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    Warner “oficializa”: Coringa não é herói e seu filme não faz apologia da violência

    24 de setembro de 2019 /

    A Warner Bros. emitiu um comunicado oficial nesta terça (24/9), em que afirma que o filme “Coringa”, que estreia em outubro, não faz apologia da violência na vida real e que o personagem não é o herói. Algo que a maioria dos leitores de quadrinhos sabe. Mas que virou “questão crítica” para o público em geral. A manifestação aconteceu poucas horas após familiares e vítimas de um atentado armado de 2012, que aconteceu durante uma sessão de “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” num shopping da cidade de Aurora, no Colorado (EUA), divulgarem uma carta aberta ao estúdio em que mostram preocupação sobre “Coringa”, que chega aos cinemas em outubro, pedindo para a Warner ser mais responsável com a questão. A carta chega a sugerir que o estúdio apoie iniciativas em prol do desarmamento da sociedade. “A violência armada em nossa sociedade é uma questão crítica, e estendemos nossa mais profunda simpatia a todas as vítimas e famílias afetadas por essas tragédias. Nossa empresa tem uma longa história de doações para vítimas de violência, incluindo Aurora, e nas últimas semanas nossa empresa-mãe se juntou a outros líderes empresariais para convidar políticos a lidar com essa epidemia”, diz o comunicado do estúdio. “Ao mesmo tempo, a Warner Bros. acredita que uma das funções da narrativa é provocar conversas difíceis sobre questões complexas. Não se engane: nem o personagem fictício Coringa, nem o filme, representam apoio a qualquer tipo de violência no mundo real. Não é a intenção do filme, dos cineastas ou do estúdio manter esse personagem como um herói”, completou. Em 2012, um homem identificado como James Holmes, invadiu uma sessão de “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” em Aurora, matou 12 pessoas e deixou outras 70 feridas. As lembranças do episódio foram trazidas novamente à tona com o marketing de “Coringa”, sobre um dos vilões mais sanguinários dos quadrinhos de Batman. “Eu não preciso ver uma foto de Holmes, só preciso ver um cartaz promocional de Coringa para ver a foto do assassino”, afirmou Sandy Phillips, que perdeu a filha no massacre em Aurora, em entrevista às redes de TV americanas. Para Phillips, o lançamento de “Coringa” é como um “tapa na cara”. “Minha preocupação é como uma pessoa que está à beira de se tornar um atirador pode ser encorajada por esse filme”, considerou. O ator Joaquin Phoenix chegou a abandonar uma entrevista do jornal britânico The Telegraph, ao ser questionado sobre o impacto que o filme pode ter no público. Mas ele tocou no tema em entrevista à IGN, quando deu a entender que o público de cinema não era debiloide. “Eu acho que a maioria de nós sabe entender a diferença entre o que é certo e o que é errado. Então, eu não acho que é responsabilidade do cineasta ensinar ao público o que é moral ou a diferença entre certo e errado”, afirmou. O diretor Todd Phillips adotou postura parecida e disse que o filme faz alertas importantes para problemas sociais. “O filme faz alertas sobre falta de amor, trauma infantil, falta de compaixão no mundo. Eu acho que as pessoas podem lidar com a mensagem”, destacou ao IGN. Vale lembrar que psicopatas podem ser influenciados por qualquer coisa. Desde o olhar de um cachorro até trechos de um livro, como “O Apanhador no Campo de Centeio”, considerado obra-prima da literatura americana e uma das “inspirações” para o assassinato de John Lennon.

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    Arlequina é destaque no primeiro pôster do filme Aves de Rapina

    17 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou o primeiro pôster de “Aves de Rapina”, que destaca a atriz Margot Robbie caracterizada como Arlequina. Ela aparece cercada de versões miniaturas e aladas dos demais personagens, numa alusão ao título do filme. Escrito por Christina Hodson (“Bumblebee”), dirigido pela chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”) e com um longo título original em inglês, “Birds of Prey (And The Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn)”, o filme vai juntar a Arlequina com o grupo de heroínas conhecido como Aves de Rapina. As heroínas são Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell, de “True Blood”), Caçadora (vivida por Mary Elizabeth Winstead, de “Rua Cloverfield, 10”), Cassandra Cain (Ella Jay Basco, da série “Teachers”) e Renee Montoya (Rosie Perez, de “O Conselheiro do Crime”). Já a lista dos vilões destaca Máscara Negra (Ewan McGregor, de “Christopher Robin”) e Victor Zsasz (Chris Messina, de “The Mindy Project”). A estreia está prevista apenas para fevereiro de 2020.

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    Coringa ganha 20 fotos inéditas

    15 de setembro de 2019 /

    A Warner divulgou 20 fotos de “Coringa” (Joker), filme que traz Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) como uma versão inédita do famoso vilão dos quadrinhos. Vencedor do Festival de Veneza, o longa é cotado para disputar o Oscar em várias categorias As imagens destacam Phoenix, além de ressaltar o tom, o figurino e a cenografia, inspirados em produções da virada dos anos 1970 para os 80, o que também torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, são apontados como inspirações da trama. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). A direção é de Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). A estreia está marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Joaquin Phoenix teria surtado e abandonado várias vezes as filmagens de Coringa

    11 de setembro de 2019 /

    A história dos bastidores de “Coringa” daria um filme, segundo apurou o jornal The New York Times. Reportagem publicada na terça (10/9) revelou que o astro Joaquin Phoenix surtou repetidas vezes e “perdeu a compostura no set, às vezes espantando seus colegas de elenco.” O diretor Todd Phillips confirmou as histórias que o jornal apurou. “No meio de uma cena, ele simplesmente virava as costas e saía andando. Os outros pobres atores ficavam pensando que era culpa deles e nunca era – sempre era dele [Phoenix], porque ele achava que não estava conseguindo sentir a cena.” Apesar dos surtos, o ator sempre retornava após uma pausa. Phillips contou que Phoenix buscou tranquilizá-lo, depois de um momento particularmente tenso da filmagem, garantindo que tudo ficaria bem. “Nós vamos sair para dar uma caminhada e então vamos voltar e fazer isso.” A reportagem afirma que Phoenix só não aprontou com uma pessoa durante toda a produção. Ele nunca virou as costas para Robert De Niro, porque o idolatra. De Niro também foi convidado a comentar os bastidores e descreveu o colega como um “profissional intenso” durante as cenas que compartilharam no set. Com a experiência de quem interpretou vários personagens mentalmente instáveis no cinema, inclusive dois papéis que inspiram a interpretação de Phoenix em “Coringa” – Travis Bickle de “Taxi Driver” (1976) e Rupert Pupkin em “O Rei da Comédia” (1982), ambos dirigidos por Martin Scorsese -, o ator disse que conseguia entender o método de Phoenix. “Joaquin foi muito intenso no que fazia, como deveria ser e como ele deveria agir”, disse DeNiro. “Não há nada para ser dito, pessoalmente, sobre isso”. Phoenix, por sua vez, disse que não tinha percebido, até se comprometer e ver o interesse da imprensa, que interpretar o Coringa seria “um negócio realmente muito importante”. Isso aumentou a pressão. Mas não mudou seu mau humor para lidar com a divulgação de seus trabalhos. Ele ironizou, menosprezou e fez pouco caso de várias perguntas da jornalista do New York Times que o entrevistou. Todd Phillips confirmou que o ator segue seu próprio ritmo. “Se ele for no programa do Jimmy Kimmel e abandonar a entrevista na TV após dois minutos, eu vou só pensar: ‘Esse é o meu garoto'”. Phoenix resumiu a história sobre seus supostos exageros nas filmagens dizendo: “Se não sinto que estou me esforçando ao máximo, fico entediado, ou talvez eles fiquem entediados comigo. Não sei quem vai se cansar de quem primeiro.” Caso “Coringa” lhe garanta uma indicação ao Oscar 2020, será a quarta vez que a Academia reconhecerá seu talento. Joaquin Phoenix já disputou anteriormente o troféu de Melhor Ator Coadjuvante por “Gladiador” (2002) e duas o Oscar de Melhor Ator, por “Johnny & June” (2005) e “O Mestre” (2012). Ele nunca foi premiado. E na época da última indicação chamou o Oscar de “uma asneira completa” e completou: “Eu não quero fazer parte disso”.

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    Vaza o novo teaser de Aves de Rapina

    4 de setembro de 2019 /

    Vazou o novo teaser de “Aves de Rapina”, que supostamente só seria exibido nos cinemas. No planejamento da Warner, a prévia passaria apenas nas sessões de “It: Capítulo Dois”, que estreia neste fim de semana. Mas acabou chegando algumas horas antes na internet. O vídeo realmente tem efeito maior quando relacionado ao filme de terror, já que seu começo passa a ilusão de ser uma abertura da adaptação de Stephen King, com muitos balões. Até que a Arlequina, interpretada por Margot Robbie, aparece com seu martelo atacando os balões vermelhos e declara: “Já superei essa po**a de palhaços” – numa referência tanto a Pennywise, o palhaço assassino de “It”, quanto ao Coringa, o palhaço do crime de Gotham City. Além dela, as demais personagens do filme também aparecem rapidamente na prévia – Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell, de “True Blood”), Caçadora (vivida por Mary Elizabeth Winstead, de “Rua Cloverfield, 10”), Cassandra Cain (Ella Jay Basco, da série “Teachers”) e Renee Montoya (Rosie Perez, de “O Conselheiro do Crime”), além dos vilões Máscara Negra (Ewan McGregor, de “Christopher Robin”) e Victor Zsasz (Chris Messina, de “The Mindy Project”). Com direção da chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”), que estreia à frente de uma grande produção, “Aves de Rapina” chega em 6 fevereiro ao Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Coringa: Diretor da DC Comics diz que filme influenciará quadrinhos do personagem

    3 de setembro de 2019 /

    Mesmo após a recepção consagradora no Festival de Veneza, “Coringa” ainda tem dividido opiniões de fãs do personagem, que não aprovaram a versão do diretor Todd Phillips por ser totalmente diferente da origem tradicional dos quadrinhos. Mas esta polêmica não deve crescer, porque o diretor criativo da DC Comics, o artista Jim Lee, declarou que considera aproveitar elementos do filme em novas histórias em quadrinhos do Coringa, tamanha a empolgação com a obra. “O filme do Coringa de Todd Phillips é intenso, cru e comovente. Ele falou sobre como sua visão a respeito do Coringa não está relacionada às raízes do personagem nos quadrinhos. Dito isto, não há absolutamente nada neste filme incongruente com a nossa compreensão de quem é o Coringa. De qualquer forma, a transformação hipnotizante e perturbadora de Joaquin Phoenix como o Coringa nos dá uma visão profunda e plenamente realizada de um de nossos vilões favoritos, e tenho certeza de que elementos serão adotados no futuro em nossa mitologia em constante evolução. É isso que histórias poderosas e atraentes fazem”, declarou Lee em seu Instagram. Veja o post original abaixo. Filmes e séries já influenciaram anteriormente os rumos de personagens da DC, desde a criação de Batgirl, Mercy Graves e Arlequina, incorporadas aos quadrinhos, até o resgate de Vicki Vale, namorada esquecida de Bruce Wayne, trazida de volta às páginas de “Batman” por ocasião do filme dirigido por Tim Burton em 1989. “Coringa” tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram Director Todd Phillip’s @jokermovie is intense, raw and soulful. He’s talked about how his take on the Joker is not beholden to the character’s comic book roots. That said, there’s absolutely nothing in this film incongruous with our understanding of who the Joker is. If anything, Joaquin Phoenix’s mesmerizing and unsettling turn as the Joker gives us a deep and fully realized look into one of our favorite villains, and I’m sure elements will be embraced going forward in our ongoing, ever evolving mythology. That’s what powerful, compelling stories do. And without a doubt—long time DC fans will be spending a lot of time unpacking the many story revelations and questions this harrowing cautionary tale raises. #joker #thejoker #dccomics Uma publicação compartilhada por Jim Lee (@jimlee) em 31 de Ago, 2019 às 10:57 PDT

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    Crítica internacional afirma que Coringa é melhor que O Cavaleiro das Trevas

    31 de agosto de 2019 /

    A exibição de “Coringa” no Festival de Veneza foi saudada com aplausos efusivos e elogios rasgados da crítica internacional. Após a première mundial, Joaquin Phoenix já é considerado favorito ao Oscar por seu retrato de Arthur Fleck, que não é exatamente o personagem dos quadrinhos da DC Comics, mas uma versão “Elseworlds” (para usar uma referência dos próprios quadrinhos) de um Coringa concebido na Nova York setentista dos filmes de Martin Scorsese e Sidney Lumet, informado por cenas de “Taxi Driver”, “O Rei da Comédia” e “Um Dia de Cão”, além de contar com elementos da distopia anárquica de “Laranja Mecânica”. A grande sacada é que, no filme de Todd Phillips, Nova York se chama Gotham City. E a família Trump tem o sobrenome Wayne, numa versão alternativa do mundo de 1981. Sempre cotado a prêmios por seu trabalho de interpretação, Joaquin Phoenix talvez nunca tenha gerado tanta admiração quanto em sua passagem por Veneza, neste sábado (31/8). Astro mais aplaudido do festival, deve ser reconhecido com a Copa Volpi, troféu de melhor ator do evento, primeiro passo de sua jornada até o Oscar 2020. “Prepare-se para repensar o que é possível fazer nas adaptações de quadrinhos”, escreveu Mark Hughes numa crítica quilométrica publicada no site da revista Forbes. “Se você achou que ‘O Cavaleiro das Trevas’ e ‘Logan’ ultrapassaram os limites do gênero ao propor uma narrativa adulta e com qualidade de Oscar, ‘Coringa’ está prestes a aumentar o parâmetro”. “É impossível falar sobre o ‘Coringa’ sem fazer referência à performance vencedora do Oscar de Heath Ledger em ‘O Cavaleiro das Trevas’, amplamente considerada o retrato definitivo do vilão em live-action, então vamos falar sobre isso. O fato é que todo mundo ficará surpreso com o que Phoenix realiza, porque é o que muitos acreditam ser impossível – um retrato que corresponde e potencialmente excede o de ‘O Cavaleiro das Trevas'”, continua a crítica da Forbes. “Eu nem hesito em dizer que Phoenix é instantaneamente favorito ao Oscar de Melhor Ator, e não tenho dúvidas de que ele será indicado por sua atuação. Minha expectativa é que ele vença, porque é a melhor performance que já vi de um ator o ano todo, e é difícil imaginar outra performance com tanta intensidade e poder”. “‘Coringa’ é uma das verdadeiras obras-primas do cinema de super-heróis e um dos melhores filmes de 2019”, conclui o texto. “Coringa’ vai ser objeto de controvérsia após o seu lançamento, mas é uma controvérsia que ele convida, deixando muito em aberto para interpretação”, ponderou Eric Eisenberg, no site CinemaBlend. “Todo mundo vai ter sua própria opinião sobre o que é real e o que é fantasia no filme. Todo mundo vai ter sua própria leitura política específica. E então todas essas opiniões vão mudar quando virem o filme pela segunda vez. Definitivamente, você sentirá que precisará tomar um banho depois de vê-lo, mas depois de se secar e trocar de roupa, não fará mais nada a não ser analisá-lo e dissecá-lo”. “Ninguém que ver esse filme vai precisar de outra versão do Coringa”, escreveu David Sexton, no jornal inglês London Evening Standard. “Coringa’ é certamente o filme de quadrinhos mais sombrio e cruel de todos os tempos”, acrescentou, antes de proclamar: “Joaquin Phoenix apresenta uma performance absolutamente convulsiva, talvez a mais poderosa de sua carreira, como o Coringa”. “Que filme gloriosamente ousado e explosivo é ‘Coringa’. É um conto quase tão distorcido quanto o homem em seu centro, cheio de idéias e voltado para a anarquia”, elogiou Xan Brooks, no jornal britânico The Guardian. “Tendo saqueado descaradamente os filmes de Scorsese, Phillips modela os ingredientes roubados em algo novo, de modo que o que começou como uma alegre sessão de cosplay se torna progressivamente mais perigoso – e mais relevante também”, completa o texto. “O tom do filme é ainda mais sombrio e gótico do que o dos filmes de Batman de Christopher Nolan”, descreve Geoffrey Macnab em outro jornal britânico, Independent. “‘Coringa’ desconstrói e aprimora a lenda do inimigo demente do Batman”, analisou Tim Grierson, do site Screen Daily. “E, embora Phoenix ilumine habilmente a desintegração de Arthur antes do Coringa, ele também prova ser um Coringa bastante fantástico durante os trechos finais do filme. Os fãs de filmes de super-heróis já tem uma versão favorita deste vilão inesquecível, mas a abordagem de Phoenix é disparada a mais humana – e, como resultado, a mais trágica de todas”. “Um thriller sombrio e realista disfarçado de adaptação de quadrinhos – ou, para dizer de outra forma, uma produto de entretenimento de Hollywood disposto a desenvolver uma história, enquanto cria tensão e transborda de idéias”, descreve Justin Chang no jornal Los Angeles Times. “Ainda assim, a crescente violência é intensamente desagradável, chocante, se não particularmente surpreendente; cena após cena, o acúmulo é tão agonizante que você não tem certeza se o filme está representando ou abraçando a crueldade de seu protagonista. Talvez a distinção seja menos importante do que gostamos de pensar”. “Será fascinante ver o que os poucos detratores de ‘O Cavaleiro das Trevas’, que o consideram muito sádico, vão pensar sobre “Coringa”, ainda mais sombrio e desesperador. Certamente, haverá muito a dizer sobre esse filme perturbador e incrivelmente bem realizado, antes e depois dele chegar aos cinemas. Por enquanto, uma coisa já está clara: esse palhaço não veio brincar”, conclui Chang.

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    Joaquin Phoenix dá show em novo trailer tenso e legendado de Coringa

    28 de agosto de 2019 /

    A Warner divulgou novos pôster, fotos e trailer legendado de “Coringa” (Joker), que não é um filme sobre a origem do vilão dos quadrinhos. A prévia confirma que a história não tem nada a ver com o personagem da DC Comics. Mas isso não prejudica o clima tenso, sombrio e o show do ator Joaquin Phoenix (“A Pé Ele Não Vai Longe”) no papel-título. Literalmente, já que ele se apresenta num palco em uma cena, mas também simbolicamente, porque aparece em todos os instantes do material, ilustrando a tragédia do personagem como um palhaço desiludido, que sofre decepções e violências cumulativas até enlouquecer. O tom e a cenografia são de produções dos anos 1970, o que torna referencial a participação de Robert De Niro no elenco – “Taxi Driver” (1976) e “O Rei da Comédia” (1982), de Martin Scorsese, parecem inspirar a trama. Mas também há uma alusão explícita a Charles Chaplin num rápido take, trazendo à tona paralelos com “Luzes da Ribalta” (1952). Ao longo do vídeo, Phoenix aparece em diferentes roupas de palhaço – a maioria vislumbrada nas fotos tiradas por paparazzi durante as filmagens. Até trocar a peruca verde por uma tintura de cabelo da mesma cor, para combinar com o figurino roxo e a maquiagem branca que conjuram uma imagem mais próxima do ícone da DC Comics. O vídeo é impressionante. Mas poderia anunciar um filme chamado Palhaço, já que não traz nada específico que remeta ao Coringa. Ou melhor, Arthur Fleck, o personagem de Phoenix. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras da abordagem do diretor Todd Phillips (“Se Beber Não Case”), que também escreveu o roteiro com Scott Silver (“O Vencedor”). O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner produzido sem qualquer ligação com o universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. O filme vai ter première no Festival de Veneza, que começou nesta quarta (28/8). e tem estreia marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Joaquin Phoenix confessa que tinha medo de viver o Coringa no cinema

    20 de agosto de 2019 /

    O ator Joaquin Phoenix confessou ter tido medo de aceitar o papel de Coringa, que ele interpreta no primeiro filme solo do vilão. Em entrevista para a revista Total Film, ele lembrou que inicialmente recusou o convite do diretor Todd Phillips (“Se Beber, Não Case”) com receio de estrelar sua primeira adaptação de quadrinhos. “Levou um tempo para eu me comprometer. Agora, eu olho para trás e não sei o motivo. Mas tinha muito medo, sim”, contou o ator, que no passado se recusou a viver os heróis Hulk e Doutor Estranho em produções da Marvel. O medo, no caso, não foi tanto de entrar no mundo dos quadrinhos de super-heróis, mas de encarar um personagem vivido por seu ídolo Jack Nicholson e que rendeu um Oscar a seu colega Heath Ledger. “Mas eu sempre digo que há o medo que motiva e há o medo que debilita”, ele continuou. “Tem o medo que paralisa e te impede de dar um passo e tem o medo que te leva a questionar, ‘Ok, o que fazemos? Não é bom o suficiente’. E isso te impulsiona a ir cada vez mais fundo. Eu amo esse tipo de medo. Ele nos guia, nos faz trabalhar mais”, completou o ator. Para aumentar ainda mais o desafio – e o medo – , o filme apresenta uma história nunca vista nos quadrinhos, revelando Arthur Fleck sob um ângulo diferente. A começar pelo fato de a DC Comics nunca ter dado nome para a “identidade civil” do Coringa – que virou Jeremiah Valeska na série “Gotham”. O que já dá mostras do risco assumido por Phoenix. A produção também traz no elenco outro astro que não tinha sido visto ainda num longa de quadrinhos, o lendário Robert De Niro (de “Taxi Driver” e “O Rei da Comédia”), além de Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Marc Maron (“GLOW”), Frances Conroy (“American Horror Story”) e Brett Cullen (“Narcos”). Passado entre os anos 1970 e 1980, “Coringa” será o primeiro filme da safra atual de adaptações da Warner sem qualquer ligação com o atual universo cinematográfico da DC Comics. Caso seja bem-sucedido, outros lançamentos “independentes” devem ser produzidos. O filme terá premiére mundial no Festival de Veneza, no final de agosto, e tem estreia comercial marcada para 3 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Tom Hiddleston revela duração e outros detalhes da série de Loki

    19 de agosto de 2019 /

    O ator Tom Hiddleston, que interpreta o vilão Loki no universo Marvel, revelou que a série sobre seu personagem no serviço de streaming Disney+ (Disney Plus) terá seis episódios com duração aproximada de uma hora cada. Em entrevista à MTV News, Hiddleston também declarou que se sente motivado para continuar atuando como o Deus da Trapaça, porque o conhece bem demais. “Eu sinto que o conheço. Eu o interpreto há dez anos, e é muito louco para mim. Quando a série for lançada, eu terei 40 anos. Quando eu fui escolhido, tinha 29, o que é um grande pedaço da minha vida”, afirmou. Ele também contou que a série terá bastante humor e vários desafios para Loki, incluindo novos vilões. “Vamos vê-lo contra adversários mais formidáveis que ele nunca viu ou conheceu antes.” A produção tem estreia prevista para o primeiro semestre de 2021 e mostrará o que acontece depois que Loki rouba o Tesseract e escapa, durante os eventos de “Vingadores: Ultimato”.

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    Aves de Rapina terá refilmagens com diretor de John Wick

    16 de agosto de 2019 /

    Quatro meses após o anúncio do final das filmagens, a produção de “Aves de Rapina” vai voltar a reunir seu elenco para a realização de novas cenas. O detalhe é que a Warner contratou outro diretor para a missão. Segundo a revista The Hollywood Reporter, Chad Stahelski, diretor da franquia “John Wick”, vai comandar as refilmagens, supostamente ao lado da chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”), que faz sua estreia como diretora de uma grande produção. Com apenas um longa indie no currículo, a cineasta não tinha experiência em filmes de ação. Mas foi contratada assim mesmo, já que representava uma opção politicamente correta (uma mulher à frente de um filme de ação “feminino”) e de cachê baixo. O resultado é que a economia custou o dobro, pois agora o filme terá outro diretor – um profissional masculino experiente no gênero e que, pela situação, não deve ter custado barato. Oficialmente, Stahelski comandará a chamada “segunda unidade” da produção. Hollywood costuma chamar de “segunda unidade” a equipe liderada por um diretor assistente, que fica responsável pelas cenas de ação realizadas com figurantes. O trabalho é comum em grandes épicos para registrar detalhes de batalhas que não incluem diálogos, enquanto o diretor principal supervisiona o resultado final. O que não é comum é a contratação de uma “segunda unidade” após o final das filmagens para criar cenas adicionais com o elenco central. Stahelski vai trabalhar no desenvolvimento de novas cenas de ação, visando tornar o filme mais dinâmico. O THR apurou que ele não será creditado pelo trabalho da “segunda unidade”, recebendo apenas um pagamento adicional por meio de sua produtora, a empresa de dublês 87 Eleven, que já era contratada da produção desde o começo das filmagens. O cineasta começou sua carreira como dublê, estabelecendo-se como um especialista em cenas de ação durante as filmagens de “Matrix” (1999). A amizade com Keanu Reeves o ajudou a escalar o ator e conseguir verba para realizar seu primeiro filme como diretor, “De Volta ao Jogo” (John Wick), em 2014, que deu início a uma das franquias mais bem-sucedidas do cinema de ação atual. “Aves de Rapina” é uma das prioridades da Warner para 2020. Adaptação dos quadrinhos da DC Comics, o filme tem roteiro de Christina Hodson (“Bumblebee”) e vai juntar a vilã Arlequina (Margot Robbie, repetindo seu papel de “Esquadrão Suicida”) com o grupo de heroínas conhecido como Aves de Rapina. As demais personagens são Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell, de “True Blood”), Caçadora (vivida por Mary Elizabeth Winstead, de “Rua Cloverfield, 10”), Cassandra Cain (Ella Jay Basco, da série “Teachers”) e Renee Montoya (Rosie Perez, de “O Conselheiro do Crime”). Já a lista dos vilões destaca Máscara Negra (Ewan McGregor, de “Christopher Robin”) e Victor Zsasz (Chris Messina, de “The Mindy Project”). A estreia está marcada para fevereiro de 2020.

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    Fugitivos: Teaser tenso revela data de estreia da 3ª temporada

    28 de julho de 2019 /

    A plataforma de streaming Hulu divulgou um teaser muito tenso da 3ª temporada de “Runaways”, baseada nos quadrinhos da Marvel publicados no Brasil como “Fugitivos”. A prévia mostra os fugitivos do título ensanguentados e desacordados, enquanto Gert (Ariela Barer) é transportada para o interior de uma câmara que pode consumir sua vida. Tudo isso, muito rapidamente, para avisar a data de estreia dos próximos 10 capítulos: 13 de dezembro. A adaptação dos quadrinhos de Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”) é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”. A trama gira em torno de seis adolescentes que descobrem por acaso que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Em comunicado, os co-produtores avisaram que os próximos episódios vão “aprofundar nossa conexão com o universo Marvel”.

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