de tocá-la, indo embora do local.   Busca por indenização A suposta vítima agora busca indenização por dor, sofrimento emocional, ansiedade e humilhação. Ela ainda revela que sua região íntima ficou dolorida e teve que procurar tratamento médico em decorrência da agressão. O processo também nomeia Birnbaum e Catch NYC como réus, alegando que eles permitiram o ataque e não supervisionaram adequadamente seus funcionários. O processo é um dos muitos movidos sob a Lei de Sobreviventes Adultos de Nova York, que abriu uma janela de um ano para registrar acusações de abuso sexual que teriam sido prescritas. No mesmo dia, o cantor Axl Rose, da banda Guns N’ Roses, também foi alvo de um processo por abuso sexual em Nova York.

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  • Filme

    Jamie Foxx é processado por importunação sexual

    22 de novembro de 2023 /

    O ator Jamie Foxx virou alvo de um processo por importunação sexual nesta quarta-feira (22/11). A ação foi aberta por uma mulher não identificada que supostamente foi agredida sexualmente em um bar de cobertura em Nova York em 2015. A mulher alega que Foxx a levou para um canto isolado do lounge da cobertura Catch NYC, esfregou seus seios e a apalpou sob a calcinha contra sua vontade.   O que aconteceu? Segundo a ação, a mulher e uma amiga estavam sentadas em uma mesa próximos de Foxx e Mark Birnbaum, dono do bar. Por volta da 1h, a amiga da mulher se levantou e pediu para tirar uma foto com Foxx. Foxx concordou e eles tiraram várias fotos. Então, o ator começou a elogiar a mulher, dizendo “Uau, você tem aquele corpo de supermodelo” e “Você cheira tão bem”. O processo também afirma que ele disse que ela se parecia com a atriz Gabrielle Union. A seguir, a ação descreve que o ator pegou a mulher pelo braço e a conduziu para uma parte mais isolada da cobertura, onde apalpou seus seios por baixo do top curto que estava usando. Ela teria sido pega de surpresa e tentou se afastar, mas Foxx então enfiou as mãos nas calças dela e “colocou os dedos” em suas partes íntimas. O documento afirma que um segurança testemunhou a apalpação, mas não interveio. Nesse ínterim, a amiga da mulher apareceu e Foxx parou de tocá-la, indo embora do local.   Busca por indenização Ela agora busca indenização por dor, sofrimento emocional, ansiedade e humilhação. Ela ainda revela que sua região íntima ficou dolorida e teve que procurar tratamento médico em decorrência da agressão. O processo também nomeia Birnbaum e Catch NYC como réus, alegando que eles permitiram o ataque e não supervisionaram adequadamente seus funcionários. O processo é um dos muitos movidos sob a Lei de Sobreviventes Adultos de Nova York, que abriu uma janela de um ano para registrar acusações de abuso sexual que teriam sido prescritas. Nesta quarta, o cantor Axl Rose, da banda Guns N’ Roses, também foi alvo de um processo por abuso sexual em Nova York.

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  • Música

    Diddy é acusado de agressão e estupro pela cantora Cassie

    17 de novembro de 2023 /

    O rapper, produtor e empresário Sean “Diddy” Combs, que já foi conhecido como P. Diddy e Puff Daddy, foi acusado de estupro e abuso pela ex-namorada, a cantora e atriz Casandra Ventura, que se apresenta com o nome artístico de Cassie. O jornal The New York Times teve acesso ao processo e expôs as acusações de Cassie contra Diddy, em que ela alega ter sido “sujeitada a um padrão de controle e abusos ao longo de cerca de uma década”. A ação, que tramita no tribunal federal de Manhattan, afirma que os abusos começaram logo depois que Cassie conheceu Diddy em 2005, quando ela tinha 19 anos. A cantora de R&B afirma que Diddy “começou a impor um padrão de controle e abuso que incluía forçá-la a usar drogas, agredi-la e estuprá-la, com direito até a filmagens na presença de garotos de programa”. Diddy seria adepto do voyeurismo e teria se masturbado diversas vezes ao ver os rapazes fazendo sexo com Cassie, além de fazer filmagens das relações. Ele ainda a obrigava a assistir aos vídeos posteriormente, relata a apuração do jornal. Cassie e Diddy terminaram o relacionamento em 2019 e ela declara que o motivo foi Diddy invadir a casa onde ela morava para estupra-la.   Agressão “profissional” Além de namorada, Cassie também era funcionária de Diddy – em 2006, ela assinou com a produtora Bad Boy, de Diddy, para lançar seu álbum de estreia – e os abusos envolveriam até o controle de sua carreira. Uma das agressões teria acontecido em 2009, quando Diddy viu Cassie conversando com outro agente de talentos, a empurrando para dentro de um carro e chutando seu rosto por várias vezes. Depois disso, Cassie teria sido obrigada a ficar em um quarto de hotel por uma semana para se recuperar dos ferimentos. Segundo o processo, ela pediu para ir para a casa dos pais, mas Diddy teria proibido.   Explosão de carro No processo, Diddy é classificado como uma pessoa “extremamente violenta”, que a agrediu várias vezes, e que a teria obrigado a consumir “grandes quantidades de drogas”, incluindo ecstasy e cetamina. Numa das passagens mais polêmicas, ele é acusado de mandar explodir o carro do rapper Kid Cudi por ciúme de Cassie. O veículo estava na porta da garagem do artista, que confirmou a explosão. “Isso tudo é verdade”, disse Kid Cudi em comunicado enviado ao New York Times. O processo também acusa Diddy de pagar US$ 50 mil a um hotel pelas imagens de câmeras de segurança que o flagraram perseguindo a cantora e atirando vasos de vidro contra ela. Cassie ainda acusa pessoas que trabalharam com o rapper de ajudá-lo a cometer os abusos, com alguns chegando a ameaçá-la. A denúncia contra Diddy inclui associação para praticar crimes. Desde 2020, Cassie é casada com o personal trainer Alex Fine, com quem tem dois filhos.   Diddy nega tudo Por meio de seu advogado, Diddy negou todas as acusações. “O sr. Combs nega veementemente essas alegações ofensivas e ultrajantes. Nos últimos seis meses, Combs foi sujeito à persistente exigência de Ventura de US$ 30 milhões (cerca de R$ 146 milhões na cotação do dia), sob a ameaça de escrever um livro sobre a relação deles, que foi inequivocamente rejeitada como chantagem. Apesar de ter retirado a sua ameaça inicial, a sra. Ventura recorreu agora a uma ação judicial repleta de mentiras infundadas e ultrajantes, com o objetivo de manchar a reputação do sr. Combs”, disse Ben Brafman, advogado de Diddy. Já Douglas Wigdor, advogado de Cassie, disse que os fatos aconteceram de forma inversa. “O sr. Combs ofereceu à sra. Ventura um valor de oito dígitos para silenciá-la e impedir o ajuizamento desta ação, mas ela rejeitou a proposta.” Atualmente com 54 anos, Diddy é fundador da Bad Boy Records e um dos rappers mais influentes do hip hop.

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