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  • Série

    Y: The Last Man e spin-off de American Horror Story viram conteúdo de streaming

    22 de junho de 2020 /

    Mais duas séries que estavam sendo desenvolvidas para a TV, visando lançamento no canal pago FX, vão estrear diretamente em streaming, na seção FX on Hulu, criada para as atrações da emissora na plataforma de conteúdo adulto da Disney. As séries que serão exclusivas do serviço de streaming são a aguardada adaptação de quadrinhos “Y: The Last Man” (“Y: O Último Homem” nas bancas brasileiras) e o spin-off de “American Horror Story”, a antologia “American Horror Stories”, que contará uma história de terror completa por episódio. Lançada no ano passado com as séries “Mrs. America” e “Devs”, a FX on Hulu faz parte de uma estratégia da Disney para valorizar sua plataforma digital e também vai receber em breve “A Teacher”, com Nick Robinson e Kate Mara, e “The Old Man”, estrelada por Jeff Bridges. A mudança foi comunicada nesta segunda-feira (22/6) durante o “upfront” digital da Hulu. A apresentação da programação em desenvolvimento para a próxima temporada revelou que a seção FX on Hulu ampliou em 130% o alcance da programação do FX. A alteração de endereço também correspondeu a mais uma reviravolta na longa jornada para trazer “Y: The Last Man” às telas. A produção está em desenvolvimento há cerca de cinco anos e chegou a ter uma foto oficial divulgada em fevereiro de 2019. Mas desde então tudo mudou. O piloto não agradou e a série voltou à estaca zero com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com o FX. No lugar deles, entrou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), que encomendou mudanças no piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna), visando retirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. Entretanto, as mudanças também levaram à desistência do protagonista previamente escalado, fazendo com que todo o primeiro episódio precise ser inteiramente regravado. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. Por outro lado, em streaming o material poderá ser mais ousado. A verdade é que a ideia inicial de adaptar “Y” tem bem mais de uma década e até agora não conseguiu sair do papel. O projeto chegou a ser considerado um possível filme pela Warner em 2007 e foi levado até a HBO, por se tratar de uma propriedade da DC Comics, mas, ao contrário de “Watchmen”, jamais superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados do antigo selo adulto da DC, Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e a desenhista Pia Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand foram as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem do planeta, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas justamente na plataforma Hulu. Já “American Horror Stories” é um projeto recentíssimo, que veio à tona no mês passado. Com produção de Ryan Murphy (criador de “American Horror Story”), a série trará “episódios contidos” de uma hora de duração. Isto é, em vez de contar uma história por temporada como a série original, terá histórias de horror completas e diferentes em cada um de seus episódios. Daí, o “Stories”, no plural. As duas atrações ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    Lucifer: Vídeo com “momentos quentes” anuncia data da 5ª temporada

    22 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou um vídeo com “os momentos mais quentes” de “Lucifer” para anunciar a data de estreia da 5ª temporada. Depois de mostrar várias cenas do ator Tom Ellis descamisado, envolvido em orgias e exibindo o bumbum, a “prévia” revela que a série retorna no dia 21 de agosto. O vídeo não dá maiores detalhes, mas os planos da Netflix previam dividir a 5ª temporada em duas partes. Só que esses planos já foram alterados, visto que consideravam o lançamento da primeira leva de episódios em maio e o cancelamento da série ao final da segunda parte. Não só maio já passou como “Lucifer” deve ter 6ª temporada – falta apenas o anúncio para oficializar. A reta final de “Lucifer” também teria inicialmente 10 episódios, mas a Netflix decidiu estender o total para 16, visando permitir aos produtores encerrar a trama de forma apropriada. De fato, o último episódio gravado foi batizado de “Uma Chance de Final Feliz”, e sua sinopse diz: “O último episódio de ‘Lucifer’, a última briga com o pai [Deus]”. Mas a Netflix se arrependeu de encerrar a produçãoe já renegociou com a WBTV (Warner Bros. Television), os produtores e o elenco para a série continuar por pelo menos mais um ano. Os fãs agradecem.

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  • Filme

    Destacamento Blood é a principal estreia digital do fim de semana

    12 de junho de 2020 /

    O lançamento de “Destacamento Blood” é a principal estreia digital do fim de semana. No momento em que o mundo inteiro para para acompanhar o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), após o assassinato de George Floyd por policiais brancos, o filme novo de Spike Lee aborda outra faceta da história de opressão afro-americana, lembrando o envio de negros para lutar na Guerra do Vietnã. Confira abaixo esta e outras boas novidades digitais, todas inéditas nos cinemas brasileiros, que merecem uma conferida em VOD neste fim de semana. A lista não inclui clássicos, filmes já lançados em tela grande e títulos não recomendados. Destacamento Blood (Da 5 Bloods) | EUA | 2020 Com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme de Spike Lee acompanha um grupo de veteranos da Guerra do Vietnã que retorna ao país asiático em busca de um tesouro enterrado durante o confronto, 50 anos antes. A viagem resgata memórias dos personagens e apresenta detalhes da guerra sob o ponto de vista de combatentes afro-americanos. Netflix As Ondas | Waves | EUA | 2019 Bastante premiado, o drama indie que rendeu o Gotham Award de Revelação para a atriz Taylor Russell (a Judy de “Perdidos no Espaço”) acompanha uma família suburbana liderada um pai controlador (Sterling K. Brown, de “This Is Us”). Apesar de conturbadas, suas relações são marcadas por amor, perdão e pela união necessária depois de sofrerem uma perda. 83% no Rotten Tomatoes. Google Play, Oi Play, Sky Play, Vivo Play, Um Cão Latindo para a Lua (A Dog Barking at the Moon) | China | 2020 A saga de uma família chinesa, contada em diferentes períodos de tempo, começando com a descoberta da esposa da homossexualidade do marido. Quando sua filha vem visitar a família com o marido americano, outros segredos vêm à tona. As decisões tomadas ilustram como a aparência de respeitabilidade ainda afeta a China moderna. Primeiro longa de Lisa Zi Xiang, foi premiado com o Teddy de Melhor Filme LGBTQIA+ do Festival de Berlim passado e tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Now Daqui Até a China (De Acá a la China) | Argentina | 2019 Depois da família ir à falência por conta da concorrência chinesa, um comerciante argentino tem o plano de se vingar montando um supermercado no país asiático para viciar a população com produtos de seu país. Chamado de La Mano de Dios, em homenagem a Maradona, o mercadinho acaba não resultando no planejado e o protagonista começa a sentir empatia pela dura vida dos chineses. Filmado quase em tom documental, o filme é estrelado pelo próprio diretor, Federico Marcello. Apple TV+, Now, Oi Play e Vivo Play Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips (JLD: Apokolips War) | EUA | 2020 Quem queria ver a Liga da Justiça enfrentar Darkseid no cinema deve se interessar pela animação que mostra exatamente isso. Com o diferencial de que os heróis são liderados por John Constantine (dublado por Matt Ryan, que vive o personagem na série live-action “Legends of Tomorrow”). Para completar, o veterano Tony Todd (o Candyman do terror homônimo) dá voz ao vilão Darkseid. Mas atenção: nos EUA, o lançamento recebeu classificação “R” (para maiores de 17 anos) pela violência. Apple TV+, Google Play, Looke e Microsoft Store Superman Entre a Foice e o Martelo (Superman: Red Son) | EUA | 2020 A animação adapta os quadrinhos homônimos de Mark Millar (o criador de “Kick-Ass” e “Kingsman”), que exploram o que aconteceria se a nave que trouxe Kal-El de Krypton tivesse caído na União Soviética, em vez de em Smallville, no interior do Kansas (EUA). A trama acompanha o herói por cinco décadas, mostrando seus esforços para submeter a Europa ao stalinismo até sua transformação em líder do Partido Comunista. Vale lembrar que a história também inspirou um arco importante da 4ª temporada da série “Supergirl”, mas a adaptação da obra original se afasta dessa versão por também incluir Mulher-Maravilha, um Batman russo, a tropa dos Lanternas Verdes e muitas reviravoltas inesperadas. Apple TV+, Google Play e Microsoft Store

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  • Série

    Tom Ellis fecha acordo para estrelar 6ª temporada de Lucifer

    29 de maio de 2020 /

    Tom Ellis assinou o contrato para voltar ao papel principal de “Lucifer”, afirmou nesta sexta (29/5) o site americano Deadline. Era o “detalhe” que faltava para a Netflix anunciar a renovação da série para sua 6ª temporada, revertendo o cancelamento comunicado no ano passado. O arrependimento bateu forte e a plataforma iniciou discussões sobre a retomada da série no começo de 2020. Mas após fechar com a produtora WBTV (Warner Bros. Television), os showrunners e os coadjuvantes, as negociações empacaram na decisão de Ellis de só voltar à série se recebesse mais. Muito mais. Segundo apurou o site TVLine em abril, o intérprete de Lucifer não aceitou os valores apresentados pelo estúdio e as negociações chegaram num impasse. Como Ellis assinou acordo para produção da 6ª temporada, deixando o acerto financeiro para depois, a WBTV (Warner Bros Television) decidiu cessar as ofertas de aumento. Caso ele se recusasse a gravar, poderia ser processado por quebra de contrato. Mas o estúdio prefere realizar a série em vez de processar o ator. Por conta disso, já tinha oferecido um aumento de remuneração, que foi considerado baixo por Ellis e seus representantes. Agora, depois de um mês de negociações, Tom Ellis, WBTV e Netflix teriam fechado um acordo. Com o ator de volta – e com todo o restante do elenco disposto a retornar -, a 6ª temporada de “Lucifer” pode enfim acontecer. Só falta mesmo o anúncio oficial, que a Netflix não deve ter pressa para fazer. Afinal, a plataforma ainda nem programou a estreia da 5ª temporada, que será exibida em duas partes, apesar de já estar inteiramente gravada. Como a série deveria acabar na 5ª temporada, o último episódio gravado foi batizado de “Uma Chance de Final Feliz”, e sua sinopse diz: “O último episódio de Lucifer, a última briga com o pai”. Os produtores conceberam a season finale como series finale, porque o cancelamento foi anunciado com muita antecedência, em junho do ano passado. Originalmente concebida com 10 episódios, a 5ª temporada acabou recebendo até autorização para produzir seis capítulos extras, justamente para terminar a trama da atração. Mas o equívoco dessa antecipação tornou-se evidente diante do aumento do interesse gerado pela aparição especial de Lúcifer (Tom Ellis) no crossover “Crise nas Infinitas Terras” na TV aberta americana. A confirmação da 6ª temporada representa a segunda vez que “Lucifer” escapa do inferno das séries, também conhecido como cancelamento. “Lucifer” sobreviveu ao cancelamento original na Fox, após três temporadas transmitidas na TV aberta. Percebendo a grande campanha na internet pelo salvamento da série, a Netflix comprou os direitos de exibição e produziu a 4ª temporada. Junto com a renovação para o quinto ano, a plataforma anunciou também que os próximos episódios seriam os últimos produzidos. E a showrunner Ildy Modrovich tratou de acalmar os fãs revoltados, avisando que, daquela vez, o cancelamento era irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas”, já que não existia a possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. Mas “Lucifer”, aparentemente, é imortal.

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  • Filme

    Robert Downey Jr. vai produzir série baseada em quadrinhos da DC Comics

    15 de maio de 2020 /

    Robert Downey Jr. está trocando sua armadura do Homem de Ferro, da Marvel, por uma produção da editora rival, DC Comics. O astro e sua esposa Susan Downey vão produzir uma adaptação live-action de “Sweet Tooth”, quadrinhos originalmente publicados pela Vertigo, antiga linha adulta da DC. Concebida como uma minissérie de 8 capítulos, a atração será lançada na Netflix. “Sweet Tooth” já definiu seu elenco. Will Forte (“O Último Cara da Terra”), Nonso Anozie (“Zoo”), Adeel Akhtar (“Utopia”) e o menino Christian Convery (“Descendentes 3”) serão protagonistas da série, enquanto o veterano James Brolin (“Life in Pieces”), pai de Josh Brolin (o Thanos), ficará encarregado da narração dos episódios. A série teve 40 edições publicadas em quadrinhos entre 2009 a 2013, todas escritas por Jeff Lemire. A sinopse oficial da adaptação é a seguinte: “Depois de ter sido criado em total isolamento, Gus – um menino nascido com chifres de veado – é abandonado num território americano devastado uma década antes por uma pandemia inexplicável. Ainda mais notável é que Gus faz parte de uma nova raça rara de crianças híbridas humano-animal que surgiram após o surto, todas aparentemente imunes à infecção. Ele conhece Jepperd, um vagabundo violento e volumoso que decide protegê-lo e promete levá-lo a “The Preserve”, um famoso refúgio para crianças híbridas. Mas, ao longo do caminho, os dois terão de enfrentar milícias científicas, sobreviventes do caos, caçadores de recompensas e seitas apocalípticas, enquanto lutam para se manter em segurança e resolver os mistérios desta nova e mortal fronteira.” Não há previsão para a estreia. Veja abaixo algumas capas da publicação original.

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  • Série

    Sandman: Neil Gaiman está aprimorando roteiros da série na quarentena

    20 de abril de 2020 /

    O escritor Neil Gaiman revelou que a paralisação das produções de séries, devido à pandemia do novo coronavírus, está lhe permitindo tempo para aprimorar os roteiros da atração baseada em sua criação mais famosa, os quadrinhos de “Sandman”. A adaptação dos quadrinhos da DC Comics já tinha começado a ser produzida pela Netflix. Conversando com fãs na plataforma Tumblr, Gaiman disse que as gravações estavam prestes a iniciar quando veio a ordem de suspender todos os trabalhos. “Os roteiros da 1ª temporada estavam escritos, começaram as escalações de elenco, diretores estavam contratados e os cenários estavam construídos”, explicou o escritor. “Tudo estava pronto para começar a produção e daí nós demos pause. Voltaremos assim que o mundo estiver pronto para retomar os dramas de TV. Enquanto isso, estamos usando o momento para melhorar os roteiros o máximo possível”. Em uma entrevista recente, o escritor afirmou já ter desenvolvido, ao lado dos produtores-roteiristas David S. Goyer (“Batman – O Cavaleiro das Trevas”) e Allan Heinberg (do filme da “Mulher-Maravilha”), histórias para dois anos da produção. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, o negócio é milionário, o maior que já envolveu personagens da DC Comics e renderá a série mais cara já feita pela WBTV (Warner Bros Television), superando inclusive os valores do vindouro “Watchmen” da HBO. Ainda sem uma data para chegar à Netflix, “Sandman” pode formar um universo de Gaiman na Netflix. O autor também criou a versão de Lúcifer, que tem sua própria série na plataforma. Por sinal, a súbita vontade da Netflix em continuar a produzir “Lucifer” parece apontar para planos de integração entre as duas atrações.

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  • Série

    Tom Ellis teria recusado oferta para voltar a gravar Lúcifer

    18 de abril de 2020 /

    Tudo já está quase certo para a produção da 6ª temporada de “Lucifer”. Só falta um detalhe. O principal. O ator Tom Ellis teria recusado a proposta financeira da Warner para retomar o papel principal. Segundo apurou o site TVLine, o intérprete de Lucifer não aceitou os valores apresentados pelo estúdio e as negociações chegaram num impasse. Como Ellis assinou acordo para produção da 6ª temporada, deixando o acerto financeiro para depois, a WBTV (Warner Bros Television) decidiu cessar as ofertas de aumento. Caso ele se recuse a gravar, poderia ser processado por quebra de contrato. Mas o estúdio prefere realizar a série a processar o ator. Por conta disso, já tinha oferecido um aumento de remuneração, que foi considerado baixo por Ellis e seus representantes. Resolver esse impasse é só o que falta para a Netflix anunciar a 6ª temporada. O problema, porém, foi criado pela própria Netflix, que decidiu cancelar a série na 5ª temporada, desmobilizando o elenco. O cancelamento foi anunciado com muita antecedência, em junho do ano passado, e o equívoco dessa antecipação tornou-se evidente diante do aumento do interesse na atração gerado pela aparição especial de Lúcifer (Tom Ellis) no crossover “Crise nas Infinitas Terras” na TV aberta americana. A 5ª temporada deveria encerrar a série e foi planejada como temporada final. Originalmente concebida com 10 episódios, acabou recebendo autorização para produzir

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  • Série

    HBO Max vai lançar séries baseadas nos quadrinhos de Liga Justiça Sombria e no terror O Iluminado

    16 de abril de 2020 /

    A plataforma HBO Max, que estreia em maio nos EUA, anunciou suas primeiras séries exclusivas feitas pela Bad Robot, produtora do cineasta J.J. Abrams (de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”). São três produções, que incluem “Liga da Justiça Sombria” (Justice League Dark), grupo de heróis sobrenaturais dos quadrinhos da DC Comics, uma produção derivada do filme “O Iluminado” (1980), intitulada “Overlook”, e um drama de época, “Duster”, sobre o motorista de um grupo criminoso dos anos 1970. As atrações são os primeiros projetos da Bad Robot após Abrams assinar um contrato de exclusividade para novos projetos com a Warner, em setembro de 2019. “Que começo surpreendente para a nossa associação com a equipe imaginativa de Bad Robot, comandada por JJ e Katie [McGrath]”, disse Kevin Reilly, diretor de conteúdo da HBO Max, em comunicado. Não há detalhes sobre a adaptação de “Liga da Justiça Sombria”, incluindo quais personagens da DC Comics integrarão o grupo – nos quadrinhos, isso inclui o Monstro do Pântano e John Constantine, vistos em outras séries da Warner. O título já rendeu dois longas animados – o segundo, “Justice League Dark: Apokolips War”, chega em 5 de maio para locação digital – e quase virou filme há alguns anos, quando Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”) assinaria a adaptação. Já a série inspirada em “O Iluminado” irá explorar histórias não contadas do assombrado Hotel Overlook, que também foi palco do recente terror “Doutor Sono”, lançado no ano passado.

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  • Série

    Lucifer: Tom Ellis fecha contrato para provável 6ª temporada da série

    4 de março de 2020 /

    “Lucifer” deve mesmo ganhar uma 6ª temporada. O ator Tom Ellis, que vive o personagem-título, assinou contrato para retomar o papel em novos episódios. Seu contrato se segue a um novo acordo com os showrunners Ildy Modrovich e Joe Henderson para continuarem à frente da produção, que chegou a ter seu final anunciado e gravado pela Netflix no ano passado. Essas negociações confirmam a viabilidade da continuação da série, permitindo à Netflix avançar nas negociações com a WBTV (Warner Bros Television) para realizar a 6ª temporada de “Lucifer”. A decisão de encerrar a série foi anunciada em junho passado pela própria Netflix. Tanto que Ildy Modrovich tratou de acalmar os fãs revoltados, avisando que, daquela vez, o cancelamento era irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas”, já que não existia a possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. “Conversamos com nossos parceiros na Netflix e Warner Bros, e vocês deveriam saber que essa decisão foi tomada com muito cuidado e consideração”, acrescentou, sem explicar de onde veio a iniciativa de encerrar a produção. Vale lembrar que “Lucifer” tinha sido cancelada pela Fox ao final da 3ª temporada e foi resgatada pela Netflix, que exibiu sua 4ª temporada em maio do ano passado. Desde o anúncio de que a 5ª temporada encerraria a série, os episódios finais foram desmembrados em duas partes. O detalhe é que essa divisão quase dobrou o número de capítulos encomendados, valendo praticamente por duas temporadas. A reta final de Lucifer teria inicialmente apenas 10 episódios, mas a Netflix decidiu estender o total para 16, visando permitir aos produtores encerrar a trama de forma apropriada – e quase já assumindo o arrependimento. A estreia dos oito episódios iniciais está prevista para maio de 2020. Outro detalhe importante é que a WBTV negociou com a Netflix a permissão para o ator Tom Ellis aparecer como Lúcifer no crossover “Crise nas Infinitas Terras”, exibido na rede americana The CW. Como a participação foi um sucesso imenso, com grande repercussão na mídia, pode ter sido decisiva para convencer a plataforma a reconsiderar o cancelamento. Embora as principais partes envolvidas aparentemente já tenham se acertado, a Netflix ainda não fez anúncio oficial sobre a 6ª temporada.

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    Ator de Warcraft vai estrelar a série dos quadrinhos de Y: O Último Homem

    3 de março de 2020 /

    O ator Ben Schnetzer, que participou de “A Menina que Roubava Livros” (2013), “Warcraft” (2016) e “7 Dias em Entebbe” (2018), vai estrelar a série baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Ele foi anunciado no papel-título, no lugar de Barry Keoghan (“Dunkirk”), que desistiu da produção no mês passado, e vai se juntar a um elenco grandioso, que inclui Diane Lane (“Batman vs. Superman”), Imogen Poots (“Natal Sangrento”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“O Irlandês”), Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”), Timothy Hutton (“Almost Family”) e a macaca-prego Katie (da série “Friends”). A produção está em desenvolvimento há cerca de cinco anos e chegou a ter uma foto oficial divulgada em fevereiro de 2019. Mas desde então tudo mudou. O piloto não agradou e a série voltou à estaca zero com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com a emissora. No lugar deles, entrou Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), que encomendou mudanças no piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna), visando tirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. Entretanto, as mudanças levaram à desistência do protagonista, fazendo com que todo o primeiro episódio precise ser inteiramente regravado. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. A verdade é que a ideia de adaptar “Y” já tem mais de uma década, sem nunca conseguir sair do papel. A trama chegou a ser considerada como filme pela Warner e passou até pela HBO, que faz parte do mesmo conglomerado – assim como a DC Comics, editora dos quadrinhos originais – , mas jamais superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Foi o próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, quem trouxe o projeto para o FX há cinco anos, em parceria com o roteirista Michael Green. Mas o piloto só foi produzido em 2018 e apenas recentemente aprovado, com reservas. As reservas foram a razão do atrito. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados do antigo selo adulto da DC, Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e a desenhista Pia Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), que renderam três temporadas na plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e ainda não tem previsão de estreia.

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    Nova animação da Liga da Justiça Sombria ganha primeiro trailer

    2 de março de 2020 /

    A Warner Animation divulgou o trailer do segundo longa da Liga da Justiça Sombria. Intitulado “Justice League Dark: Apokolips War”, a produção reúne o maior elenco de heróis já vistos numa produção animada, juntando os personagens do antigo selo adulto Vertigo com os super-heróis tradicionais da DC Comics. O trailer apresenta o motivo dessa união incomum: a ameaça de Darkseid, que passa a controlar a mente de alguns heróis em seu plano de invasão da Terra. A resistência é comandada por Superman, Ravena e Constantine, dublados, respectivamente, por Jerry O’Connell (“Carter”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”) e Matt Ryan, que é o próprio intérprete de John Constantine na série “Legends of Tomorrow”. Eles se juntam aos dubladores oficiais dos personagens clássicos da DC nos últimos anos de produções animadas, incluindo Jason O’Mara (“Agents of S.H.I.E.L.D.”) como Batman, Rosario Dawson (“Luke Cage”) como Mulher-Maravilha, Shemar Moore (“S.W.A.T.”) como Cyborg, Christopher Gorham (“Covert Affairs”) como Flash, Camilla Luddington (“Grey’s Anatomy”) como Zatanna, Rebecca Romijn (“The Librarians”) como Lois Lane e Rainn Wilson (“The Office”) como Lex Luthor. Para completar, o veterano Tony Todd (o Candyman do terror homônimo) dá voz ao vilão Darkseid. “Justice League Dark: Apokolips War” recebeu classificação “R” (para maiores de 17 anos nos EUA) e será lançado em Blu-ray e VOD na primavera norte-americana – isto é, entre abril e maio. Além desse lançamento, o produtor J.J. Abrams tenta transformar os quadrinhos da Liga Justiça Sombria numa produção live-action. Mas este projeto ainda está em estágio inicial.

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    Netflix teria mudado de ideia e negocia descancelar Lucifer

    14 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix teria mudado de ideia sobre o cancelamento de “Lúcifer” na vindoura 5ª temporada da série. Segundo apurou o site TVLine, a plataforma abriu negociações com a WBT (Warner Bros Television) para continuar a produzir a atração para além da “última” temporada acordada. Nem a plataforma nem o estúdio comentaram a notícia. A decisão de encerrar a série foi anunciada em junho passado pela própria Netflix. Tanto que a showrunner da série, Ildy Modrovich tratou de acalmar os fãs revoltados, avisando que, daquela vez, o cancelamento era irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas”, já que não existia a possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. “Conversamos com nossos parceiros na Netflix e Warner Bros, e vocês deveriam saber que essa decisão foi tomada com muito cuidado e consideração”, acrescentou, sem explicar de onde veio a iniciativa de encerrar a produção com apenas mais 10 episódios. Vale lembrar que “Lucifer” tinha sido cancelada pela Fox ao final da 3ª temporada e foi resgatada pela Netflix, que exibiu sua 4ª temporada em maio do ano passado. Desde o anúncio de que a 5ª temporada encerraria a série, os episódios finais foram desmembrados em duas partes. O detalhe é que essa divisão quase dobrou o número de capítulos encomendados, valendo praticamente por duas temporadas. A reta final de Lucifer teria inicialmente apenas 10 episódios, mas a Netflix decidiu estender o total para 16, visando permitir aos produtores encerrar a trama de forma apropriada – e quase já assumindo o arrependimento. A estreia dos oito episódios iniciais está prevista para maio de 2020. Outro detalhe importante é que a WBTV negociou com a Netflix a permissão para o ator Tom Ellis aparecer como Lúcifer no crossover “Crise nas Infinitas Terras”, exibido na rede americana The CW. Como a participação foi um sucesso imenso, com grande repercussão na mídia, pode ter sido decisiva para convencer a plataforma a reconsiderar o cancelamento.

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