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    “Guardiões da Galáxia Vol. 3” vai contar origem de Rocket

    24 de julho de 2022 /

    O diretor James Gunn e o elenco de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” adiantaram os primeiros detalhes do filme neste sábado (23/7), durante o painel da Marvel na Comic-Con Internacional, em San Diego. Para começar, Gunn confirmou que o terceiro filme “é o fim dessa história”. “Eu sinto Muito. Algumas histórias têm um fim. Isso não significa que todo mundo morre”, ele comentou – deixando no ar que alguns personagens morrem. A trama vai trazer Gamora (Zoe Saldana) como uma Saqueadora (Ravager), que não se lembra de seus companheiros dos Guardiões – a personagem não é a mesma dos primeiros filmes, morta por Thanos, mas uma variante introduzida em “Vingadores: Ultimato”. Em compensação, sua irmã Nebulosa (Nebula) deixou de ser tão séria e até faz piadas, totalmente integrada com o grupo. “Ela teve uma experiência muito catártica após Thanos ser eliminado de sua vida. Então ela está encontrando sua própria personalidade”, disse sua intérprete, Karen Gillian. Groot também cresceu e virou um jovem adulto. Mas o centro da história dever ser a origem de Rocket. Gunn disse ao público da Comic-Con que ficava se perguntando como um guaxinim falante poderia ser real, o que o levou a perceber que Rocket deve ser a criatura mais triste do universo. Por isso, resolveu contar sua origem no novo filme. O elenco também inclui Chris Pratt como Senhor das Estrelas (Star-Lord), Dave Bautista como Drax, Pom Klementieff como Mantis, Sean Gunn como Kraglin e as dublagens de Bradley Cooper como Rocket e Vin Diesel como Groot. Quem também volta é Elizabeth Debicki como Ayesha, vista na cena final do “Vol. 2” criando Adam Warlock, que será introduzido no novo longa com interpretação de Will Poulter (“Maze Runner”). Para completar, Gunn revelou que Chukwudi Iwuji (“O Pacificador”) será O Alto Evolucionário, e Maria Balakova (indicada ao Oscar por “Borat 2”), vai interpretar Cosmo, o Cão Espacial. Nos quadrinhos da Marvel, Cosmo era um cachorro do Programa Espacial Soviético, que foi lançado na órbita da Terra nos anos 1960 como parte de um teste. Entretanto, sua cosmonave sofreu um desvio bizarro e foi parar num lugar muito distante do universo, onde a exposição a raios cósmicos o transformaram, dando-lhe superpoderes. Já o Alto Evolucionário é um vilão que, por meio de experiências genéticas, criou uma nova raça chamada de os Novos Homens e, ao evoluir a si mesmo, viaja rumo ao espaço para dar início a uma nova civilização – num planeta que batiza de Contra-Terra. Numa de suas histórias, ele aparece de posse de uma das joias do infinito, a Joia da Alma, e a entrega para Adam Warlock. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” chegará aos cinemas brasileiros em 27 de abril de 2023, uma semana antes do lançamento nos EUA. Mas antes disso os personagens poderão ser vistos num especial de Natal na Disney+.

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    Will Poulter vira bandido romântico em trailer de musical

    25 de novembro de 2021 /

    O filme independente britânico “The Score” ganhou pôster e seu primeiro trailer, que revela uma curiosa mistura de gêneros. A trama acompanha dois criminosos num café de beira de estrada, aguardando o momento para realizar um assalto, ao mesmo tempo em que um deles desenvolve um enredo romântico paralelo com a garçonete. O detalhe é que tudo acontece em clima de musical, com os atores cantando parte da história. O elenco é liderado por Will Poulter (“Maze Runner”), Naomi Ackie (“As Panteras”) e Johnny Flynn (o David Bowie de “Stardust”), que também assina as músicas originais. Já o roteiro e a direção são de Malachi Smyth (“Nocturne”) Ainda não há previsão de estreia.

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    Sylvester Stallone revela participação no novo filme dos “Guardiões da Galáxia”

    13 de novembro de 2021 /

    O astro Sylvester Stallone revelou que está de volta ao papel de Stakar Ogord, o Águia Estelar (Starhawk), em novo filme dos “Guardiões da Galáxia”. Ele postou dois vídeos no Instagram, em que demonstra o processo de captura facial para uso em cenas de computação gráfica da produção. “Aqui estou eu, no set de ‘Guardiões da Galáxia’ e isto é o que eles fazem antes de tudo. Isto aqui é um equipamento muito sensível que filma todas as expressões faciais que você pode imaginar”, afirma Stallone, no vídeo. Ele não deixou claro se sua participação é para “Guardiões da Galáxia Vol. 3” ou o especial de Natal dos personagens, que será lançado na Disney+ em 2022. Stallone estreou na Marvel em “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. E sua participação, ainda que bem pequena, foi diferente da história do Águia Estelar nos quadrinhos. Na trama, ele apareceu como um integrante original dos Saqueadores (Ravagers), a antiga gangue de Yondu. Só que nos quadrinhos ele fazia parte do grupo original dos Guardiões da Galáxia, antes da chegada de Peter Quill, Rocket Raccoon e companhia, também ao lado de Yondu. A história do Água Estelar é bem complicada, para não dizer bizarra. O personagem é filho de Ayesha, interpretada por Elizabeth Debicki na franquia. Ele vem do futuro e divide seu corpo com sua irmã adotiva, que também é sua esposa. Apenas um deles pode existir por vez, mas os deuses galácticos que lhes fundiram permitiram que pudessem viver separados por um tempo para terem filhos e foi assim que geraram trigêmeos, antes de voltarem a coabitar o mesmo corpo. Coisas da Marvel. Por sinal, numa das cenas pós-créditos de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) apareceu como Aleta Ogord, a metade feminina de Águia Estelar. É possível que o diretor James Gunn explore esta história no próximo filme. A continuação da aventura galáctica tem previsão de estreia para maio de 2023, cinco meses após o especial de Natal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone)

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    James Gunn anuncia começo das filmagens de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”

    8 de novembro de 2021 /

    O diretor James Gunn anunciou o início das filmagens de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” nas redes sociais. Ao lado de uma foto com o elenco principal, ele celebrou a superação dos obstáculos para filmar o longa-metragem. “Tem sido uma jornada estranha e longa, e às vezes desafiadora para chegar aqui, mas os obstáculos ao longo do caminho só tornaram este momento mais feliz. De volta ao set com minha família de ‘Guardiões’ para o primeiro dia de filmagem”, ele escreveu. Na imagem, podem ser vistos os atores Chris Pratt (Star-Lord), Zoe Saldana (Gamora), Pom Klementieff (Mantis), Dave Bautista (Drax), Karen Gillan (Nebula), Sean Gunn (Kraglin) e Will Poulter, que vai estrear na franquia como o herói Adam Strange, além de alguém que parece Chukwudi Iwuji, com quem o diretor trabalhou recentemente na série “Pacificador” (Peacemaker). Sua participação ainda não foi anunciada. A jornada estranha, longa e desafiadora a que o diretor se refere diz respeito à sua demissão da Disney, após extremistas recuperarem tuítes antigos e ofensivos. O presidente do estúdio voltou atrás, mas não antes de Gunn ser contratado para ingressar nas produções rivais da DC. Em vez de filmar “Guardiões da Galáxia Vol. 3” logo após o sucesso do “Vol. 2”, ele foi fazer “O Esquadrão Suicida”, que emendou com a série do Pacificador. Agora, quatro anos após “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, o cineasta finalmente retoma seus planos originais. A continuação da aventura galáctica tem previsão de estreia para maio de 2023. It’s been a strange & long & at times challenging journey to get here, but the obstacles along the way have only made this moment more blissful. Back on set with my Guardians family for the first day of shooting #gotgvol3 pic.twitter.com/DrF8ZV8bvz — James Gunn (@JamesGunn) November 8, 2021

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    Dopesick: Minissérie estrelada por Michael Keaton ganha trailer legendado

    13 de outubro de 2021 /

    A plataforma Star+ divulgou o trailer legendado de “Dopesick”, minissérie repleta de astros famosos, que denuncia uma grande fraude da indústria farmacêutica. Antes da polêmica do kit covid no Brasil, houve o escândalo da OxyContin, que deixou a população americana viciada em remédios analgésicos e deu origem a uma grande crise médica e social nos EUA. Adaptação do best-seller homônimo de Beth Macy, a minissérie é criação de Danny Strong (co-criador de “Empire”) e conta com direção do veterano cineasta Barry Levinson (“Rain Man”). Já o elenco é encabeçado por ninguém menos que Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). Ele vive Samuel Finnix, um médico à moda antiga, que aborda sua prática com bondade e compaixão, mas se vê envolvido no segredo mortal da indústria farmacêutica. A participação marca o primeiro papel de Keaton numa minissérie desde “The Company”, em 2007. Além dele, a produção conta com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Michael Stuhlbarg (“A Forma da Água”), Will Poulter (“Maze Runner”), John Hoogenakker (“Jack Ryan”), Kaitlyn Dever (“Fora de Série”), Will Chase (“Objetos Cortantes”), Phillipa Soo (“Hamilton”) e Jake McDorman (“Limitless”). A estreia foi marcada para 12 de novembro no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA (na plataforma Hulu).

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    Will Poulter será herói Adam Warlock em “Guardiões da Galáxia Vol. 3”

    11 de outubro de 2021 /

    O ator Will Poulter, que estrelou a franquia “Maze Runner” e o terror “Midsommar”, foi escalado como o super-herói Adam Warlock em “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. A informação foi dada em primeira mão pelo site Deadline e confirmada por outras publicações importantes de Hollywood. O diretor James Gunn brincou com o vazamento no Twitter: “Como vocês sabem, eu sempre derrubo rumores falsos, portanto, hmm… Bem-vindo à família dos Guardiões, Will Poulter. Ele é um ator incrível e um cara maravilhoso. Nos veremos daqui a algumas semanas”. O personagem apareceu nas cenas pós-crédito de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, mas dentro de um casulo, e desde então havia expectativas dos fãs para vê-lo “nascer” na continuação. Os detalhes do roteiro, porém, ainda são sigilosos. Nos quadrinhos, a história de Warlock é interligada com a de Ayesha, vivida por Elizabeth Debicki em “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. Na cena pós-créditos, ela aparece criando o personagem. O detalhe é que, nas publicações da Marvel, Warlock foi quem surgiu primeiro (em 1967) e, embora Ayesha fosse obcecada por encontrá-lo para originar uma raça de seres perfeitos, ela teve seu objetivo frustrado pela morte do herói numa luta contra Thanos. Claro que Warlock “melhora” depois disso, chegando a ser um dos responsáveis por criar uma nova versão dos Guardiões da Galáxia. E como Ayesha arranjou outro parceiro diante de sua aparente morte, ele fica livre para namorar ninguém menos que Gamora. James Gunn tinha planos de desenvolver vários personagens do universo sci-fi da Marvel antes de ser demitido pela Disney por tuítes insensíveis de décadas atrás. Com isso, foi contratado pela DC para fazer “O Esquadrão Suicida”, o que fez a Disney reconsiderar sua demissão, considerá-lo redimido e trazê-lo de volta para retomar “Os Guardiões da Galáxia” no cinema. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” tem estreia prevista apenas para maio de 2023. As you guys know I often strike down false rumors, so… um… Welcome to the Guardians family, Will Poulter. He’s an amazing actor and wonderful guy. See you in a couple weeks. #AdamWarlock #GotGVol3 https://t.co/RaNeGDIC0E — James Gunn (@JamesGunn) October 11, 2021

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    Dopesick: Série com Michael Keaton denuncia fraude médica nos EUA

    15 de setembro de 2021 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e um novo trailer de “Dopesick”, minissérie repleta de astros famosos, que denuncia uma grande fraude da indústria farmacêutica. Antes da polêmica da Cloroquina no Brasil, houve o escândalo da OxyContin, que deixou a população americana viciada em remédios analgésicos e deu origem a uma grande crise médica e social nos EUA. Adaptação do best-seller homônimo de Beth Macy, a minissérie é criação de Danny Strong (co-criador de “Empire”) e está sendo dirigida pelo veterano cineasta Barry Levinson (“Rain Man”). Já o elenco é encabeçado por ninguém menos que Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). Ele vive Samuel Finnix, um médico à moda antiga, que aborda sua prática com bondade e compaixão, mas se vê envolvido no segredo mortal da indústria farmacêutica. A participação marca o primeiro papel de Keaton numa minissérie desde “The Company”, em 2007. Além dele, a produção conta com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Michael Stuhlbarg (“A Forma da Água”), Will Poulter (“Família do Bagulho”), John Hoogenakker (“Jack Ryan”), Kaitlyn Dever (“Fora de Série”), Will Chase (“Objetos Cortantes”), Phillipa Soo (“Hamilton”) e Jake McDorman (“Limitless”). A estreia está marcada para 13 de outubro nos EUA, e vale lembrar que várias produções da Hulu está chegando ao Brasil pela recém-lançada Star+.

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    Dopesick: Série com Michael Keaton denuncia fraude que viciou EUA em remédios

    7 de agosto de 2021 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o trailer de “Dopesick”, minissérie repleta de astros famosos, que denuncia uma grande fraude da indústria farmacêutica. Antes da polêmica da Cloroquina no Brasil, houve o escândalo da OxyContin, que deixou a população americana viciada em remédios analgésicos e deu origem a uma grande crise médica e social nos EUA. Adaptação do best-seller homônimo de Beth Macy, a minissérie é criação de Danny Strong (co-criador de “Empire”) e está sendo dirigida pelo veterano cineasta Barry Levinson (“Rain Man”). Já o elenco é encabeçado por ninguém menos que Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). Ele vive Samuel Finnix, um médico à moda antiga, que aborda sua prática com bondade e compaixão, mas se vê envolvido no segredo mortal da indústria farmacêutica. A participação marca o primeiro papel de Keaton numa minissérie desde “The Company”, em 2007. Além dele, a série conta com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Michael Stuhlbarg (“A Forma da Água”), Will Poulter (“Família do Bagulho”), John Hoogenakker (“Jack Ryan”), Kaitlyn Dever (“Fora de Série”), Will Chase (“Objetos Cortantes”), Phillipa Soo (“Hamilton”) e Jake McDorman (“Limitless”). A estreia está marcada para 13 de outubro. “Dopesick” é a mais recente adaptação literária a desembarcar na plataforma Hulu, que tem se especializado nesse tipo de produção, veja-se “The Handmaid’s Tale”, “Normal People”, “Little Fires Everywhere”, “High Fidelity” e várias outras produções em desenvolvimento.

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    Will Poulter sai da série do Senhor dos Anéis

    12 de dezembro de 2019 /

    O ator Will Poulter (“Midsommar”) não vai mais estrelar a série da Amazon baseada em “O Senhor dos Anéis”. Segundo apurou a revista Variety, ele deixou o elenco por conflitos de agenda e a produção já começou a buscar substitutos. Não há informações sobre que personagem Poulter iria interpretar, já que a produção está envolvida em grande mistério e ainda não começou a ser gravada. As locações serão as mesmas dos filmes, na Nova Zelândia. Outros atores ligados ao projeto são Markella Kavenagh (da minissérie “Picnic at Hanging Rock”), Joseph Mawle (“Game of Thrones”), Maxim Baldry (“Years and Years”) e Ema Horvath (“A Forca: Ato II”). Ainda sem título oficial, a série tem produção da dupla J.D. Payne e Patrick McKay (roteiristas de “Star Trek: Sem Fronteiras”), que contam em sua equipe com os roteiristas Gennifer Hutchison (“Breaking Bad”) e Bryan Cogman (“Game of Thrones”), além do diretor J.A. Bayona (“Jurassic World: Reino Ameaçado”). Mais detalhes sobre a adaptação ainda estão por vir, mas o primeiro comunicado oficial da Amazon apontava que a produção seria um prólogo, passado antes dos eventos de “A Sociedade do Anel”, o primeiro volume da trilogia. Ou seja, a série mostrará aventuras inéditas e originais com personagens conhecidos dos livros e filmes, numa trama provavelmente situada entre as duas trilogias cinematográficas do universo de Tolkien, “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”. Não há previsão para a estreia da atração, que foi orçada em cerca de US$1 bilhão e terá cinco temporadas.

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    Amazon renova série inédita de O Senhor dos Anéis para a 2ª temporada

    19 de novembro de 2019 /

    Ainda em pré-produção, a série baseada em “O Senhor dos Anéis”, fantasia criada pelo escritor J.R.R. Tolkien, foi renovada para a 2ª temporada pela Amazon Studios. A informação foi feita por Jennifer Salke, chefe de conteúdo da Amazon Studios, ao site Deadline durante a festa de fim de ano da empresa, que aconteceu no fim de semana em Los Angeles. A encomenda da 2ª temporada atesta a confiança da plataforma no trabalho dos showrunners J.D. Payne e Patrick McKay (roteiristas de “Star Trek: Sem Fronteiras”), que contam em sua equipe com os roteiristas Gennifer Hutchison (“Breaking Bad”) e Bryan Cogman (“Game of Thrones”). Mas apesar da renovação antecipada, vai demorar para o público ver qualquer episódio. A série, que não recebeu título oficial, nem sequer completou seu elenco. Além disso, a produção já agendou uma pausa de quatro a cinco meses nos trabalhos, programada para após a conclusão do segundo episódio. A equipe de roteiristas usará esse tempo para mapear e escrever a maior parte dos roteiros da 2ª temporada. Em comunicado oficial, a Amazon descreveu a produção como um prólogo, passado antes dos eventos de “A Sociedade do Anel”, o primeiro volume da trilogia. Ou seja, a série mostrará aventuras inéditas e originais com personagens conhecidos dos livros e filmes, numa trama provavelmente situada entre as duas trilogias cinematográficas do universo de Tolkien, “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”. O elenco inclui Will Poulter (“Midsommar”), Maxim Baldry (“Years and Years”), Markella Kavenagh (“Picnic at Hanging Rock”) e Joseph Mawle (“Game of Thrones”), mas não há informações sobre seus personagens. Também não há previsão para a estreia da série, que será dirigida pelo cineasta espanhol J.A. Bayona (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”).

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    Ator de Game of Thrones será vilão da série de O Senhor dos Anéis

    22 de outubro de 2019 /

    O ator Joseph Mawle, que viveu Benjen Stark em “Game of Thrones”, foi contratado para viver o vilão da série da Amazon baseada em “O Senhor dos Anéis”. Extraoficialmente, Mawle irá interpretar um personagem chamado Oren, que seria um dos principais vilões da série. Os detalhes não estão confirmados porque a Amazon se recusou a comentar a escalação e o papel. O ator vai se junta a Will Poulter (“Midsommar”), Maxim Baldry (“Years and Years”) e Markella Kavenagh (“Picnic at Hanging Rock”) na atração, que será dirigida pelo cineasta espanhol J.A. Bayona (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”). Ainda sem título oficial, a série tem produção da dupla J.D. Payne e Patrick McKay (roteiristas de “Star Trek: Sem Fronteiras”), que contam em sua equipe com os roteiristas Gennifer Hutchison (“Breaking Bad”) e Bryan Cogman (“Game of Thrones”). Mais detalhes sobre a adaptação ainda estão por vir, mas o primeiro comunicado oficial da Amazon apontou que a produção será um prólogo, passado antes dos eventos de “A Sociedade do Anel”, o primeiro volume da trilogia. Ou seja, a série mostrará aventuras inéditas e originais com personagens conhecidos dos livros e filmes, numa trama provavelmente situada entre as duas trilogias cinematográficas do universo de Tolkien, “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”. Ainda não há previsão para a estreia da série.

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    Midsommar subverte o gênero com terror florido e ensolarado

    29 de setembro de 2019 /

    Existem signos clássicos do cinema que são sinônimos de medo ou tensão: a lua cheia, a névoa, os gatos perdidos, as sombras difusas. Esqueça esses signos, pois o novo filme de Ari Aster, “Midsommar – O Mal Não Espera a Noite”, escolhe outros caminhos para uma viagem perturbadora, que leva o espectador a uma Suécia ensolarada e cheia de flores. O jovem cineasta americano ganhou renome com o excelente “Hereditário” (2018), que chafurdava no drama de uma família após uma grande tragédia. Esse mesmo clima de terror causado por uma tragédia sem medidas é o mote do prelúdio de seu novo filme, quando a história da protagonista Dani (Florence Pugh) arremessa o espectador em 10 minutos iniciais que poderiam ser por si só um filme de terror. Passada essa introdução, vemos Dani aceitando a proposta de viajar ao lado do namorado e de seus amigos rumo à Suécia, para a festa de solstício de uma comunidade mezzo hippie mezzo esquisitona. Jack Reynor (de “Sing Street”) dá vida ao namorado Christian, um estudante de antropologia, assim como seus amigos, interpretados por William Jackson Harper (da série “The Good Place”) e Will Poulter (de “Black Mirror: Bandersnatch”). Todos são levados a tal região através de Pelle (Vilhelm Blomgren), o colega sueco deles, que é um dos membros da comunidade local. Dani, nesse cenário, é uma espécie de intrusa na viagem, perdida em seus dramas pessoais e em suas lutas mentais. Já em solo sueco, o grupo passa por experimentações de bebidas, chás de cogumelos e outros psicotrópicos não-identificados, que de alguma forma mudam determinadas percepções deles. Esse é um dos pontos estranhos em meio a uma profusão de acontecimentos cada vez mais esquisitos e assustadores que irão acontecer, colocando os personagens em uma espiral surreal. Paramos por aqui, para que nenhum spoiler seja dado e você possa vivenciar essas surpresas. “Midsommar” é, essencialmente, um filme de terror, pelo simples fato de que é aterrorizante: nos deixa sem ar, nervosos, querendo entrar na tela e fazer algo. Por outro lado, ele não tem nada do que os teóricos postulariam como um filme de terror: não há sustos, não há monstros, não há sombras. Temos flores, campos abertos e um sol que nunca se põe. Temos pessoas sorridentes em túnicas brancas, vacas a pastar bucolicamente e casinhas de madeira ao melhor estilo sueco. O que Ari Aster faz é desconstruir o que temos pré-concebido como horror, como assustador; mais que isso, ele nos coloca em um universo onde qualquer coisa pode ser assustadora. O diretor modifica as perspectivas e apresenta um cenário em que o sol constante, os campos floridos e o bucolismo se tornam um temor por si só. Podem não haver sustos, mas também praticamente não há respiros no filme. Há cenas esparsas em que pessoas riem na sala de cinema, mesmo assim, a sensação natural durante todo o filme é de completo aprisionamento, de tensão irrestrita, de atenção constante, de quem teme o desconhecido. Todo esse clima do filme tem muito a ver com seu ritmo lento e compassado, bem como com a qualidade da trilha sonora. Se em “Hereditário” Aster contava com o genial Colin Stetson, aqui ele trabalha com The Haxan Cloak (que assina como Bobby Krlic) na criação de uma ambiência que é aterrorizante. Há peças musicais que vão desde o erudito até a música ambiente, passando também por ritmos típicos da Suécia. Há em “Midsommar” alguns signos e determinadas escolhas que começam a delinear uma estética especifica do diretor: cenas de violência extremamente gráficas em momentos muito pontuais do filme, o fogo, os rituais pagões, a experiência de situações traumáticas, a tragédia como propulsor da loucura – todos temas que também já haviam sido suscitados em “Hereditário”. Há um universo de exploração do diretor, que usa o terror e o medo como uma forma de observar as nossas reações perante o mundo. Dani, a protagonista, precisa enfrentar o vida em sociedade após uma experiência traumática e precisa lidar com tudo isso engendrada em um relacionamento amoroso completamente fracassado. Ari Aster cria assim um filme de expurgo, isto é, de auto-descoberta dos nossos medos, das nossas tensões, dos nossos monstros internos, tudo isso praticamente em “praça pública”, à luz do sol. A grande jornada de Dani foi inspirada em experiências reais do diretor, inclusive pelo término de um de seus namoros. A realidade é reinterpretada de forma quase surrealista por Aster, em um filme que constrói cenas perturbadoras e marcantes, ao lado de outras que podem ser considerados alguns dos takes mais lindos do ano – a cena de Dani vestida de flores a chorar em meio a um cenário caótico é incrivelmente genial! “Midsommar”, no final das contas, é um filme de gênero que implode o próprio gênero e busca novas lógicas, novas construções e, por isso mesmo, soa estranho, diferente, mas não menos assustador. É daquele tipo de filme que funciona como uma experiência na sala de cinema: é desconfortável, incômodo, mas instigante. Ari Aster cria um grande filme sobre as tensões que permeiam o universo da individualidade versus o coletivo, bem como as tensões causadas por esse embate. “Midsommar” é como um tour de force pela mente humana, que nos causa medo pelo fato de que o terror está muito mais em nós do que em qualquer outro subterfúgio. É filmaço dos bons, mesmo assim fica o aviso: veja por sua conta em risco!

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    Will Poulter vai estrelar a série baseada em O Senhor dos Anéis

    4 de setembro de 2019 /

    O ator Will Poulter vai estrelar a série baseada em “O Senhor dos Anéis”, em desenvolvimento para a plataforma de streaming da Amazon. Curiosamente, ele ficou conhecido por outra saga de fantasia, como protagonista de “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” (2010), inspirada na obra de C.S. Lewis – contemporâneo e amigo de J.R.R. Tolkien, o autor de “O Senhor dos Anéis”. Detalhes do personagem de Poulter não foram revelados. Ele é o segundo ator alistado no projeto, ao lado da australiana Markella Kavanaugh (da minissérie “Picnic at Hanging Rock”). Ainda sem título oficial, a série tem produção da dupla J.D. Payne e Patrick McKay (roteiristas de “Star Trek: Sem Fronteiras”), que contam em sua equipe com os roteiristas Gennifer Hutchison (“Breaking Bad”) e Bryan Cogman (“Game of Thrones”). Mais detalhes sobre a adaptação ainda estão por vir, mas o primeiro comunicado oficial da Amazon apontava que a produção seria um prólogo, passado antes dos eventos de “A Sociedade do Anel”, o primeiro volume da trilogia. Ou seja, a série mostrará aventuras inéditas e originais com personagens conhecidos dos livros e filmes, numa trama provavelmente situada entre as duas trilogias cinematográficas do universo de Tolkien, “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”. Não há previsão para a estreia da atração.

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