Criador de “Pânico” celebra início do sétimo filme e estreia na direção da franquia
Produção da nova sequência conta com Neve Campbell e Courteney Cox em papéis clássicos e novas adições ao elenco
Diretor de “A Morte Te Dá Parabéns” fará “Pânico 7”
A Spyglass Media Group anunciou que o próximo filme da franquia “Pânico” já está em desenvolvimento e será dirigido por Christopher Landon, que tem experiência bem-sucedida com o gênero slasher. Ele transformou os clichês de mascarados assassinos em suspense de loop temporal na franquia “A Morte Te Dá Parabéns” e em comédia de troca de corpos em “Freaky – No Corpo de um Assassino”. Landon assume o lugar de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, a dupla de cineastas conhecida como Radio Silence, que dirigiu os dois últimos filmes da franquia. Mudança de direção Bettinelli-Olpin e Gillett decidiram se afastar da direção para se concentrar em um novo filme de terror original para a Universal, atualmente afetado pela greve dos atores. No entanto, eles permanecerão envolvidos na produção de “Pânico 7” como produtores executivos, juntamente com o terceiro membro do grupo, Chad Villella. Os dois filmes mais recentes reviveram a franquia veterana da Paramount com arrecadações de US$ 137,7 milhões e US$ 168,9 milhões em todo o mundo. Eles introduziram um elenco mais jovem na trama, incluindo Jenna Ortega, Melissa Barrera e Mason Gooding. Fontes indicam que os atores não têm contratos para o novo filme, mas podem retornar assim que as greves de atores e roteiristas forem resolvidas. Roteiro e distribuição Ainda não está claro quem escreverá o roteiro de “Pânico 7”. James Vanderbilt e Guy Busick foram os roteiristas dos dois filmes mais recentes, mas Landon também é um roteirista estabelecido. Ele escreveu seus próprios filmes e também títulos da franquia “Atividade Paranormal”. Mas a questão do roteiro só será resolvida após o fim da greve dos roteiristas. A Paramount deve retornar como distribuidora do filme, que dará sequência à saga criada pelo roteirista Kevin Williamson em 1996, com direção do mestre do terror Wes Craven. Os dois trabalharam juntos nos quatro primeiros filmes, até a morte de Craven em 2015. A franquia se tornou um marco no gênero de terror, combinando ironia, metalinguagem e sustos, na busca pela identidade do assassino (ou assassinos) mascarado conhecido como Ghostface.
Diretores de “Pânico 6” dizem que seu novo terror será “banho de sangue”
Os diretores de “Pânico 6”, Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, estão desenvolvendo um novo terror na Universal, baseada nos clássicos de monstros do estúdio dos anos 1930 e 1940. Ainda sem título ou premissa conhecida , o longa tem, no entanto, sua protagonista: Melissa Barrera, que também estrelou “Pânico” (2020) e “Pânico 6” (2023). O roteiro é de Stephen Shields (“Hunted: Quem Tem Medo do Lobo Mau?”) e Guy Busick (“Pânico 6). Em entrevista, os diretores revelaram que a nova produção será bem sangrenta. “Este é um filme divertido. Tem muita energia que as pessoas têm associado ao nosso trabalho. É engraçado, divertido e um banho de sangue. Estamos animados para compartilhar mais sobre isso”, disseram. “É assustador. É violento pra caramba. E temos Melissa Barrera, então vai ser muito divertido”. O foco no “gore” provavelmente não deve ser uma surpresa para quem viu “Pânico 6”. A ênfase dos diretores em sangue também é um sinal encorajador para este próximo projeto, após o tom de comédia de “Renfield – Dando o Sangue pelo Chefe”. E a produção parece já estar bem adiantada. Gillet revelou que eles estão na Irlanda e pretendem começar a filmar nas próximas semanas. Os novos filmes de mosntros da Universal tiveram recepções variadas. Desde a tentativa fracassada de transformar “A Múmia” (2017) num blockbuster com Tom Cruise até a reinvenção brilhante de “O Homem Invisível” (2020) como uma história de relacionamento tóxico. “Acho que, para nós, algumas das reinvenções foram incríveis. ‘O Homem Invisível’ é um filme incrível, incrível”, ponderou Gillett sobre o filme de 2020. Os diretores, juntamente com o produtor Chad Villella, formam o coletivo de terror Radio Silence, que se tornou a primeira equipe a assumir a franquia de “Pânico” desde a morte do diretor Wes Craven, um dos maiores mestres dos filmes de terror.
As Criaturas Atrás da Parede vai ganhar remake do diretor de Corra!
O terror “As Criaturas Atrás da Parede”, filme de 1991 do mestre Wes Craven (“A Hora do Pesadelo”, “Pânico”), ganhará um remake produzido pelo cineasta Jordan Peele (“Corra!”, “Nós”). Embora não seja oficial, a informação foi apurada pelo site americano Collider e possui indícios de ser verdadeira. O filme de Craven, que completa 19 anos neste domingo (1/11), era uma sátira de horror com elementos de crítica social e racial. A trama acompanhava um garoto negro, que fica preso numa casa má afamada, após tentar invadir a residência com dois ladrões, e logo descobre o segredo macabro da residência, ocupada por um casal de irmãos dementes que guardam prisioneiros em seu porão. Embora não tenha se tornado um clássico, “As Criaturas Atrás da Parede” acabou influenciando outras produções, mais marcadamente “O Homem nas Trevas” (2016), de Fede Alvarez. Além disso, em meio às situações bizarras, destacou-se pelo subtexto politizado, algo que com certeza se alinha bastante com os projetos de Peele. Jordan Peele não deve dirigir o longa, que será uma produção de sua empresa Monkeypaw Productions para a Universal Pictures, mas pode se envolver no roteiro, como fez em outro remake que produziu recentemente: “A Lenda de Candyman”, previsto para agosto de 2021. Não há detalhes adicionais sobre o projeto, que será o primeiro remake de Wes Craven desde sua morte em 2015, mas o segundo filme recente relacionado à filmografia do diretor. O outro é a continuação “Pânico 4”, atualmente em produção. Craven estava desenvolvendo uma série sobre “As Criaturas Atrás da Parede” para o canal pago SyFy, após preparar a versão de “Pânico” da MTV, mas o projeto nunca saiu do papel, porque o diretor morreu dois meses após a estreia da série “Pânico” (Scream). Veja abaixo o trailer do longa original.
Courteney Cox confirma participação em Pânico 5
A atriz Courteney Cox vai voltar a um de seus papéis mais conhecidos. A Monica de “Friends” também é bastante lembrada como a Gale dos filmes da franquia “Pânico” (Scream). Ela foi confirmada no elenco de “Pânico 5”, que está em fase de pré-produção e tem estreia aguardada para 2021. A própria atriz deu a notícia em seu Instagram, acompanhada por uma imagem da máscara do Ghostface Killer. Os responsáveis pelo novo filme afirmam que “não é possível imaginar um ‘Pânico’ sem Gale Weathers”. “Estamos empolgados em trabalhar com Courteney. Somos absolutamente fãs do seu trabalho e será ótimo tê-la no próximo capítulo da saga”. Cox esteve nos quatro filmes da saga de terror no papel da repórter Gale Weathers. Na continuação, ela vai voltar a contracenar com David Arquette, anteriormente confirmado no elenco como o xerife Dewey Riley. Os dois fazem parte da franquia desde 1996 e acabaram se casando após o lançamento da primeira sequência (de 1997). Mas o relacionamento chegou ao fim pouco tempo depois da estreia de “Pânico 4” (em 2011). Além deles, Neve Campbell, que vive a protagonista Sidney Prescott, também indicou que retornará. A última notícia era que ela negociava seu contrato. Quem não voltará é o diretor dos quatro filmes anteriores, o lendário Wes Craven, falecido em 2015. Dois cineasta assumirão seu lugar atrás das câmeras: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que assinaram o recente terrir “Ready or Not”, lançado diretamente em VOD no Brasil com o título alternativo de “Casamento Sangrento”. Apesar da volta dos atores originais, os detalhes do quinto filme permanecem escassos. Ver essa foto no Instagram @screammovies @spyglassmediagr @paramountpics Uma publicação compartilhada por Courteney Cox (@courteneycoxofficial) em 31 de Jul, 2020 às 10:03 PDT
John Saxon (1935 – 2020)
O ator John Saxon, que enfrentou Bruce Lee em “Operação Dragão” e Freddy Krueger em três filmes de “A Hora do Pesadelo”, morreu neste sábado (25/7), de pneumonia aos 83 anos. Ítalo-americano do Brooklyn, o ator interpretou personagens de várias etnias durante sua longa carreira, iniciada em 1954 com figurações nos clássicos “Demônio de Mulher” e “Nasce uma Estrela”, ambos dirigidos por George Cukor. Mas seu nome verdadeiro não era John, muito menos Saxon. Ele nasceu Carmine Orrico em 5 de agosto de 1936. Filho mais velho de um imigrante italiano, teve seu destino decidido num dia em que decidiu faltar à aula e ir ao cinema. Na saída da sessão, foi parado por um agente de modelos que lhe deixou um cartão e convite para testes. E começou a fazer fotonovelas. Aos 17 anos, já tinha agente – o mesmo que lançou as carreiras de Rock Hudson e Tab Hunter – e pseudônimo. Decidido a fazer cinema, estudou atuação e voou para Hollywood, onde participou de um workshop da Universal e foi contratado para aparecer nos filmes do estúdio. Depois das primeiras figurações, conseguiu seu primeiro papel de coadjuvante no drama de delinquentes “Running Wild” (1955), com Mamie Van Doren – a Marilyn Monroe dos filmes B. A estreia como protagonista aconteceu logo em seguida, em “Curvas e Requebros” (1956), em que tinha uma banda de rock com Sal Mineo (“Juventude Transviada”). Ele também foi roqueiro em “Estação do Amor” (1957) e namorou Sandra Dee no drama “Corações em Suplício” (1958), enquanto estrelava comédias de diretores famosos, como “Tudo Pelo Teu Amor” (1958), de Blake Edwards, e “Brotinho Indócil” (1958), de Vincente Minnelli. Os papéis de adolescente chegaram ao fim no começo dos anos 1960, mas Saxon se reinventou. Ele integrou o elenco dos westerns “O Passado Não Perdoa” (1960), de John Huston, “Os Destruidores” (1960), com Jeff Chandler, e “Quadrilha do Inferno” (1961), com Audie Murphy, e protagonizou o drama de guerra “Obsessão de Matar” (1962), como um dos psicopatas mais realistas de Hollywood, até o fim de seu contrato com a Universal o levar a filmar na Itália. Entre títulos de spaghetti western e guerra, Saxon acabou descobrindo o terror no cinema italiano, ao estrelar “Olhos Diabólicos” (1963), do mestre Mario Bava, primeiro filme de um gênero em que acabou se especializando. A lista de terrores de sua filmografia inclui vários títulos cultuados, como “Queen of Blood” (1966), produção de Roger Corman sobre uma vampira espacial que inspirou o primeiro “Alien” (1979), e “Noite do Terror” (1974), que já ganhou dois remakes – o mais recente no ano passado. Mas houve uma fase, ao voltar da Europa, que ele viu sua carreira restrita a trabalhos televisivos. Saxon apareceu em vários episódios de séries clássicas, como “Cimarron”, “Bonanza”, “Winchester 73”, “O Rei dos Ladrões”, “Os Audaciosos”, “Têmpera de Aço”, “O Homem de Virgínia”, “Gunsmoke”, “Arquivo Confidencial”, “Galeria do Terror”, “Kung Fu” e chegou até a viver Marco Polo em “Túnel do Tempo”. Felizmente, Saxon conseguiu encaixar papéis de cinema entre os capítulos da semana. E alguns dos filmes que estrelou a seguir acabaram entrando para a história do cinema. Ele começou sua volta por cima ao aparecer como bandido mexicano caçado por Clint Eastwood no western “Joe Kidd” (1972), de John Sturges. E, principalmente, ao enfrentar e se aliar a Bruce Lee no cultuadíssimo “Operação Dragão” (1973), um dos mais influentes filmes de artes marciais de todos os tempos. O sucesso internacional de “Operação Dragão” lhe rendeu um segundo ciclo italiano, desta vez praticamente restrito ao gênero policial, trabalhando com os especialistas Alberto De Martino e Humberto Lenzi. Mas o retorno aos EUA não foi diferente da primeira vez. Saxon retornou ao universo das séries, mas por estar mais conhecido, foi escalado como o vilão do crossover de 1976 entre “O Homem de Seis Milhões de Dólares” e a “Mulher Biônica”, lutou contra Linda Carter em um episódio duplo de “Mulher-Maravilha” – como nazista! -, viveu um poderoso magnata do Oriente Médio que namorou Alexis Colby (Joan Collins) num arco de “Dinastia” e ainda apareceu em 32 episódios como pai de Lorenzo Lamas em “Falcon Crest”. Saxon fez mais uma tentativa de retornar a Hollywood com “O Cavaleiro Elétrico” (1979), estrelado por Robert Redford, e na “Guerra nas Estrelas” barata de Roger Corman, chamada “Mercenários das Galáxias” (1980). Mas acabou retornando mesmo foi ao cinema italiano, desta vez ao mondo bizarro de “Canibais do Apocalipse” (1980), de Antonio Margheriti, e ao célebre giallo “Tenebre” (1982), de Dario Argento. Esta fase de terror culminou em sua escalação na obra-prima do gênero “A Hora do Pesadelo” (1984), de Wes Craven, em que viveu o pai policial da protagonista Nancy Thompson (Heather Lagenkamp). Saxon voltou em mais duas continuações: na única sequência escrita por Craven, “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (1987), e na versão metalinguística da saga, “O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger” (1994), em que viveu a si mesmo, o ator John Saxon, que interpretava o Tenente Thompson. Este também foi o terceiro e último filme de Craven na franquia. O renascimento como astro de terror o inspirou até a virar diretor. Ele comandou um único filme na carreira, “Corredor da Morte” (1988), similar às produções baratas que estrelou na Itália. Foi um fracasso tão grande que nunca mais se arriscou. Após uma fase de muitos filmes ruins lançados direto em vídeo, Saxon reapareceu como vilão de blockbuster em “Um Tira da Pesada III” (1994) e como policial num terror cultuado, “Um Drink no Inferno” (1996), dirigido por Robert Rodriguez e escrito e estrelado por Quentin Tarantino. Ele também coestrelou “Genghis Khan: The Story of a Lifetime” (2010), último trabalho do mestre britânico Ken Anakin, codirigido por Antonio Margheriti. E continuava ativo, com dois projetos em desenvolvimento no momento de sua morte. John Saxon foi casado três vezes, com a roteirista Mary Ann Murphy, a comissária de bordo que virou atriz Elizabeth Saxon e, desde 2008, com cosmetóloga Gloria Martel. Os sobreviventes incluem dois filhos, um neto e um bisneto batizado com seu nome.
John Mahon (1938 – 2020)
O ator John Mahon, que viveu policiais e militares em vários blockbusters dos anos 1990, morreu em 3 de maio, de causas naturais em sua casa em Los Angeles. Ele tinha 82 anos e sua morte foi anunciada apenas na terça (19/5) por seu filho Joseph. Nascido em 3 de fevereiro de 1938, em Scranton, Pensilvânia, Mahon contraiu poliomielite na infância e passou quase nove meses totalmente paralisado. Ele nunca recuperou o uso total do braço esquerdo, mas tornou-se um mentor de atores com deficiência e escreveu sobre sua vida e carreira em um livro de memórias de 2014 (“A Life of Make Believe: From Paralysis to Hollywood”). Ele estudou línguas clássicas e literatura inglesa na Universidade de Scranton, onde conheceu o dramaturgo e ator Jason Miller, vencedor do Prêmio Pulitzer, com quem veio a trabalhar frequentemente. Em 1971, ele foi indicado ao prêmio de Melhor Ator pelos críticos de teatro de Nova York pela peça “Nobody Hears a Broken Drum”, escrita por Miller. Em seguida, fez sua estreia no cinema num pequeno papel em “O Exorcista” (1973), de William Friedkin, filme em que seu amigo Miller encarnou seu papel famoso, como o padre Karras. A amizade da dupla continuou com a peça “That Championship Season” do dramaturgo, que marcou a estreia de Mahon como diretor de teatro. A carreira de diretor progrediu em inúmeros produções da Broadway e do circuito off-Broadway em Nova York, incluindo montagens de “Hair”, “Camelot”, “Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?” e “Um Estranho no Ninho”. Apesar disso, Mahon teve tempo para atuar em diversas séries e filmes. No cinema, a maioria de seus papéis foram registrados nos anos 1990, quando fez “Sob a Sombra do Mal” (1990), de Curtis Hanson, o clássico de terror “As Criaturas Atrás das Paredes” (1991), de Wes Craven, o thriller “Um Passo em Falso” (1992), de Carl Franklin, a comédia “Meu Querido Presidente” (1995), de Rob Rainer, o clássico neo-noir “Los Angeles: Cidade Proibida” (1997), novamente sob direção de Hanson, a sci-fi apocalíptica “Armageddon” (1998), de Michael Bay, e a sátira de espionagem “Austin Powers” (1999), de Jay Roach. É uma lista impressionante, com sucessos de bilheterias e queridinhos da crítica. Na TV, também colecionou participações em atrações icônicas, como “Arquivo Confidencial” (The Rockford Files), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “MacGyver – Profissão: Perigo” (MacGyver), “A Supermáquina” (Knight Rider), “Arquivo X” (The X-Files), “Angel”, “Frasier”, “Crossing Jordan”, “Arquivo Morto” (Cold Case) e “Star Trek: Enterprise”. Seus últimos trabalhos incluíram o filme “Zodiaco” (2007), de David Fincher, e seu único papel recorrente numa série, como o porteiro George de “Studio 60 on the Sunset Strip” (2006–2007). Ele também atuou em vários comerciais.
Criador de Pânico elogia roteiro da continuação: “Original e inovador”
O anúncio do retorno de David Arquette à franquia “Pânico” embutiu outra revelação, desta vez de bastidores. Kevin Williamson, roteirista do filme original de 1996 e de duas sequências posteriores – e criador da série “The Vampire Diaries” – , faz parte da produção do quinto filme. Ele se manifestou sobre o longa no comunicado que confirmou a participação do ator. Identificado com o cargo de produtor-executivo, desta vez não escreveu o roteiro, mas elogiou bastante seus substitutos, aumentando a expectativa pelo trabalho de James Vanderbilt e Guy Busick, que também dirigirão “Pânico 5”. Williamson disse que o roteiro “é original e inovador e honra de maneira maravilhosa o legado de Wes Craven”, diretor dos quatro filmes da franquia. “’Casamento Sangrento’ [escrito e dirigido por Bettineelli-Olpin e Gillett] foi meu filme de terror favorito no ano passado e mal posso esperar para ver o talento que eles trarão para a franquia “Pânico”. Estou animado em fazer parte disso”, afirmou. “Pânico 5” será o segundo longa da franquia sem roteiro de Kevin Williamson, que foi excluído do terceiro, e o primeiro sem direção de Wes Craven (criador também de “A Hora do Pesadelo”), falecido em 2015. O filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão, que durou três temporadas na MTV. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou data de lançamento do novo longa.
Pânico 5: David Arquette confirma que estará na nova sequência
O ator David Arquette vai voltar a interpretar o policial Dewey Riley na franquia “Pânico”. Visto em todos os filmes da saga de terror, o personagem também fará parte do quinto longa, atualmente em pré-produção. “Estou ansioso para viver Dewey novamente e me reunir com a minha família ‘Pânico’, tanto os velhos membros quanto os novos. ‘Pânico’ foi uma parte muito grande da minha vida, e tanto pelos fãs quanto por mim, quero honrar o legado do [criador] Wes Craven”, disse em comunicado, referindo-se ao diretor dos quatro filmes anteriores, falecido em 2015. Dois diretores assumirão seu lugar atrás das câmeras: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que assinaram o recente terrir “Ready or Not”, lançado diretamente em VOD no Brasil com o título alternativo de “Casamento Sangrento”. David Arquette foi o primeiro ator confirmado na nova versão, mas Neve Campbell, que vive a protagonista Sidney Prescott, também indicou que retornará. A última notícia era que ela negociava seu contrato. Apesar da volta dos atores originais, os detalhes do retorno da franquia permanecem escassos. A participação de David Arquette e possivelmente Neve Campbell descarta as hipóteses de reboot e remake, apontando para mais uma continuação da história da sobrevivente Sidney Prescott, como todas as sequências anteriores no cinema. Vale lembrar que Courteney Cox (ela mesmo, de “Friends”) também participou dos quatro longas já lançados. O filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão, que durou três temporadas na MTV. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou data de lançamento do novo longa.
Neve Campbell negocia voltar à franquia de terror Pânico
Protagonista dos quatro filmes da franquia “Pânico”, a atriz Neve Campbell está negociando participar do quinto. “Eles me procuraram e estamos conversando”, disse a intérprete de Sidney ao site Rotten Tomatoes. “No momento, é difícil afirmar, por causa da covid, mas espero que possamos acertar todos os elementos para que isso aconteça”, completou a atriz. Grande sucesso dos anos 1990, “Pânico” teve seus quatro longas anteriores escritos por Kevin Williamson (criador de “The Vampire Diaries”) e dirigidos por Wes Craven (criador de “A Hora do Pesadelo”). Mas Craven morreu em 2015 e não está envolvido na nova produção. Dois diretores assumirão seu lugar atrás das câmeras: Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, que assinaram o recente terrir “Ready or Not”, lançado diretamente em VOD no Brasil com o título alternativo de “Casamento Sangrento”. “Eu estava apreensiva por fazer o filme sem Wes Craven, ele é o motivo pelo qual os filmes são o que são. Mas os diretores me escreveram uma carta adorável, elogiando o trabalho que fizemos, como Wes Craven é uma inspiração para eles e como realmente querem honrá-lo. Isso significou muito para mim”, explicou. Campbell ainda acrescentou: “Estou muito agradecida por esses filmes… eu amo Sidney Prescott. É sempre divertido para mim voltar a vivê-la, e é sempre divertido reencontrar o elenco e fazer um desses filmes novamente, especialmente tentar fazer outro filme bom.” Até essa entrevista, os detalhes do retorno da franquia eram escassos. A participação de Neve Campbell descarta as hipóteses de reboot e remake, apontando para mais uma continuação da história da sobrevivente Sidney Prescott, como todas as sequências anteriores no cinema. O filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão. Ainda não há data prevista para as filmagens ou mesmo de lançamento para o novo longa.
Pânico vai voltar aos cinemas com os diretores de Ready or Not
A franquia de terror “Pânico” (Scream) vai voltar aos cinemas num reboot dirigido por Matthew Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, responsáveis pelo cultuado “Ready or Not”, que no Brasil foi lançado diretamente em VOD. A produtora Spyglass Media está por trás do projeto. A empresa foi formada há um ano pelo ex-diretor da MGM Gary Barber e os dois co-presidentes da Lantern Entertainment, Andy Mitchell e Milos Brajovic. A Lantern ficou com os direitos da franquia ao assumir o controle dos ativos de cinema e TV da antiga The Weinstein Company, durante a falência do estúdio em 2018. Escrito por Kevin Williamson (“The Vampire Diaries”) e dirigido por Wes Craven (“A Hora do Pesadelo”), o filme original de 1996 revolucionou e rejuvenesceu o cinema de horror ao realizar uma abordagem geek do gênero, com humor cínico, metalinguagem e fazer várias citações, sem abrir mão das matanças, da tensão, do suspense e das reviravoltas. Fez tanto sucesso que ganhou três sequências e uma série de televisão. Os detalhes do retorno da franquia são escassos. Não está claro se a nova produção erá um reboot, um remake ou uma continuação da história da sobrevivente Sidney Prescott (Neve Campbell), como todas as sequências anteriores no cinema. O filme “Ready or Not” também misturou horror e comédia com grande sucesso entre a crítica e o público, arrecadando impressionantes US$ 57 milhões nas bilheterias com um orçamento de apenas US$ 6 milhões. No Brasil, ele saiu diretamente para locação digital e chegou a ter seu título traduzido em algumas plataformas – mas não todas – como “Casamento Sangrento”. Matthew Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett fazem parte de um coletivo de autores, chamado de Radio Silence, que ainda assina a popular antologia de horror “V/H/S”. O quinto “Pânico” ainda não tem previsão de estreia.
Episódio de Legacies faz “crossover” com séries da DC e o filme Pânico
A rede CW surpreendeu seus telespectadores com o episódio de “Legacies” exibido nessa semana nos Estados Unidos. Intitulado “Hope Is Not the Goal”, o episódio começou com o pesadelo de um dos personagens, MG (Quincy Fouse), que se vê caçado pelo Gorila Grodd, vilão da série “The Flash”, criando uma espécie de crossover entre o Arrowverse e o universo de “The Vampire Diaries”. A cena revela que ele estava lendo os quadrinhos de “The Flash” antes de dormir. Mas esse não foi o fim do pesadelo, pois logo em seguida o assassino mascarado Ghostface, da franquia de terror “Pânico”, irrompe da escuridão para atacá-lo, o que finalmente acorda MG para valer. A criadora de “Legacies”, Julie Plec, confirmou que o encontro com o Gorila Grodd foi “oficial”. “Nós queríamos que MG tivesse um pesadelo com algum monstro dos quadrinhos que ele estava lendo, então pedimos para Greg Berlanti e para DC se poderíamos pegar emprestado o Grodd. Eles foram muito gentis. O primeiro crossover de TVD e da DC”, escreveu a criadora da série no Twitter. Ela também compartilhou a razão a homenagem à “Pânico” na série. “Quando contei como seria a participação para Sarah Schechter (produtora de ‘The Flash’), ela disse: ‘Espero que você esteja fazendo um pesadelo dentro de um pesadelo’. E assim fizemos. Com Ghostface de ‘Pânico’. Obrigado ao Fun World por nos deixar usá-lo”. “Como muitos de vocês sabem, eu era o assistente do diretor Wes Craven em ‘Pânico’. Lembro-me do dia em que um produtor encontrou a máscara de Ghostface no quarto de uma casa que eles estavam sondando como set”. “O estúdio tentou ter uma versão diferente da máscara, com o objetivo de explorá-la como merchandising. Mas todas as versões diferentes ficaram uma droga. Wes preferiu ficar com a máscara vendidas das lojas e a Fun World manteve a posse de seus direitos”. “Fazer ‘Pânico’ foi um dos destaques da minha vida. Foi o primeiro filme em que trabalhei e foi onde me apaixonei por Kevin williamson (roteirista de ‘Pânico’ e cocriador de ‘The Vampire Diaries’ com Plec). E, anos mais tarde, Brett Matthews (roteirista de ‘The Vampire Diaries’ e autor do episódio de ‘Legacies’ com o crossover) foi contratado para ser o showrunner da 3ª temporada da série baseada no filme. Nós dois estávamos empolgados para fazer uma homenagem ao Ghostface”. Com média de 1,1 milhão de telespectadores ao vivo, “Legacies” vem mantando maior audiência que a temporada final de “The Originals” (833 mil telespectadores), da qual é derivada. A série combina personagens introduzidos ainda bebês em “The Vampire Diaries” e “The Originais”, além de personagens adultos da primeira série, para acompanhar a nova geração sobrenatural desse universo compartilhado. A trama se passa numa escola para adolescentes amaldiçoados, que tenta ensinar a jovens vampiros, lobisomens e bruxas como se defender sem que precisem virar predadores da humanidade. “Legacies” estreou em 25 de outubro nos Estados Unidos e “Hope Is Not the Goal” foi seu quarto episódio. Ainda não há previsão para o lançamento da série no Brasil. Some morning after #Legacies comments: 1) We wanted MG to have a nightmare about a monster from the comic books he was reading, so we asked @GBerlanti and @TheDCUniverse if we could 'borrow' Grodd. They were VERY gracious. The first TVDU-DCU crossover! — Julie Plec (@julieplec) November 16, 2018 When I pitched it to @SarahSoWitty, she said "I hope you're doing a nightmare within a nightmare." — and so we did. Enter, Ghostface from SCREAM. Thanks to Fun World for letting us use him. — Julie Plec (@julieplec) November 16, 2018 As many of you know, I was Wes Craven's assistant on SCREAM. I remember the day that his producer found the mask in the kid's bedroom of a house they were scouting. — Julie Plec (@julieplec) November 16, 2018 The studio tried to have a different version of the mask designed so that they could own it for merchandising. Alas, every different version sucked. Wes stuck with the store-bought mask and Fun World held on to ownership. — Julie Plec (@julieplec) November 16, 2018 Making SCREAM was one of the highlights of my life. It was the very first movie I worked on and it's where @kevwilliamson and I fell in love. And years later, @brettwmatthews was hired to be the show-runner of Scream Season 3. We were both excited to give Ghostface a shout-out. — Julie Plec (@julieplec) November 16, 2018











