Vilão de The Vampire Diaries vai aterrorizar a nova série Legacies
A produtora-roteirista Julie Plec revelou ter planos de trazer mais um personagem original de “The Vampire Diaries” na nova série derivada “Legacies”. E não será para pequenas aparições, como já se viu com Matt Donovan (Zach Roerig) e Jeremy Gilbert (Steven R. McQueen). Em entrevista ao TV Guide, Plec contou estar preparando o retorno de Kai Parker (Chris Wood). O personagem é um dos grandes vilões de “The Vampire Diaries”. Muito divertido, mas extremamente malvado, ele já foi reverenciado em “Legacies”, num episódio em que Alaric (Matthew Davis) lembrou o assassinato de sua esposa Jo (Jodi Lyn O’Keefe). Kai foi o responsável pela morte da mãe das irmãs Josie (Kaylee Bryant) e Lizzie (Jenny Boyd) Saltzman. No mesmo episódio, Alaric revelou que as filhas não sabem sobre o destino que as aguarda ao atingirem a maioridade – os gêmeos das bruxas Gemini precisam se fundir e apenas o mais forte sobrevive ao processo. E a volta de Kai deve ter relação direta com a revelação desse segredo. “Eu tenho grandes planos para o retorno de Kai. Eu tenho planos maciços para ele”, limitou-se a informar a criadora de “Legacies”. Para quem não lembra, Kai terminou confinado no “Mundo Prisão” (em outra dimensão) ao final da série original após tentar matar o resto de sua família. Por isso, tornou-se um dos sobreviventes de “The Vampire Diaries”. Os responsáveis por seu destino foram a bruxa Bonnie Bennet (Kat Graham) e, justamente, as irmãs Saltzman, quando ainda eram crianças. Apesar de malvado, o personagem fez tanto sucesso que impulsionou a carreira de seu intérprete. Mas, desde então, Chris Wood passou a viver mocinhos, inclusive um super-herói dos quadrinhos – Mon-El em “Supergirl”. Atualmente em hiato de fim de ano, “Legacies” retorna em 24 de janeiro nos Estados Unidos.
Produtor diz que Dwayne Johnson estará em Velozes e Furiosos 9
Com o desentendimento público entre Dwayne Johnson e Vin Diesel – e Tyrese Gibson – , e o lançamento do derivado “Hobbs & Shaw”, poucos apostavam que o ator também conhecido como “The Rock” participaria de “Velozes e Furiosos 9”. Mas em entrevista ao Hollywood Reporter, o produtor Chris Morgan garantiu que Dwayne Johnson deve retornar na continuação. “Sim, acho que encontraremos uma maneira natural disso acontecer. Preciso colocar meu cérebro para funcionar e pensar nos rumos destes personagens no futuro. É claro que eles se entrelaçam novamente!” Justin Lin, que dirigiu a franquia do terceiro ao sexto filme, retorna para os próximos dois filmes da saga, enquanto o roteiro de “Velozes e Furiosos 9” corre por conta de Daniel Casey (“Kin”). As filmagens devem começar em breve para um lançamento em abril de 2020. Enquanto isso, “Hobbs & Shaw”, com Dwayne Johnson e Jason Statham, chega aos cinemas em agosto de 2019.
Novo filme dos Homens de Preto ganha pôster e primeiro trailer legendado
A Sony divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “MIB: Homens de Preto – Internacional”, que retoma a franquia de sucesso dos anos 1990. A prévia tem muitos efeitos e tentativas de humor, além de uma explicação vaga da premissa. “Nós protegemos a Terra da escória do universo, com agentes em todas as grandes cidades do mundo”, inclusive o Rio, pelo que mostra o vídeo durante a narração de Liam Neeson (“Busca Frenética”) – que desaparece rapidamente após essa introdução. A ação, porém, passa-se em Londres, onde “há um espião” infiltrado, segundo a personagem de Emma Thompson, única que retorna do filme anterior, “”MIB: Homens de Preto 3” (2013). Em vez de Tommy Lee Jones e Will Smith como os agentes K e J, a continuação é estrelada por Chris Hemsworth, como o agente H, e Tessa Thompson, que interpreta a agente M. E a química da dupla, que trabalhou junta em “Thor: Ragnarok” (2017), é o que parece segurar a história genérica. O trailer até brinca com o fato de Hemsworth ser o Thor no Universo Cinematográfico da Marvel, ao incluir uma cena em que o agente H tenta acertar um extraterrestre com um martelo. Com direção de F. Gary Gray (“Straight Outta Compton”), “MIB: Homens de Preto – Internacional” estreia em 13 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Dwayne Johnson introduz personagem de Eiza Gonzáles no derivado de Velozes & Furiosos
O ator Dwayne “The Rock” Johnson usou seu Instagram para apresentar a personagem de Eiza González (“Em Ritmo de Fuga”) em “Hobbs & Shaw”, derivado de “Velozes e Furiosos” estrelado por ele e por Jason Statham. Ele postou uma foto ao lado da atriz e contou uma história dos bastidores da produção. Eiza Gonzáles vai viver Madame M e Johnson brinca na legenda que ela entrou no set com tudo, acertando um belo tapa em Statham. “Estou apenas brincando”, esclarece. “Mas pagaria bastante para ver este tapa”. “Tem sido muito legal criar novos personagens que o público vai amar, conforme construímos nosso universo ‘Velozes e Furiosos'”, continua. “Deem as boas vindas a Madame M. Estivemos esperando por ela e seu esquadrão de mulheres duronas”. Além de González, “Hobbs & Shaw” também contará com a atriz Vanessa Kirby (“Missão Impossível: Efeito Fallout”) na pele de uma espiã britânica que é irmã de Shaw, personagem de Statham. Idris Elba (“A Torre Negra”) completa o elenco interpretando um novo vilão, batizado de Brixton. O filme é dirigido por David Leitch (“Deadpool 2”) e tem previsão de estreia para agosto. Visualizar esta foto no Instagram. T.R.O.U.B.L.E. On set of HOBBS & SHAW with @eizagonzalez as she brings her character “Madam M” to life. And by “brings her character to life” I mean she walked on set and slapped the shit outta @jasonstatham. Kidding. But I’d pay handsomely with my cheat meal cookies to see that slap. Been very cool to create new characters that audiences are gonna love as we build out our FAST & FURIOUS UNIVERSE. Fun stuff. Welcome “Madam M” to our franchise. We’ve been waiting for her and her squad of bad ass female force multipliers. #HobbsAndShaw #FemaleForceMultipliers SUMMER 2019 Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 17 de Dez, 2018 às 2:09 PST
Penny Marshall (1943 – 2018)
A atriz e cineasta Penny Marshall, que ficou conhecida pela série clássica “Laverne & Shirley” e por ter dirigido comédias de sucesso como “Quero Ser Grande” e “Uma Equipe Muito Especial”, morreu aos 75 anos de idade por complicações de diabetes, após ter sobrevivido ao câncer de cérebro e pulmão em 2009. Seu nome completo era Carole Penny Marshall, em homenagem à atriz Carole Lombard. Ela nasceu em 15 de outubro de 1943 no Bronx, em Nova York, e era a irmã mais nova do cineasta Garry Marshall (1934–2016). Penny já era divorciada quando resolveu viajar para Los Angeles em busca de ajuda do irmão, na época roteirista de séries, para tentar a carreira de atriz. Quando sua mãe descobriu, pediu que ela mudasse de nome para não envergonhar a família. Garry não deixou. No final dos anos 1960, Penny começou a aparecer em comerciais, um deles ao lado da deslumbrante Farrah Fawcett (“As Panteras”), interpretando sua colega de quarto normal. Seu irmão conseguiu incluí-la como figurante na comédia “Lua de Mel com Papai” (1968) e no romance “Sede de Pecar” (1970), primeiros longas que ele escreveu. E, a partir daí, a jovem emendou participações em séries. Ela chegou a fazer teste para viver a esposa de Rob Reiner na série “Tudo em Família”, mas não conseguiu o papel. Ironicamente, acabou aprovada na vida real, casando-se com o ator logo depois. Os dois ficaram casados até 1979 – por coincidência, mesmo ano em que “Tudo em Família” acabou. Novamente com ajuda do irmão, Penny conseguiu seu primeiro papel fixo na série “The Odd Couple”, adaptação do filme “Um Estranho Casal” (1968) desenvolvida por Garry. Ela viveu a secretária volúvel de Oscar (Jack Klugman), Myrna Turner, entre a 2ª e a 5ª temporadas da atração. Quando a série acabou em 1975, Penny foi convidada pelo irmão a participar de um episódio da 3ª temporada de “Happy Days”, fenômeno de audiência que o roteirista tinha criado no ano anterior. Era para ser uma simples aparição. Virou uma carreira. A atriz foi escalada como Laverne DeFazio, que vai a um encontro duplo com Fonzie (Henry Winkley) e Richie (Ron Howard), acompanhada por sua amiga Shirley Feeney (Cindy Williams). Intitulado “A Date with Fonzie”, o episódio acabou registrando uma das maiores audiências da série e rendeu elogios rasgados para a dupla feminina, que roubou a cena dos atores principais. A repercussão positiva rendeu mais participações. E o inesperado: um spin-off focado em Laverne e Shirley. A série “Laverne & Shirley” foi a primeira sobre mulheres trabalhadoras normais. Elas não eram mães de família nem tinham carreiras glamourosas. Eram operárias, que engarrafavam cervejas e dividiam um apartamento de subsolo para pagar as contas. A atração superou a sintonia de “Happy Days”, tornando-se a série de maior audiência da TV americana entre 1977 e 1979. Ao todo, durou oito temporadas até 1983, além de ter rendido seus próprios derivados – os desenhos animados “Laverne & Shirley in the Army” e “Mork & Mindy/Laverne & Shirley/Fonz Hour”. O sucesso também permitiu a Penny negociar nova função na atração, fazendo sua estreia como diretora. Ela comandou quatro episódios, e quando a série acabou resolveu testar essa nova habilidade nos cinemas. Sua estreia como cineasta aconteceu com a comédia “Salve-me Quem Puder” (1986), estrelada por Whoopy Goldberg. Mas foi o filme seguinte, “Quero Ser Grande” (1988), em que uma criança virava Tom Hanks, que a fez ser levada a sério como diretora. “Quero Ser Grande” virou um das comédias mais bem-sucedidas dos anos 1980 e o primeiro filme dirigido por uma mulher a arrecadar mais de US$ 100 milhões nos Estados Unidos. Seu terceiro trabalho como cineasta, o drama “Tempo de Despertar” (1990), estrelado por Robin Williams e Robert DeNiro, foi o segundo longa dirigido por uma mulher a receber indicação ao Oscar de Melhor Filme. Ela voltou a trabalhar com Tom Hanks em “Uma Equipe Muito Especial” (1992), uma das primeiras comédias feministas de sucesso, sobre a formação da liga feminina de beisebol nos EUA. No elenco, estavam Geena Davis, Madonna e Rosie O’Donnell. A grande bilheteria inspirou a criação de uma série, que entretanto durou só uma temporada no ano seguinte. Apesar desse começo avassalador, ela só dirigiu mais três longas na carreira, “Um Novo Homem” (1994), com Danny DeVito, “Um Anjo em Minha Vida” (1996), com Whitney Houston, e “Os Garotos da Minha Vida” (2001), com Drew Barrymore. Depois disso, dirigiu produções televisivas, dublou animações e fez participações em séries. Seu papel favorito acabou sendo o dela mesma, uma diretora de cinema chamada Penny Marshall, que encarnou em episódios de “Bones” e “Entourage” e nos filmes “O Nome do Jogo” (1995) e “Noite de Ano Novo” (2011), este último dirigido por seu irmão. Seu último trabalho foi uma participação especial no remake de “The Odd Couple” em 2016, numa homenagem à primeira personagem marcante de sua carreira.
Netflix anuncia renovação confusa de O Mundo Sombrio de Sabrina
A Netflix anunciou nesta terça-feira (18/12) a renovação da série “O Mundo Sombrio de Sabrina” para mais uma – não se sabe qual – temporada. Vamos por partes. A divulgação de “Sabrina” está seguindo o formato adotado em “La Casa de Papel”. Lembrem-se que a plataforma dividiu a 1ª parte da série espanhola em duas partes e, em vez de anunciar a 2ª temporada, noticiou a produção da Parte 3. O mesmo está acontecendo com a série da bruxinha dos quadrinhos. Após os 10 episódios anunciados como 1ª temporada, que foram seguidos por um especial de Natal, a Netflix lançou o trailer da “Parte 2”. E agora revelou ter renovado a série para as Partes 3 e 4. Confuso? Muito. Não está claro se são duas temporadas dividida em duas partes (prática comum na TV, que rende o termo “midseason”) ou se são quatro temporadas de 10 a 8 episódios cada. Isso faz diferença? Na hora do planejamento narrativo e da renovação para novos capítulos faz. Quando chegar a hora de decidir a continuação da série, serão anunciadas as partes 5 e 6 juntas? E se essa nomenclatura de “partes”, em vez de temporadas, for adotada para mais séries? Estaria a Netflix tentando estabelecer um novo padrão para o formato de produção de séries? Se há perguntas é porque há dúvidas. E a clareza sempre é preferível para se relaxar e aproveitar melhor qualquer produto. Os detalhes dessa renovação particionada revelam que as Partes 3 e 4 terão menos episódios, oito cada. Isto provavelmente pode significar que foi feita uma provisão para mais um ou dois especiais de Sabrina no fim do próximo ano. Baseada na personagem de quadrinhos criada nos anos 1960 na editora Archie Comics, a série acompanha a bruxinha Sabrina, que continua adolescente como na época de sua atração anterior, “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” (1996–2003), mas, além de problemas românticos e provas da escola, tem agora que lidar com rituais satânicos, criaturas das trevas e tramas de terror. O clima gótico reflete os quadrinhos atuais da personagem, numa abordagem introduzida pelo roteirista Roberto Aguirre-Sacasa – que também é chefe criativo da Archie Comics. O próprio autor das HQs criou a série, em parceria com o ubíquo produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger – o trio que lançou “Riverdale” com sucesso na TV americana. Além de Kiernan Shipka (“Mad Men”) no papel da bruxinha, o elenco inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Ross Lynch (série “Austin & Ally”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série “Doctor Who”), Tati Gabrielle (série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). As novas partes ainda não tem data de estreia, mas a Parte 2, com 10 episódios, chega ao streaming em 5 de abril. O trailer já pode ser assistido aqui.
Schooled: Spin-off de The Goldbergs ganha trailer e vídeo de bastidores
A rede americana ABC divulgou um trailer e um vídeo com entrevistas do elenco e dos criadores de “Schooled”, série de comédia derivada de “The Goldbergs”, que enfatizam a trama e os personagens. Passada nos anos 1990, a série destaca os professores da William Penn Academy, vividos por Tim Meadows, Bryan Callen e AJ Michalka, todos vistos em “The Goldbergs”. A diferença é que a personagem de Michalka, Lainey Lewis, era uma estudante bagunceira na série original, que tem sua trama situada na década anterior. A trama de “Schooled” gira em torno da dificuldade de Lainey em se integrar em sua nova realidade, em que os alunos não a respeitam e os professores ainda a veem como estudante. Mas o fato de ter aprontado tanto também é uma arma a seu favor, na hora de lidar com os adolescentes. O spin-off chegou a ser rejeitado pela ABC e seu piloto incorporado como um episódio comum de “The Goldbergs”, em que os personagens imaginavam o futuro. Mas o capítulo agradou muito ao público, que pediu mais e acabou atendido. O próprio Adam F. Goldberg, cujas memórias de infância servem de base para a série original, desenvolveu a nova atração em parceria com o produtor de “The Goldbergs” Marc Firek. “Schooled” estreia em 9 de janeiro nos Estados Unidos.
Globoplay planeja versão feminina da série Carcereiros
A plataforma Globoplay prepara uma versão feminina de “Carcereiros”, desenvolvida pela mesma equipe da série original – os roteiristas Marçal Aquino, Fernando Bonassi e Dennison Ramalho. Segundo a colunista Flavio Ricco, do Uol, a série acompanharia o dia a dia e a dura realidade de um grupo de prisioneiras brasileiras. Uma espécie de “Orange Is the New Black” nacional. Ainda não há informações a respeito do lançamento, apenas a confirmação do desenvolvimento do projeto e a opção inicial pelo streaming. Vale observar que a série “Carcereiros” foi inspirada pelo livro homônimo de Drauzio Varella, que faz parte de uma trilogia iniciada por “Carandiru”, levado ao cinema em 2003 por Hector Babenco. O livro que completa a trilogia do médico e escritor chama-se, justamente, “Prisioneiras”, e foi lançado no ano passado. É bem provável que o material seja a inspiração do “spin-off” da Globo. Veja as capas da trilogia abaixo.
Bumblebee é “o melhor dos Transformers”, diz a crítica americana
Os críticos norte-americanos tiveram acesso às primeiras sessões para a imprensa de “Bumblebee”, derivado da franquia “Transformers”, e as manifestações compulsórias/compulsivas nas redes sociais dos nerds com credencial foram as mais elogiosas possíveis. O elogio mais comum foi a exaltação de que “Bumblebee” é “o melhor dos Transformers”, embora isso não seja necessariamente um elogio. Nunca é demais lembrar que, embora o público tenha lotado os filmes da franquia, eles só receberam críticas negativas. O melhor dos “Transformers” foi justamente o primeiro, de 2007, que recebeu 57% de aprovação. Cada lançamento posterior registrou queda na nota, até registrar 16% no filme mais recente, “O Último Cavaleiro”, de 2017. A diferença, aparentemente, é que nenhum “Transformers” teve Hailee Steinfeld antes. O desempenho da atriz, que já foi até indicada ao Oscar (por “Bravura Indômita”, aos 15 anos), é uma unanimidade entre os críticos, que também aprovaram a nostalgia dos anos 1980 trazida pela produção. Perri Nemiroff, do site Collider, foi um dos que fez a comparação: “‘Bumblebee’ é, de longe, o melhor filme de ‘Transformers’. Belamente filmado, com muito humor certeiro e absolutamente cheio de coração. Não é mais surpresa, mas Hailee Steinfeld é fantástica. Absolutamente tudo é uma delícia!”. Erik Davis, do site Fandango, fez eco e voltou a elogiar Steinfeld. “‘Bumblebee’ é o melhor filme de ‘Transformers’, e o meu favorito também. Hailee Steinfeld eleva todas cenas em que participa, e o visual mais velho dos robôs faz com que seja mais fácil seguir a ação”, escreveu. Mike Ryan, do Uproxx, chegou a ficar perplexo por ter gostado filme. “Cara, ‘Bumblebee’: eu meio que amei. Eu honestamente não acredito que estou dizendo isso! Para quem queria ver os designs da Gen 1 em um filme, os primeiros cinco minutos do filme são pornô para fãs de ‘Transformers'”, comentou. Mike Rougeau, do site GameSpot, completou elogiando a escolha de situar a trama nos anos 1980, que permitiu não só referências às música e filmes, mas uma verdadeira incorporação do espírito da época. “‘Bumblebee’ é um filme totalmente anos 1980 no melhor jeito possível. Tem uma energia parecida com Spielberg e John Hughes. Há muitas piadas com ‘O Clube Dos Cinco’ e Hailee Steinfeld (que é ótima) passa metade do filme tentando fazer Bumblebee gostar de The Smiths. Nossa, eu amei isso”. O primeiro filme derivado da franquia “Transformers” é um prólogo, passado na Califórnia dos anos 1980, e traz Bumblebee como um fusca amarelo. Não por acaso, era assim que ele aparecia no desenho animado da época. A prévia revisita a premissa do primeiro “Transformers”, em que Shia LaBeouf descobria que seu carro era Bumblebee. Com mudança de sexo do protagonista, agora é Hailee Steinfeld quem se surpreende com o motor robótico de seu veículo. A ideia também remete ao clássico filme da Disney “Se Meu Fusca Falasse” (1968). Mas não demora para essa fábula motorizada virar um típico “Transformers”, com as inevitáveis explosões, perseguições, lutas contra decepticons e a chegada de Optimus Prime. O roteiro foi escrito por Christina Hodson (“Refém do Medo”) e a direção está a cargo de Travis Knight, da aclamada animação “Kubo e as Cordas Mágicas” – indicada ao Oscar 2017 – , que fará seu primeiro trabalho com atores reais. Já o elenco coadjuvante conta com John Cena (“Pai em Dose Dupla 2”), Pamela Adlon (série “Better Things”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Jason Drucker (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Kenneth Choi (série “The Last Man on Earth”), John Ortiz (“Kong: a Ilha da Caveira”), Stephen Schneider (série “Imaginary Mary”), Ricardo Hoyos (série “Degrassi: Next Class”), Abby Quinn (“The Journey Is the Destination”), Rachel Crow (“Deidra & Laney Rob a Train”), Grace Dzienny (série “Zoo”) e Dylan O’Brien (“Maze Runner”) como a voz de Bumblebee. A estreia vai acontecer em 25 de dezembro no Brasil, quatro dias após o lançamento nos Estados Unidos.
Chris Hemsworth divulga primeira foto oficial de Homens de Preto: Internacional
O ator Chris Hemsworth divulgou em suas redes sociais a primeira foto oficial do novo filme dos Homens de Preto, em que aparece de arma em punho ao lado de Tessa Thompson, repetindo a parceria bem-sucedida de “Thor: Ragnarok”. “Flashback para quando eu estava filmando ‘Homens de Preto’ com a minha parceira em em proteção galactica, Tessa Thompson, quando estávamos mandando ver nos alienígenas”, escreveu Hemsworth, junto da foto. “Pela minha memória, esta foto foi tirada entre cenas, quando detectamos atividade criminosa nas ruas de Londres”, ele brincou. “Nós imediatamente usamos nossas armas à laser para derrubar o maior sindicato do crime da cidade. Feliz em dizer que as ruas estão seguras novamente. De nada, mundo”. Há dois dias, a Sony também divulgou o logotipo e o título oficial da produção, que vai se chamar “MIB: International” nos Estados Unidos e, conforme mostra o estande do estúdio na CCXP 2018 (Comic-Con Experience 2018), “Homens de Preto: Internacional” no Brasil. O filme vai acompanhar a ação a partir dos escritórios britânicos da agência de segurança alienígena, e trará de volta Emma Thompson reprisando o papel de Agente O, que ela interpretou em “Homens de Preto 3” (2012). Com direção de F. Gary Gray (“Straight Outta Compton”), o filme estreia em 13 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Visualizar esta foto no Instagram. #FBF shooting MIB with my partner in galaxy protection @tessamaethompson when we were ripping aliens a new one. From memory, this shot was taken in between set ups when Tessa and I noticed some criminal activity on the streets in London. We immediately drew our laser guns and took down one of the largest crime syndicates in the city. Happy to say the streets of London are now safe again. You’re welcome world. #MIBInternational ?️ @meninblack Uma publicação compartilhada por Chris Hemsworth (@chrishemsworth) em 7 de Dez, 2018 às 6:29 PST
Atriz confirma presença de Jadis nos filmes derivados de The Walking Dead
A atriz Pollyanna McIntosh confirmou que retornará como Jadis no filme que contará o destino de Rick Grimes, após a saída do personagem da série “The Walking Dead”. Durante sua participação na Walker Stalker Con, um evento dedicado à série, a atriz inclusive deu alguns detalhes da trama. “Nós veremos para onde Rick foi levado, e ela estará lá, obviamente. Estou muito empolgada com esse projeto. Nós teremos um maior entendimento da comunidade de Jadis, como que as coisas funcionam lá.” O canal pago AMC chegou a anunciar uma trilogia de filmes, que contará com Andrew Lincoln, de volta ao papel de Rick. O primeiro longa de “The Walking Dead” começará a ser produzido no primeiro semestre de 2019.
G.I. Joe: Diretor da franquia Divergente vai comandar filme solo de Snake Eyes
O cineasta alemão Robert Schwentke, que dirigiu dois filmes da franquia “Divergente”, foi escolhido para comandar um spin-off de “G.I. Joe” centrado no popular personagem Snake Eyes. O filme foi escrito pelo grego Evan Spiliotopoulos, roteirista de “Hércules” (2014), “O Caçador e a Rainha do Gelo” (2016) e “A Bela e a Fera” (2017). Snake Eyes é o ninja silencioso que apareceu pela primeira vez na década de 1980 como parte do relançamento da linha de brinquedos da Hasbro e da Marvel Comics – fase rebatizada de “G.I. Joe: A Real American Hero”. O personagem se veste de preto, nunca revela seu rosto e não fala, mesmo assim destacou-se entre os demais integrantes do grupo militar anti-terrorista. Na mitologia dos brinquedos/quadrinhos/série animada, ele teve um relacionamento especial com Scarlett, que por um tempo foi a única integrante feminina da equipe, e às vezes realizou missões solo com seu lobo de estimação, Timber. Seu inimigo jurado é Storm Shadow, um ninja que também é seu irmão de sangue. O personagem foi vivido por Ray Park nos dois longas live-action de “G.I. Joe” lançados pela Paramount, “G.I. Joe: A Origem de Cobra” (2009) e “G.I. Joe: Retaliação” (2013). A Paramount não anunciou se o novo filme vai manter o ator no papel. Também não deu previsão para a estreia da produção.
O Mundo Sombrio de Sabrina: Fantasmas assombram o trailer legendado do especial de Natal
A Netflix divulgou o trailer do Especial de Natal da série “O Mundo Sombrio de Sabrina”. A prévia confirma que o Natal é a melhor época para histórias de fantasmas – como já tinha provado Charles Dickens. Por isso, Sabrina, seus parentes e amigos são assombrados enquanto esperam a ceia. O vídeo também revela o título nacional do especial. Ele foi batizado de “Uma História de Inverno”. Baseada na personagem de quadrinhos criada nos anos 1960 na editora Archie Comics, “O Mundo Sombrio de Sabrina” acompanha a protagonista, que continua adolescente como na época de sua série anterior, “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” (1996–2003), mas, além de problemas românticos e provas da escola, tem agora que lidar com rituais satânicos, criaturas das trevas e tramas de terror. O clima gótico reflete os quadrinhos atuais da personagem, numa abordagem introduzida pelo roteirista Roberto Aguirre-Sacasa – que também é chefe criativo da Archie Comics. O próprio autor das HQs ajudou a criar a série, em parceria com o ubíquo produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger – o trio que lançou “Riverdale” com sucesso na TV americana. Além de Kiernan Shipka (“Mad Men”) no papel da bruxinha, o elenco inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Ross Lynch (série “Austin & Ally”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série “Doctor Who”), Tati Gabrielle (série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). O especial de Natal também terá participação da atriz-mirim McKenna Grace (“The Haunting of Hill House”) como a versão infantil de bruxinha. Por sinal, ela ficou idêntica à Kiernan Shipka nas imagens de divulgação. “No nosso especial de Natal, veremos como Sabrina era uma garota levada e precoce. Enquanto os bruxos celebram o solstício, isso não a impede de pedir algo especial para o Papai Noel”, descreve a Netflix na sinopse do programa. A estreia está marcada para 14 de dezembro em streaming.












