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    Visual repaginado de Sonic estampa novo pôster do filme

    5 de dezembro de 2019 /

    A Paramount divulgou um novo pôster nacional de “Sonic – O Filme”, que destaca a repaginada sofrida pelo famoso ouriço. A imagem mais próxima do desenho clássico dos videogames é bem melhor que o visual anterior, deixando claro que a aparência do personagem-título faz muita diferença. O visual humanizado, com dentes e pernas muito longas com que o ouriço azul foi retratado no primeiro trailer (devidamente deletado pelo estúdio) sofreu grande rejeição do público – no Brasil, chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, o estúdio e o diretor Jeff Fowler decidiram interromper a pós-produção para que a equipe de efeitos mudasse o visual de Sonic. O resultado é um Sonic mais fofo, que mesmo mantendo o aspecto felpudo (como Pikachu em seu filme live-action) lembra mais o personagem dos games clássicos da Sega. Jeff Fowler faz sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz em inglês de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. A estreia está marcada para 13 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Diretor agradece reações positivas ao novo trailer de Sonic: O Filme

    13 de novembro de 2019 /

    O diretor de “Sonic: O Filme”, Jeff Fowler, resolveu agradecer as mensagens positivas dos fãs sobre o novo trailer do filme. “Obrigado pelas últimas 24 horas, fãs do Sonic… foi EXTRAORDINÁRIO (e ainda tem muito mais vindo)”, ele escreveu no Twitter. O novo trailer foi aprovado graças à mudanças no design do protagonista, deixando claro que a aparência de Sonic é importante para os fãs. O visual anterior do ouriço azul, mais humanizado, com olhos pequenos, dentes e pernas muito longas, tinha sofrido grande rejeição do público – no Brasil, chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, o estúdio e o diretor Jeff Fowler interromperam a pós-produção para que a equipe de efeitos mudasse tudo. O resultado é um Sonic mais fofo, que mesmo mantendo o aspecto felpudo (como Pikachu em seu filme live-action) ficou mais parecido com o personagem dos games clássicos da Sega. Jeff Fowler faz sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz em inglês de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. A estreia está marcada para 13 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Thank you for the last 24 hours Sonic fans… it's been EXTRAORDINARY. (and there's much MORE to come) ??#SonicMovie pic.twitter.com/VFvVbBNP0H — Jeff Fowler (@fowltown) November 13, 2019

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    Novos trailers mostram as mudanças no visual de Sonic: O Filme

    12 de novembro de 2019 /

    A Paramount divulgou pôsteres internacionais e trailers diferentes de “Sonic: O Filme”, que registram as mudanças no visual do protagonista animado da produção. A prévia é bem melhor que a anterior (devidamente deletado pelo estúdio), deixando claro que a aparência do personagem-título faz muita diferença. O visual humanizado, com dentes e pernas muito longas com que o ouriço azul foi retratado no trailer anterior sofreu grande rejeição do público – no Brasil, chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, o estúdio e o diretor Jeff Fowler decidiram interromper a pós-produção para que a equipe de efeitos mudasse o visual de Sonic. O resultado é um Sonic mais fofo, que mesmo mantendo o aspecto felpudo (como Pikachu em seu filme live-action) lembra mais o personagem dos games clássicos da Sega. Jeff Fowler faz sua estreia como diretor de longas à frente de “Sonic”, após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). O filme também conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz em inglês de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. A estreia está marcada para 13 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo o trailer nacional em versões legendada e dublada em português e também o trailer internacional, que é diferente, mas não tem legendas.

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    A Outra Face: Clássico dos anos 1990 vai ganhar remake

    9 de setembro de 2019 /

    O estúdio Paramount Pictures anunciou que vai produzir um remake/reboot do filme “A Outra Face” (Face/Off, 1997), estrelado por John Travolta e Nicolas Cage. Thriller de ação clássico dos anos 1990, o longa original dirigido pelo mestre John Woo acompanhava um agente do FBI que passava por um transplante facial para assumir a identidade de um terrorista. Porém, o plano dá errado quando o vilão também começa a se passar pelo agente. O roteiro da nova versão está a cargo de Oren Uziel (“Paradoxo Cloverfield”) e ainda não há ninguém mais contratado na produção, nem previsão para seu lançamento. O estúdio pretende escalar um novo elenco e contar com novo diretor. Relembre abaixo o trailer do filme original.

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    Ator da série Warrior vai viver Sub-Zero no novo filme de Mortal Kombat

    9 de julho de 2019 /

    O ator indonésio Joe Taslim foi escalado num dos papéis mais icônicos dos games de “Mortal Kombat” no novo filme da franquia. Ninguém menos que o lutador superpoderoso Sub-Zero. Ele ficou conhecido justamente por conta de suas habilidades de luta demonstradas no cultuadíssimo “Operação Invasão” (The Raid, 2011). O sucesso do filme lhe abriu as portas em Hollywood e ele já apareceu em filmes das sagas “Velozes e Furiosos” e “Star Trek”, além de integrar o elenco da série “Warrior” – exibida no Brasil pelo canal pago Max Prime. Taslim é o primeiro nome confirmado na produção, que será o primeiro filme do veterano diretor de comerciais Simon McQuoid. A produção está a cargo de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”) e as filmagens vão acontecer ainda este ano na Austrália. A ideia de resgatar “Mortal Kombat” circula por Hollywood desde 2011, quando a Warner contratou o diretor Kevin Tancharoen, após o sucesso de seu vídeo do YouTube “Mortal Kombat: Rebirth”. O projeto acabou rendendo uma série para o YouTube, mas o filme nunca saiu do papel, levando Tancharoen a buscar “outras oportunidades criativas”. Wan embarcou na produção em 2015, mas avisou que não iria apressar o desenvolvimento. Tanto que Simon McQuoid foi contratado para dirigir o filme em 2016, a partir de um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). A franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso. Depois disso, a franquia também teve uma série de TV, “Mortal Kombat: Conquest”, com apenas uma temporada em 1998, e a série de streaming de Kevin Tancharoen, “Mortal Kombat: Legacy”, que durou duas temporadas em 2011 e 2012.

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    Filme de Sonic tem estreia adiada para melhorar visual do personagem dos games

    24 de maio de 2019 /

    O diretor Jeff Fowler confirmou nesta sexta (24/5), no Twitter, que a versão live-action de “Sonic” terá seu lançamento adiado para o ano que vem. Antes marcado para estrear em novembro, o filme agora deve chegar em 14 de fevereiro de 2020 nos EUA, sem confirmação por aqui. “Tomando um pouco mais de tempo para fazer o Sonic do jeito certo”, escreveu Fowler ao anunciar a nova data. O diretor se refere às críticas negativas despertadas sobre o primeiro trailer sobre o visual do protagonista. Humanizado, com dentes, pernas muito longas e felpudo, o visual do ouriço azul pouco lembra o Sonic dos games clássicos da Sega. No Brasil, ele chegou a ser comparado à Carreta Furacão. Diante da repercussão negativa, Fowler parou tudo para que a equipe de efeitos mudasse o visual de Sonic. “Obrigado a todos pelo apoio. E pelas críticas. A mensagem foi alta e muito clara… Vocês não estão felizes com o visual e querem mudanças. E isso vai acontecer. Todos na Paramount e na Sega estão comprometidos a fazer desse personagem o melhor possível”, escreveu na ocasião. Jeff Fowler faz sua estreia em longas com o filme do ouriço dos videogames após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). E, além dele, o filme conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. O elenco inclui James Marsden (“Westworld”), Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”), Adam Pally (“The Mindy Project”), Ben Schwartz (“House of Lies”) como a voz de Sonic e Jim Carrey (“Sim Senhor”) como o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games.

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    James Wan vai produzir novo Mortal Kombat e as filmagens já estão marcadas

    14 de maio de 2019 /

    A franquia de games “Mortal Kombat” vai ganhar um novo filme. Steven Marshall, premiê da região sul da Austrália, anunciou que as filmagens vão começar ainda este ano em Adelaide, descrevendo o projeto como “a maior produção de um filme na história do sul da Austrália”. O cineasta James Wan (“Invocação do Mal”, “Aquaman”) é um dos produtores do projeto e emitiu um comunicado confirmando as declarações do governo australiano. “Eu estou muito feliz de trazer mais um filme para a Austrália, especialmente depois da ótima experiência de filmar ‘Aquaman’ no país”, comentou. “É ótimo que poderemos usar as locações e talentos incríveis do sul da Austrália. Será perfeito para este projeto de fantasia e ação”. A ideia de resgatar “Mortal Kombat” circula por Hollywood desde 2011, quando a Warner contratou o diretor Kevin Tancharoen, após o sucesso de seu vídeo do YouTube “Mortal Kombat: Rebirth”. Em 2013, no entanto, Tancharoen deixou o projeto, que nunca saiu do papel, citando “outras oportunidades criativas”. Wan embarcou na produção em 2015, mas avisou que não iria apressar o desenvolvimento. O estreante Simon McQuoid, diretor de publicidade, foi contratado para dirigir o filme em 2016, a partir de um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). Não há confirmação se o projeto continua com esta configuração. A franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso.

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    Sonic vai mudar de visual após críticas ao trailer do filme

    2 de maio de 2019 /

    O diretor Jeff Fowler revelou nesta quinta (2/5), via Twitter, que vai mudar o visual do ouriço Sonic em seu filme. A versão live-action do personagem sofreu muitas críticas, após a divulgação do primeiro trailer. Humanizado, com dentes, pernas muito longas e felpudo, o visual do ouriço azul pouco lembra o Sonic dos games clássicos da Sega. No Brasil, ele chegou a ser comparado à Carreta Furacão. “Obrigado a todos pelo apoio. E pelas críticas. A mensagem foi alta e muito clara… Vocês não estão felizes com o visual e querem mudanças. E isso vai acontecer. Todos na Paramount e na Sega estão comprometidos a fazer desse personagem o melhor possível”, escreveu o diretor. A mensagem se completa com uma hashtag que diz “vamos consertar rápido”, dando a entender que as alterações não deverão afetar o cronograma de lançamento do longa, cuja estreia está marcada para 14 de novembro no Brasil. Thank you for the support. And the criticism. The message is loud and clear… you aren't happy with the design & you want changes. It's going to happen. Everyone at Paramount & Sega are fully committed to making this character the BEST he can be… #sonicmovie #gottafixfast ?✌️ — Jeff Fowler (@fowltown) May 2, 2019

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    Filme do videogame Sonic ganha primeiro trailer legendado

    30 de abril de 2019 /

    A Paramount divulgou novos pôsteres e o primeiro trailer legendado de “Sonic – O Filme”, versão live action do famoso ouriço azul dos videogames. E os alertas já ligaram. Nas redes sociais, a versão do personagem exibida na prévia já está sendo comparada à Carreta Furacão. Definitivamente, o Sonic de “O Filme” não é o Pikachu de “Pokémon: Detetive Pikachu”. Ambos foram representados com pelos coloridos de bichos de pelúcia, mas enquanto o amarelinho manteve as características do game original, o azulzinho ganhou pernas compridas e tamanho que não combinam com algumas piadas sobre ele ser criança. A prévia também mostra que Jim Carrey (“Sim Senhor”) interpreta o Sargento Pincel, dos Trapalhões. Não só pelo bigodinho claramente falso. Os mais velhos vão lembrar especialmente das piadas de “calabouca” em sua introdução. Na verdade, o veterano comediante interpreta o vilão Dr. Ivo Robotnik (que foi rebatizado de Dr. Eggman nos games mais recentes), cientista maluco que é o grande inimigo de Sonic nos games. Ele é recrutado pelo governo para investigar o misterioso surto de energia que acompanha a chegada de Sonic. Já o ouriço, pelos diálogos com o policial vivido por James Marsden (“Westworld”), vem de outro planeta com a missão de salvar a Terra. Sua voz em inglês pertence ao ator Ben Schwartz (da série “House of Lies”). O elenco também inclui Tika Sumpter (“Policial em Apuros”), Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”) e Adam Pally (“The Mindy Project”). A história foi concebida por Evan Susser e Van Robichaux (dupla da comédia “Te Pego na Saída”) e transformada em roteiro por Patrick Casey e Josh Miller (criadores da série animada “Golan the Insatiable”, voltada para o público adulto), com ajuda de Oren Uziel (responsável pelo péssimo “O Paradoxo Cloverfield”). A direção está a cargo de Jeff Fowler, que faz sua estreia em longas após disputar o Oscar de Melhor Curta Animado por “Gopher Broke” (2004). E, além desta turma, o filme conta com produção do diretor Tim Miller (de “Deadpool”), que roteirizou “Gopher Broke” com Fowler. “Sonic – O Filme” tem estreia marcada para 14 de novembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Warner contrata roteirista para um filme de Supergirl

    6 de agosto de 2018 /

    A Warner Bros. encomendou o roteiro de um filme da “Supergirl”, super-heroína da DC Comics que atualmente tem uma série de sucesso na rede americana CW. Segundo o site Deadline, Oren Uziel, responsável pelo fraquíssimo “O Paradoxo Cloverfield” foi contratado para desenvolver a história. O projeto está em estágio inicial de desenvolvimento, como muitas outras adaptações da DC Comics ventiladas pela mídia americana – “Batgirl”, “Tropa dos Lanternas Verdes”, “Aves de Rapina”, etc – e não tem previsão para sair do papel. Caso o filme avance, não será a primeira vez que a prima loira do Superman voará até os cinemas. Em 1984, Helen Slater estrelou “Supergirl”, considerada uma das piores adaptações de quadrinhos da editora. Por sinal, Slater faz parte do elenco recorrente da série “Supergirl”, como mãe adotiva de Kara Danvers, a identidade civil da super-heroína. O filme não terá nenhuma relação com a série, mas mesmo assim a produção sofrerá inevitáveis comparações. Afinal, será muito difícil para a Warner encontrar uma atriz mais convincente no papel que Melissa Benoist, absolutamente perfeita como Supergirl.

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    Chichezão sci-fi, The Cloverfield Paradox faz a Terra e a lógica desaparecerem

    24 de fevereiro de 2018 /

    Lançado de surpresa (na noite do Super Bowl), numa estratégia até então inédita da Netflix, “The Cloverfield Paradox” é o terceiro capítulo da saga “Cloverfield”. Enquanto o primeiro era um típico filme de monstros, que se utilizou da estética “found footage” como forma de inovar a sua narrativa, o segundo, “Rua Cloverfield, 10”, foi um thriller claustrofóbico passado quase que inteiramente em um abrigo subterrâneo. Este terceiro se assemelha ao anterior na sua ambientação, trocando o abrigo por uma estação espacial, mas apresenta um tom não só diferente como bem mais convencional que os demais. Escrito por Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”) e dirigido por Julius Onah (“The Girl Is in Trobule”), acompanha Hamilton (Gugu Mbatha-Raw) – única personagem que ganha algum tipo de desenvolvimento dramático e história prévia –, uma cientista que precisa lidar com o trauma da perda recente dos filhos, ao mesmo tempo em que a Terra sofre com o fim iminente das suas fontes de energia – o que inicia conflitos internacionais e a possibilidade de uma guerra. Convencida pelo marido Michael (Roger Davies), ela decide fazer parte da equipe de cientistas e astronautas que, a bordo de uma estação espacial, realizará um experimento com o intuito de gerar energia suficiente para alimentar todo o planeta. O experimento, porém, dá errado e a equipe passa a presenciar estranhos acontecimentos, ao passo que a população da Terra sofre as consequências dessa falha. As referências do texto de Uziel são claras e nem um pouco originais. De “Alien – O 8º Passageiro” (1979) ele tirou a cena em que o peito de John Hurt explode com o nascimento do alien. De “2010 – O Ano Em Que Faremos Contato” e “Projeto Filadélfia” (ambos de 1984) vieram, respectivamente, o conceito de tratar os astronautas como um microcosmo da nossa sociedade, refletindo lá em cima os conflitos que acontecem aqui embaixo, e a ideia da mulher fundida à fiação da estação. JJ Abrams, produtor do longa, construiu a sua carreira em cima da nostalgia, mas é inegável que o novo “Cloverfield” exagera e tropeça em alguns aspectos básicos da narrativa. Afinal, é bastante conveniente que alguém explique o problema do paradoxo do título poucos segundos antes de o tal paradoxo acontecer, o que se mostra uma estratégia preguiçosa para avançar a trama. Além disso, existem diversas incongruências grosseiras. Numa cena, é dito que são necessárias três pessoas para desacoplar uma parte da estação espacial – o velho truque do desacoplamento manual de toda sci-fi – , mas, quando chegam lá, duas ficam observando a terceira fazer todo o trabalho sozinha. Isso sem falar como é incrível a capacidade da estação em continuar funcionando após tantas explosões, perdas de energia e peças faltando. As incongruências são muitas e atrapalham, sim, mas, ao mesmo tempo em que chuta a lógica, o filme também diverte com suas situações absurdas, como a que envolve um braço com vida própria, personagens que surgem dentro das paredes, além do desaparecimento da própria Terra. É tudo tão bizarro que se torna impossível levar a trama a sério. O diretor Julius Onah parece ter ciência disso, ao imbuir as cenas de tensão com toques de humor (além de um pouco de humor involuntário). E ainda que avance em cima de clichês, consegue manter o ritmo da narrativa em meio às viradas na história, fazendo que só ao final o espectador perceba o quanto a subtrama do marido da protagonista foi perda de tempo, por exemplo. “The Cloverfield Paradox” não é tão bom quanto os anteriores, mas, ao menos, a ideia de construir uma franquia com personagens e tons completamente diferentes a cada lançamento mantém um aspecto criativo na obra. O fato de ser o clichezão de sci-fi espacial do trio, porém, não a torna nem mais nem menos memorável. Visto isoladamente, é mais do mesmo, descartável e esquecível como uma produção feita diretamente para DVD – que, neste século 21, sai direto em streaming.

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    Reboot de Mortal Kombat pode ter encontrado seu diretor

    19 de novembro de 2016 /

    O estúdio New Line está conversando com o diretor australiano Simon McQuoid para que ele assuma o reboot da franquia “Mortal Kombat”. McQuoid pode fazer sua estreia no cinema com a produção, mas o site da revista Variety afirma que ele já recebeu diversas propostas de Hollywood, devido a seu sucesso como diretor de comerciais. O reboot será produzido pelo cineasta James Wan (“Velozes e Furiosos 7”) e tem um roteiro desenvolvido por Dave Callaham (“Os Mercenários”) e Oren Uziel (“Anjos da Lei 2”). A produção ainda não tem data definida de estreia. Mesmo assim, como curiosidade, recentemente o ator francês Christopher Lambert deu uma entrevista em que afirmou estar negociando seu retorno como Lord Rayden, personagem que ele interpretou na primeira adaptação do game nos cinemas. A franquia já rendeu dois filmes nos anos 1990. O primeiro foi dirigido por Paul W.S. Anderson (franquia “Resident Evil”) em 1995 e é considerada a primeira adaptação bem-sucedida de um videogame. A sequência, “Mortal Kombat: Aniquilação” (1997), ficou a cargo de John R. Leonetti, que por coincidência trabalhou com James Wan como diretor de fotografia de “Invocação do Mal” (2013). Mas o filme foi um fracasso. Apesar disso, o game ainda rendeu uma série em 1998, que servia de prólogo para os filmes, e voltou recentemente a ser adaptada numa webserie, “Mortal Kombat: Legacy”, um dos maiores sucessos do YouTube – a 1ª temporada de 2011 se tornou uma das webséries mais assistidas de todos os tempos, com 60 milhões de views na página do site Machinima. Para ter ideia do que McQuoid pode fazer com a franquia, veja abaixo um velho comercial do diretor, produzido em 2011 para o PlayStation 3, repleto de personagens de videogames:

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