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    Alec Baldwin se pronuncia após morte de diretora de fotografia

    22 de outubro de 2021 /

    O ator Alec Baldwin se pronunciou sobre o acidente com uma arma cenográfica que causou a morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins e feriu o diretor Joel Souza, durante as filmagens do western “Rust” no estado do Novo México, nos Estados Unidos. A polícia confirmou que ele foi o responsável pelo disparo da arma. “Não há palavras para expressar meu choque e tristeza em relação ao trágico acidente que tirou a vida de Halyna Hutchins, esposa, mãe e nossa colega profundamente admirada. Estou cooperando totalmente com a investigação policial para resolver como essa tragédia ocorreu e estou em contato com o marido dela, oferecendo meu apoio a ele e sua família. Meu coração está partido por seu marido, seu filho e por todos que conheciam e amavam Halyna”, escreveu o ator no Twitter. O incidente ocorreu no Bonanza Creek Ranch, um local popular de produção ao sul de Santa Fé, durante a tarde, e teria sido causado por uma falha numa arma cenográfica, segundo explicou um porta-voz da produção em comunicado. Hutchins, de 42 anos, foi transportada de helicóptero para o Hospital da Universidade do Novo México em Albuquerque, onde morreu. Souza, de 48, foi levado de ambulância ao Centro Médico Regional Christus St. Vincent, em Santa Fé, onde fez tratamento para os ferimentos, segundo a Delegacia da Comarca de Santa Fé. O diretor foi atingido no ombro. O gabinete do xerife disse em um comunicado que Hutchins e Souza “foram baleados quando uma arma de fogo foi disparada por Alec Baldwin, 68, produtor e ator”. O jornal Santa Fe New Mexican relatou que, quando foi interrogado pelos investigadores, Baldwin estava chorando. Ninguém foi preso no incidente e nenhuma acusação foi apresentada, disseram as autoridade policiais. Os detetives encarregados do caso continuam entrevistando testemunhas e o incidente permanece sob uma investigação “aberta e ativa”, de acordo com o gabinete do xerife. A morte de Hutchins foi confirmada pelo gabinete do xerife e pelo Sindicato dos Diretores de Fotografia. “Recebemos a notícia devastadora esta noite, que um de nossos membros, Halyna Hutchins, a diretora de fotografia de uma produção chamada ‘Rust’ no Novo México, morreu em decorrência de ferimentos sofridos no set”, disse John Lindley, presidente do sindicato em um comunicado. “Os detalhes não estão claros no momento, mas estamos trabalhando para aprender mais e apoiamos uma investigação completa sobre este trágico evento. Esta é uma perda terrível, e lamentamos o falecimento de um membro da família do nosso Sindicato. ” Acidentes do gênero não são incomuns. O ator Brandon Lee, filho de Bruce Lee, também morreu durante as filmagens de “O Corvo”, em março de 1993, por um tiro acidental. A produção do filme esqueceu de remover uma das munições reais do cano do revólver, que deveria ser totalmente carregada com balas de festim. Uma arma cenográfica é semelhante a uma arma de fogo normal, mas têm dispositivos de segurança para garantir que não sejam perigosas e costumam usar munição inofensiva. O caso de Balwin deverá passar por perícia para determinar o que realmente aconteceu. Enquanto isso, as filmagens de “Rust” foram paralisadas e podem nem ser retomadas. Com roteiro e direção de Joel Souza (“Um Natal Diferente”), o filme trazia Baldwin no papel-título, como o infame fora-da-lei Harland Rust. Quando seu neto é condenado por um assassinato acidental e sentenciado à forca, ele viaja para o Kansas para tirá-lo da prisão e os dois passam a ser perseguidos por um delegado obstinado e um caçador de recompensas. O elenco também incluía Jensen Ackles (“Supernatural”) e Travis Fimmel (“Vikings”). 1-There are no words to convey my shock and sadness regarding the tragic accident that took the life of Halyna Hutchins, a wife, mother and deeply admired colleague of ours. I'm fully cooperating with the police investigation to address how this tragedy occurred and — AlecBaldwin(HABF) (@AlecBaldwin) October 22, 2021 2- I am in touch with her husband, offering my support to him and his family. My heart is broken for her husband, their son, and all who knew and loved Halyna. — AlecBaldwin(HABF) (@AlecBaldwin) October 22, 2021

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    Tiro acidental de Alec Baldwin matou diretora de fotografia em set de filmagem

    22 de outubro de 2021 /

    Os nomes dos envolvidos no acidente fatal que aconteceu na tarde de quinta-feira (21/10) no set de “Rust”, no Novo México, foram revelados. O ator Alec Baldwin foi quem disparou os tiros que mataram a cinematógrafa Halyna Hutchins e feriram o diretor Joel Souza durante as filmagens. O incidente ocorreu no Bonanza Creek Ranch, um local popular de produção ao sul de Santa Fé, durante a tarde, e teria sido causado por uma falha numa arma cenográfica, segundo explicou um porta-voz da produção em comunicado. Hutchins, de 42 anos, foi transportada de helicóptero para o Hospital da Universidade do Novo México em Albuquerque, onde morreu. Souza, de 48, foi levado de ambulância ao Centro Médico Regional Christus St. Vincent, em Santa Fé, onde está fazendo tratamento para os ferimentos, segundo a Delegacia da Comarca de Santa Fé. O gabinete do xerife disse em um comunicado que Hutchins e Souza “foram baleados quando uma arma de fogo foi disparada por Alec Baldwin, 68, produtor e ator”. O jornal Santa Fe New Mexican relatou que Baldwin foi interrogado por investigadores e estava chorando. Ninguém foi preso no incidente e nenhuma acusação foi apresentada, disseram as autoridade policiais. Os detetives encarregados do caso continuam entrevistando testemunhas e o incidente permanece sob uma investigação “aberta e ativa”, de acordo com o gabinete do xerife. A morte de Hutchins foi confirmada pelo gabinete do xerife e pelo Sindicato dos Diretores de Fotografia. “Recebemos a notícia devastadora esta noite, que um de nossos membros, Halyna Hutchins, a diretora de fotografia de uma produção chamada ‘Rust’ no Novo México, morreu em decorrência de ferimentos sofridos no set”, disse John Lindley, presidente do sindicato em um comunicado. “Os detalhes não estão claros no momento, mas estamos trabalhando para aprender mais e apoiamos uma investigação completa sobre este trágico evento. Esta é uma perda terrível, e lamentamos o falecimento de um membro da família do nosso Sindicato. ” Hutchins se formou no American Film Institute em 2015 e trabalhou em vários curtas-metragens antes de filmar “Archenemy”, um longa-metragem de 2020 estrelado por Joe Manganiello. Ela foi nomeada uma “estrela em ascensão” pela revista American Cinematographer em 2019. “Ela é uma pessoa maravilhosa, positiva e criativa que estava muito animada por estar se destacando e fazendo filmes”, disse Michael Pessah, um cinegrafista amigo de Hutchins à revista Variety. “Ela estava realmente em ascensão.” Acidentes do gênero não são incomuns. O ator Brandon Lee, filho de Bruce Lee, também morreu durante as filmagens de “O Corvo”, em março de 1993, por um tiro acidental. A produção do filme esqueceu de remover uma das munições reais do cano do revólver, que deveria ser totalmente carregada com balas de festim. Uma arma cenográfica é semelhante a uma arma de fogo normal, mas têm dispositivos de segurança para garantir que não sejam perigosas e costumam usar munição inofensiva. O caso de Balwin deverá passar por perícia para determinar o que realmente aconteceu. Enquanto isso, as filmagens de “Rust” foram paralisadas e podem nem ser retomadas. Com roteiro e direção de Joel Souza (“Um Natal Diferente”), o filme trazia Baldwin no papel-título, como o infame fora-da-lei Harland Rust. Quando seu neto é condenado por um assassinato acidental e sentenciado à forca, ele viaja para o Kansas para tirá-lo da prisão e os dois passam a ser perseguidos por um delegado obstinado e um caçador de recompensas. O elenco também incluía Jensen Ackles (“Supernatural”) e Travis Fimmel (“Vikings”).

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    Mulher morre em filmagem de western com Alec Baldwin e astro de “Supernatural”

    21 de outubro de 2021 /

    Um acidente grave no set do filme “Rust”, western estrelado por Alec Baldwin (“30 Rock”), Jensen Ackles (“Supernatural”) e Travis Fimmel (“Vikings”), deixou um membro da equipe morto e outro ferido gravemente nesta quinta (21/10), de acordo com o Departamento do Xerife do Condado de Santa Fé. O acidente teria sido causado por uma falha numa arma cenográfica, explicou um porta-voz da produção em comunicado, sem dar maiores detalhes. As autoridades policiais do condado de Santa Fé foram enviados para o rancho Bonanza Creek depois que uma ligação para o serviço de emergência 911 indicou que um indivíduo havia sido baleado no set durante as filmagens. As vítimas ainda não foram identificadas. Uma mulher de 42 anos, que foi transportada de helicóptero para o Hospital da Universidade do México, morreu ao chegar devido aos ferimentos. A segunda vítima, também de 42 anos, foi transportada de ambulância em estado crítico para o hospital Christus St. Vincent, onde recebeu atendimento de emergência. “A produção está paralisada por enquanto. A segurança de nosso elenco e equipe continua sendo nossa maior prioridade”, acrescentou o comunicado da produção. “Rust” tem roteiro e direção de Joel Souza (“Um Natal Diferente”) e traz Baldwin no papel-título, como o infame fora-da-lei Harland Rust. Quando seu neto é condenado por um assassinato acidental e sentenciado à forca, ele viaja para o Kansas para tirá-lo da prisão e os dois passam a ser perseguidos por um delegado obstinado e um caçador de recompensas.

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    Dublê de Milla Jojovich vence processo após perder o braço nas filmagens de Resident Evil

    22 de abril de 2020 /

    A dublê Olivia Jackson venceu um de seus processos contra a produtora de “Resident Evil: O Capítulo Final” após perder um braço durante as filmagens. O acidente aconteceu em 2015, durante uma cena de perseguição em que Jackson pilotava uma moto como Alice, a personagem de Milla Jovovich na franquia. Após se chocar contra uma grua de filmagem, ela sofreu várias fraturas, inchaço cerebral e entrou em um coma, que durou mais de duas semanas. Ela resolveu processar a produtora por não receber auxílio financeiro após sua saída do hospital. Sua primeira vitória aconteceu num tribunal da África do Sul, país em que “Resident Evil: O Capítulo Final” foi filmado. A decisão judicial condena a equipe de produção por planejar e executar a filmagem de forma negligente. A sentença esclarece que a culpa pelo acidente não coube à profissional, que não assumiu o risco de forma voluntária, já que não sabia que o diretor Paul W. S. Anderson planejou diminuir a margem de segurança da cena para ter uma filmagem mais emocionante. “Resident Evil: O Capítulo Final” chegou aos cinemas em 2017 e arrecadou mais de US$ 312 milhões na bilheteria mundial, tornando-se o filme mais lucrativo da franquia. Já a carreira de dublê de Olivia Jackson acabou após o acidente. Ela foi dublê em vários blockbusters de sucesso, como “Guardiões da Galáxia”, “Mad Max: Estrada da Fúria” e “Star Wars: O Despertar da Força”. “Os filmes de ação que exigem que as pessoas realizem acrobacias perigosas devem sempre ser planejados e executados com muito cuidado. Eles também devem ser cobertos por seguros que possam atender às perdas significativas que qualquer membro do elenco e equipe possam sofrer por se ferir em suas filmagens”, disse Julian Chamberlayne, representante de Jackson. “Esse julgamento é um reconhecimento importante de que os dublê não são os únicos próprios responsáveis, nem voluntários para morrer, quando algo dá errado. Como todos os trabalhadores, eles devem ser cercados de cuidado por parte dos responsáveis por seu trabalho”. Em seu período de recuperação, Jackson recebeu apoio das atrizes que substituiu em cenas arriscadas, como a própria Milla Jovovich, Charlize Theron e Karen Gillian.

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    Diretores do documentário Free Solo filmarão drama sobre os meninos da caverna da Tailândia

    7 de março de 2020 /

    O casal de cineastas Jimmy Chin e Elizabeth Chai Vasarhelyi, vencedores do Oscar de Melhor Documentário por “Free Solo” (2018), vão comandar seu primeiro filme de ficção. Eles foram contratados pela Universal para comandar a dramatização da história real de resgate dos meninos da caverna submersa da Tailândia, que causou comoção mundial há dois anos. A história do time de futebol de meninos, que passou 17 dias preso numa caverna submersa, teve uma repercussão mundial similar ao desastre dos mineiros do Chile, que ficaram soterrados durante 69 dias. Este desastre também virou filme, “Os 33”, estrelado por Antonio Banderas e Rodrigo Santoro em 2015. Os direitos de adaptação do drama tailandês chegou a ser disputado por seis produtoras diferentes. Mas este é o principal projeto internacional, que se diferencia dos demais por ter diretores de descendência asiática – embora nascidos nos EUA, Chin e Vasarhelyi têm famílias chinesas. O roteiro está a cargo de Wes Tooke, que escreveu “Midway – Batalha em Alto-Mar” (2019). Vale lembrar que Jon M. Chu também pretendia filmar essa história, mas o sucesso de seu filme mais recente, “Podres de Ricos” (2018), acabou se sobrepondo. Ele agora está envolvido com duas continuações daquele filme, além de trabalhar na pós-produção do musical “Em um Bairro de Nova York”, que estreia em junho.

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    Hollywood reage a incêndio na Austrália e reforça pedido de prioridade ambiental no mundo

    3 de janeiro de 2020 /

    O astro australiano Hugh Jackman (“Logan”) usou as redes sociais nesta sexta (3/1) para se solidarizar com a população atingida pelo incêndio florestal na Austrália e agradecer aos bombeiros que lutam para conter os estragos, enquanto as chamas expulsam várias famílias de seus lares. “Queremos expressar nossa profunda gratidão às pessoas na Austrália que estão combatendo esses incêndios devastadores. Nosso coração está com todos impactados, especialmente aqueles que perderam suas casas, negócios e entes queridos. Isto é uma tragédia imensa para nossa pátria”, escreveu Jackman, incluindo a imagem de um bombeiro em meio às chamas. Ele foi um dos mais recentes a se manifestar, refletindo o clima de desolação diante da gravidade da catástrofe que assola o país. O norte-irlandês Sam Neill (“Jurassic Park”), que vive numa fazenda australiana, publicou várias imagens do incêndio, reclamando da incapacidade do governo para lidar com a situação. Em vez de tratar o desastre com a seriedade que ele merecia, os líderes do país repetiram o Brasil ao dizer que a situação era corriqueira e normal para essa época do ano, priorizando discurso ideológico (anti-ambientalista) à ações. “ISTO NÃO É NORMAL”, Neill escreveu na véspera do Ano Novo. Em outra foto compartilhada, ele registrou o fogo avançando sobre uma rodovia, num visual mais impressionante que qualquer efeito de filme de catástrofe. “A ideia de que não é correto falar sobre mudanças climáticas neste período difícil é, francamente, uma besteira conveniente. Veja como é a vida agora para os combatentes de incêndios”, desabafou no Twitter. A mensagem ganhou retuíte do neozelandês Russell Crowe (“Noé”), que anteriormente tinha compartilhado fotos e vídeos do incêndio que devastou sua fazenda em Nova Gales do Sul, mostrando que mesmo após terem sido apagadas, as chamas voltavam espontaneamente devido ao calor e ao clima seco. “Meu coração está com todos na região”, acrescentou. Crowe fez mais que publicar imagens. Ele foi até a região e precisou usar motosserras para atravessar as estradas de terra para chegar onde pretendia, devido à várias quedas de árvores comprometidas. Ele gravou um vídeo da situação que encontrou, mostrando-se inconsolável. A atriz inglesa Jameela Jamil (da série “The Good Place”) politizou o incêndio ao declarar na quinta-feira (2/1) no Twitter: “Esse tópico é claro, exaustivo e comovente sobre a devastação total dos incêndios na Austrália e a decisão imperdoável dos líderes mundiais de não discutir as mudanças climáticas no momento em que elas mais nos encaram”. Além deles, o americano Leonardo DiCaprio (“Era uma Vez em Hollywood”) foi um dos primeiros a se manifestar. O ator também usou tom engajado, ao avisar em novembro que a ausência de uma política ambientalista na região alimentava uma tragédia. “Nosso coração está voltado para as vítimas dos incêndios atuais, que sabemos que foram exacerbados pelo declínio da biodiversidade nativa”, escreveu DiCaprio no Instagram, acrescentando que a Austrália é o país em que mais espécies de mamíferos sofrem ameaças de extinção e, como consequência, esse desequilíbrio no ecossistema elimina animais que mantém as florestas úmidas. “Os esforços de conservação australianos precisam de uma revisão radical”, completou. We want to express our deep gratitude to the people in Australia who are fighting these devastating bushfires Our hearts are with everyone impacted especially those who have lost homes businesses and loved ones This is an immense tragedy for our home country #AustraliaBushfires pic.twitter.com/xcsPWSpDeS — Hugh Jackman (@RealHughJackman) January 3, 2020 Australia. This is the road between Canberra and the Coast I think yesterday. The idea that it is somehow not right 'to talk about #ClimateChange at this difficult time' is frankly convenient bulllshit. Click on image to see what life is like now for the #firefighters . pic.twitter.com/ckrnf4uocS — Sam Neill (@TwoPaddocks) December 21, 2019 During this extraordinary #bushfirecrisis, v irritating to hear Aus Environment Minister @sussanley on @RadioNZ– 'we are doing our bit… we will exceed our targets' etc. Rubbish. THIS IS NOT NORMAL. [Ok- all you frothing denial nutters- cue trolling now] Mallacoota- be safe. pic.twitter.com/VD90NZsYBl — Sam Neill (@TwoPaddocks) December 30, 2019 This thread is clear, thorough and heartbreaking about the full devastation of the fires in Australia and the unforgivable decision of leaders to not discuss climate change at this time when it is most staring us in the face. https://t.co/ghRnq9YaDp — Jameela Jamil 🌈 (@jameelajamil) January 3, 2020 When we first came across this it was smoking but not burning. As we were cutting other things back around it , the flames just popped up again . pic.twitter.com/0mLQjwiQCq — Russell Crowe (@russellcrowe) November 26, 2019 Sent this to a friend. Thought I’d share with you too . Fires still burning , logs smoking everywhere you look. Got halfway to where we were trying to get to, will try again in the morning when it’s cooler. pic.twitter.com/eCjR8QXXMm — Russell Crowe (@russellcrowe) November 25, 2019 Ver essa foto no Instagram I’m not in Australia. My family are safe, billeted with friends. Fire hit my place late in the day yesterday. My heart goes out to everyone in the valley. Uma publicação compartilhada por Russell Crowe (@russellcrowe) em 12 de Nov, 2019 às 11:33 PST Ver essa foto no Instagram #Regram #RG @aussieark: Officials have issued a warning of "catastrophic fire danger" as firefighters battle over 60 blazes raging across the Australian state of New South Wales, which has caused the tragic loss of lives and livelihoods. There have already been significant harmful impacts to wildlife, with entire ecosystems up in smoke and individual species affected, including around 350 Koalas presumed dead – all before the fires reach their peak. Our hearts go out to the victims of the current fires, which we know have been exacerbated by the decline of native biodiversity. Australia has the worst mammal extinction rate on Earth, and the country is amongst the worst 7 countries worldwide for biodiversity loss. Australian conservation efforts need a radical overhaul. Mitigating the intensity of these fires, mostly set by humans and their activities, can be achieved by restoring our native ecosystem engineers, such as bandicoots, bettongs and potoroos. These species help to maintain healthy forests by continually turning over and breaking down forest leaf litter, thereby drastically reducing fuel load. In their absence, fires are more intense, often reaching the treetops, which can affect populations of species already on the brink, like the Koala. Slow growing and ancient Australian East coast temperate forests are of global significance, as these forests have some of the highest carbon storage on the planet. Fires of this intensity threaten their very existence but managing wildlife to reduce fire intensity and protect forests is underappreciated for its importance in reducing the release of carbon into the atmosphere. Aussie Ark works with Australia’s most threatened and imperiled wildlife, several of which are extinct on the mainland. Native wildlife conservation sanctuaries provide refuge, as well as source populations for rewilding and restoring Australia’s native ecosystems. Our sincere well wishes go out to all those affected by these devastating fires. If you encounter any injured wildlife, please contact your local animal authorities for rescue and rehabilitation. Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em 13 de Nov, 2019 às 9:02 PST

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  • Filme

    Curta de Walter Salles sobre tragédia de Mariana será exibido na TV no aniversário do desastre ambiental

    31 de outubro de 2019 /

    O Canal Brasil vai marcar o aniversário de quatro anos da tragédia do rompimento da barragem em Mariana, Minhas Gerais, com a exibição do curta metragem “Quando a Terra Treme”, de Walter Salles (“Central do Brasil”), que traz uma visão ficcional sobre o desastre. O exibição está marcada para o dia 5 de novembro, às 21h50, exatamente quatro anos depois da catástrofe. Com o rompimento da barragem da Samarco, um rio de lama espalhou-se por mais de 600 km, deixando centenas de desabrigados, 19 mortos e uma pessoa desaparecida. Produzido pela VideoFilmes e rodado no local do desastre, em 2017, “Quando a Terra Treme” foi originalmente concebido para a antologia “Where Has Time Gone?”, um filme coletivo produzido pelo cineasta chinês Jia Zhangke (“Amor Até as Cinzas”) e exibido na Mostra São Paulo em 2017. O longa completo ainda contava com segmentos produzidos na Rússia, Índia, África do Sul e China. “Quando Jia Zhangke me convidou para realizar um curta que fosse um retrato do nosso tempo, no Brasil, pensei imediatamente no rompimento da barragem de Mariana”, disse Salles. “Não era somente o maior crime ambiental da história do pais, mas também um retrato da gritante impunidade brasileira. Vidas foram ceifadas, vilarejos destruídos, e milhares de pessoas perdiam ali a relação de pertencimento com o local onde moravam”, continuou. “Quanto a Terra Treme” tem roteiro de Gabriela Amaral Almeida (“O Animal Cordial”) e traz Maeve Jinkings (“Aquarius”) no papel principal.

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  • Etc,  Série

    Série Chernobyl aumenta turismo na região afetada pelo desastre nuclear

    4 de junho de 2019 /

    O sucesso da minissérie “Chernobyl” na HBO disparou o interesse mundial pela região afetada pelo pior acidente nuclear da história, quase dobrando o número de turistas que querem ver a usina e a cidade abandonada ao seu redor. Segundo a Reuters, uma agência de turismo que faz viagens para Chernobyl relatou um aumento de 40% nas reservas desde que a série estreou em maio com ótimas críticas. As excursões com guias em inglês normalmente custam cerca de US$ 100 por pessoa. Abril marcou o 33º aniversário do desastre, causado por um teste de segurança mal-sucedido no quarto reator da usina atômica, que lançou nuvens de material nuclear sobre boa parte da Europa em 1986. A área ao redor da usina preserva até hoje o clima de terra arrasada pós-apocalíptica, na qual a vegetação brota em edifícios sem janelas, abandonados e repletos de lixo. Na cidade de Pripyat, que já abrigou 50 mil pessoas, a maioria funcionários da usina, um parque de diversões traz a imagem mais emblemática da devastação: uma roda gigante que nunca chegou a funcionar – ela deveria ter sido inaugurada no feriado de 1º de maio. Considerada uma das piores catástrofes causadas pelo homem na História, a tragédia poderia ter sido muito pior, se não fosse pelo sacrifício de alguns homens e mulheres valentes, que deram as próprias vidas para salvar a Europa de um desastre inimaginável. Com 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a minissérie foi uma criação do roteirista Craig Mazin (“O Caçador e a Rainha do Gelo”) e trouxe em seu elenco Jared Harris (série “The Crown”), Emily Watson (“Cavalo de Guerra”), Stellan Skarsgard (“Thor”), Jessie Buckley (“Guerra e Paz”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Fares Fares (“Westworld”), Billy Postlethwaite (“Tomb Raider: A Origem”), Caoilfhionn Dunne (“Britannia”), Robert Emms (“Jurassic World: Reino Ameaçado”) e Michael Socha (“Papillon”). Todos os cinco episódios da minissérie foram dirigidos pelo sueco Johan Renck, que assinou os últimos clipes de David Bowie, além de séries como “The Last Panthers”, “Bloodline”, “Vikings” e “Breaking Bad”. O último episódio foi ao ar na noite de segunda-feira (3/5) nos Estados Unidos e será exibido na próxima sexta (7/5), às 21h, na HBO Brasil.

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  • Série

    Chernobyl: Minissérie sobre o desastre nuclear de 1986 ganha primeiro teaser e data de estreia

    16 de março de 2019 /

    O canal pago HBO divulgou o primeiro teaser de “Chernobyl”, que revela cenas e a data de estreia da minissérie grandiosa sobre o desastre nuclear de 1986. A atração terá cinco episódios e é descrita como um “conto de mentiras e covardice, de coragem e convicção, de falha humana e nobreza humana”, que irá analisar de perto como e por que o desastre nuclear aconteceu, além dos heróis que lutaram e morreram naquele momento. O acidente nuclear de Chernobyl é considerada uma das piores catástrofes causadas pelo homem na História, mas poderia ter sido muito pior, se não fosse pelo sacrifício de alguns homens e mulheres valentes, que deram as próprias vidas para salvar a Europa de um desastre inimaginável. A série é uma criação do roteirista Craig Mazin (“O Caçador e a Rainha do Gelo”) e inclui em seu elenco Jared Harris (série “The Crown”), Emily Watson (“Cavalo de Guerra”), Stellan Skarsgard (“Thor”), Jessie Buckley (“Guerra e Paz”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Fares Fares (“Westworld”), Billy Postlethwaite (“Tomb Raider: A Origem”), Caoilfhionn Dunne (“Britannia”), Robert Emms (“Jurassic World: Reino Ameaçado”) e Michael Socha (“Papillon”). A prévia é narrada por Harris, que vive o cientista encarregado pelo Kremlin de investigar o acidente. Todos os cinco episódios da minissérie tem direção do sueco Johan Renck, que dirigiu os últimos clipes de David Bowie, além de séries como “The Last Panthers”, “Bloodline”, “Vikings” e “Breaking Bad”. O projeto é uma coprodução e marcará a segunda parceria entre os canais HBO e Sky, após o sucesso de “The Young Pope”, que foi renovada para uma 2ª temporada. “Chernobyl” estreia em 6 de maio.

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    The Lonely Island e Seth Rogen planejam comédia inspirada no desastre do Fyre Festival

    10 de fevereiro de 2019 /

    Uma das maiores roubadas do mundo da música, o Fyre Festival vai virar filme de ficção, após inspirar dois documentários lançados em janeiro nas plataformas rivais Netflix e Hulu. Será uma comédia produzida pela trupe The Lonely Island (“Popstar: Sem Parar, Sem Limites”), formada pelos humoristas Jorma Taccone, Akiva Schaffer e Andy Samberg, em parceria com o ator, roteirista, produtor e diretor Seth Rogen (“Vizinhos”). “Eu não quero revelar nada ainda, porque estamos decidindo os detalhes. Mas é algo que partiu principalmente de Seth e Akiva”, disse Taccone ao site Daily Beast. Assim como todo mundo que assistiu ao filme da Netflix, Taccone é grande fã de um personagem especial desta história: Andy King, o executivo que quase fez sexo oral em um distribuidor de água para salvar o Fyre Festival do fracasso. “Eu assisti àquilo e pensei: ‘Alguém contrate esse cara!’. Ele é um campeão”, brincou o comediante. Para quem não viu o documentário: em 2017, celebridades promoviam o festival no Instagram como uma festa de alto padrão que seria realizada em uma ilha paradisíaca nas Bahamas. No entanto, a falta de organização fez com que desse tudo errado e o festival acabou interrompido, com o público perdido no lugar, em alojamentos precários, destruídos pela chuva tropical, e comida insuficiente. O escândalo foi tanto que um dos principais organizadores do evento, Billy McFarland, está cumprindo seis anos de cadeia por fraude. Mas o processo ainda não acabou e pode envolver até as top models que divulgaram o evento em suas redes sociais – entre elas, Kendall Jenner, Bella Hadid, Hailey Baldwin e a brasileira Alessandra Ambrósio.

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  • Etc

    Leonardo DiCaprio cobra Brasil por tragédia de Brumadinho em seu Instagram

    31 de janeiro de 2019 /

    Conhecido por sua militância em defesa do meio ambiente, o ator Leonardo DiCaprio pronunciou-se em protesto contra a tragédia de Brumadinho em seu Instagram. Ele publicou imagens da tragédia, lembrou do desastre recente de Mariana e repassou a cobrança de responsabilidades das empresas e do governo brasileiro, publicando um texto originalmente escrito pelo Greenpeace. “Na última sexta-feira, uma barragem de uma pequena cidade do Brasil se rompeu, liberando mais de 13 milhões de metros cúbicos de uma lama tóxica e deixando para trás um rastro de morte e desolação. Isso aconteceu apenas três anos após o maior desastre ambiental do país, quando outra barragem rompeu. Passou dos limites. Governos e corporações PRECISAM parar de colocar os lucros acima das vidas das pessoas e da natureza”, diz o texto do Greenpeace replicado por DiCaprio. Pouco antes da tragédia, ele já tinha usado o Brasil como exemplo negativo em outro protesto ecológico. Pegando o gancho do desafio dos 10 anos, DiCaprio postou fotos de 2006 e 2018 de uma área da Floresta Amazônica em Rondônia, demonstrando o desmatamento desmedido que é feito no país. “O Estado de Rondônia, no Brasil, tinha originalmente mais de 200 mil km² de floresta, mas se tornou um dos lugares mais desmatados da Amazônia”, ele alertou na legenda da foto, em inglês. O ator criou a Leonardo DiCaprio Foundation em 1998, aproveitando a popularidade de “Titanic” (1997) para promover maior conscientização ecológica no mundo. Ele apoia ativamente organizações ambientais e tem produzido diversos documentários sobre temas relacionados, entre eles “A Conspiração da Vaca: O Segredo da Sustentabilidade” (2014), “O Extermínio do Marfim” (2016), “Seremos História?” (2016), sobre o aquecimento global, e o indicado ao Oscar “Virunga” (2014), dedicado aos últimos gorilas das montanhas africanas. Visualizar esta foto no Instagram. #Regram #RG @greenpeace: Last Friday, a mining dam collapsed in a small town in Brazil, releasing almost 13 million cubic meters of toxic mud and leaving behind a trace of death and sorrow. This comes only 3 years after the biggest environmental disaster in the country, when another dam broke off. Enough is enough. Governments and corporations MUST stop putting profits over the lives of people and nature. Aerial shots: Fernanda Ligabue Land shots: Nilmar Lage . . . . #Brumadinho #forçabrumadinho #brumadinhomg #SOSBrumadinnho #Brazil #brasil #Mariana #Vale #semlicençaparadestruir #environment #greenpeace #nature #environmentaldisaster Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em 30 de Jan, 2019 às 7:23 PST

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    Dublê de Milla Jovovich processa produtores de Resident Evil 6 após perder o braço nas filmagens

    15 de dezembro de 2018 /

    A dublê Olivia Jackson, que sofreu um grave acidente durante as filmagens do sexto e último filme da franquia “Resident Evil”, está processando os produtores após ter perdido o braço. Jackson trabalhou como dublê em vários blockbusters de sucesso, como “Guardiões da Galáxia”, “Mad Max: Estrada da Fúria” e “Star Wars: O Despertar da Força”, e era a dublê oficial de Milla Jovovich durante as cenas mais arriscadas do último “Resident Evil 6: O Capítulo Final”. O acidente ocorreu durante uma filmagem de cena de perseguição de moto e quase resultou na morte da dublê. Ela chegou a ficar 17 dias em coma após ser arremessada da moto e colidir com o equipamento de filmagem. A dublê ainda sofreu lesões graves na coluna e teve ossos do rosto esmagados. Ela quer 2,2 milhões de euros como indenização, o que equivale a cerca de R$ 10 milhões. O dinheiro seria para compensar suas despesas com médicos e psicólogos e pelo prejuízo financeiro causado em sua carreira. Ela chegava a ganhar cerca de 20 mil euros por mês. Os produtores de “Resident Evil” ainda não fizeram comentários públicos sobre o caso. Em seu período de recuperação, Jackson recebeu apoio e carinho de atrizes com as quais já trabalhou, como a própria Milla Jovovich, Charlize Theron e Karen Gillian.

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