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    Robert Conrad (1935 – 2020)

    8 de fevereiro de 2020 /

    O ator Robert Conrad, que ficou conhecido como o cowboy espião James West na década de 1960, morreu neste sábado (8/2) aos 84 anos. “Ele viveu uma vida maravilhosamente longa e, embora a família fique triste com sua morte, viverá para sempre em seus corações”, disse o porta-voz da família, sem informar mais detalhes sobre o falecimento. Nascido em Chicago, Illinois, em 1º de março de 1935, Conrad se mudou para Los Angeles em 1958 e encontrou sucesso quase instantâneo ao ser contratado para estrelar a série “Hawaiian Eye”, em 1959, como Tom Lopaka, sócio de uma agência de detetives no Havaí. A produção durou quatro temporadas, até 1963, e se tornou tão popular que o personagem do ator ainda apareceu em quatro crossovers na série “77 Sunset Strip”. Mas foi a atração seguinte que marcou sua carreira. Exibida entre 1965 e 1969, “James West” (The Wild Wild West) acompanhava as aventuras do personagem-título e seu parceiro Artemus Gordon (Ross Martin), um mestre dos disfarces, como os primeiros agentes do Serviço Secreto dos EUA, enfrentando supervilões que ameaçavam o governo Ulysses S. Grant (de 1869 até 1877). A série combinava duas tendências disparatadas, mas que faziam sucesso na mesma época: as tramas de espionagem de James Bond e as séries de western, como “Paladino do Oeste” e “Bat Masterson”. Embora também durado quatro temporadas, seus 104 episódios se multiplicaram em reprises infinitas, devido ao fato de “James West” ter sido uma das primeiras séries coloridas da TV – a partir da 2ª temporada. A produção à cores também consagrou os olhos azuis do ator, cuja intensidade se tornou uma marca registrada tão conhecida quanto seus músculos, apertados numa roupa extremamente justa para delírio do público feminino – e LGBTQIA+, claro. As calças de James West eram tão justas que costumavam rasgar nas gravações, o que fez o ator desenvolver predileção por cuecas azuis – da mesma cor das roupas do personagem. Repleta de lutas, cavalgadas, trens em disparada e ação intensa, “James West” também permitiu a Conrad explorar sua capacidade física. Décadas antes de Tom Cruise se provar destemido, ele ficou conhecido nos bastidores de Hollywood por dispensar dublês e fazer as cenas mais perigosas da produção – riscos que eram muito maiores então, devido à precariedade dos equipamentos de prevenção de acidentes do período. Durante a gravação de um episódio, o ator quase morreu ao cair de uma altura de 4 metros direto no chão de cimento. Ele sofreu o que descreveu como “uma fratura linear de quinze centímetros com alta concussão temporal”. O acidente fez os executivos da rede CBS obrigarem o astro da série a usar dublês. Mas assim que Conrad se sentiu curado, voltou a “quebrar algumas coisas”, como sempre fazia. Por conta disso, tornou-se um dos poucos atores reconhecidos no Hall da Fama dos Dublês. De fato, sua carreira foi praticamente consequência de sua capacidade de se arriscar. Logo em seu começo, quando surgiu fazendo figurações em séries, ele conseguiu um papel de índio em “Maverick”, cuja participação no episódio se resumia a levar um tiro e cair do cavalo. Ele caiu para trás, tão bem e de forma tão corajosa, que o diretor e os produtores perceberam que aquele novato era dinheiro no banco – contratavam um ator e ganhavam um dublê grátis. Os olhos azuis, o físico encorpado, a vaga semelhança com James Dean, o fato de sua mãe trabalhar como relações públicas da Warner e namorar um executivo do estúdio também ajudaram, é verdade. Mas isso também alimentou o impulso de se provar merecedor dos papéis, arriscando-se com força maior. Essa ousadia, porém, acabou tornando “James West” mais realista que sua premissa fantasiosa propunha. E após os assassinatos de Robert Kennedy e Martin Luther King Jr. em 1968, a violência na TV passou a ser condenada por políticos em busca de um bode expiatório, levando a opinião pública a questionar seus próprios gostos em relação às séries de ação. A polêmica acabou levando ao cancelamento da atração em 1969, quando ainda era uma das mais vistas da TV americana. As reprises mantiveram “James West” popular por pelo menos mais uma década, inspirando os produtores a retomarem o personagem numa série de telefilmes, entre o final dos anos 1970 e o começo de 1980. Até que Will Smith encarnou o personagem no cinema, ridicularizando e enterrando a franquia. Conrad chamou o longa de 1999 de “horrível” e “patético” e foi à cerimônia do Framboesa de Ouro para aceitar o troféu de Pior Filme do ano como representante não oficial da produção. Embora ele tenha protagonizado diversas outras séries, nenhuma outro papel lhe rendeu o mesmo destaque. A exceção entre os cancelamentos em 1ª temporada que se seguiram foi “Black Sheep Squadron”, trama de guerra que durou dois anos, entre 1976 e 1978, e pelo qual Conrad foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator de Série Dramática, como o Major Greg “Pappy” Boyington, um piloto que realmente existiu. Ele ainda brilhou em “Centennial” (1979), minissérie sobre 200 anos da história do Colorado, que dizia ter sido seu trabalho favorito. Conrad também teve uma pequena carreira cinematográfica, chegando a interpretar o gângster “Pretty Boy” Floyd em “Eu Sou Dillinger” (1965) e o próprio Dillinger em “A Mulher de Vermelhp” (1979), além de atuar na sátira “O Homem com a Lente Mortal” (1982), ao lado do “007” Sean Connery, e na comédia “Um Herói de Brinquedo” (1996), com Arnold Schwarzenegger. Apareceu ainda em inúmeras séries clássicas como ator convidado. O primeiro papel importante foi ninguém menos que o pistoleiro Billy the Kid num episódio de 1959 de “Colt 45”, e o último aconteceu numa participação especial de 2000 na série “Nash Bridges”. Artista versátil, ele até gravou discos, sob o nome de Bob Conrad, e aproveitou sua fama de “durão” em campanhas publicitárias, virando garoto-propaganda das pilhas Eveready. Casado duas vezes, deixa oito filhos e 18 netos.

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    Elenco de Friends entra em acordo para gravação de episódio especial de reencontro

    7 de fevereiro de 2020 /

    Após meses de negociações, as estrelas de “Friends”, Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, David Schwimmer, Matt LeBlanc e Matthew Perry, chegaram a um acordo com a produtora WBTV (Warner Bros. Television) para a gravação de um especial de uma hora da série para a plataforma HBO Max. O programa será um reencontro, que complementará as festividades de 25 anos da série, mas não está claro se eles aparecerão como os personagens originais ou como eles mesmos, recordando suas relações. O fato é que, segundo o site Deadline, os atores vão ganhar uma verdadeira fortuna pelo programa. Segundo apurou o site Deadline, cada uma das seis estrelas será paga na faixa de U$ 3 milhões a US$ 4 milhões para gravar o especial. As negociações se estendem há quase um ano e foram congeladas no final de 2019, diante de um impasse financeiro entre o que a WBTV ofereceu e o que os atores pretendiam receber. Neste meio tempo, a notícia do projeto vazou e passou a alimentar o frenesi dos fãs, que começaram a surtar a cada postagem dos atores nas redes sociais, com compartilhamentos de fotos ao lado de alguns – ou todos – os Friends. Uma selfie de Aniston com suas co-estrelas chegou a estabelecer um novo recorde mundial do Guinness como o post mais rápido a atingir 1 milhão de seguidores no Instagram, ressaltando o quanto o programa continua popular. Para completar, um tuíte enigmático de Matthew Perry no início desta semana lotou de comentários e compartilhamentos, ao indicar que o especial poderia ser anunciado a qualquer momento. “Grandes notícias vindo…”, ele postou na terça (4/2). Os co-criadores da série, Marta Kauffman e David Crane, também devem participar do reencontro, que está sendo projetado para ajudar a lançar a HBO Max. A plataforma desembolsou US$ 425 milhões pelos direitos da sitcom imensamente popular, que costumava ser um dos maiores sucessos da Netflix, até a WarnerMedia revelar os planos de seu próprio serviço de streaming.

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  • Série

    O Fugitivo: Nova versão da série clássica ganha trailer com Boyd Holbrook e Kiefer Sutherland

    1 de fevereiro de 2020 /

    A plataforma de streaming Quibi divulgou o primeiro trailer da nova versão de “O Fugitivo” (The Fugitive), série clássica dos anos 1960 que também rendeu um filme premiado em 1993. O novo fugitivo do título é interpretado por Boyd Holbrook (“O Predador”), ex-presidiário acusado de um crime que não cometeu, que passa a ser perseguido pelo detetive vivido por Kiefer Sutherland (“24 Horas”) – situação vivida por Harrison Ford e Tommy Lee Jones no cinema. Como mostra a prévia, a trama básica será atualizada com a paranoia terrorista dos dias atuais. E também com uma boa dose de fake news. A sinopse divulgada diz que, quando uma bomba explode no metrô de Los Angeles, tuítes sugerem que o personagem de Holbrook foi o responsável pelo atentado. Acusado injustamente – e muito publicamente -, ele deve provar sua inocência descobrindo o verdadeiro criminoso, antes que o lendário policial que lidera a investigação possa prendê-lo. O reboot foi criado por Nick Santora (criador de “Scorpion”) e a direção estará a cargo do cineasta Stephen Hopkins (“Raça”). A série estará disponível junto com o lançamento da Quibi, em abril. O detalhe é que todas as produção desse serviço tem episódios de curta duração, com 10 minutos ou menos, na contramão das longas maratonas da Netflix. A aposta é no baixo nível de atenção e foco de quem navega por celular, tanto que o conteúdo será disponibilizado via aplicativo, exclusivamente para aparelhos móveis. Saiba mais sobre a Quibi aqui.

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  • Filme

    Ilha da Fantasia: Novo trailer transforma série clássica em filme de terror barato

    31 de janeiro de 2020 /

    A Sony divulgou novos pôster, fotos e trailer de “Ilha da Fantasia”, adaptação da série clássica dos anos 1970, que vai chegar aos cinemas como um filme de terror barato da produtora Blumhouse (de “Corra!” e “Atividade Paranormal”). Como esperado diante dessa premissa, a prévia é completamente diferente da série. Para quem não lembra, “Ilha da Fantasia” mostrava hóspedes recém-chegados à ilha-resort do título para viver fantasias providenciadas por um misterioso anfitrião, o Sr. Roarke (Ricardo Montalban, na série clássica), com a assistência do anão Tattoo (Hervé Villechaize). Mas para terem os prazeres que almejam, eles precisam passar por testes de caráter e desafios psicológicos. O filme mantém o Sr. Roarke, agora vivido por Michael Peña (“Homem Formiga e a Vespa”), que, segundo a sinopse, “faz os sonhos secretos dos seus convidados sortudos se tornarem realidades em seu luxuoso, porém remoto, resort tropical”. Só que essas fantasias se transformam em pesadelos e podem custar as vidas dos “convidados sortudos”. O elenco não inclui um novo Tattoo, mas traz Parisa Fitz-Henley (a Fiji de “Midnight, Texas”) na função. O resto do elenco destaca Lucy Hale (a Aria Montgomery de “Pretty Little Liars”), Maggie Q (a “Nikita”), Portia Doubleday (a Angela de “Mr. Robot”), Michael Rooker (o Yondu, de “Guardiões da Galáxia”), Ryan Hansen (Dick Casablancas de “Veronica Mars”) e Jimmy O. Yang (“Podres de Ricos”). A direção está a cargo de Jeff Wadlow, cujo filme anterior, “Verdade ou Desafio” (2018), também foi um terror barato estrelado por Lucy Hale. A estreia no Brasil está marcada para 16 de abril, dois meses depois do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Diretor de Deadpool 2 vai filmar versão de cinema da série clássica Kung Fu

    26 de janeiro de 2020 /

    A Universal contratou o diretor David Leitch, responsável pelos sucessos “Velozes e Furiosos: Hobbs & Show” e “Deadpool 2”, para comandar uma versão cinematográfica da série clássica “Kung Fu”. A série original, criada por Ed Spielman, trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19. Durou ao todo três temporadas, entre 1972 e 1975, mas Carradine realizou um revival nos anos 1990, passado nos dias atuais e intitulado “Kung Fu: The Legend Continues”, que rendeu mais quatro temporadas. Não há qualquer informação sobre como será a nova versão, mas o anúncio pode significar que o projeto de série que retomaria a franquia, desenvolvido pelo produtor Greg Berlanti (criador do Arrowverso), foi recusado na rede The CW. Berlanti estava desenvolvendo um piloto passado nos dias atuais e protagonizado por uma mulher, em parceria com Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”).

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  • Série

    Revival de Punky, a Levada da Breca é oficializado com a atriz original

    18 de janeiro de 2020 /

    A vindoura plataforma Peacock, da NBCUniversal, oficializou a produção do revival da série clássica “Punky, a Levada da Breca” (Punky Brewster, em inglês). A atração vai voltar com a mesma atriz que interpretava a menina nos anos 1980, Soleil Moon Frye. Ela postou um vídeo emocionado em seu Instagram para comemorar a notícia, em que mal consegue conter as lágrimas. Veja abaixo. Concebida como continuação da trama original, a nova série vai mostrar a protagonista Punky (Frye) como uma atrapalhada mãe solteira de três crianças, que conhece uma jovem que a lembra de sua própria infância. A premissa segue uma tendência de outras produções em que crianças de séries clássicas retornam adultas para estrelar continuações, como “Fuller House” e “A Casa da Raven” (Raven’s Home). “Punky, a Levada da Breca” foi exibida originalmente entre 1984 e 1988 e girava em torno de uma garota abandonada pela mãe em um shopping. Sem se deixar abater, ela começa a morar num apartamento vago de um prédio administrado pelo viúvo Henry (George Gaynes), que depois a adota. No Brasil, a sitcom foi transmitida com grande sucesso pelo SBT, e depois de cansar de reprisar passou ainda pela Rede Bandeirantes. Além disso, uma versão em desenho animado da série, batizada de “Punky” (também Punky Brewster no original), foi produzida entre 1985 e 1987. A série acabou quando Soleil Moon Frye tinha 12 anos. Mas ela não parou de atuar, aparecendo em várias outras atrações televisivas, inclusive em “Friends”, “Galera do Barulho” (Saved by the Bell) e “Anos Incríveis” (The Wonder Years), até se destacar num papel fixo em “Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira” (1996–2003) e como dubladora da franquia animada baseada nas bonecas “Bratz” (2004-2013). O revival de “Punky” estava sendo desenvolvido pelos irmãos Steve e Jim Armogida (criadores da série “School of Rock”) para os estúdios Universal, visando um lançamento na rede NBC, lar da série original. Mas o projeto de streaming da empresa mudou tudo. A produção agora vai se juntar ao revival de “Galera do Barulho”, também em desenvolvimento, para ajudar a lançar a plataforma Peacock. A volta de “Punky” terá 10 episódios e, por enquanto, não tem previsão de estreia. Já a Peacock será inaugurada em 15 de abril nos EUA, primeiramente para assinantes dos pacotes de TV paga da provedora Comcast (dona da NBCUniversal), chegando em julho para o público americano em geral. Não há previsão para seu lançamento no Brasil. Ver essa foto no Instagram PUNKY POWER! The secret is out. Thank you to my @ucp & @peacocktv family, our incredible, writers, producers, crew, my cast/family and my babies and everyday life family and friends, the angels who give me the gift to fly on their wings, the light, and all that those that were such a part of the Punky magic then and now. I want to honor your memory. To every person that has helped me get to this moment I am forever thankful. I love you. To the Punky fans who are like family I will try my very best to make you proud. I am deeply humbled. #PUNKYPOWER FOREVER! 🌈❤️🌈❤️ Uma publicação compartilhada por Soleil Moonfrye (@moonfrye) em 16 de Jan, 2020 às 8:49 PST

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    Philip McKeon (1964 – 2019)

    11 de dezembro de 2019 /

    O ex-ator mirim Philip McKeon, que vivu o papel de Tommy Hyatt na série de comédia “Alice” (1976-1985), morreu na terça (10/12) no Texas (EUA), após longa batalha contra uma doença não especificada. Ele tinha 55 anos. Em comunicado à revista People, o porta-voz da família de McKeon disse: “Estamos de coração partido, devastados. O senso de humor maravilhoso de Phil, assim como sua gentileza e lealdade, serão lembradas por todos que cruzaram caminhos com ele”. Ele iniciou a carreira com 12 anos na série “Alice”, inspirada no filme “Alice Não Mora Mais Aqui” (1974), de Martin Scorsese. Na produção de 1976, vivia o filho da Alice do título, interpretada por Linda Lavin. Aspirante à fama como cantora, ela trabalhava como garçonete em uma lanchonete de beira de estrada enquanto esperava sua grande chance. A atração foi um grande sucesso e durou nove temporadas, até 1985, permitindo ao público ver McKeon crescer diante de seus olhos, até virar um jovem adulto de 21 anos. Apesar da popularidade, o ator teve poucos papéis após o fim da sitcom. Participou de um episódio de “Histórias Maravilhosas” (em 1986), antologia de terror de Stephen Spielberg, da minissérie “Favorite Son” (1988) e de alguns terrores independentes, como “De Volta à Escola de Horrores” (1987), “Perseguição Demoníaca” (1991), “Sandman – O Mestre dos Sonhos” (1993) e “Ghoulies IV: Eles Estão Próximos” (1994), seu último trabalho nas telas, que foi lançado direto em vídeo. Depois disso, McKeon seguiu carreira como locutor de rádio, trabalhando em emissoras locais de Los Angeles e Wimberly, no Texas.

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    Crise nas Infinitas Terras: Smallville ganha final feliz no crossover

    10 de dezembro de 2019 /

    O crossover “Crise em terras infinitas” levou os telespectadores da rede americana The CW de volta para “Smallville” durante sua Parte 2, exibida na noite de segunda-feira (9/12) nos Estados Unidos. Tudo a seguir é spoiler. Na trama, obcecado em matar todos os Superman do multiverso, Lex Luthor (Jon Cryer) viaja por várias Terras paralelas até encontrar o Clark Kent interpretado por Tom Welling na fazenda da família Kent, no Kansas. Mas os planos dão errado quando sua kriptonita não faz efeito. É que o herói abriu mão de seus poderes para viver uma vida normal com a mulher e as filhas. “Isso vale mais do que qualquer superpoder”. Como esse Clark não é mais Superman, Lex desiste de matá-lo, mas não sem antes levar um soco bem dado, que o estatela no chão – com ou sem poderes, o personagem vivido por Welling é uma massa de músculos. Ao final, Lois Lane, vivida por Erica Durance, aparece para convocar o marido a ver as filhas, chamando-o, como nos velhos tempos, de “Smallville”. Em entrevista para o site TVLine sobre a volta de Welling ao papel de Clark Kent, o produtor responsável pelo crossover Marc Guggheim contou que “ele foi ótimo” e extremamente receptivo ao projeto. “Depois de ler o roteiro, Welling disse: ‘Eu amo isso. Vocês basicamente escreveram a única cena para a qual eu não posso dizer não’, o que foi muito, muito legal”, revelou. Segundo a showrunner de “Batwoman” Caroline Dries, responsável pelo episódio com a participação do ator, ele se sentiu à vontade no set. “Acho que quando imaginamos o Clark Kent de Tom Welling, pensamos nele na fazenda. Por isso, fazia sentido que a cena fosse na fazenda Kent, e Tom até brincou quando chegou: ‘Oh, essa vaca me reconheceu’. Tudo parecia como era há 10 anos, de uma maneira excelente.” Disparado o maior crossover já tentado na história da televisão, a versão live-action de “Crise nas Infinitas Terras” continua a ser exibida nesta terça (10/12) nos EUA, antes de entrar num hiato de fim de ano para retomar sua história em janeiro. A trama envolve, ao todo, cinco episódios individuais das séries “Supergirl”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Arrow” e a estreante “Batwoman”. Embora sua série tenha ficado de fora desta lista, o herói Raio Negro (Black Lightning) também vai participar da história. Ainda não há previsão para a estreia do crossover no Brasil, que deve acontecer pelo canal pago Warner.

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    Cavaleiros do Zodíaco: Parte 2 do remake ganha primeiras imagens e data de estreia

    6 de dezembro de 2019 /

    A Netflix revelou as primeiras imagens e anunciou a data de estreia da Parte 2 de “Saint Seiya: Cavaleiros do Zodíaco”, remake do anime dos anos 1980. As novidades foram disponibilizadas na conta japonesa da plataforma no Twitter. Confira abaixo. Intitulada em português “Os Cavaleiros do Zodíaco: Saint Seiya”, a série é uma coprodução da Netflix com a Toei Animation, responsável pela animação original, e terá mais 6 episódios disponibilizados – metade do total de capítulos encomendados – , completando a temporada inaugural, originalmente iniciada em julho passado. Os novos episódios também foram escritos por Eugene Son (séries “Os Vingadores Unidos” e “Ultimate Homem-Aranha”) e tiveram sua estreia marcada para o dia 23 de janeiro. Além da série inédita, a Netflix também disponibilizou todos os episódios da versão clássica de “Os Cavaleiros do Zodíaco” (1986) em seu catálogo. _人人人人人人人人人人_> 小宇宙を燃やせ! < ̄Y^Y^Y^Y^Y^Y^Y^Y^Y ̄ Netflixオリジナルアニメシリーズ『聖闘士星矢: Knights of the Zodiac』2020年1月23日(木)よりパート2(全6話)全世界一挙独占配信🎉 聖闘士の頂点・黄金聖闘士が動き出す―!#ネトフリアニメ #聖闘士星矢KoTZ pic.twitter.com/rdI5YedPvP — Netflix Japan Anime (@NetflixJP_Anime) December 6, 2019

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    Perdidos no Espaço: Personagens ilustram pôsteres individuais da 2ª temporada

    5 de dezembro de 2019 /

    Além de novas fotos e um trailer cinematográfico, a Netflix divulgou os pôsteres individuais dos personagens de “Perdidos no Espaço”, que ganhou o título de “Perdidos no Espaço 2” em sua 2ª temporada, como se fosse um filme. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. Todos estes e mais o robô estão representados nos cartazes abaixo. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. A 2ª temporada vai trazer mais novidades no elenco. Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos novos episódios está marcada para 24 de dezembro.

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    Perdidos no Espaço: Novo trailer da 2ª temporada impressiona com visual cinematográfico

    5 de dezembro de 2019 /

    A Netflix divulgou novas fotos o segundo trailer legendado da 2ª temporada de “Perdidos no Espaço”, que ganhou o título de “Perdidos no Espaço 2”, como se fosse um filme. De fato, o visual é mesmo cinematográfico, com cenas panorâmicas impressionantes, registradas em locações na Islândia, e muitos efeitos visuais. Além de apresentar novos perigos, a prévia ainda mostra a família Robinson em busca de seu robô perdido. A série é uma releitura moderna da clássica produção homônima, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”). Mas vale lembrar que o original também era uma versão moderna de outro clássico, “A Família Robinson”, história de uma família que naufragava numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na trama televisiva, a ilha é substituída por outro planeta. O novo “Perdidos no Espaço” se passa 30 anos no futuro (no final dos anos 2040) e traz Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o piloto Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Além disso, o robô, que imortalizou a frase “Perigo, Will Robinson”, agora é alienígena. A 2ª temporada vai trazer mais novidades no elenco. Sibongile Mlambo (“Siren”), que interpretou Angela em cinco capítulos, foi promovida ao elenco central, e JJ Feild (“Turn”) vai estrear no papel recorrente de Ben Adler, um cientista especialista em inteligência artificial. O remake foi desenvolvido por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), em parceria com Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador de “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia dos novos episódios está marcada para 24 de dezembro.

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    Shelley Morrison (1936 – 2019)

    2 de dezembro de 2019 /

    A atriz Shelley Morrison, que interpretou a empregada Rosario na série “Will & Grace”, morreu no domingo (1/12) aos 83 anos em Los Angeles, nos Estados Unidos. Ela estava internada no centro médico Cedars-Sinai e morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Morrison lutou por anos contra um câncer no seio e no pulmão e vinha enfrentando vários problemas de saúde. Nascida Rachel Mitrani no Bronx, em Nova York, filha de imigrantes latinos, a atriz participou de meio século da história da televisão americana. Morrison apareceu em séries clássicas como “Quinta Dimensão”, “O Fugitivo” e “Meu Marciano Favorito”, no começo dos anos 1960, antes de conseguir seu primeiro papel recorrente, como uma índia em “Laredo”, entre 1964 e 1967. Ela também buscou espaço no cinema, mas acabou restrita a figurações – inclusive em “Funny Girl: A Garota Genial” (1968). A virada veio com “A Noviça Voadora”, uma das atrações mais reprisadas de todos os tempos, onde integrou o elenco central como a Irmã Sixto, ao lado de Sally Field. A série se passava num convento em Porto Rico, onde uma das freiras (Sally Field) miraculosamente adquire a capacidade de voar – e de converter qualquer um com seu charme. Durou três temporadas, até 1970, mas praticamente nunca saiu do ar. O sucesso da produção também fez a carreira de Morrison decolar. Ela passou a coadjuvar em filmes como “Interlúdio de Amor” (1973), de Clint Eastwood, “Amantes em Veneza” (1973), de Paul Mazursky, e “A Volta de Max Dugan” (1983), de Herbert Ross. Mas essa fase não durou tanto quanto as reprises de “A Noviça Voadora” e logo ela se viu presa ao estereótipo da empregada doméstica latina. Viveu esse papel em vários “episódios da semana”, de “Soup” a “Columbo”, antes de encarnar a versão mais famosa do clichê, Rosario Salazar, a empregada de “Will & Grace”. Sem papas na língua, Rosario se tornou uma das personagens mais engraçadas da série e permitiu a Morrison conquistar a maior popularidade de sua carreira. Exibida entre 1999 e 2006, a série acabou revivida em 2017, mas sem Morrison, que na ocasião já enfrentava problemas de saúde. Nas redes sociais, o elenco de “Will & Grace” lamentou a perda da colega e amiga, descrita como “uma alma generosa com um grande coração e sempre com um sorriso no rosto” por Debra Messing (a Grace). “Sua falta será sentida por todos” acrescentou Eric McCormarck (o Will).

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