Joel Schumacher (1939 – 2020)
O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.
Daria: Série animada dos anos 1990 vai ganhar spin-off
O canal pago Comedy Central vai exibir um spin-off da cultuada série animada “Daria”, grande sucesso dos anos 1990 da MTV. Intitulada “Jodie”, a nova atração vai trazer Tracee Ellis Ross (Rainbow Johnson em “Black-ish”) como a voz da personagem principal, Jodie Landon, a amiga de adolescência de Daria, que agora é uma jovem prestes a se formar na faculdade e a entrar no “mundo complicado” dos adultos. O que o cinismo e mau-humor maravilhoso de “Daria” representou para a geração X, em relação ao Ensino Médio, “Jodie” tentará projetar para as provações e atribulações de uma nova geração em vias de iniciar a vida profissional. Segundo a sinopse, a série satirizará a cultura do trabalho das firmas, as lutas da geração Z, o artifício das mídias sociais e ainda abordará temas de empoderamento de gênero e raça, refletindo as questões pessoais e profissionais que as jovens negras enfrentam hoje em dia, sem perder o senso de humor ácido que caracterizou a série original. Para quem não lembra, “Daria” também começou como um spin-off – a personagem surgiu em “Beavis e Butthead” – e sua série durou cinco temporadas, exibida de 1997 a 2002, abordando questões adultas – como raça, gênero, classe e identidade – por meio da sabedoria irônica de seu personagem principal, considerada a feminista fictícia favorita de uma geração de jovens mulheres. “Jodie” está sendo desenvolvida por Grace Edwards, roteirista de “Insecure” e “Unbreakable Kimmy Schmidt”, para a MTV Sudios, e também contará com Tracee Ellis Ross em sua produção. Ainda não há previsão para a estreia.
MTV Movie & TV Awards de 2020 é adiado por tempo indeterminado
A MTV decidiu adiar a edição deste ano do MTV Movie & TV Awards por tempo indeterminado, devido à pandemia de coronavírus. A emissora também descartou realizar o evento de forma virtual, preferindo esperar para reunir artistas e público diante de suas câmeras. Embora a MTV não tenha revelado uma data ou plano relativo ao Movie & TV Awards, o evento do ano passado foi gravado em Los Angeles em 15 de junho e transmitido em 17 de junho no canal. Durante a maior parte de sua existência, a premiação de filmes era conhecida como MTV Movie Awards e aproveitava o início da primavera nas bilheterias do verão. Em 2017, o nome foi alterado para MTV Movie & TV Awards e passou a incluir categorias de séries. Em 2018, a MTV mudou o programa para junho, a fim de capitalizar a temporada de campanhas do Emmy e os primeiros blockbusters do verão norte-americano. No ano passado, as indicações foram anunciadas em 14 de maio e os vencedores incluíram “Vingadores: Ultimato” como Melhor Filme e “Game of Thrones” como Melhor Série.
Canais da ViacomCBS exibem tela preta em luto contra o racismo nos EUA
O conglomerado ViacomCBS realizou um tributo a George Floyd, assassinado por um policial branco na segunda-feira passada (25/5), e contra o racismo nos EUA. Os canais que fazem parte do conglomerado deixaram a tela preta com a exibição de um texto com a duração de 8 minutos e 46 segundos, o tempo que levou para Floyd sufocar com o joelho do policial branco sobre seu pescoço, enquanto ele repetia que não conseguia respirar, até morrer. Em um memorando interno, o presidente de marcas de entretenimento e juventude da ViacomCBS, Chris McCarthy, anunciou que todas as marcas e plataformas de entretenimento da empresa divulgariam o vídeo às 17h desta segunda-feira (1/6), que marca o horário em que George Floyd foi morto há exatamente uma semana. O momento não servirá apenas como um tributo a Floyd, mas como um tributo a todos aqueles que foram vítimas de racismo no país. Os canais que ficarão de luto incluem BET, CBS Sports, MTV, VH1, CMT, Logo Media, Comedy Central, Paramount Network, Smithsonian Channel, TV Land e Nickelodeon. Voltada ao público infantil, a Nickelodeon também exibiu o vídeo, precedido por outro com a Declaração dos Direitos da Criança, que a rede montou pela primeira vez em 7 de junho de 1990. A exibição começa com a declaração “Nickelodeon está saindo do ar por 8 minutos e 46 segundos em apoio à justiça, igualdade e direitos iguais”. A iniciativa se junta a manifestações da Netflix, Amazon, HBO, Warner, YouTube e até a Disney e suas inúmeras subdivisões, que juntaram suas indignações aos protestos antirracistas que se espalham pelos EUA desde o assassinato à sangue frio de George Floyd. Veja abaixo o vídeo de luto exibido pela ViacomCBS.
Acústico MTV ganha versão de quarentena no YouTube
A MTV adaptou um de seus programas musicais mais famosos, o Acústico MTV (MTV Unplugged, no título original americano), para esses dias de isolamento social. Intitulado, em inglês, “Unplugged at Home”, o novo formato do Acústico pega carona na iniciativa individual de alguns artistas, que passaram a transmitir apresentações ao vivo, de suas casas, para os fãs em quarentena. Uma das principais novidades do projeto é que o material está sendo disponibilizado no YouTube, portal que a MTV já considerou seu maior rival e que chegou a processar por exibir vídeos que considerava exclusivos – a emissora perdeu. O canal oficial da MTV no YouTube já disponibilizou shows de Alessia Cara, Yungblud, Wyclef Jean, JoJo e Melissa Etheridge. Nada que entusiasme os fãs de rock. E parece que essa será mesmo a linha do programa, que promete disponibilizar novas apresentações de artistas como Finneas, Jewel, Bazzi, Shaggy e outros. Para quem não lembra, o programa original, que marcou época na televisão, apresentou performances de outro nível, com Nirvana, Duran Duran, Pearl Jam, Paul McCartney, Kiss, Eric Clapton, Aerosmith, Elton John, Bruce Springsteen, Bob Dylan, Rod Stewart, Jimmy Page e Robert Plant, entre outros. Claro que isso foi no tempo em que a MTV tocava rock… Veja abaixo os primeiros shows – literalmente caseiros – da nova versão do programa.
Smells Like Teen Spirit: Clipe clássico do Nirvana atinge 1 bilhão de visualizações no YouTube
Os fãs deram um presente de Natal para a banda do falecido cantor Kurt Cobain. No dia 25 de dezembro, o clipe do Nirvana “Smells Like Teen Spirit” atingiu a marca de um bilhão de visualizações no YouTube. O clipe está no portal de vídeos do Google desde 2009, mas foi originalmente lançado na MTV em 1991. Primeiro single do disco “Nevermind”, “Smells Like Teen Spirit” virou um hit improvável logo em seu lançamento, tornando-se responsável pela explosão do rock alternativo no período. Além da música contagiante, muito se fala sobre o impacto do clipe original, que marcou a estreia do diretor Samuel Bayer. A encenação pretendia mostrar um show de rock colegial que termina em anarquia e tumulto, inspirado em filmes como “A Um Passo do Abismo” (1979) e “Rock’n’Roll High School” (1978), estrelado pelos Ramones. Desde então, Bayer filmou o remake de “A Hora do Pesadelo” (2010) para o cinema e inúmeros outros clipes, trabalhando com artistas tão diferentes quanto Green Day e Maroon 5. Com a marca natalina, “Smells Like Teen Spirit” se tornou o segundo vídeo musical mais assistido dos anos 1990 no YouTube — atrás de “November Rain” (1992), dos Guns N’ Roses. Ambos, porém, estão muito atrás dos clipes mais vistos na plataforma, “Despacito” (de Luis Fonsi, com mais de 6,55 bilhões de execuções) e “Shape of you” (Ed Sheeran, com 4,51 bilhões). Relembre abaixo a anarquia e a distorção clássica do Nirvana.
Channing Tatum vai adaptar quadrinhos de The Maxx
O ator Channing Tatum está desenvolvendo um projeto live action baseada nos quadrinhos de “The Maxx”, um dos primeiros lançamentos da Image Comics. O personagem deformado foi criado por Sam Kieth em 1993. Nos quadrinhos, The Maxx se vê como um herói mascarado e musculoso, que protege a Rainha da Selva no Outback, um reino fantasioso que se assemelha ao deserto da Austrália, mas é habitado por criaturas fantásticas. Paralelamente, esse herói também existe em nosso mundo como um homem sem-teto, cujo rosto mascarado e murmúrios fantásticos são considerados delírios de uma doença mental. A história, que evoca “O Pescador de Ilusões” (1991), de Terry Gilliam, já foi transformada numa série animada da MTV em 1995. Segundo a revista The Hollywood Reporter, Channing Tatum se juntou ao produtor Roy Lee e os dois estão se reunindo com escritores e cineastas “para encontrar o tom certo do material”. Não está claro se “The Maxx” será adaptado como um longa-metragem ou uma série de televisão.
Clipe de Taylor Swift vence o MTV Video Music Awards 2019
A MTV realizou sua premiação tradicional de clipes na noite de segunda-feira (26/8) em Nova Jersey, nos Estados Unidos. E o grande vencedor do VMA (Video Music Awards) 2019 foi “You Need to Calm Down”, de Taylor Swift. O vídeo, codirigido pela própria cantora, critica o assédio online, motivado por machismo, homofobia, raiva ou simples obsessão, pregando mais tolerância entre as pessoas. Veja o clipe aqui. A produção é repleta de participações especiais. Diversos ícones LGBTQIA+ dos Estados Unidos fazem participações e poses para a câmera, entre eles os apresentadores Ellen DeGeneres e RuPaul, a atriz Laverne Cox (de “Orange Is The New Black”), o ator Billy Porter (da série “Pose”) e o cantor Adam Lambert. E, para completar, Katy Perry també aparece para abraçar Taylor e encerrar a briga pública entre as duas. Por conta disso, “You Need to Calm Down” também venceu a categoria de Melhor Clipe com Mensagem. “You Need To Calm Down” foi o segundo clipe do novo álbum de Taylor, “Lover”. O primeiro foi “Me!”, lançado em abril com participação de Brendon Urie, da banda Panic! At The Disco, que também foi premiado no evento – Melhores Efeitos Visuais. Taylor Swift ainda abriu o VMAs com uma apresentação de “You Need to Calm Down” e “Lover”. Por “coincidência”, outros artistas premiados também cantaram no evento, entre eles Camila Cabello e Shawn Mendes, Normani, Rosalía, J Balvin, Lil Nas X, os os Jonas Brothers, que voltaram aos palcos do VMA após 11 anos, e Missy Elliott, que recebeu o MTV Vanguard Award, a principal homenagem da noite, por sua carreira. Dentre os premiados, Ariana Grande (Artista do Ano), Billie Eilish (Revelação do Ano) e BTS (Grupo do Ano) também tiveram destaque. E Lil Nas X ficou com o prêmio de Música do Ano por “Old Town Road”. Veja abaixo a lista completa dos vencedores. Vídeo do Ano: Taylor Swift – “You Need To Calm Down” Música do Ano: Lil Nas X – “Old Town Road” (Remix feat. Billy Ray Cyrus) Artista do Ano: Ariana Grande Melhor Colaboração: Camila Cabello e Shawn Mendes – “Señorita” Melhor Grupo: BTS Artista Revelação: Billie Eilish Clipe com Mensagem: Taylor Swift – “You Need To Calm Down” Artista Push: Billie Eilish Música do Verão: Ariana Grande – “Boyfriend” (feat. Social House) Melhor Vídeo de K-Pop: BTS feat. Halsey – “Boy With Luv” Melhor Vídeo de Hip-Hop: Cardi B – “Money” Melhor Clipe Latino: Rosalía feat. J.Balvin – “Con Altura” Melhor Clipe Pop: Jonas Brothers – “Sucker” Melhor Vídeo Eletrônico: The Chainsmokers ft. Bebe Rexha – “Call You Mine” Melhor Vídeo de Rock: Panic! At The Disco – “High Hopes” Melhor Vídeo de R&B: Normani ft. 6lack – “Waves” Melhor Hino: Megan Thee Stallion ft. Nicki Minaj & Ty Dolla $ign “Hot Girl Summer” Melhor Direção de Arte: Ariana Grande – “7 Rings” Melhor Edição: Billie Eilish – “Bad Guy” Melhor Cinematografia: Shawn Mendes & Camila Cabello – “Señorita” Melhores Efeitos Visuais: Taylor Swift ft. Brendon Urie of Panic! At The Disco – “ME!” Prêmio Vanguarda (homenageada da noite): Missy Elliott
Veja uma cena completa de Paris Jackson na nova temporada de Scream
O canal pago americano VH1 divulgou uma cena completa da nova temporada de “Scream”, série baseada nos filmes de terror lançados no Brasil com o título de “Pânico”. A prévia é focada na personagem de Paris Jackson (filha de Michael Jackson) e remete à participação icônica de Drew Barrymore no longa de 1996. Mas o final tem uma reviravolta. Em seu retorno à televisão, a série sofrerá um reboot, trazendo novos personagens e atores para a trama de terror, que não se conectará com os acontecimentos dos dois primeiros anos. Em vez disso, resgatará a máscara original dos filmes de Wes Craven. E terá subtítulo. A atração vai se chamar, em inglês, “Scream: Ressurrection”. Para atrair o público do canal (voltado para a música pop), a atração terá muitas conexões musicais, como a cantora e atriz Mary J. Blige, indicada ao Oscar 2018 por “Mudbound: Lágrimas sobre o Mississippi”, o rapper Tyga, C.J. Wallace (filho do rapper Notorious B.I.G.) e a mencionada Paris Jackson. Além disso, a produção está a cargo da cantora Queen Latifah (“Star”). O elenco também inclui RJ Cyler (“Power Rangers”), Keke Palmer (“Scream Queens”), Tyler Posey (“Teen Wolf”), Giorgia Whigham (“13 Reasons Why”), Giullian Yao Gioiello (“Julie’s Greenroom”) e Jessica Sula (“Fragmentado”). A série terá seis episódios com roteiro e produção de Brett Matthews (“The Vampire Diaries”), e estreia na próxima segunda-feira (8/7) nos Estados Unidos.
Scream: 3ª temporada da série baseada em Pânico ganha trailer com muitas mudanças
A 3ª temporada de “Scream”, série da MTV norte-americana inspirada na franquia cinematográfica de terror “Pânico”, ganhou um trailer, um ano após as gravações. E com uma surpresa. A atração mudou de canal. Vai passar no canal VH1. Para atrair seu público, o comercial decidiu destacar os músicos do elenco, como a cantora e atriz Mary J. Blige, indicada ao Oscar 2018 por “Mudbound: Lágrimas sobre o Mississippi”, o rapper Tyga, o filho do rapper Notorious B.I.G., C.J. Wallace, e a filha de Michael Jackson, Paris Jackson. Além disso, também chamou atenção para o nome da produtora, que é a cantora Queen Latifah (“Star”). Até parece que se trata de um musical. Só que não. Em seu retorno à televisão, a série sofrerá um reboot, trazendo novos personagens e atores para a trama de terror, que não se conectará com os acontecimentos dos dois primeiros anos. Em vez disso, resgatará a máscara original dos filmes de Wes Craven. E terá subtítulo. A atração vai se chamar, em inglês, “Scream: Ressurrection”. Além disso, serão menos episódios: seis no total, que serão exibidos nos EUA em apenas três noites, na base de dois capítulos por semana. O elenco também inclui RJ Cyler (“Power Rangers”), Keke Palmer (“Scream Queens”), Tyler Posey (“Teen Wolf”), Giorgia Whigham (“13 Reasons Why”), Giullian Yao Gioiello (“Julie’s Greenroom”) e Jessica Sula (“Fragmentado”). Com roteiro e produção de Brett Matthews (“The Vampire Diaries”), a estreia está marcada para 8 de julho.
MTV Movie & TV Awards tem pior audiência de sua História
A premiação de cinema e TV da MTV, o MTV Movie & TV Awards, registrou a pior audiência de sua História, visto por apenas 1,8 milhões de telespectadores na noite de segunda (17/6) nos Estados Unidos. O detalhe é que esta não é a audiência apenas da MTV, mas a soma de todo o público que assistiu ao evento ao vivo em diversos canais da Viacom, como VH1, Comedy Central, Nickelodeon, BET e CMT, que transmitiram a premiação na América do Norte. Os números representam uma queda dramática de público: menos 42% da audiência do evento do ano passado, visto por 3 milhões de telespectadores na mesma rede de canais pagos. Já o público que viu o prêmio da MTV na própria MTV foi de apenas 434 mil pessoas – menos da metade das 903 mil que sintonizaram o programa no ano passado. As razões da queda podem ter relação com a mudança da data do evento. Até 2018, a premiação acontecia no começo da temporada cinematográfica americana de verão, durante o mês de maio. Este ano, porém, foi ao ar na metade de junho, após a maioria dos grandes lançamentos já estar em cartaz. A justificativa é dar tempo para o público votar nos grandes sucessos do ano. E, realmente, foi o que aconteceu. Mas, graças a isso, o programa perdeu seu apelo comercial como divulgador de blockbusters ainda inéditos. Tanto que, ao contrário de outros anos, não houve exibição de cena exclusiva com participação de algum elenco durante a transmissão e nem os estúdios bancaram comerciais especiais nos intervalos. Pior que isso: a atração foi totalmente desprestigiada pelas produções que festejou. Os elencos de “Vingadores: Ultimato” e “Game of Thrones”, Melhor Filme e Melhor Série, passaram longe do palco da premiação – também ao contrário de outros anos. Com fracasso em tantas áreas, a continuidade do prêmio corre risco.
Vingadores: Ultimato é o grande vencedor do MTV Movie & TV Awards 2019
A MTV exibiu na noite de segunda-feira (17/6) sua premiação anual de cinema e televisão, o MTV Movie & TV Awards. E o filme “Vingadores: Ultimato” foi o grande vencedor, com três troféus de pipocas douradas. Além de Melhor Filme do ano, venceu a disputa de Melhor Herói com Robert Downey Jr., o Homem de Ferro, e de Melhor Vilão com Josh Brolin, o Thanos. Curiosamente, porém, o troféu pipoca de Melhor Luta não envolveu nenhum dos dois. Foi vencido pela briga da Capitã Marvel contra Minn-Erva, no filme solo da super-heroína vivida por Brie Larson. De todo modo, foi a noite dos super-heróis, inclusive na apresentação dos prêmios, realizada pelo ator Zachary Levi (o “Shazam!”). O evento, que aconteceu em Santa Monica, na Califórnia, ainda destacou Lady Gaga em “Nasce uma Estrela” e Noah Centineo em “Para Todos os Garotos que Já Amei”. Os astros ajudaram seus filmes a vencerem dois troféus cada. Gaga foi eleita a Melhor Intérprete e também criou o Melhor Momento Musical (“Shallow”), enquanto Centineo deu o Melhor Beijo (em Lana Condor) e foi votado como Revelação do ano. A MTV também premiou o ator Dwayne “The Rock” Johnson com o Troféu Geração pelas realizações de sua carreira, repleta de blockbusters – da franquia “Velozes & Furiosos” ao reboot de “Jumanji” – e a atriz Jada Pinkett Smith com o Troféu Desbravadora por seu trabalho diante e fora das câmeras. Já a vencedora na categoria de Melhor Série foi “Game of Thrones”. Os premiados foram escolhidos por votação online do público. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Melhor Filme “Vingadores: Ultimato” Melhor Série “Game of Thrones” Melhor Interpretação – Filme Lady Gaga – “Nasce Uma Estrela” Melhor Interpretação – Série Elisabeth Moss – “The Handmaid’s Tale” Melhor Herói/Heroína Robert Downey Jr. – “Vingadores: Ultimato” Melhor Vilão/Vilã Josh Brolin – “Vingadores: Ultimato” Melhor Beijo Noah Centineo & Lana Condor – “Para Todos os Garotos que Já Amei” Melhor Interpretação Cômica Dan Levy – “Schitt’s Creek” Melhor Revelação Noah Centineo – “Para Todos os Garotos que Já Amei” Melhor Luta “Capitã Marvel” – Capitã Marvel vs. Minn-Erva Melhor Herói da Vida Real Ruth Bader Ginsburg – “RBG” Melhor Interpretação Assustada Sandra Bullock – “Bird Box” Melhor Documentário “Surviving R. Kelly” Melhor Meme “The Bachelor” – Colton Underwood pula a cerca Melhor Reality “Love & Hip Hop: Atlanta” Melhor Apresentador de TV Nick Cannon – “Wild ‘n Out” Melhor Momento Musical “Shallow” – “Nasce uma Estrela









