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  • Filme,  Série

    Veja o trailer e a abertura do novo filme da série Psych

    28 de junho de 2020 /

    A plataforma Peacock, serviço de streaming com conteúdo da NBCUniversal, divulgou o trailer e um vídeo com os primeiros minutos do novo telefilme de “Psych”. Escrito, dirigido e produzido pelo criador da série, Steve Franks, “Psych 2: Lassie Come Home” destaca uma tentativa de assassinato do detetive Carlton Lassiter (Timothy Omundson), que começa a ver acontecimentos impossíveis durante sua recuperação. Cabe, logicamente, ao falso vidente favorito da polícia de Santa Barbara e seu fiel assistente e parceiro em duetos vocais resolverem o mistério. Mas para isso, Shawn Spencer (James Roday) e Burton “Gus” Guster (Dulé Hill) precisarão transitar por aspectos pessoais, profissionais e possivelmente sobrenaturais da vida de Lassie, com direito à participação especial de Joel McHale (“Community”) como o pai do detetive em flashbacks e/ou alucinações. A produção é uma continuação do primeiro filme de 2017, que por sua vez foi uma sequência da série, que acabou em 2014 após oito temporadas, e volta a reunir todo o elenco original. Além dos citados, também voltam os atores Maggie Lawson (Juliet O’Hara), Kirsten Nelson (Karen Vick), Corbin Bernsen (Henry Spencer) e Sage Brocklebank (Buzz McNab), com direito a participações especiais de Jimmi Simpson (como o psicólogo da polícia Mary Lightly), Kurt Fuller (o legista Woody Strode) e Christopher Heyerdahl (que foi o vilão do piloto da série). Já as novidades incluem Sarah Chalke (“Scrubs”), Richard Schiff (“The Good Doctor”) e Allison Miller (“Terra Nova”). “Psych 2: Lassie Come Home” vai estrear em 15 de julho, junto com a inauguração oficial da Peacock nos EUA. Ainda não há previsão para a chegada desse – e de vários outros – serviço de streaming ao Brasil.

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  • Filme

    Diretor de Hairspray vai filmar sequência de Abracadabra

    4 de março de 2020 /

    A Disney contratou Adam Shankman para dirigir a continuação de “Abracadabra” (Hocus Pocus), sucesso infantil de 1993. Ele é conhecido por dirigir filmes de “Sessão da Tarde”, como “Um Amor para Recordar” (2002), “Operação Babá” (2005), “Hairspray” (2007), “Um Faz de Conta Que Acontece” (2008) e “Rock of Ages: O Filme” (2012). O estúdio ainda não fechou o elenco, mas espera trazer de volta Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy, as protagonistas do filme original. O filme original de 1993 contava a história de Winnie, Sarah e Mary, três bruxas do século 17 que chegam ao presente após seus espíritos serem invocados no Dia das Bruxas. Banidas há 300 anos devido à prática de feitiçaria, elas estão dispostas a tudo para garantir sua juventude e imortalidade. Porém, precisarão enfrentar três crianças e um gato falante, que podem atrapalhar seus planos. A história da continuação, escrita por Jen D’Angelo (roteirista da série “Workaholics”), não teve sua premissa revelada. Mas a produção não será lançada nos cinemas. Trata-se de um projeto exclusivo da plataforma Disney+ (Disney Plus). Ainda não há previsão de lançamento para a sequência.

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  • Filme,  TV

    Juntos a Magia Acontece: Especial de Natal da Globo é o mais diferente já feito

    25 de dezembro de 2019 /

    A Globo exibe nesta noite de Natal (25/12) um especial patrocinado, “Juntos a Magia Acontece”, que faz parte de uma campanha da Coca-Cola, lançada em outubro com o mesmo nome. A ação comercial inclui cobertura no site da Globo, quadro no “Mais Você” e reportagem no “Encontro com Fátima Bernardes”. Conteúdo artístico e publicitário andam cada vez mais indistinguíveis nas novas iniciativas de marketing do mercado. E o especial desta quarta ainda acrescenta nesse enredo um verniz de marketing social. A emissora carioca, que há décadas insere campanhas de interesse público em suas novelas, também desenvolve ações afirmativas fora das telas. Uma delas é o Laboratório de Narrativas Negras para o Audiovisual – uma parceria da Globo com a FLUP (Festa Literária das Periferias) – , onde uma escritora novata e muito jovem, chamada Cleissa Regina Martins, criou em 2017 o argumento que acabou virando o roteiro do especial. “Juntos a Magia Acontece” é, assim, duplamente resultado de marketing. E não deixa de ser muito interessante como o encontro entre interesses de mercado e relações públicas convergem para subverter o gênero do especial natalino. Sem esquecer que também ilustra, contra expectativas de governos conservadores, uma transformação irreversível no extrato cultural – à base de pesquisas comerciais, o que é mais incrível ainda. A história de Cleissa, de apenas 24 anos, revoluciona a trajetória dos especiais natalinos da TV brasileira por um motivo singelo: a representatividade de uma trama centrada numa família negra. O programa acompanha o primeiro Natal de uma família de moradores de Madureira, no Rio, após a morte de sua matriarca, Neuza (Zezé Motta). Na história, o viúvo Orlando (Milton Gonçalves) vai morar na casa da filha Vera (Camila Pitanga), cujo marido Jorge (Luciano Quirino) está desempregado há sete meses. Eles têm uma filhinha, Letícia (Gabriely Mota). E aos moradores da casa ainda se junta André (Fabrício Boliveira), irmão mais velho de Vera. Vendo as dificuldades da família, o aposentado Orlando decide voltar ao mercado de trabalho. Ele busca emprego provisório como Papai Noel, mas se defronta com racismo de forma explícita. O papai negro “não se encaixa no perfil” e é dispensado por uma loira (Alice Wegmann) que contrata papais noéis para shoppings. Até um comerciante negro (Tony Tornado) questiona: “Papai Noel negro?”. Nem com ajuda do padre (Francisco Cuoco) da paróquia, que recorre à maior benemérita da comunidade (Aracy Balabanian), Orlando deixa de ouvir “não”. “Não vou dizer por mim, mas pensando nas crianças, elas estranhariam. Ele é mais moreno, né?” O drama emociona e corta o coração, mas tem final “natalino”, num clima muito similar ao sentimento evocado pelo célebre “A Felicidade Não se Compra” (1946), um dos maiores clássicos natalinos de todos os tempos, do mestre hollywoodiano Frank Capra. “Juntos a Magia Acontece” tem supervisão de texto de George Moura (roteirista de “O Grande Circo Místico”) e direção artística de Maria de Médicis, responsável por uma dúzia de novelas. Veja o trailer abaixo.

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  • Etc,  Série

    WGA Awards 2020: Disney+ (Disney Plus) ganha sua primeira indicação a prêmio com Togo

    5 de dezembro de 2019 /

    Recém-lançada nos Estados Unidos, a plataforma Disney+ (Disney Plus) já está disputando prêmios. O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos (WGA, na sigla em inglês) indicou “Togo”, produção de streaming da Disney, à sua premiação anual, os WGA Awards. Ao contrário da Netflix, que prefere inscrever seus filmes nas categorias de cinema, a Disney+ (Disney Plus) inseriu “Togo” nas disputas televisivas. E se deu bem. Escrito por Tom Flynn (“Um Laço de Amor”), o filme estrelado por Willem Dafoe (veja o trailer aqui) vai disputar o prêmio da categoria de Melhor Roteiro Original em “Formato Longo” (que se “traduz” melhor como uma categoria de telefilmes e minisséries) com duas séries da HBO, “Chernobyl” e “True Detective”, e outra da AMC, “The Terror: Infamy”. O favorito ao troféu, porém, é o roterista Craig Mazin, que já venceu o Emmy pelo roteiro de “Chernobyl”. A indicação de “Togo” foi a maior surpresa da lista de indicados aos prêmios televisivos do WGA, divulgada nesta quinta (5/12). Entre as séries novas, os destaques foram “Watchmen”, da HBO, na disputa de Melhor Série de Drama, e “PEN15” (Hulu) e “Russian Doll” (Netflix) entre as Melhores Séries de Comédia. Os candidatos às categorias de cinema serão divulgados bem mais tarde, em 6 de janeiro. Já os troféus serão entregues em 1 de fevereiro durante uma cerimônia dupla, que acontecerá simultaneamente em Los Angeles e Nova York. Confira abaixo a lista completa dos indicados televisivos ao WGA Awards 2020. Melhor Roteiro de Série de Drama “The Crown” (Netflix) “The Handmaid’s Tale” (Hulu) “Mindhunter” (Netflix) “Succession” (HBO) “Watchmen” (HBO) Melhor Roteiro de Série de Comédia “Barry” (HBO) “The Marvelous Mrs. Maisel” (Amazon Prime) “PEN15” (Hulu) “Russian Doll” (Netflix) “Veep” (HBO) Melhor Roteiro de Série Nova “Dead To Me” (Netflix) “PEN15” (Hulu) “Russian Doll” (Netflix) “Watchmen” (HBO) “What We Do in the Shadows” (FX) Melhor Roteiro Original em Formato Longo (Telefilme e minisséries) “Chernobyl” (HBO) “The Terror: Infamy” (AMC) “Togo” (Disney+ (Disney Plus)) “True Detective” (HBO) Melhor Roteiro Adaptado em Formato Longo (Telefilme e minisséries) “El Camino: A Breaking Bad Movie” (AMC) “Fosse/Verdon” (FX) “The Loudest Voice” (Showtime) “Unbelievable” (Netflix) Melhor Roteiro de Curta em Nova Mídia “After Forever” (Amazon Prime) “Special” (Netflix) Melhor Roteiro de Episódio de Animação “Bed, Bob & Beyond” (“Bob’s Burgers”) (FOX) “The Gene Mile” (“Bob’s Burgers”) (FOX) “Go Big or Go Homer” (“The Simpsons”) (FOX) “A Horse Walks Into A Rehab” (“BoJack Horseman”) (Netflix) “Livin’ La Pura Vida” (“The Simpsons”) (FOX) “Thanksgiving of Horror” (“The Simpsons”) (FOX) Melhor Roteiro de Episódio de Drama “407 Proxy Authentication Required” (“Mr. Robot”) (USA) “A Good Man is Hard to Find” (“Ray Donovan”) (Showtime) “Mirror Mirror” (“The OA”) (Netflix) “Moondust” (“The Crown”) (Netflix) “Our Little Island Girl” (“This Is Us”) (NBC) “Tern Haven” (“Succession”) (HBO) Melhor Roteiro de Episódio de Comédia “Here’s Where We Get Off” (“Orange Is the New Black”) (Netflix) “It’s Comedy or Cabbage” (“The Marvelous Mrs. Maisel”) (Amazon Prime) “Nice Knowing You” (“Living With Yourself”) (Netflix) “Pilot” (“Dead to Me”) (Netflix) “The Stinker Thinker” (“On Becoming a God in Central Florida”) (Showtime) “Veep” (“Veep”) (HBO) Melhor Roteiro de Programa de Variedades “Conan” (TBS) “Full Frontal with Samantha Bee” (TBS) “Last Week Tonight with John Oliver” (HBO) “Late Night with Seth Meyers” (NBC) “The Late Late Show with James Corden” (CBS) “The Late Show with Stephen Colbert” (CBS) Melhor Roteiro de Programa Especial de Variedades “Desi Lydic: Abroad” (Comedy Central) “Full Frontal with Samantha Bee Presents: Not the White House Correspondents’ Dinner Part 2” (TBS) “The Late Late Show Carpool Karaoke Primetime Special 2019” (CBS) “Ramy Youssef: Feelings” (HBO) Melhor Roteiro de Programa Humorístico “At Home with Amy Sedaris” (truTV) “I Think You Should Leave with Tim Robinson” (Netflix) “Saturday Night Live” (NBC)

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  • Filme

    Clássico infantil Abacadabra vai ganhar sequência na Disney+ (Disney Plus)

    24 de outubro de 2019 /

    O clássico de fantasia “Abracadabra” (Hocus Pocus), lançado em 1993 pela Disney, vai ganhar sua esperada sequência. Mas não nos cinemas. Um roteiro da produção foi encomendado pela plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A produtora-roteirista Jen D’Angelo (das séries “Workaholics” e “Happy Together”) vai escrever o longa, que tem a missão de voltar a reunir o elenco original. O filme de 1993 foi protagonizada por Bette Midler (“Quando Me Apaixono”), Sarah Jessica Parker (“Sex and the City”) e Kathy Najimy (“Ela Dança, Eu Danço 3”), sob direção de Kenny Ortega (“Os Descendentes”), e se tornou um grande sucesso infantil da Disney. Uma curiosidade é que há anos as estrelas fazem campanha para a Disney produzir uma continuação. As atrizes viviam três bruxas do século 17, que chegam ao presente após seus espíritos serem invocados no Halloween. Banidas há 300 anos devido à prática de feitiçaria, elas estão dispostas a tudo para garantir sua juventude e imortalidade. Porém, três crianças e um gato falante atrapalham seus planos. A encomenda da continuação provavelmente sepultou os planos de um remake, que estava sendo escrito por Scarlett Lacey (roteirista da série “The Royals”) para o Disney Channel. Ainda não há previsão de lançamento para a sequência.

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    Emmy 2019: Vitória arrasadora de Fleabag eclipsa prêmios de Game of Thrones

    23 de setembro de 2019 /

    A cerimônia do Emmy 2019 consagrou “Fleabag”. Grande vencedora da cerimônia deste domingo (22/9) em Los Angeles, a série conquistou quatro prêmios, o dobro de “Game of Thrones” e mais que qualquer outra produção, praticamente dominando as categorias de Comédia. Para quem esperava ver uma noite de consagração de “Game of Thrones”, o impacto da série da Amazon praticamente eclipsou as conquistas da produção de fantasia da HBO. A produção britânica venceu os troféus de Melhor Série, Atriz (Phoebe Waller-Bridge), Roteiro (idem) e Direção (Harry Bradbeer) de Comédia, tratorando “Veep” e impedindo Julia Louis-Dreyfus de conquistar seu recorde histórico de vitórias. Além disso, Phoebe Waller-Bridge viu sua outra série na competição, “Killing Eve”, render o prêmio de Melhor Atriz de Drama para Jodie Comer. Ela chegou a dizer que “Isso está ficando ridículo”, ao subir ao palco pela terceira vez. Foi uma grande e bem-vinda surpresa, já que “Fleabag”, apesar de queridinha da crítica, era considerada azarão entre atrações mais consagradas, especialmente “Veep” e “Marvelous Mrs. Maisel”. Se “Veep” passou em branco em sua temporada final, “Mrs. Maisel” conquistou os prêmios de Atriz e Ator Coadjuvantes – após ter vencido na semana passada os troféus de Ator e Atriz Convidados em Comédia. A totalização de seis vitórias somadas entre “Fleabag” e “Mrs. Maisel” no domingo ainda causou um predomínio inesperado de produções da Amazon na categoria de Comédias, contrariando as expectativas de quem apostava num duelo particular entre HBO e Netflix. Para completar, a minissérie “A Very English Scandal” acrescentou mais uma vitória para a plataforma, na categoria de Ator Coadjuvante de Minissérie, vencida pelo inglês Ben Whishaw. Ainda assim, a HBO se saiu como o canal mais premiado da noite, graças a suas produções dramáticas. A principal conquista foi a vitória de “Game of Thrones” como Melhor Série de Drama. Produção com maior número de indicações, a série conquistou apenas outro troféu na cerimônia, dando a Peter Dinklage seu quarto Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Tyrion Lannister. Com isso, o astro se tornou o maior vencedor da categoria. “Chernobyl” foi a segunda produção mais premiada da noite com três troféus: Melhor Minissérie, Direção (Johan Renk) e Roteiro (Craig Mazin). E a HBO ainda somou mais duas vitórias com “Succession”, outras duas com o talk show “Last Week Tonight” e o prêmio de Melhor Ator de Comédia de Bill Hader, por “Barry”, contabilizando nove Emmys ao todo, contra os sete da Amazon. A Netflix acabou em 3º lugar. E seu principal destaque também foi surpreendente. A série “Ozark” rendeu o prêmio de Melhor Direção para o astro Jason Bateman, que superou três cineastas de “Game of Thrones”, e de Melhor Atriz Coadjuvante para a jovem Julia Garner, vencendo nada menos que quatro estrelas de “Game of Thrones”. Grande aposta da plataforma, “Olhos que Condenam” venceu apenas um prêmio: Melhor Ator de Minissérie para Jharrel Jerome. O quarto e último troféu ficou com “Black Mirror: Bandersnatch”, como Melhor Telefilme. Uma das vitórias mais festejadas da noite foi na categoria de Melhor Ator de Drama para Billy Porter, de “Pose”. Ele e Michelle Williams, Melhor Atriz de Minissérie por “Fosse/Verdun”, foram os representantes do canal pago FX. Ambos também fizeram, ao lado de Peter Dinklage e Patricia Arquette, os discursos mais engajados, em prol de maior tolerância, diversidade e igualdade de gêneros, formando um coral pelos direitos e representatividade das minorias na indústria televisiva. Patricia Arquette, por sinal, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjvante de Minissérie por “The Act”, representante solitário da plataforma Hulu. Considerando os prêmios do final de semana passada, onde foram reconhecidos os melhores das chamadas “artes criativas” (prêmios técnicos, jornalísticos, documentários, animações e reality shows), as 10 emissoras com mais conquistas foram: HBO com 34 vitórias, Netflix 27, Amazon 15, National Geographic 8, NBC 7, CNN 5, FX 5, Hulu 4, CBS 4 e Fox 4. Outro dado interessante é que metade dos profissionais premiados por realizações individuais foram britânicos. A Academia da Televisão é dos Estados Unidos, mas se rendeu à qualidade do talento vindo do Reino Unido, especialmente das equipes envolvidas na produção de “Fleabag”, “Chernobyl”, “Last Week Tonight”, “Succession”, “Black Mirror: Bandersnatch” e “A Very English Scandal”. 13 dos 27 troféus da noite acabaram em mãos britânicas. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da premiação principal da Academia. E clique nos links a seguir para lembrar os premiados das categorias de documentário e reality show, os vitoriosos em animação e os principais troféus técnicos do Emmy 2019. Vencedores do Emmy 2019 Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Fleabag” Melhor Minissérie “Chernobyl” Melhor Telefilme “Black Mirror: Bandersnatch” Melhor Ator em Série de Drama Billy Porter (“Pose”) Melhor Atriz em Série de Drama Jodie Comer (“Killing Eve”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner (“Ozark”) Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Direção em Série de Comédia Harry Bradbeer (“Fleabag”) Melhor Direção em Série Limitada ou Telefilme Johan Renck (“Chernobyl”) Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong (“Succession”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Roteiro em Série de Limitada ou Telefilme Craig Mazin (“Chernobyl”) Melhor Programa de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Programa de Variedade “Last Week Tonight” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”

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  • Filme

    Telefilme sobre fraude universitária das atrizes de Desperate Housewives e Fuller House ganha trailer

    8 de setembro de 2019 /

    O canal pago americano Lifetime divulgou o trailer de “The College Admissions Scandal”, telefilme sobre o escândalo de fraude universitária envolvendo as atrizes Felicity Huffman (“Desperate Housewives”) e Lori Loughlin (“Fuller House”), acusadas de comprarem vagas em faculdades conceituadas nos Estados Unidos para suas filhas. O caso foi revelado pelas autoridades norte-americanas no início deste ano, e rapidamente transformado em telefilme pelo Lifetime, canal especializado nesse tipo de produção. As atrizes Penelope Ann Miller (“American Crime”) e Mia Kirshner (“Star Trek: Discovery”) interpretam as colegas de profissão citadas no escândalo, que envolve cerca de 50 famílias. Mas não está claro se suas personagens terão realmente os nomes das atrizes. A prévia não as nomeia e a ficha oficial de créditos da produção deixa a identificação de seus papéis em branco. Enquanto Felicity Huffman admitiu ser culpada após ser acusada de pagar US$ 15 mil para que sua filha se beneficiasse do esquema ilegal que fraudava o sistema de vagas em universidades. Os procuradores recomendaram que ela cumprisse quatro meses de prisão e pagasse multa de US$ 20 mil. Já Lori Loughlin e seu marido, o empresário Mossimo Giannulli, optaram por se declarar inocentes após serem acusados de desembolsar US$ 500 mil para que suas filhas conseguissem vagas em uma universidade na Califórnia. Se forem condenados, podem pegar até 40 anos de prisão. A estreia do telefilme foi marcada para 12 de outubro nos Estados Unidos.

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    Trailer revela confronto central do telefilme de Deadwood

    25 de abril de 2019 /

    A HBO divulgou o pôster e o trailer completo do telefilme que vai retomar a série “Deadwood”. A prévia tem enforcamentos, tiroteios, caixões e renovações de velhas rixas, além de confirmar a participação da maioria dos integrantes do elenco original e revelar o confronto central da trama. O vídeo mostra como o retorno do agora senador George Hearst (Gerald McRaney) à Deadwood, cobiçando suas minas, divide os habitantes da cidadezinha, que temem a reação do dono de saloon Al Swearengen (Ian McShane) e do xerife Seth Bullock (Timothy Olyphant). A história de “Deadwood” é uma versão fictícia de personagens e fatos reais. Hearst, por exemplo, é o pai de William Randolph Hearst, primeiro magnata da imprensa americana, que inspirou o filme clássico “Cidadão Kane” (1941). O telefilme foi escrito pelo criador da série, David Milch (de “Nova Iorque Contra o Crime”), que pretende concluir a trama original, cancelada abruptamente em 2006 após três temporadas e sob protestos dos fãs. Além de Olyphant e McShane nos papéis que redefiniram suas carreiras e McRaney como vilão principal, também retornam Molly Parker (Alma Ellsworth), Paula Malcomson (Trixie), John Hawkes (Sol Star), Anna Gunn (Martha Bullock), Dayton Callie (Charlie Utter), Brad Dourif (Doc Cochran), Robin Weigert (“Calamity” Jane Canary), William Sanderson (E.B. Farnum) e Kim Dickens (Joanie Stubbs). Ficaram de fora Titus Welliver (hoje em “Bosch”), além de Powers Boothe, que faleceu no ano passado, e Ralph Richeson, morto em 2015. A direção é de Daniel Minahan, que comandou quatro episódios da série original, e a estreia está marcada para 31 de maio.

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    Telefilme que retoma a série Deadwood ganha primeiro teaser e data de estreia

    21 de março de 2019 /

    A HBO divulgou o teaser e duas fotos dos protagonistas do telefilme que vai retomar a série “Deadwood”. A prévia tem enforcamentos, tiroteios, caixões e conversas de saloon, além de confirmar a participação da maioria dos integrantes do elenco original e a data de estreia. “Deadwood” narrava a origem de uma cidade no Velho Oeste americano, mostrando seus moradores implacáveis e violentos enquanto tentavam estabelecer uma comunidade. A série era protagonizada por Timothy Olyphant (hoje em “Santa Clarita Diet”) como o xerife brutal Seth Bullock e Ian McShane (hoje em “Deuses Americanos”) como o dono de saloon Al Swearengen, que marcou os telespectadores com seu jeito irascível e palavrões constantes. A série durou três temporadas, entre 2004 e 2006, e seu cancelamento foi marcado por protestos dos fãs. O criador da série, David Milch (de “Nova Iorque Contra o Crime”), é o responsável pelo roteiro do telefilme, que traz novamente Olyphant e McShane nos papéis que redefiniram suas carreiras. Além dos dois protagonistas, retornam Molly Parker (Alma Ellsworth), Paula Malcomson (Trixie), John Hawkes (Sol Star), Anna Gunn (Martha Bullock), Dayton Callie (Charlie Utter), Brad Dourif (Doc Cochran), Robin Weigert (“Calamity” Jane Canary), William Sanderson (E.B. Farnum), Kim Dickens (Joanie Stubbs) e Gerald McRaney (George Hearst). Ficaram de fora Titus Welliver (hoje em “Bosch”), além de Powers Boothe, que faleceu no ano passado, e Ralph Richeson, morto em 2015. Boothe interpretava um dos personagens principais da trama, Cy Tolliver, dono do saloon Bella Union e rival de Al Swearengen. A direção é de Daniel Minahan, que comandou quatro episódios da série original, e a estreia está marcada para 31 de maio.

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    Filme de Kim Possible ganha trailer nacional e data de exibição no Brasil

    14 de março de 2019 /

    O Disney Channel brasileiro divulgou um novo trailer nacional do telefilme live-action de “Kim Possible” e revelou sua data de estreia no país. Ele será exibido em 24 de março, mais de um mês depois do lançamento nos Estados Unidos. O filme não foi um fenômeno de audiência no canal americano, rendendo 1,2 milhões de telespectadores ao vivo, menos da metade dos 2,7 milhões que garantiram uma sequência para o musical “Zombies” no ano passado. Como o Disney Channel repete seus filmes à exaustão, os números devem ter aumentado muito desde então. Independente disso, “Kim Possible” encantou bastante a crítica americana, com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A série original teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados. A trama acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias de cheerleader com aventuras noturnas de combate ao crime. O telefilme transporta esta premissa para o mundo real (da Disney), onde a novata Sadie Stanley (que figurou em “Game Shakers”) aparece como a versão de carne e empoderamento da heroína animada. Como nos desenhos, ela vai enfrentar o cientista maluco Dr. Drakken (vivido por Todd Stashwick, de “12 Monkeys”) e sua sarcástica parceria de crime, Shego (Taylor Ortega, vista em “Succession”). O elenco da produção também inclui Sean Giambrone (da série “The Goldbergs”) no papel de Ron Stoppable, Isaac Ryan Brown (“A Casa da Raven”) na pele de Wade Load, Alyson Hannigan (“How I Met Your Mother”) como a mãe de Kim e Ciara Riley Wilson (da vindoura “L.A.’s Finest”) como Athena, nova colega de classe dos protagonistas que se revela a fã nº 1 de Kim. Além disso, dois dubladores do desenho original fazem aparições no filme: Christy Carlson Romano, que deu voz a Kim Possible na série animada, e Patton Oswalt, dublador do vilão Professor Dementor. Os criadores da animação, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, e a direção está a cargo de Zach Lipovsky e Adam B. Stein (ambos da série “Mech-X4”).

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    Série Psych vai ganhar segundo telefilme

    23 de fevereiro de 2019 /

    O canal pago USA Network anunciou que fará um novo telefilme derivado da série “Psych”. A produção será uma continuação do filme de 2017, que por sua vez foi uma sequência da série, que acabou em 2014. Intitulado “Psych: The Movie 2”, ele deve começar a ser gravado em março em Vancouver, no Canadá, e voltar a reunir os astros da série: James Roday, Dulé Hill, Maggie Lawson, Kirsten Nelson, Corbin Bernsen e Tim Omundson. Na trama, a turma toda se reúne quando o chefe da polícia de Santa Bárbara, Carlton Lassiter (Omundson), sofre uma emboscada e é deixado para morrer. Shawn (Roday) e Gus (Hill) retornam para ajudar a resolver o atentado contra o amigo, mas, após se distanciarem de suas antigas vidas, os nossos heróis percebem-se indesejáveis ao voltar ao velho reduto, enquanto tentam desvendar o caso. A história foi co-escrita por Roday, Andy Berman e o criador da série Steve Franks. E Franks também vai assinar a direção, como no telefilme anterior. Ainda não há previsão de estreia, mas a expectativa é de um lançamento no final do ano.

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    Brexit: Benedict Cumberbatch tira Reino Unido da União Europeia em trailer impressionante

    16 de dezembro de 2018 /

    A HBO divulgou o primeiro trailer de “Brexit”, filme sobre o plebiscito britânico que resultou na saída do Reino Unido da União Europeia. A trama acompanha o homem por trás da campanha do Brexit, interpretado por Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”). E a forma como seu discurso e estratégia se desenvolvem na prévia se mostram absolutamente relevantes para entender as mudanças rumo à direita e ao conservadorismo que varrem o mundo nos últimos anos – inclusive o Brasil. “Brexit” se descortina como mais um trabalho impressionante de caracterização de Cumberbatch, que aparece muito diferente em cena, assinalando uma tendência curiosa: que seus melhores desempenhos recentes estão sendo reservados para a televisão – veja-se, por exemplo, “Patrick Melrose”. Ele interpreta Dominic Cummings, o estrategista principal da campanha “Vote Leave”, que defendia a saída do Reino Unido da União Europeia. Produzido pelo Channel 4 britânico, “Brexit” também traz em seu elenco os atores Rory Kinnear (“007: Operação Skyfall”), John Heffernan (“The Crown”), Liz White (“A Mulher de Preto”) e Kyle Soller (“Poldark”). O roteiro foi escrito pelo dramaturgo James Graham, que atualmente prepara uma nova versão do clássico sci-fi “1984”, e a direção é de Toby Haynes, responsável pelo episódio “USS Callister” da série “Black Mirror” – que venceu o Emmy 2018 como Melhor “Telefilme”. A exibição vai acontecer em 19 de janeiro.

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