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    Framboesa de Ouro 2019: Holmes & Watson é o pior filme e Donald Trump o pior ator do ano

    23 de fevereiro de 2019 /

    A organização do Framboesa de Ouro, que anualmente premia os piores do cinema, anunciou seus “grandes” vencedores de 2019 em cerimônia realizada neste sábado (23/2) em Los Angeles. E o troféu menos cobiçado do evento, Pior Filme do ano, foi para a comédia “Holmes & Watson”. Além de Pior Filme, “Holmes & Watson” foi o pior em mais três categorias: Direção (Etan Cohen), Ator Coadjuvante (John C. Reilly) e Continuação, “Remake” ou Cópia. Claramente, o grande vencedor dos Razzies, como o troféu também é conhecido. O filme é tão ruim que nem teve lançamento no Brasil. E só perdeu na disputa de Pior Ator porque Will Ferrell enfrentou um concorrente de peso. Ninguém menos que o presidente dos Estados Unidos foi eleito o Pior Ator do ano, por sua “interpretação” de si mesmo nos documentários “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9”. Trump ainda venceu outro prêmio, numa indicação da politização do Framboesa de Outro, como Pior Dupla do cinema, formada por ele e seu ego “perpetuando a mesquinharia”. Mas as críticas ao governo atual dos Estados Unidos não ficaram nisso. Kellyanne Conway, assessora de Trump, foi considerada a Pior Atriz Coadjuvante por sua “interpretação” de si mesma em “Fahrenheit 11/9”. Além de Trump, outra artista também faturou duas estatuetas de framboesas douradas: Melissa McCarthy, como Pior Atriz pelos filmes “Alma da Festa” e “Crimes em Happytime”, simultaneamente ao prêmio de “Redenção” – único troféu positivo da premiação, que significa que ela já deu a volta por cima – por “Poderia Me Perdoar?”, pelo qual concorre ao Oscar de Melhor Atriz no domingo (24/2). A framboesa de Pior Roteiro, por sua vez, ficou com “Cinquenta Tons de Liberdade”, o último filme da trilogia erótica “Cinquenta Tons”. Neste ano, ainda foi instituído um prêmio especial, Barry L. Bumstead, destinado ao pior fracasso de bilheteria da temporada. A desonra foi concedida para “O Clube dos Meninos Bilionários”, um fiasco estrelado por Kevin Spacey, banido de Hollywood após ser denunciado por assédio sexual. Confira abaixo todos os vencedores do Framboesa de Ouro 2019. Pior Filme “Holmes & Watson” Pior Atriz Melissa McCarthy, por “Crimes em Happytime” e “Alma da Festa” Pior Ator Donald Trump, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Ator Coadjuvante John C. Reilly, por “Holmes & Watson” Pior Atriz Coadjuvante Kellyanne Conway, por “Fahrenheit 11/9” Pior Dupla Donald Trump e seu ego, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Remake, Cópia ou Sequência “Holmes & Watson” Pior Direção Etan Cohen, por “Holmes & Watson” Pior Roteiro Niall Leonard, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Pior Fracasso “O Clube dos Meninos Bilionários” Redenção Melissa McCarthy, por “Poderia Me Perdoar?”

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    Framboesa de Ouro divulga piores filmes e atores do ano, de Robin Hood a Donald Trump

    21 de janeiro de 2019 /

    A organização do Framboesa de Ouro, que anualmente premia os piores do cinema, anunciou nesta segunda (21/1) a lista dos indicados a seu troféu em 2019. Conhecido também como Razzie Awards, o “anti-Oscar” selecionou alguns suspeitos de sempre, como Johnny Depp, Will Ferrell e John Travolta, e algumas novidades, como Donald Trump. Mas a comediante Melissa McCarthy conseguiu o raro feito de ser indicada por dois filmes ruins ao mesmo tempo, apesar de estar cotada para o Oscar por um terceiro (“Poderia Me Perdoar?”). Única estrela com espírito esportivo suficiente para ir à cerimônia receber seu prêmio de Pior Atriz, Sandra Bullock já passou por situação similar, quando venceu o Razzie e o Oscar no mesmo ano – em 2010, respectivamente por “Maluca Paixão” e “Um Sonho Possível”. Entre os longas, a lista homenageia a ruindade de “Robin Hood: A Origem”, “Gotti”, “Crimes em Happytime”, “Holmes & Watson” e “A Maldição da Casa Winchester”, que disputam o prêmio máximo, de Pior Filme do ano. O Framboesa de Ouro vai revelar seus vencedores em cerimônia marcada para o dia 23 de fevereiro em Los Angeles, uma noite antes do Oscar 2019. Confira abaixo todos os indicados. Pior Filme “Gotti” “Crimes em Happytime” “Holmes & Watson” “Robin Hood: A Origem” “A Maldição da Casa Winchester” Pior Atriz Jennifer Garner, por “A Justiceira” Amber Heard, por “London Fields” Melissa McCarthy, por “Crimes em Happytime” e “Alma da Festa” Helen Mirren, por “A Maldição da Casa Winchester” Amanda Seyfried, por “Espectador Profissional” Pior Ator Johnny Depp, por “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” Will Ferrell, por “Holmes & Watson” John Travolta, por “Gotti” Donald Trump, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Bruce Willis, por “Desejo de Matar” Pior Ator Coadjuvante Jamie Foxx, por “Robin Hood: A Origem” Ludacris, por “Show Dogs” Joel McHale, por “Crimes em Happytime” John C. Reilly, por “Holmes & Watson” Justice Smith, por “Jurassic World: Reino Ameaçado” Pior Atriz Coadjuvante Kellyanne Conway, por “Fahrenheit 11/9” Marcia Gay Harden, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Kelly Preston, por “Gotti” Jaz Sinclair, por “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” Melania Trump, por “Fahrenheit 11/9” Pior “Combo” Quaisquer dois atores ou bonecos (especialmente nas cenas de sexo), por “Crimes em Happytime” Johnny Depp e sua carreira moribunda (ele está fazendo vozes de desenhos animados!), por “Gnomeu e Julieta: O Segredo do Jardim” Will Ferrell e John C. Reilly (arruinando dois personagens amados da literatura), por “Holmes & Watson” Kelly Preston e John Travolta (ganhando críticas à lá “A Reconquista”), por “Gotti” Donald Trump e seu egoísmo eterno, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Remake, Cópia ou Sequência “Death of a Nation” (remake de “Os Estados Unidos da Hillary”) “Desejo de Matar” “Holmes & Watson” “Megatubarão” (cópia de “Tubarão”) “Robin Hood: A Origem” Pior Direção Ethan Cohen, por “Holmes & Watson” Kevin Connolly, por “Gotti” James Foley, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Brian Henson, por “Crimes em Happytime” Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester” Pior Roteiro Dinesh D’Souza e Bruce Schooley, por “Fahrenheit 11/9” Niall Leonard, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Leo Rossi e Lem Dobbs, por “Gotti” Todd Berger, por “Crimes em Happytime” Tom Vaughan, Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester”

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    BAFTA 2019: A Favorita e Bradley Cooper lideram indicações ao “Oscar britânico”

    9 de janeiro de 2019 /

    A Academia Britânica das Artes do Cinema e Televisão (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (9/1), os indicados à sua premiação cinematográfica anual. A lista do BAFTA Awards 2019, considerado o “Oscar britânico”, abriu com grande vantagem para “A Favorita”, comédia de época dirigida por Yorgos Lanthimos, que conquistou 12 indicações, incluindo Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Fotografia e Atriz (Olivia Colman). “Roma”, “Bohemian Rhapsody”, “O Primeiro Homem” e “Nasce uma Estrela” aparecem empatados em seguida, com sete indicações cada. “Vice” teve seis, “Green Book” e “Guerra Fria” empataram em quatro e, para completar, “Poderia Me Perdoar?” e “Stan & Ollie” foram lembrados em três categorias cada. Por outro lado, “Pantera Negra” só foi citado por seus efeitos visuais, além de ajudar a incluir a atriz Letitia Wright entre as candidatas ao voto de Estrelas em Ascensão. Já o destaque individual da premiação pertence a Bradley Cooper, que concorre a quatro prêmios por “Nasce uma Estrela”, nas categorias de Melhor Filme (como produtor), Direção, Roteiro Adaptado e Ator. A lista de estrelas indicadas a prêmios ainda inclui Lady Gaga, Viola Davis, Melissa McCarthy, Rami Malek e Christian Bale. A cerimônia acontece em 10 de fevereiro, em Londres. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Infiltrado na Klan” “A Favorita” “Green Book: O Guia” “Roma” “Nasce uma Estrela” Melhor Filme Britânico “Beast” “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “McQueen” “Stan & Ollie” “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Melhor Filme de Língua Não-Inglesa “Capernaum” “Guerra Fria” “Dogman” “Roma” “Assunto de Família” Melhor Documentário “Free Solo” “McQueen” “RBG” “They Shall Not Grow Old” “Three Identical Strangers” Melhor Animação “Os Incríveis 2” “Ilha de Cachorros” “Homem-Aranha no Aranhaverso” Melhor Direção Spike Lee (“Infiltrado na Klan”) Pawel Pawlikowski (“Guerra Fria”) Yorgos Lanthimos (“A Favorita”) Alfonso Cuarón (“Roma”) Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Roteiro Original Janusz Glowacki e PaweI Pawlikowski (“Guerra Fria”) Deborah Davis e Tony McNamara (“A Favorita”) Brian Currie, Peter Farrelly e Nick Vallelonga (“Green Book: O Guia”) Alfonso Cuarón (“Roma”) Adam McKay (“Vice”) Melhor Roteiro Adaptado Spike Lee, David Rabinowitz, Charlie Wachtel e Kevin Willmott (“Infiltrado na Klan”) Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia Me Perdoar?”) Josh Singer (“O Primeiro Homem”) Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Bradley Cooper, Will Fetters e Eric Roth (“Nasce uma Estrela”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”) Melissa Mccarthy (“Poderia Me Perdoar?”) Olivia Colman (“A Favorita”) Viola Davis (“Viúvas”) Melhor Ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) Christian Bale (“Vice”) Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Steve Coogan (“Stan & Ollie”) Viggo Mortensen (“Green Book: O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Amy Adams (“Vice”) Claire Foy (“O Primeiro Homem”) Emma Stone (“A Favorita”) Margot Robbie (“Duas Rainhas”) Rachel Weisz (“A Favorita”) Melhor Ator Coadjuvante Adam Driver (“Infiltrado na Klan”) Mahershala Ali (“Green Book: O Guia”) Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Sam Rockwell (“Vice”) Timothée Chalamet (“Querido Menino”) Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor “Apostasy” – Daniel Kokotajlo (Roteirista e Diretor) “Beast” – Michael Pearce, Roteirista e Diretor) e Lauren Dark (Produtor) “A Cambodian Sping” – Chris Kelly (Diretora, Produtora e Roteirista) “Pili” – Leanne Welham (Diretora, Roteirista) e Sophie Harman (Produtora) “Ray and Liz” – Richard Billingham (Diretor e Produtor) e Jacqui Davies (Produtora) Melhor Trilha Sonora “Infiltrado na Klan” “Se a Rua Beale Falasse” “Ilha dos Cachorros” “O Retorno de Mary Poppins” “Nasce Uma Estrela” Melhor Fotografia “Bohemian Rhapsody” “Guerra Fria” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “Roma” Melhor Montagem “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “Roma” “Vice” Melhor Direção de Arte “Animais Fantásticos e Onde Habitam” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “O Retorno de Mary Poppins” “Roma” Melhor Figurino “The Ballad of Buster Scruggs” “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “O Retorno de Mary Poppins” “Duas Rainhas” Melhor Cabelo e Maquiagem “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “Duas Rainhas” “Stan & Ollie” “Vice” Melhor Som “Bohemian Rhapsody” “O Primeiro Homem” “Missão Impossível – Efeito Fallout” “Um Lugar Silencioso” “Nasce Uma Estrela” Melhores Efeitos Visuais “Vingadores – Guerra Infinita” “Pantera Negra” “Animais Fantásticos – Os Crimes de Grindelwald” “O Primeiro Homem” “Jogador Nº1” Melhor Curta-Metragem Animado Britânico “I’m Ok” “Marfa” “Roughhouse” Melhor Curta Britânico “73 Cows” “Bachelor, 38” “The Blue Door” “The Field” “Wale” Estrela em Ascenção Barry Keoghan Cynthia Erivo Jessie Buckley Lakeith Stanfield Letitia Wright

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    The Kitchen: Fotos da adaptação dos quadrinhos juntam Elisabeth Moss, Melissa McCarthy e Tiffany Haddish

    5 de janeiro de 2019 /

    A Warner divulgou as primeiras imagens oficiais – sem logotipos de revistas – do filme “The Kitchen”, que reúnem as três atrizes principais: Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), Melissa McCarthy (“A Chefa”) e Tiffany Haddish (“Viagem das Garotas”). O filme é uma adaptação dos quadrinhos de mesmo nome da Vertigo, a linha adulta da DC Comics. Originalmente uma minissérie de oito exemplares, criada por Ollie Masters e Ming Doyle, a publicação acompanhava três esposas dos chefões da mafia irlandesa na Hell’s Kitchen (daí o título) de Nova York, durante os anos 1970. Na trama, após o FBI prender os líderes da máfia, as três assumem o controle dos negócios e acabam se mostrando mais violentas e perigosas do que os maridos. A adaptação tem roteiro e direção de Andrea Berloff, indicada ao Oscar de Roteiro Original por “Straight Outta Compton” (2015), que faz sua estreia como diretora à frente das filmagens. Além do trio de protagonistas, o elenco inclui Domhnall Gleeson (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), James Badge Dale (“Homem de Ferro 3”), Margo Martindale (“The Americans”), Bill Camp (“Operação Red Sparrow”), Alicia Coppola (“Shameless”) e o rapper Common (“Selma”) A estreia está prevista para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.  

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    Trailer legendado de Poderia Me Perdoar? mostra Melissa McCarthy em raro papel trágico

    22 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou a versão legendada do trailer de “Poderia Me Perdoar?” (Can You Ever Forgive Me?), estrelado por Melissa McCarthy (“Caça-Fantasmas”). A atriz aparece quase irreconhecível, não apenas pela caracterização de sua personagem, mas também pelo tom da produção, que tem humor, mas pende mais para a tragédia. E tem um detalhe: todas as suas cenas carregam na dramaticidade, deixando as partes divertidas sob responsabilidade exclusiva de seu coadjuvante Richard E. Grant (“Dupla Explosiva”). Por sinal, ele vem sendo reconhecido em diversas premiações da crítica como Melhor Ator Coadjuvante do ano. O filme é baseado na história real de Lee Israel, uma escritora que, durante uma crise financeira, descobre que pode ganhar uma fortuna ao falsificar cartas atribuídas a grandes nomes da literatura. Até o dia em que seu engodo é desmascarado e ela passa a correr risco de prisão. Baseado no livro de memórias da própria Lee Israel, o filme foi escrito pela cineasta Nicole Holofcener (“À Procura do Amor”) em parceria com o dramaturgo Jeff Whitty. A direção é de Marielle Heller, em seu segundo longa-metragem após impressionar o circuito dos festivais com “O Diário de Uma Adolescente” (2015) – premiado em Sundance, Berlim, Edimburgo, etc. Além de Melissa McCarthy e Richard E. Grant, o elenco também inclui Joanna Adler (série “The Sinner”), Marc Evan Jackson (série “The Good Place”), Jane Curtain (série “The Librarians”), Dolly Wells (série “Blunt Talk”) e Anna Deavere Smith (série “Nurse Jackie”). Lançado em outubro nos Estados Unidos, o filme tem estreia prevista apenas para 7 de fevereiro no Brasil – quatro meses depois!

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    A Freira bate recorde de estreia da franquia Invocação do Mal nas bilheterias

    9 de setembro de 2018 /

    O horroroso “A Freira” aterrorizou os cinemas da América do Norte em seu fim de semana de estreia, arrecadando US$ 53,5m (milhões) nas bilheterias. Os números representam a segunda maior estreia já registrada em setembro no mercado doméstico e a melhor abertura de um filme da franquia “Conjuring” (“Invocação do Mal”). Mas o sucesso foi ainda maior no exterior, onde o longa somou US$ 77,5m, para um lançamento mundial de US$ 131m, recorde absoluto de estreia para o universo mal-assombrado de James Wan. O longa também arrebentou bilheterias no Brasil, onde estimativas internacionais apontam uma arrecadação de US$ 6,8 milhões entre quinta a domingo. Caso estes números sejam confirmados, será a maior bilheteria de estreia de um filme de terror no país. A Warner está comemorando o sucesso. Mas o filme foi arrasado pela crítica, que lhe deu a pior avaliação da franquia, 28% de aprovação, abaixo dos 29% do péssimo “Annabelle” (2014). E o público concorda. A pesquisa do CinemaScore com pessoas que assistiram à estreia resultou numa nota C, de medíocre. Ou seja, houve empolgação para comprar ingresso, seguida por arrependimento coletivo. Os recordes de agora podem, portanto, virar um problema para o próximo lançamento da franquia, já que a decepção de quem pagou para ver e não gostou é bastante significativa. “Podres de Ricos” continuou acumulando fortuna, mesmo caindo para o 2º lugar em sua quarta semana em cartaz. A comédia estrelada por atores de descendência asiática já soma US$ 136,2m no período apenas nos Estados Unidos e Canadá. A outra estreia ampla da semana ocupou o 3º lugar. “A Justiceira”, em que Jennifer Garner sente “desejo de matar”, fez US$ 13,2m e sofreu com críticas ainda mais negativas – apenas 14% de aprovação. Mas o público preferiu “A Justiceira” sobre “A Freira”, dando nota B+ na pesquisa do CinemaScore. A estreia no Brasil está marcada para 18 de outubro. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. A Freira Fim de semana: US$ 53,5m Total EUA e Canadá: 53,5m Total Mundo: US$ 131m 2. Podres de Ricos Fim de semana: US$ 13,6m Total EUA e Canadá: US$ 136,2m Total Mundo: US$ 164,7m 3. A Justiceira Fim de semana: US$ 13,2m Total EUA e Canadá: US$ 13,2m Total Mundo: US$ 14,6m 4. Megatubarão Fim de semana: US$ 6m Total EUA e Canadá: US$ 131,5m Total Mundo: US$ 491,9m 5. Buscando… Fim de semana: US$ 4,5m Total EUA e Canadá: US$ 14,3m Total Mundo: US$ 32m 6. Missão: Impossível – Efeito Fallout Fim de semana: US$ 3,8m Total EUA e Canadá: US$ 212,1m Total Mundo: US$ 726,6m 7. Christopher Robin Fim de semana: US$ 3,1m Total EUA e Canadá: US$ 91,7m Total Mundo: US$ 142,9m 8. Operation Finale Fim de semana: US$ 3m Total EUA e Canadá: US$ 14,1m Total Mundo: US$ 14,1m 9. Alfa Fim de semana: US$ 2,5m Total EUA e Canadá: US$ 32,4m Total Mundo: US$ 59,9m 10. Infiltrado na Klan Fim de semana: US$ 1,5m Total EUA e Canadá: US$ 43,4m Total Mundo: US$ 65,5m

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    Bilheterias: Podres de Ricos vira comédia romântica de maior sucesso dos últimos seis anos nos EUA

    2 de setembro de 2018 /

    A comédia romântica “Podres de Ricos” manteve a liderança das bilheterias norte-americanas pelo terceiro fim de semana consecutivo, mantendo um fôlego que chama atenção de Hollywood. O mais impressionante é a pequena variação de arrecadação entre estas três semanas. Depois de registrar a melhor abertura dos últimos três anos para um filme do gênero, o longa dirigido por Jon M. Chu (“Truque de Mestre: 2º Ato”) perdeu apenas 6% na segunda contagem e menos 11% neste fim de semana. Com isso, chegou a US$ 110 milhões nos Estados Unidos e no Canadá, o que já representa a maior bilheteria doméstica de uma comédia romântica desde “O Lado Bom da Vida” (US$ 132 milhões), em 2012. Adaptação de best-seller popular, o filme se diferencia de uma telenovela engraçadinha de milionários simpáticos e lindos por ter um elenco composto exclusivamente por atores de descendência asiática. As análises de perfil de seu público revelam que a comunidade asiática é responsável pela maior parte de sua bilheteria, com milhares de pessoas assistindo ao longa mais de uma vez nos últimos dias. Uma comparação, em termos de nicho de mercado, tem sido feita com “Pantera Negra”, que mobilizou afro-americanos em todos os Estados Unidos. Graças a seu sucesso, o filme já ganhou encomenda de continuação. Mas o público brasileiro só vai poder conferir do que se trata depois do resto do mundo. O país será o último mercado a ver “Podres de Ricos”, em 25 de outubro. As bilheterias animam brindes em dose dupla da Warner, que celebra dobradinha da sua comédia com “Megatubarão” no 2º lugar. A tragédia do fundo do mar atingiu US$ 120 milhões no mercado doméstico e US$ 462,8 milhões em todo o mundo – praticamente cobrindo o orçamento da produção. “Missão: Impossível – Efeito Fallout” aparece em 3º lugar, superando os US$ 200 milhões domésticos. Apesar disso, a atenção da Paramount estava em outro lugar no fim de semana. O thriller de espionagem finalmente abriu na China, onde faturou US 77 milhões, a maior estreia da franquia no país, elevando o montante mundial da produção para US$ 647 milhões. O 4º lugar registrou a estreia menos pior dos Estados Unidos. Thriller de época estrelado por Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) sobre a caça a Adolf Eichmann, um dos principais criminosos nazistas foragidos após o fim da 2ª Guerra Mundial, “Operation Finale” fez só US$ 6 milhões e foi destruído pela crítica – 41% de aprovação no Rotten Tomatoes. Não tem previsão de estreia no Brasil “Searching…” completa o Top 5 com US$ 5,7 milhões. O suspense estrelado por John Cho (“Star Trek: Sem Fronteiras”) foi lançado na semana passada em circuito limitado e ampliou sua distribuição após atingir 91% de críticas positivas. Mesmo assim, continua em menos cinemas que todos os demais filmes do Top 10. O lançamento nacional vai acontecer em 20 de setembro. A última estreia ampla da semana, “Kin”, abriu apenas em 12º, com US$ 3 milhões e péssima avaliação: 31% no Rotten Tomatoes. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Podres de Ricos Fim de semana: US$ 22,2m Total EUA e Canadá: 110,9m Total Mundo: US$ 130,8m 2. Megatubarão Fim de semana: US$ 10,5m Total EUA e Canadá: US$ 120,5m Total Mundo: US$ 462,8m 3. Missão: Impossível – Efeito Fallout Fim de semana: US$ 7m Total EUA e Canadá: US$ 204,3m Total Mundo: US$ 647m 4. Operation Finale Fim de semana: US$ 6m Total EUA e Canadá: US$ 7,7m Total Mundo: US$ 7,7m 5. Buscando… Fim de semana: US$ 5,7m Total EUA e Canadá: US$ 6,2m Total Mundo: US$ 12,7m 6. Christopher Robin Fim de semana: US$ 5m Total EUA e Canadá: US$ 85,4m Total Mundo: US$ 131,3m 7. Alfa Fim de semana: US$ 4,4m Total EUA e Canadá: US$ 27,3m Total Mundo: US$ 45,6m 8. Crimes em Happytime Fim de semana: US$ 4,4m Total EUA e Canadá: US$ 17m Total Mundo: US$ 17m 9. Infiltrado na Klan Fim de semana: US$ 4,1m Total EUA e Canadá: US$ 38,3m Total Mundo: US$ 55,8m 10. 22 Milhas Fim de semana: US$ 3,5m Total EUA e Canadá: US$ 31,7m Total Mundo: US$ 38m

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    Bilheterias: Podres de Ricos impressiona na segunda semana de liderança na América do Norte

    26 de agosto de 2018 /

    A comédia romântica “Podres de Ricos” manteve a liderança das bilheterias norte-americanas pelo segundo fim de semana consecutivo, mostrando um fôlego que chama atenção de Hollywood. Depois de registrar a melhor abertura dos últimos três anos para um filme do gênero, o longa dirigido por Jon M. Chu (“Truque de Mestre: 2º Ato”) fez mais US$ 25,2 milhões em seu segundo fim de semana. O valor impressiona por ser apenas 6% menor que o valor arrecadado na estreia. Trata-se da menor queda registrada entre a primeira e a segunda semana de exibição de um filme desde o fenômeno “Forest Gump” (1994) há quase um quarto de século. Adaptação de best-seller popular, o filme se diferencia de uma telenovela engraçadinha de milionários simpáticos e lindos por ter um elenco composto exclusivamente por atores de descendência asiática. As análises de perfil de seu público revelam que a comunidade asiática é responsável pela maior parte de sua bilheteria, com milhares de pessoas assistindo ao longa mais de uma vez nos últimos dias. Uma comparação, em termos de nicho de mercado, tem sido feita com “Pantera Negra”, que mobilizou afro-americanos em todos os Estados Unidos. Ao todo, “Podres de Ricos” soma US$ 77 milhões em dez dias em cartaz na América do Norte e, graças a esse sucesso, já ganhou encomenda de continuação. O público brasileiro, porém, só vai poder conferir se é para tanto depois do resto do mundo. O país será o último mercado a receber o filme, em 25 de outubro. “Megatubarão” também manteve bom desempenho em 2º lugar. Ao arrecadar mais US$ 13 milhões, ultrapassou os US$ 100 milhões nos Estados Unidos e Canadá. Mas seu verdadeiro sucesso se dá no mercado internacional, que responde pela maior parte de sua arrecadação, atualmente acima dos US$ 400 milhões. Profetas apocalípticos previram seu fracasso e o filme está praticamente pago em três semanas. Quem gosta de rir de fracassos deve ter achado muito engraçado “Crimes em Happytime”, pior estreia ampla da carreira de Melissa McCarthy. O filme em que a atriz contracena com marionetes drogados e ejaculadores rendeu apenas US$ 10 milhões no fim de semana, abrindo em 3º lugar. Para completar, a baixaria foi destruída pela crítica, com 25% de aprovação, índice que mantém o nível dos filmes recentes da atriz. A diferença é que, antes, seus filmes ruins pareciam um favor para o marido, que resolveu virar diretor – e deu ao mundo coisas como “Tammy” (2014) e “A Chefe” (2016). Agora, porém, ela demonstra que também topa porcarias dos outros. O público brasileiro poderá conferir daqui a um mês, em 20 de setembro. Pior que esta, só a estreia de “A.X.L.”, uma versão de “Short Circuit: O Incrível Robô” (1986), onde, além de robô, o protagonista também é cachorro. Uau… uau! Fez US$ 2,9 milhões em 9º lugar e não deve ser lançado no Brasil. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Podres de Ricos Fim de semana: US$ 25m Total EUA e Canadá: 76,8m Total Mundo: US$ 83,9m 2. Megatubarão Fim de semana: US$ 13m Total EUA e Canadá: US$ 105,3m Total Mundo: US$ 408,6m 3. Crimes em Happytime Fim de semana: US$ 10m Total EUA e Canadá: US$ 10m Total Mundo: US$ 10m 4. Missão: Impossível – Efeito Fallout Fim de semana: US$ 8m Total EUA e Canadá: US$ 193,9m Total Mundo: US$ 538,7m 5. Christopher Robin Fim de semana: US$ 6,3m Total EUA e Canadá: US$ 77,6m Total Mundo: US$ 112,7m 6. 22 Milhas Fim de semana: US$ 6m Total EUA e Canadá: US$ 25,1m Total Mundo: US$ 31,4m 7. Alfa Fim de semana: US$ 5,6m Total EUA e Canadá: US$ 20,1m Total Mundo: US$ 27,4m 8. Infiltrado na Klan Fim de semana: US$ 5,3m Total EUA e Canadá: US$ 32m Total Mundo: US$ 40,3m 9. A.X.L. Fim de semana: US$ 2,9m Total EUA e Canadá: US$ 2,9m Total Mundo: US$ 2,9m 10. Slender Man Fim de semana: US$ 2,7m Total EUA e Canadá: US$ 25,4m Total Mundo: US$ 33,4m

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    Crimes em Happytime: Melissa McCarthy aparece em novas fotas do primeiro filme de muppets para adultos

    4 de agosto de 2018 /

    A STX divulgou novas fotos e pôsteres de “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders), uma nova comédia de Melissa McCarthy que é bem diferente de tudo o que já ela fez. Sim, a atriz volta a viver uma policial mau-humorada como em “As Bem-Armadas” (2013), mas desta vez seu parceiro é um fantoche. Só que o filme não é para crianças, o que já rendeu até tentativa de processo dos produtores de “Sésamo”. Mas a comédia ganhou na justiça o direito de zoar o programa infantil no primeiro filme de muppets para adultos, com piadas envolvendo prostituição, vício em drogas e até cenas de ejaculação. A trama evoca o clássico “Uma Cilada Para Roger Rabbit” (1988), ao se passar numa cidade em que os fantoches dos programas de TV são reais e convivem com os humanos. Entretanto, quando não estão no ar, eles se comportam de forma deplorável. O caso que precisa ser desvendado pela detetive Connie Edwards e seu parceiro marionete é uma onda de assassinatos do elenco de bonecos do programa dos anos 1980 “The Happytime Show”. A investigação os arrasta para um submundo em que fantoches oferecem boquetes por drogas, além de demonstrar como os bonecos gozam – com resultado muito escatológico. O roteiro é de Todd Berger, que escreveu alguns curtas dos Smurfs, e a direção está a cargo de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets”. Difícil imaginar que um dia ele fez “O Conto de Natal dos Muppets” (1992). O elenco inclui Maya Rudolph (“Missão Madrinha de Casamento”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), Joel McHale (série “Community”) e Leslie David Baker (série “The Office”) A estreia vai acontecer em 6 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Série Nobodies é cancelada após duas temporadas

    27 de junho de 2018 /

    O canal pago americano TV Land anunciou o cancelamento da série “Nobodies” após duas temporadas. Produzida pela comediante Melissa McCarthy e seu marido Ben Falcone, a série registrava uma baixa audiência na emissora, vista por cerca de 100 mil pessoas por episódio. A trama acompanhava um trio de roteiristas de comédia tentando a sorte grande na indústria. O elenco inclui Hugh Davidson, Larry Dorf e Rachel Ramras, que há muitos anos trabalham juntos como dubladores nas mesmas séries – entre elas, “Mad”, “O Show dos Looney Tunes” e “Mike Tyson Mysteries”. O cancelamento comprova que eles não tiveram sorte em Hollywood. Vale lembrar que McCarthy e Falcone ainda não conseguiram emplacar grandes sucessos como produtores. Até o momento, os três filmes que Falcone criou para McCarthy estrelar, “Tammy” (2014), “A Chefa” (2014) e “Alma da Festa” estão entre as piores bilheterias da carreira da atriz. O último, lançado neste ano, nem sequer será lançado nos cinemas do Brasil.

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  • Etc,  Filme

    Advogado muppet vence os humanos de Sésamo em tribunal de Nova York

    1 de junho de 2018 /

    O filme “Crimes em Happytime” não poderia encomendar melhor campanha publicitária. A STX venceu o processo movido pelos produtores da série infantil de fantoches “Sésamo” (antiga “Vila Sésamo”) contra seu filme. O juiz distrital Vernon Broderick determinou que o longa continuar usando o slogan “No sesame. All street” (Nada de Sésamo, só rua) na promoção do filme para maiores, que apresenta fantoches semelhantes aos Muppets em uma história de crime cômica. O Sesame Workshop tinha entrado com um processo na semana passada, buscando impedir a divulgação do slogan em materiais promocionais antes do lançamento do filme em 17 de agosto. A empresa argumentava que o público ficaria confuso e acharia que o filme era associado a “Sésamo”. E que esta associação, por meio de seu slogan, “causa um dano irreparável” a “Sésamo”. “Cenas da sinopse mostram uma linguagem grosseira usada pelos humanos e pelas marionetes, o uso de drogas por parte de humanos e marionetes, marionetes que se prostituem ou oferecem seus serviços a humanos, armas e violência e relações sexuais entre marionetes, cujo ponto alto é uma cena em que se vê uma marionete ejacular copiosa e prolongadamente”, diz o documento do processo. As descrições correspondem a cenas vistas no primeiro trailer da produção. No filme, a atriz Melissa McCarthy interpreta uma policial que investiga uma série de assassinatos de fantoches e, durante o caso, encontra marionetes apresentados como prostitutas e viciados. Detalhe: a direção de “Crimes em Happytime” é de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets” e de bonecos clássicos de “Sésamo”, como Kermit (que os mais velhos lembram como Caco, o Sapo). Após ouvir os argumentos dos dois lados, o juiz disse que o Sesame Workshop não conseguiu demonstrar que os espectadores estavam confusos ou que patrocinadores ou pais estavam reclamando. E deu ganho de causa para a STX. O mais curioso é que a STX chegou a escalar um novo muppet, um advogado chamado Fred, para sua esquipe de defesa. Foi ele quem assinou o comunicado oficial da produtora relativo ao caso. O comunicado assinado pelo advogado muppet diz: “A STX adorou a ideia de trabalhar de perto com Brian Henson e a Jim Henson Company para contar a história jamais contada da vida ativa dos bonecos de Henson, quando eles não estão se apresentando na frente das crianças. ‘Crimes em Happytime’ é o resultado feliz dessa colaboração e estamos incrivelmente satisfeitos com a reação inicial ao filme e no quão bem o trailer foi recebido por seu público alvo. Embora estejamos decepcionados com o fato de ‘Sésamo’ não compartilhar a nossa diversão, estamos confiantes em nossa posição legal. Estamos ansiosos para apresentar os espectadores adultos aos nossos adoráveis ​​personagens sem remorso neste verão”, diz a nota assinada por Fred, “advogado da STX Entertainment”, acompanhada por um foto do fantoche (imagem acima). Assim, na prática, um advogado muppet derrotou os representantes humanos do famoso programa de muppets.

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  • Filme

    Advogado muppet defende Crimes em Happytime de processo dos produtores de Sésamo

    29 de maio de 2018 /

    Os executivos do estúdio STX aproveitaram o processo dos produtores do programa infantil “Sésamo” (que os mais velhos lembram como “Vila Sésamo”) para fazer propaganda de seu filme, “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders). O processo foi aberto na quinta-feira (24/5) na corte federal de Nova York com o argumento de que a associação que o filme faz com a série de animação para crianças, por meio de seu slogan, “causa um dano irreparável” a “Sésamo”. “Cenas da sinopse mostram uma linguagem grosseira usada pelos humanos e pelas marionetes, o uso de drogas por parte de humanos e marionetes, marionetes que se prostituem ou oferecem seus serviços a humanos, armas e violência e relações sexuais entre marionetes, cujo ponto alto é uma cena em que se vê uma marionete ejacular copiosa e prolongadamente”, acrescenta o documento. As descrições correspondem a cenas vistas no primeiro trailer da produção. No filme, a atriz Melissa McCarthy interpreta uma policial que investiga uma série de assassinatos de fantoches e, durante o caso, encontra marionetes apresentados como prostitutas e viciados. Além de se recusarem a modificar voluntariamente a campanha de marketing, que tem o slogan “No Sesame. All Street” (Nada de Sésamo, só rua), os executivos da STX responderam ao processo com um comunicado de seu advogado, um muppet chamado Fred. “A STX adorou a ideia de trabalhar de perto com Brian Henson e a Jim Henson Company para contar a história jamais contada da vida ativa dos bonecos de Henson, quando eles não estão se apresentando na frente das crianças. ‘Crimes em Happytime’ é o resultado feliz dessa colaboração e estamos incrivelmente satisfeitos com a reação inicial ao filme e no quão bem o trailer foi recebido por seu público alvo. Embora estejamos decepcionados com o fato de ‘Sésamo’ não compartilhar a nossa diversão, estamos confiantes em nossa posição legal. Estamos ansiosos para apresentar os espectadores adultos aos nossos adoráveis ​​personagens sem remorso neste verão”, diz a nota assinada por Fred, “advogado da STX Entertainment”, acompanhada por um foto do fantoche (imagem acima). Nos bastidores, os advogados reais da STX parecem estar levando o processo um pouco mais a sério. David Halberstadter escreveu uma longa carta na qual afirma não acreditar que qualquer pessoa possa confundir os mundos da “Sésamo” com o de “Happytime”. Halberstadter lembra ainda que a própria “Sésamo” tem um longo histórico de parodiar outras produções, inclusive séries voltadas para o público adulto, como “Orange is the New Black” e “Game of Thrones”.

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  • Filme

    Produtores do programa infantil Sésamo processam comédia de fantoches para adultos

    27 de maio de 2018 /

    O estúdio que produz o programa infantil americano “Sésamo” (que os mais velhos lembram como “Vila Sésamo”) decidiu processar a produtora STX pelo uso de fantoches na comédia adulta “Crimes em Happytime” (The Happytime Murders). De acordo com o processo, o filme por causar danos à imagem do programa voltado para crianças. Em “Crimes em Happytime”, a atriz Melissa McCarthy interpreta uma policial que investiga uma série de assassinatos de fantoches e, urante o caso, encontra marionetes apresentados como prostitutas e viciados. O slogan do filme, “No Sesame. All Street” (Nada de Sésamo, só rua) é uma alusão direta a “Sesame Street”, nome original do programa. “Estamos surpresos e decepcionados de que ‘Sésamo’, um programa destinado à educação das crianças, seja explorado para promover um filme proibida para menores desacompanhados”, manifestou-se, em comunicado, o estúdio Sesame Workshop. Após ter pedido, sem sucesso, que o nome “Sesame” seja retirado do trailer, o Sesame Workshop pretende, agora, obrigar a produtora a modificar o slogan do filme, bem como uma indenização por perdas e danos. O processo foi aberto na quinta-feira (24/5) na corte federal de Nova York contra a produtora STX Entertainment, com o argumento de que a associação que o filme faz com a série de animação para crianças “causa um dano irreparável” a “Sésamo”. “Cenas da sinopse mostram uma linguagem grosseira usada pelos humanos e pelas marionetes, o uso de drogas por parte de humanos e marionetes, marionetes que se prostituem ou oferecem seus serviços a humanos, armas e violência e relações sexuais entre marionetes, cujo ponto alto é uma cena em que se vê uma marionete ejacular copiosa e prolongadamente”, acrescenta o documento. As descrições correspondem a cenas vistas no primeiro trailer da produção. A denúncia ainda contém capturas de tela de mensagens postadas nas redes sociais que confundem “Sésamo” e “Crimes em Happytime”. “Embora nos sintamos decepcionados de que ‘Sésamo’ não compartilhe do nosso humor, estamos convencidos de que temos o direito de fazê-lo”, respondeu a STX Entertainment em seu próprio comunicado. Vale observar que a direção de “Crimes em Happytime” está a cargo de Brian Henson, filho de Jim Henson, criador dos “Muppets” e de bonecos clássicos de “Sésamo”, como Kermit (que os mais velhos lembram como Caco, o Sapo). A estreia vai acontecer em 6 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.

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