“Rick and Morty” homenageia clássicos de terror e sci-fi em curtas divertidos
O Adult Swim reuniu 36 curtas de “Rick and Morty”, criados com massinhas e stop motion – técnica conhecida como Claymotion – , para homenagear grandes clássicos de terror, ação e sci-fi. Batizado de “Rick and Morty: The Full Non-Canonical Adventures”, o vídeo completo tem menos de 10 minutos, mas contém mais de três dezenas de recriações alopradas de cenas famosas do cinema, que referenciam desde filmes históricos como “2001 – Uma Odisseia no Espaço”, “Invasores de Corpos”, “Tubarão” e “Laranja Mecânica”, passando por hits da era das videolocadoras, como “Re-Animator”, “A Mosca” e “O Ataque dos Vermes Malditos”, até chegar em blockbusters como “Os Caça-Fantasmas”, “Aliens” e “Matrix”. Por sinal, se a lista destaca dois filmes de Stanley Kubrick, também faz referência a duas obras icônicas de John Carpenter, “O Enigma de Outro Mundo” (The Thing) e, claro, “Halloween”. Lançada em 2013, “Rick and Morty” encontra-se renovada para a 6ª temporada, com episódios disponibilizados no Brasil pela plataforma HBO Max.
Batwoman: Warner defende Dougray Scott de acusações de Ruby Rose
Ruby Rose voltou a atacar a produção de “Batwoman” e seu ex-colega Dougray Scott, que interpretou seu pai na série. Ela publicou vários Stories do Instagram, retomando acusações que fez inicialmente na semana passada. Entre os pontos principais estão a falta de segurança no set, que lhe rendeu muitos machucados, a exigência de precisar trabalhar dez dias após passar por uma cirurgia devido a um acidente nas gravações e o desrespeito de Scott aos colegas de trabalho. A Warner Bros., que já tinha se pronunciado após as primeiras acusações, dizendo que Ruby Rose tinha sido demitida da série por “mau comportamento”, subiu o tom para defender Dougray Scott. Chamando Scott de “profissional consumado”, o estúdio condenou explicitamente os comentários da atriz e afirmou que nunca houve qualquer “alegação de intimidação ou de comportamento abusivo contra ele” durante toda a produção. Ao contrário do que aconteceu com Rose. O estúdio reforçou que ela foi demitida por “várias reclamações sobre seu comportamento no local de trabalho”. “Condenamos os comentários feitos por Ruby Rose sobre Dougray Scott. A Warner Bros. considera o Sr. Scott um profissional consumado e nunca recebeu qualquer acusação contra ele de bullying ou de comportamento abusivo de sua parte. O Sr. Scott era muito respeitado e admirado por seus colegas e era um líder no set”, pronunciou-se a Warner em um comunicado. “A Warner Bros. Television não renovou a opção de Ruby Rose por mais uma temporada por causa de várias reclamações sobre seu comportamento no local de trabalho, que foram amplamente analisadas pelo estúdio”. Dougray Scott refutou as acusações, mas segundo Ruby Rose não teria feito apenas isso. Num de seus Stories, ela revelou que está sendo processada no valor de US$ 10 milhões por calúnia e difamação. A atriz acrescentou que tem “muitas testemunhas apresentando reclamações piores do que apenas a sua raiva”. E ameaçou o produtor Greg Berlanti, criador do “Arrowverso”, por supostamente compartilhar seu advogado com o ator, dizendo que vai vencer o processo e “usar o dinheiro do caso para enfrentar Berlanti”. A saída repentina da protagonista no final da 1ª temporada de “Batwoman” pegou os fãs da série de surpresa. Mas a atração continuou a ser produzida com uma nova personagem principal. Javicia Leslie assinou contrato para virar uma segunda Batwoman, diferente da personagem de Rose. Leslie interpreta Ryan Wilder, que assume o capuz da heroína após o desaparecimento repentino de Kate Kane, a personagem de Rose. Atualmente em sua 3ª temporada, “Batwoman” é exibida no Brasil pela plataforma HBO Max.
Brendan Fraser será vilão de “Batgirl”
O ator Brendan Fraser vai ampliar sua relação com o universo dos quadrinhos da DC Comics. Intérprete do Homem-Robô na série “Patrulha do Destino” (Doom Patrol), ele será o vilão do filme “Batgirl”. O papel exato não foi confirmado. Ele se junta a Leslie Grace (“Em um Bairro de Nova York”), intérprete da super-heroína, e J.K. Simmons, que retoma seu papel de Comissário Gordon após “Liga da Justiça”. O filme tem roteiro de Christina Hodson (“Aves de Rapina”) e deve contar a história de como a filha do Comissário Gordon se inspirou em Batman para adotar sua identidade secreta e combater o crime. A direção está a cargo dos belgas Adil El Arbi e Bilall Fallah (de “Bad Boys para Sempre”). Desenvolvido para a plataforma HBO Max, o longa ainda não começou a ser rodado nem tem previsão de estreia definida.
Duna bate recorde da Warner e chega a US$ 220 milhões mundiais
“Duna” estreou em 1º lugar nos EUA e Canadá com US$ 40,1 milhões nas bilheterias, apesar de enfrentar a concorrência de si mesmo num lançamento simultâneo na HBO Max. O épico de ficção científica estreou em 4.125 cinemas na América do Norte, além de ser disponibilizado em streaming, uma prática adotada para todos os filmes da Warner Bros. em 2021 nos EUA. Diferente do que vinha acontecendo com outros lançamentos híbridos do estúdio, o resultado superou expectativas. Foi o melhor desempenho de todos os filmes da Warner que seguiram este formato de distribuição – ou seja, teve a melhor estreia da Warner no ano – , superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong” (US$ 31,7 milhões). O filme também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049” (US$ 32,8 milhões). Além dos EUA e Canadá, “Duna” chegou a outros países, em especial a China, local que rendeu US$ 21,6 milhões neste fim de semana. Juntando as bilheterias de outros mercados, inclusive do Brasil onde também estreou nos últimos dias, o valor internacional foi maior que o desempenho norte-americano, atingindo US$ 47,4 milhões de quinta a este domingo (24/10). No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, a produção já tem US$ 180,6 milhões no mercado internacional, que, somada à arrecadação doméstica, eleva o faturamento total a US$ 220,2 milhões mundiais. O problema para a Warner é que agora as tais cópias de alta qualidade já existem e o filme ainda tem um longo caminho a percorrer antes de recuperar seu orçamento de US$ 165 milhões e gastos adicionais com P&A (cópias e publicidade). Para complicar, o longo tempo de projeção do filme, de 155 minutos, reduz o número de sessões diárias nos cinemas e, portanto, sua capacidade de gerar grande faturamento. A favor da continuidade do sucesso estão as avaliações de público e crítica, com notas A- no CinemaScore e 83% de provação no Rotten Tomatoes. Em 2º lugar nas bilheterias da América do Norte, “Halloween Kills” somou mais US$ 14,5 milhões no fim de semana para atingir US$ 73,1 milhões na América do Norte e US$ 90,9 milhões mundiais. Na 3ª posição, “007 – Sem Tempo para Morrer” comemorou a ultrapassagem dos US$ 500 milhões de arrecadação global, ao atingir um total de US$ 525,4 milhões mundiais – dos quais US$ 120 milhões correspondem ao mercado interno. O 4º colocado, “Venom: Tempo de Carnificina”, também comemorou uma marca importante, ao ultrapassar US$ 350 milhões globalmente com uma contabilidade doméstica de US$ 181,8 milhões e US$ 170,6 milhões no exterior. O Top 5 se fecha com a segunda estreia da semana. Ao enfrentar “Duna” e os blockbusters remanescentes nas bilheterias, a animação “Ron Bugado”, produção do 20th Century Studios distribuída pela Disney, fez apenas US$ 7 milhões em sua estreia norte-americana, o que foi considerado decepcionante diante dos elogios da crítica e até mesmo da avaliação positiva do público que assistiu – 81% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota A no CinemaScore. Para completar, o fim de semana ainda registrou um recorde no circuito limitado norte-americano, graças à estreia de “A Crônica Francesa” (The French Dispatch). O filme de Wes Anderson obteve a maior média de ingressos vendidos da era pandêmica, com uma arrecadação estimada em US$ 25 mil por sala de exibição. Exibido em apenas 52 salas, fez US$ 1,3 milhão e, de forma impressionante para a sua baixa quantidade de telas, conseguiu se posicionar no 9º lugar do ranking.
Ryan Gosling será o Ken no filme da Barbie
O ator Ryan Gosling (“Drive”) está em negociações finais para viver o Ken no filme da Barbie protagonizado por Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”). Além de estrelar, Robbie é produtora do filme, que será escrito e dirigido por Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”). Por enquanto, a trama do filme é mantida em segredo, mas Margot Robbie sugeriu que o filme não será o que as pessoas imaginam ao ouvir o nome da Barbie. “As pessoas geralmente ouvem Barbie e pensam ‘eu sei o que esse filme vai ser’. E então eles descobrem que Greta Gerwig vai escrevê-lo e dirigi-lo, e entendem que talvez não saibam”, disse a estrela para a revista Vogue britânica, lembrando ainda que Barbie carrega “muita bagagem e conexões nostálgicas”. A produção vai começar no início de 2022, em Londres, visando um lançamento em 2023.
Dougray Scott nega acusações de abusos em “Batwoman”
Acusado por Ruby Rose de ter comportamento abusivo no set de “Batwoman”, Dougray Scott emitiu uma declaração em que nega as acusações da ex-colega, dizendo que a atriz inventou tudo. “Como a Warner Bros. Television já comunicou, eles decidiram não manter Ruby na 2ª temporada por causa de vários depoimentos sobre seu comportamento no set”, disse Scott em comunicado. “Eu nego as afirmações difamatórias e prejudiciais feitas por ela contra mim. A situações foram completamente inventadas e nunca aconteceram”. A nota foi uma reação a uma série de Stories da atriz publicados nesta quarta (20/10), em que ela lista de assédio sexual à ambiente de trabalho inseguro, revela acidentes, constrangimentos e maus-tratos e mira desde a equipe de produção à colegas de elenco, para explicar porque nunca mais voltaria a trabalhar trabalhar em “Batwoman”. Ela começou sua lista de queixas atacando Peter Roth, ex-presidente do braço televisivo da Warner Bros., afirmando que ele assediava sexualmente as jovens mulheres da equipe, além de tê-la ameaçado logo no começo do trabalho, quando sofreu um acidente que a levou a passar por cirurgia, forçando-a a voltar ao set em 10 dias. Rose listou outros acidentes graves para descrever um ambiente de trabalho inseguro, criado pela pressa da showrunner Caroline Dries de terminar a 1ª temporada em meio à pandemia de coronavírus, enquanto outras séries da Warner tinham optado por suspender as gravações. Também acusou colegas de elenco: Dougray Scott de comportamento não profissional, por ferir uma dublê e gritar com a equipe, e Camrus Johnson, por ter espalhado o boato de que ela era uma “atriz-problema”. Sobre Dougray Scott, que saiu da série ao final da 2ª temporada, ela disse especificamente: “Feriu uma dublê e gritava como uma cadela com as mulheres. Ele era um pesadelo, chegava e ia embora quando queria, e abusava das mulheres. Como protagonista, mandei um e-mail pedindo que proibissem gritos no set, mas negaram”. Em resposta às acusações, a Warner Bros. TV oficializou, com outras palavras, que ela era realmente uma “atriz-problema”. “Apesar da história revisionista que Ruby Rose está agora compartilhando online contra os produtores, elenco e equipe, a rede e o estúdio, a verdade é que a Warner Bros. Television decidiu não exercer sua opção de manter contratada Ruby para a 2ª temporada de ‘Batwoman’ com base em várias reclamações sobre seu comportamento no local de trabalho, que foram extensivamente revisadas e tratadas em particular por respeito a todos os envolvidos”, disse o comunicado oficial do estúdio, que foi mencionado por Scott em seu próprio depoimento.
DC FanDome teve 66 milhões de visualizações
A Warner Bros. revelou que o evento virtual DC FanDome, realizado no sábado passado (16/10), acumulou 66 milhões de visualizações em todo o mundo. O número é três vezes maior que a primeira edição, realizada em 2020, que gerou 22 milhões de visualizações. O crescimento se deve a uma tática diferente de divulgação, com a multiplicação de parcerias e locais onde o público pôde acompanhar o programa. Ao contrário do ano passado, quando ficou concentrado num site específico, o DC FanDome foi exibido ao vivo em vários canais diferentes do YouTube em todo o mundo. No Brasil, por exemplo, foi possível assistir ao feed pelos perfis da Warner Bros., Warner Play, HBO Max e até da Ingresso.com, sem contar os diversos sites que usaram a opção embed para incluir o evento em seus próprios endereços eletrônicos. Várias centenas de meios de comunicação retransmitiram o fluxo. O estúdio também relatou que a resposta das redes sociais foi extremamente positiva, levando o DC FanDome a ocupar o 1º lugar dos assuntos mais comentados do Twitter por oito horas nos EUA, além de ter figurado no topo de 53 países diferentes. Com quase quatro horas de duração, o evento apresentou bate-papos, entrevistas e fez revelações sobre futuros projetos ligados à DC Comics, além de apresentar vários conteúdos, como o novo trailer de “Batman”, os primeiros teasers de “The Flash” e “Adão Negro”, bastidores de “Aquaman e Reino Perdido”, “Shazam: Fúria dos Deuses” e do próprio “Batman”, o trailer da série “Pacificador”, os anúncios de renovação de “Titãs” e “Patrulha do Destino”, sem esquecer de um especial de despedida de “Supergirl”, entre muitas outras novidades. “Com o triplo do tráfego de streaming do ano passado, o DC FanDome 2021 superou todas as nossas expectativas”, disse Ann Sarnoff, presidente e CEO da WarnerMedia Studios and Networks, em comunicado. “Continuamos a inovar em toda a empresa a serviço de nossos fãs, e não posso exagerar a criatividade e o trabalho árduo que foram necessários para gerar este evento digital global altamente organizado”, continuou. “Demos aos fãs o que eles queriam – o melhor de todas as coisas da DC – e seu envolvimento e resposta foram fantásticos. Estamos tão entusiasmados quanto eles para entregar agora todo o excelente conteúdo destacado pela DC FanDome”, concluiu Sanoff.
Warner diz que Ruby Rose foi demitida de “Batwoman” por mau comportamento
A Warner Bros. TV, estúdio responsável pela produção de “Batwoman”, divulgou uma declaração com palavras fortes em resposta às denúncias graves feitas por Ruby Rose, ex-estrela da série, que acusou nesta quarta (20/10) os produtores de criar um ambiente tóxico e perigoso. No comunicado, a Warner Bros. TV corrobora a afirmação de Rose de que ela foi demitida do programa, mas diz que a ação foi o resultado de uma investigação interna sobre “reclamações sobre comportamento no local de trabalho” contra a atriz. Essa investigação sobre o comportamento de Rose circulou como boato por muito tempo, mas só foi oficialmente confirmada agora. “Apesar da história revisionista que Ruby Rose está agora compartilhando online contra os produtores, elenco e equipe, a rede e o estúdio, a verdade é que a Warner Bros. Television decidiu não exercer sua opção de manter contratada Ruby para a 2ª temporada de ‘Batwoman’ com base em várias reclamações sobre seu comportamento no local de trabalho que foram extensivamente revisadas e tratadas em particular por respeito a todos os envolvidos”, diz o comunicado. A nota foi uma reação a uma série de Stories da atriz publicados no Instagram, em que ela lista de assédio sexual à ambiente de trabalho inseguro, revela acidentes, constrangimentos e maus-tratos e mira desde a equipe de produção à colegas de elenco, para explicar porque nunca mais voltaria a trabalhar trabalhar em “Batwoman”. Ela começou sua lista de queixas atacando Peter Roth, ex-presidente do braço televisivo da Warner Bros., afirmando que ele assediava sexualmente as jovens mulheres da equipe, além de tê-la ameaçado logo no começo do trabalho, quando sofreu um acidente que a levou a passar por cirurgia, forçando-a a voltar ao set em 10 dias. Rose listou outros acidentes graves para descrever um ambiente de trabalho inseguro, criado pela pressa da showrunner Caroline Dries de terminar a 1ª temporada em meio à pandemia de coronavírus, enquanto outras séries da Warner tinham optado por suspender as gravações. Também acusou colegas de elenco: Dougray Scott de comportamento não profissional, por ferir uma dublê e gritar com a equipe, e Camrus Johnson, por ter espalhado o boato de que ela era uma “atriz-problema”. Segundo a Warner Bros. TV, ela era realmente uma “atriz-problema”. Agora, oficialmente.
Ruby Rose faz denúncias graves sobre bastidores de “Batwoman”
A atriz Ruby Rose publicou uma série de denúncias graves sobre os bastidores de “Batwoman” no Stories de seu Instagram nesta quarta (20/10). A lista tem de tudo, de assédio sexual à ambiente de trabalho inseguro, revela acidentes, constrangimentos e maus-tratos e mira desde a equipe de produção à colegas de elenco. Revelando que não pediu para sair, mas foi demitida da série em maio de 2020, ela se dirige em seu desabafo à showrunner Caroline Dries, a quem chama de “sem coração”, e aos produtores executivos Greg Berlanti e Sarah Schechter, afirmando que eles “deviam se envergonhar”. “Por favor, aos meus queridos fãs, parem de perguntar se eu vou retornar a essa série terrível. Eu não voltaria por nenhum dinheiro no mundo, nem se apontassem uma arma para a minha cabeça. E eu não me demiti! Eu não desisto. Foram eles que arruinaram a Kate Kane e destruíram a Batwoman, não eu”, escreveu. Ela começa sua lista de queixas atacando Peter Roth, ex-presidente do braço televisivo da Warner Bros., afirmando que ele assediava sexualmente as jovens mulheres da equipe. Rose relembra que o executivo usava sua posição de poder para obrigá-las a realizarem tarefas constrangedoras, como tocarem sua virilha sob o pretexto de arrumar suas roupas. Além disso, ele também a ameaçou. Rose mostrou a cirurgia a que precisou se submeter após sofrer um acidente grave no set. Na ocasião, ela quase teve danos na sua medula espinhal. Com dores crônicas e correndo o risco de ficar paraplégica, ela passou por uma cirurgia de emergência para reparar as contusões. Agora, acrescenta que foi ameaçada por Roth para voltar ao trabalho em dez dias “ou ele demitiria toda a equipe e elenco, e eu decepcionaria todo mundo”. Listando outros acidentes no set, ela lembrou que “um membro da equipe teve queimaduras de terceiro grau pelo corpo todo, e não nos ofereceram terapia após vermos a pele caindo de seu rosto. Eu fui a única que enviou flores e cartões”. Citou também o caso da assistente de produção Amanda Smith, de 30 anos, que ficou tetraplégica após ser atropelada por um guindaste, para acusar a showrunner Caroline Dries por acelerar o ritmo de produção quando todas as outras séries simplesmente interromperam os trabalhos durante a pandemia de coronavírus. “O acidente só aconteceu porque nossa série se recusou a parar quando todas as outras pararam”, apontou a atriz. “Caroline Dries não tem coração e queria terminar a temporada em plena pandemia, e eu disse que isso era uma má ideia… Todo mundo estava distraído, checando amigos e colegas e vendo os sets de ‘Riverdale’, ‘The Flash’ e ‘Supergirl’ fechando… Senti que algo ruim aconteceria… E agora uma pessoa nunca mais voltará a caminhar. E nós fechamos no dia seguinte, por ordem do governo”. Rose acusa a rede The CW de inicialmente se recusar a pagar os custos hospitalares da assistente de produção, que precisou recorrer ao financiamento coletivo do GoFundMe. A atriz também diz que brigou com pessoas no set pela falta de segurança. “Pergunte ao pessoal de cabelos e maquiagem o que eu fiz por eles, depois que dois foram hospitalizados”. Em sua denúncia, ela ainda cita que “disseram que eu precisava fazer uma cena de sexo sem um minuto sequer para processar tudo”. Sobre o elenco, acusa o ator Dougray Scott de comportamento não profissional: “Feriu uma dublê e gritava como uma cadela com as mulheres. Ele era um pesadelo, chegava e ia embora quando queria, e abusava das mulheres. Como protagonista, mandei um e-mail pedindo que proibissem gritos no set, mas negaram”. Reclamou até de Camrus Johnson, que teria ironizado o fato dela ter chegado atrasada um dia, após ficar internada no hospital, acusando-o de ser responsável por boatos que circularam na época de sua saída da série, que a taxaram de “atriz-problema”, e do fato da produção não providenciar um motorista para ela ir ao trabalho após ser proibida de dirigir devido a cirurgia. “‘Pegue um táxi’, me disseram”. Não ficou claro o que motivou o desabafo desta quarta, mas Ruby Rose já tinha insinuado que teve bons motivos para deixar “Batwoman” e não quis torná-los públicos na ocasião por decisão própria. Alguns meses após sair da série, ela mencionou os problemas de bastidores. “Não foi uma escolha fácil, mas aqueles que sabem, sabem… Eu não queria passar sem reconhecer todos os envolvidos, e como esta série foi importante para a TV e a nossa comunidade [LGBTQIA+]. Eu fiquei quieta por enquanto, porque esta foi a minha escolha. Adoro vocês”, escreveu. Na época de sua saía, o editor do site TVLine, Michael Ausiello, ouviu de suas fontes que a decisão não teria sido exclusiva da atriz, como ela finalmente admitiu agora. “Não foi 100% decisão dela. Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”, disse a fonte na produção. A saía de Rose no final da 1ª temporada pegou os fãs da série de surpresa. Mas a atração continuou a ser produzida com uma nova protagonista. Javicia Leslie assinou contrato para virar uma nova Batwoman, diferente da personagem de Rose. Leslie interpreta Ryan Wilder, que assume o manto de Batwoman após o desaparecimento repentino de Kate Kane, a personagem de Rose. Em meio a todo esse drama, Wallis Day acabou sendo introduzida no final da 2ª temporada como uma “versão alterada” de Kate, após passar por uma cirurgia plástica de reconstrução facial devido a um acidente de avião. Sua performance agradou aos fãs, que esperam vê-la novamente em breve, no papel que Ruby Rose perdeu ou abandonou.
Jason Momoa passará por cirurgia no olho após acidente no set de “Aquaman 2”
O astro Jason Momoa revelou nesta terça (19/10) no talk show de Ellen DeGeneres que precisará se submeter a uma cirurgia no olho devido a um ferimento durante as filmagens de “Aquaman e o Reino Perdido” (Aquaman and the Lost Kingdom). Ele contou ter sofrido um corte no globo ocular, o que provocou o desenvolvimento de uma hérnia. “Estou ficando velho, é o que está acontecendo. Eu ferrei meu olho. Coloquei algo nele que meio que o cortou, daí tenho que fazer uma cirurgia”, explicou Momoa. “Estou com uma hérnia. Estou levando uma surra. Mas vai ser um ótimo filme, vocês vão adorar”, completou, minimizando a situação. Ele ainda tranquilizou os fãs ao afirmar que, apesar da necessidade de realizar uma cirurgia, consegue enxergar normalmente. De acordo com a explicação do ator, o acidente aconteceu porque ele sempre fica “um pouco animado” durante filmagens, o que se torna mais arriscado com “a coisa da idade”. “Aquaman e o Reino Perdido” teve sua primeira prévia revelada no sábado passado (16/10), durante o evento DC FanDome, com depoimentos do elenco e do diretor James Wan, que volta à direção após ter comandado o longa de 2018. O filme ainda traz de volta Amber Heard como Mera, Patrick Wilson como Mestre do Oceano, Yahya Abdul-Mateen II como Arraia Negra, Dolph Lundgren como o Rei Nereus, Temuera Morrison como Tom Curry, o pai de Aquaman, e Nicole Kidman como Atlanna, a mãe do herói. Sem esquecer do roteirista David Leslie Johnson-McGoldrick, que, além de trabalhar no primeiro “Aquaman”, também foi parceiro de James Wan em “Invocação do Mal 2” (2016). Para completar, o elenco foi reforçado por Indya Moore (“Pose”) como Karshon, que nos quadrinhos é um tubarão mutante com poderes telepáticos, o galês Vincent Regan (“Poldark”) como Atlan, o antigo rei que afundou Atlântida, e a portuguesa Jani Zhao (“Peregrinação”) como Stingray, personagem inédita criada para o filme. O filme tem estreia marcada para dezembro de 2022.
J.K. Simmons será o Comissário Gordon no filme da Batgirl
O filme da Batgirl vai se passar no mesmo universo de “Liga da Justiça”. Ao menos é o que indica a confirmação de que J.K. Simmons voltará a ser o Comissário Gordon na produção, papel que ele desempenhou no filme dirigido duas vezes por Zack Snyder. A Warner oficializou sua volta junto com a contratação de Jacob Scipio, que já tinha trabalhado com os diretores de “Batgirl”, Bilall Fallah e Adril El Arbi, em “Bad Boys Para Sempre”. O papel de Scipio não foi revelado. Já a heroína será vivida por Leslie Grace (“Em um Bairro de Nova York”), marcando a primeira vez que a personagem aparecerá negra em qualquer mídia. Na semana passada, os diretores também revelaram que Batman faz parte da história. “O que posso dizer é que terá mesmo o Batman”, afirmou Billal Fallah, um dos cineastas, durante participação no Film Fest Gent, festival de cinema da Bélgica. Mas ele fez uma ressalva: “Qual deles, não podemos dizer. Acho que não podemos entrar em muitos detalhes”. A participação de Simmons aponta que se trata do Batman visto em “Liga da Justiça”, interpretado por Ben Affleck. Ao participar de “The Flash”, o ator confessou ter recuperado a alegria de viver Batman e se mostrou aberto a continuar no papel. O filme tem roteiro de Christina Hodson (“Aves de Rapina”) e deve contar a história de como a filha do Comissário Gordon se inspirou em Batman para adotar sua identidade secreta e combater o crime. Vale lembrar que “Batgirl” não será lançado nos cinemas, mas na plataforma HBO Max. As filmagens ainda não começaram, nem há previsão de estreia definida.
Trailer da volta de “The Flash” reúne vários heróis do “Arrowverso”
A rede americana The CW divulgou o trailer da 8º temporada de “The Flash”, que revela a participação de vários heróis do “Arrowverso”. A reunião de personagens corresponderá a uma versão reduzida dos megacrossovers anuais entre as produções da DC Comics no canal. Em vez de se estender por programas diferentes, este ano o evento será concentrado na série do herói velocista. Intitulado “Armageddon”, o crossover terá cinco episódios. A trama vai girar em torno da chegada de um poderoso alien à Terra sob circunstâncias misteriosas, levando Barry (Grant Gustin), Iris (Candice Patton) e o resto do time a entrar em uma batalha desesperada pelo destino do mundo. Com o tempo se esgotando, Flash e seus amigos decidem recorrer a alguns velhos amigos para vencer a ameaça apocalíptica. Os atores confirmados no especial são Javicia Leslie (Batwoman), Brandon Routh (Elektron), Cress Williams (Raio Negro), Chyler Leigh (Sentinela), Katherine McNamara (Mia Queen), Osric Chau (Ryan Choi), Tom Cavanagh (Flash Reverso) e Neal McDonough (Damien Darhk). A maioria deles aparece na prévia. Um detalhe interessante desta seleção é que, à exceção de Javicia Leslie, ocupada com a produção de “Batwoman”, o que os atores tem em comum é a agenda livre, pois participavam de séries encerradas, como “Arrow”, “Black Lightning” e “Supergirl”, ou tinham saído do elenco de “Legends of Tomorrow” e da própria “The Flash”. Curiosamente, a nova versão de Batwoman, interpretada por Javicia Leslie, ainda não conhece o Flash. Já sobre os demais: Brandon Routh se despediu do “Arrowverso” em março de 2020, quando saiu da série “Legends of Tomorrow”; Katherine McNamara não é vista como Mia Queen desde o enterro de seu pai, o Arqueiro Verde, no último episódio de “Arrow” exibido em janeiro de 2020; a série “Black Lightning”, em que Cress Williams vivia o Raio Negro, foi encerrada em maio deste ano; Damien Darhk já morreu três vezes no Arrowverso; Chyler Leigh vai aparecer no crossover após o fim da série “Supergirl”; e o personagem Ryan Choi só apareceu nos episódios do crossover “Crise nas Infinitas Terras”, mas vira um novo Elektron nos quadrinhos. A volta de “The Flash” com o especial “Armageddon” vai começar a ser exibida em 16 de novembro nos EUA. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Warner.










