Detetives do Prédio Azul vai trocar suas crianças pela segunda vez
A série brasileira “Detetives do Prédio Azul” vai passar por sua segunda reformulação de elenco, com a chegada de uma nova geração de investigadores. Um novo trio de personagens e intérpretes vai substituir os protagonistas atuais. Os estreantes Max (Samuel Minervino), Maria Flor (Nathália Costa) e Zeca (Stéfano Agostini) já está gravando no estúdio do canal pago Gloob, no Rio de Janeiro, respectivamente com as capas amarela, vermelha e verde dos “veteranos” Bento (Anderson Lima), Sol (Leticia Braga) e Pippo (Pedro Motta). A nova formação da série só será conhecida pelo público no ano que vem, com a estreia da 15ª temporada de “Detetives do Prédio Azul”. Já os conhecidos Bento, Pippo e Sol se despedirão com seu terceiro filme nos cinemas, “D.P.A. 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”, a partir do dia 25 de junho. Os detetives veteranos também voltam aos palcos na turnê do espetáculo “D.P.A. – Um Mistério no Teatro”, que passará pelas cinco regiões do país ao longo de 2020. Vale lembrar que o trio original da série era formado pelos já jovens adultos Caio Manhente, Leticia Pedro e Cauê Campos, intérpretes de Tom, Mila e Capim, as crianças originais das sete primeiras temporadas, que se despediram no primeiro longa da franquia, “D.P.A. – O Filme”, em 2017, e seguem suas carreiras em novelas da Globo e filmes.
Hasbro compra estúdio canadense Entertainment One
A Hasbro, gigante norte-americana de brinquedos, anunciou nesta segunda-feira (30) a compra da produtora canadense Entertainment One pelo valor de US$ 3,8 bilhões. Com isso, a dona das franquias “Transformers” e “G.I. Joe”, e que em 2018 comprou os direitos dos “Power Rangers”, passa a ter um estúdio de cinema e TV para chamar de seu. Um dos maiores sucessos da Entertainment One, mais conhecida pela abreviatura eOne, é outra franquia famosa, a série animada “Peppa Pig”, a porquinha cor-de-rosa que adora pular em poças de lama. A eOne também possui vários outros conteúdos infantis próprios, além de ser parceira de estúdios hollywoodianos em diversos lançamentos, em esquema de coprodução. A lista eclética dos produtos que trazem sua marca incluem as séries “The Walking Dead”, “Peaky Blinders” e “Orange Is the New Black”, e filmes como “Judy”, “Fora de Série”, “Midway”, “La La Land”, “Django Livre”, “Os Oito Odiados” e “De Volta ao Jogo” (John Wick), entre muitos outros. A empresa, porém, não tem direito de propriedade sobre essas marcas, faturando apenas uma fatia de seus negócios. A empresa tem maior controle sobre as séries “The Rookie”, a vindoura “Deputy” e a limitada “Objetos Cortantes”, que produziu diretamente por meio de sua divisão televisiva, eOne Television. O primeiro lançamento da eOne sob controle da Hasbro será a série animada infantil “Ricky Zoom”, sobre uma pequena motocicleta vermelha – descrita como uma “história única com conteúdo altamente comercializável” – , que vai estrear em setembro no canal pago americano Nickelodeon. Além de séries e filmes, a eOne possui direitos musicais sobre lançamentos de algumas gravadoras, como Death Row Records (antigo selo do rapper Dr. Dre), Dualtone Music Group (que conta com o catálogo da banda Lumineers) e da Last Gang Entertainment.
Caroll Spinney (1933 – 2019)
O ator Caroll Spinney, que por meio século deu vida aos personagens Garibaldo (Big Bird) e Gugu (Oscar Grouch) no celebrado programa de TV infantil “Vila Sésamo” (Sesame Street), morreu neste domingo (8/12) aos 85 anos. Spinney faleceu em sua casa, em Connecticut, após conviver por vários anos com um distúrbio dos movimentos conhecido como distonia, que causa contrações involuntárias nos músculos. Por conta disso, o ator deixou a atração no ano passado, tendo escolhido pessoalmente seus sucessores para interpretar Garibaldo e Gugu – personagens que ele ajudou a criar no começo do programa. Antes de entrar em “Vila Sésamo”, ele integrou o primeiro programa de alcance nacional do palhaço Bozo (“Bozo’s Big Top”), em 1966 nos Estados Unidos, aparecendo com uma fantasia de leão para entreter as crianças. Sua estreia em “Vila Sésamo” aconteceu logo depois, no lançamento da atração, em 1969. A aparência dos personagens de Spinney – uma ave amarela e altíssima e um monstro rabugento e verde que vive em uma lata de lixo – foi desenhada pelo mestre dos fantoches Jim Henson, mas foi Spinney quem lhes deu vida. Foi dele a ideia de fazer de Garibaldo uma criança grande, após Henson concebê-lo como um caipira apatetado do interior. Assim como surgiu dele a inspiração para Gugu, baseando-se num garçom de restaurante “incrivelmente rude” e num motorista de táxi nova-iorquino ainda pior. Ele recebeu cinco prêmios Emmy por suas contribuições à “Vila Sésamo”, além de um prêmio pelas realizações de sua carreira, numa homenagem da Academia da Televisão dos Estados Unidos em 2006. “Caroll era um gênio artístico, cuja visão gentil e amável do mundo ajudou a moldar e definir ‘Vila Sésamo’ dos primórdios, em 1969, até cinco décadas depois”, disse a Sesame Workshop, empresa responsável pela série clássica em um comunicado. “Seu enorme talento e coração gigante eram perfeitos para interpretar aquela ave maior que a vida, que levou alegria à gerações de crianças e incontáveis fãs de todas as idades ao redor do mundo, enquanto seu outro personagem, o adorável resmungão, lhe dava a licença de ser mal-humorado de vez em quando”, completou o texto.
Netflix fecha contratado para exibir os desenhos da Nickelodeon em streaming
A Netflix fechou contrato com a Nickelodeon para o licenciamento das séries animadas da emissora. Por parte da plataforma, a ideia é suprir as ausências causadas pelo fim dos contratos com Disney e Warner. Já o interesse da Viacom-CBS, proprietária do canal pago infantil, é explorar o mercado abandonado pelas empresas que estão investindo em suas próprias plataformas de streaming. Além das atrações conhecidas do canal, que vão chegar na Netflix, também serão desenvolvidas animações originais e novas séries baseadas nos personagens da Nick. “The Loud House” e “Rise of the Teenage Mutant Ninja Turtles”, série sobre as Tartarugas Ninjas adolescentes, são algumas das atrações que ganharão novas versões para o serviço de streaming.
Revival do Clube do Terror ganha vídeo em clima assustador
O Nickelodeon divulgou o pôster e um vídeo com várias cenas do revival da série “Clube do Terror” (Are You Afraid of the Dark?). Passada num parque de diversões, a prévia é bastante tensa, com um clima bem mais assustador que o da atração original, exibida na década de 1990 pelo canal pago infantil. Criado por D.J. MacHale e Ned Kandel, “Clube do Terror” acompanhava um grupo de adolescentes, autodenominado de “Sociedade da Meia-Noite” (Midnight Society), que se reunia de noite, em volta de uma fogueira, para contar histórias assombrosas. Os novos membros da Sociedade da Meia-Noite serão vividos por Sam Ashe Arnold (“Best. Worst. Weekend. Ever.”), Miya Cech (“Mentes Sombrias”), Tamara Smart (“The Worst Witch”), Jeremy Ray Taylor (“It: A Coisa”) e Lyliana Wray (“Strange Angel”). Eles vão se juntar ao longo de apenas três capítulos, todos dirigidos por Dean Israelite (“Power Rangers”) e escritos por BenDavid Grabinski (da comédia de ação “Fora de Rumo”) e Jared Rivet (do terror “Jackals”). A estreia está marcada para sexta-feira (11/10) nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento para o Brasil.
Revival da série Clube do Terror ganha primeiro teaser
O Nickelodeon divulgou o primeiro teaser do revival da série “Clube do Terror” (Are You Afraid of the Dark?), que foi exibida na década de 1990 pelo canal pago infantil. A prévia sugere um tom bem mais assustador que o original. Criado por D.J. MacHale e Ned Kandel, “Clube do Terror” acompanhava um grupo de adolescentes, autodenominado de “Sociedade da Meia-Noite” (Midnight Society), que se reunia de noite, em volta de uma fogueira, para contar histórias assombrosas. Os novos membros da Sociedade da Meia-Noite serão vividos por Sam Ashe Arnold (“Best. Worst. Weekend. Ever.”), Miya Cech (“Mentes Sombrias”), Tamara Smart (“The Worst Witch”), Jeremy Ray Taylor (“It: A Coisa”) e Lyliana Wray (“Strange Angel”). Eles vão se juntar ao longo de apenas três capítulos, todos dirigidos por Dean Israelite (“Power Rangers”) e escritos por BenDavid Grabinski (da comédia de ação “Fora de Rumo”) e Jared Rivet (do terror “Jackals”). A estreia está marcada para 11 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento para o Brasil.
Trailer revive série clássica infantil Banana Splits como filme de terror
A Warner divulgou o trailer de “The Banana Splits Movie”, que transforma os bichos de pelúcia tamanho família da série “Banana Splits” em monstros de terror sanguinário. Sem medo de estragar as lembranças de infância de quem já é vovô, a prévia mostra como uma plateia lotada de crianças é presa pelas criaturas durante uma gravação do antigo programa de TV. Ao saber que foram cancelados, os Bananas resolvem raptar o público e torturar os acompanhantes adultos para injetar literalmente sangue novo na atração. O filme é impróprio para menores, o que não vai impedir pesadelos em cinquentões. Para quem não lembra, “Banana Splits” era o nome de um programa dos anos 1960 apresentado por quatro animais falantes (ou melhor, três, já que Snorky era um elefante de pelúcia que não falava). Eles tocavam rock, liam cartas de fãs e fugiam das menininhas da Turma das Uvas Azedas, em segmentos curtos entre desenhos dos “Cavaleiros das Arábias”, “Os Três Mosqueteiros”, “Microaventuras” e o seriado live-action “Ilha do Perigo” (o “Lost” original). Os personagens foram criados pelos irmãos Krofft (de “O Elo Perdido”) para a produtora Hanna-Barbera e embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1968 e 1970, acabou marcando a cultura pop com quadrinhos, brinquedos, discos e a famosa música-chiclete “Tra-la-la Song”, que vira trilha de terror no trailer abaixo. O retorno que é um horror será lançado em vídeo pela Warner e exibido pelo Syfy na televisão. O roteiro foi escrito por Jed Elinoff e Scott Thomas (criadores da série “A Casa da Raven”) e a direção está a cargo de Danishka Esterhazy (da sci-fi “Level 16”). Já o elenco conta com Dani Kind (“Wyonna Earp”), Finlay Wojtak-Hissong (“The Kindness of Strangers”), Steve Lund (“Schitt’s Creek”) e Sara Canning (“The Vampire Diaries”). Ainda não há previsão para a estreia. Relembre após a trailer a abertura da série clássica ao som da “Tra-la-la Song”.
Ator da série infantil Henry Danger revela que é transexual
Conhecido por interpretar o personagem Schwoz Schwartz na popular série infantil “Henry Danger”, do canal Nickelodeon, o ator Michael D. Cohen revelou nesta semana, em entrevista à revista Time, que é transgênero. O ator contou que sua transição aconteceu antes de sua carreira decolar, há 20 anos, e que isso nunca foi tema de discussão em seu trabalho como ator, porque ninguém reparou. Um dos motivos de ninguém ter reparado é que Cohen foi mulher apenas no Canadá. Sua carreira começou no país em que nasceu, e ele chegou a interpretar papéis femininos até o ano 2000, quando iniciou seu processo de transição de gênero. Ele foi aparecer com mais destaque na TV americana a partir de 2009, já em papéis masculinos – em participações nas séries “My Name Is Earl”, “Eastwick” e “Modern Family”, antes de se especializar em séries infantis, como “Os Feiticeiros de Waverly Place” e “Os Guerreiros Wasabi”. Em 2014, ele foi escalado para um dos principais papéis masculinos de “Henry Danger”, repetindo a participação no spin-off animado “As Aventuras de Kid Danger”. Na entrevista, o ator disse que foi “mal denominado” no seu nascimento e que realmente se identifica como homem. “Estou orgulhoso de ter tido uma experiência transgênero – uma jornada transgênero”, compartilhou. Cohen contou que só recentemente se sentiu motivado a trazer o assunto à tona, como reação a um ambiente que estaria ficando mais intolerante. “Essa reação louca e opressão de direitos está acontecendo bem na minha frente. Eu não posso ficar em silêncio”, disse. “O nível de – vamos ser educados – mal-entendido em torno de questões trans é tão profundo e tão destrutivo. Quando você enfraquece uma população, você enfraquece todo mundo”. A revelação de Michael D. Cohen também está ligada a um projeto que ele planeja há 15 anos, que contará a história de como ele e sua família chegaram a um acordo sobre sua verdadeira identidade, e como ele precisou compreender o que significa ser homem.
Andi Mack vai acabar na 3ª temporada no Disney Channel
Um dos maiores sucessos atuais do Disney Channel, a série “Andi Mack” vai acabar em sua 3ª temporada. Atualmente em hiato, a série retorna para a segunda metade da agora última temporada em 21 de junho. Os últimos episódios serão exibidos em ritmo de maratona até o encerramento, marcado para 26 de julho. A série sobre a menina do título (vivida por Peyton Elizabeth Lee), que descobre que sua irmã mais velha era na verdade sua mãe, tem sido louvada como uma história emocionante e diversificada sobre os ritos de passagem para a maturidade, ao abordar as coisas mais importantes na vida de qualquer jovem: família, amigos e a jornada de autodescoberta. A produção representa um capítulo importante na história do canal infantil, por ter mostrado, durante a estréia de sua 2ª temporada, um dos protagonistas assumindo-se gay. O personagem Cyrus Goodman, de 13 anos, interpretado por Joshua Rush, saiu do armário após seus amigos perceberem que ele era claramente gay, marcando a primeira vez que o Disney Channel abordou essa etapa na vida de um adolescente. Recentemente, outro ator do elenco de “Andie Mack” ganhou muita projeção: Asher Angel, que viveu Billy Batson no filme de super-herói “Shazam!”. “‘Andi Mack’ foi um trabalho de amor de roteiristas apaixonados e criativos, uma equipe talentosa e dedicada e um elenco extraordinário e milagroso que nos inspirou a todos”, disse a criadora da série Terri Minsky, em um comunicado nesta quarta-feira (24/4). “Tivemos a honra de abrir novos caminhos para o Disney Channel. Fomos a primeira atração serializada do canal, a primeira série centrada em uma família asiática-americana e a primeira a apresentar um personagem LGBTQ que falou as palavras ‘Sou gay’. Mas a melhor parte de fazer ‘Andi Mack’ foi nosso público, que nos deixou saber que fomos importante para eles. O final da série é para eles”, completou.
Série Julie e os Fantasmas vai ganhar remake americano na Netflix
A Netflix encomendou a produção de um remake americano da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. E o responsável pela adaptação é um “peso pesado” do Disney Channel. O diretor e coreógrafo Kenny Ortega, que comandou os fenômenos televisivos “High School Musical” e “Descendentes”, vai produzir o remake, após assinar contrato para desenvolver projetos exclusivos para a plataforma de streaming. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012 e agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A trama gira em torno da Julie do título (vivida por Mariana Lessa em 2012), uma jovem apaixonada por música que começa a tocar com uma banda formada por três fantasmas, Daniel (Bruno Sigrist), Martim (Marcelo Ferrari) e Félix (Fabio Rabello), mortos há 25 anos. Essa premissa será mantida, mas com atores americanos. Intitulada em inglês “Julie and the Phantoms”, a versão americana terá roteiros e produção da dupla Dan Cross e David Hoge (criadores de “Os Thundermans” e “Par de Reis”), enquanto os criadores da série original, Hugo Janeba e João Daniel Tikhomiroff, serão creditados como produtores da adaptação. Kenny Ortega também vai produzir para a Netflix a adaptação da série de livros “Auntie Claus” (Titia Noel), da autora Elise Primavera. As obras contam a história de uma menina que decide investigar porque sua tia apaixonada pelo Natal desaparece todo fim de ano. Relembre “Julie e os Fantasmas” com o trailer abaixo.
Clássico infantil Banana Splits vai voltar como telefilme de “terror”
A banda de rock infantil formada por Bingo, Fleegle, Drooper e Snorky vai voltar à atividade. O canal pago SyFy e a Warner Bros Home Entertainment se juntaram para tirar os Banana Splits do limbo. E vai ser um horror – literalmente. Para quem não lembra, “Banana Splits” era o nome de um programa infantil dos anos 1960 apresentado por quatro animais falantes (ou melhor, três, já que Snorky era um elefante de pelúcia que não falava). Eles tocavam rock, liam cartas de fãs e fugiam das menininhas da Turma das Uvas Azedas, em segmentos curtos entre desenhos dos “Cavaleiros das Arábias”, “Os Três Mosqueteiros”, “Microaventuras” e o seriado live-action “Ilha do Perigo” (o “Lost” original). Os personagens foram criados pelos irmãos Krofft (de “O Elo Perdido”) para a produtora Hanna-Barbera e embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1968 e 1970, acabou marcando a cultura pop com quadrinhos, brinquedos, discos e a famosa música-chiclete “Tra-la-la Song”. O retorno vai acontecer num telefilme, que será lançado em vídeo pela Warner e exibido pelo Syfy na televisão. E o detalhe mirabolante é que a trama será uma história de terror. Segundo a sinopse divulgada, um garoto chamado Harley é convidado a passar seu aniversário nos bastidores da gravação do programa de TV dos Banana Splits, mas as coisas tomam um rumo inesperado – “e a contagem de corpos aumenta rapidamente”. O roteiro foi escrito por Jed Elinoff e Scott Thomas (criadores da série “A Casa da Raven”) e a direção está a cargo de Danishka Esterhazy (da sci-fi “Level 16”). Já o elenco conta com Dani Kind (“Wyonna Earp”), Finlay Wojtak-Hissong (“The Kindness of Strangers”), Steve Lund (“Schitt’s Creek”) e Sara Canning (“The Vampire Diaries”). Ainda não há previsão para a estreia. Relembre abaixo a abertura da série clássica ao som da “Tra-la-la Song”.
Anne Hathaway é convidada a estrelar filme baseado em Vila Sésamo
A atriz americana Anne Hathaway foi convidada pelo estúdio Warner Bros para estrelar um filme baseado na famosa série infantil “Sésamo” – antigamente conhecida no Brasil como “Vila Sésamo”. E seria um filme musical, algo que ele já demonstrou ter capacidade de encarar com bons resultados, ao vencer um Oscar por “Os Miseráveis”. O projeto tem produção de Shawn Levy e roteiro de David Guion e Michael Handelman. Os três trabalharam juntos em “Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba” (2014), último filme dirigido por Levy antes de virar produtor em tempo integral (das séries “Stranger Things”, “Last Man Standing” e outras). A direção ficou a cargo de Jonathan Krisel, um dos criadores das séries “Portlandia” e “Baskets”, que fará sua estreia no cinema. Mas Anne Hathaway está com a agenda lotada e precisaria decidir entre produções conflitantes. Ela também foi convidada a estrelar “The Witches”, de Robert Zemeckis, que poderia impedir a sua participação em “Sésamo”. Ela também vai participar da série “Modern Love” e estrelar a sci-fi “O2” e o drama de sobrevivência no mar “The Lifeboat”. Seu próximo filme a chegar aos cinemas é o suspense “Calmaria”, em que volta a atuar ao lado de Matthew McConaughey (após “Interestelar”). A estreia está marcada para 4 de abril no Brasil.
Após fazer história no Disney Channel, Andi Mack é renovada para sua 3ª temporada
Um dos maiores sucessos atuais do Disney Channel, a série “Andi Mack” foi renovada para sua 3ª temporada. Todo o elenco é esperado de volta para novos episódios até 2019, incluindo a protagonista Peyton Elizabeth Lee e seus colegas Lilan Bowden, Joshua Rush, Sofia Wylie e Asher Angel. O último, por sinal, vai ficar bastante famoso durante o último ano da série, já que viverá o super-herói “Shazam!” no cinema. “A ideia da série sobre uma menina descobrindo que sua irmã mais velha era, na verdade, sua mãe era um território novo para o Disney Channel, mas a narrativa autêntica da criadora Terri Minsky permitiu que nossa audiência se ligasse profundamente a esses personagens e suas viagens de descoberta”, disse o gerente do Disney Channel Gary Marsh, em comunicado, ao anunciar a renovação. “O que ela criou virou um ponto de referência para crianças e histórias familiares em todo o mundo”. A série é louvada como uma história emocionante e diversificada sobre os ritos de passagem para a maturidade, ao abordar as coisas mais importantes na vida de qualquer jovem: família, amigos e a jornada de autodescoberta. A produção representa um capítulo importante na história do canal infantil, ao mostrar, durante a estréia de sua 2ª temporada em outubro nos Estados Unidos, um dos protagonistas se assumir gay. O personagem Cyrus Goodman, de 13 anos, interpretado por Joshua Rush, saiu do armário após seus amigos perceberem que ele era claramente gay, marcando a primeira vez que o Disney Channel abordou essa etapa na vida de um adolescente. Atualmente no final da primeira parte da 2ª temporada, “Andi Mack” entrará em hiato após o episódio da próxima sexta (23/2), retornando com os 12 episódios do resto da temporada em junho. A 3ª temporada deve estrear no final do ano e também se dividirá em duas partes.











