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    Bolsonaros acusam Leonardo DiCaprio de colaborar com incêndios na Amazônia

    29 de novembro de 2019 /

    O clã Bolsonaro resolveu comprar briga com um dos astros mais populares do mundo. Em ação coordenada, Eduardo e Jair Bolsonaro atacaram o ator Leonardo DiCaprio, que é o principal porta-voz da defesa do meio-ambiente em Hollywood, com fake news nas redes sociais na quinta-feira (28/11). À tarde, o deputado Eduardo Bolsonaro publicou no Twitter que o vencedor do Oscar doou US$ 300 mil “para a ONG que tocou fogo na Amazônia”. Disse ainda que a ONG WWF teria pago R$ 70 mil pelas fotos da floresta em chamas. “Macron e Madonna foram mais espertos, só pegaram na internet umas fotos tiradas décadas atrás de alguma floresta pegando fogo e postaram mesmo”, ironizou o filho de Jair Bolsonaro. Entretanto, trata-se, como sempre, de fake news. A WWF rebateu as afirmações por meio de nota, afirmando que “não adquiriu nenhuma foto ou imagem da Brigada, nem recebeu doação do ator Leonardo DiCaprio”. “Tais informações que estão circulando são inverídicas”, acrescentou. Ignorando o desmentido, o presidente Jair Bolsonaro repetiu a fake news do filho e ainda ironizou as doações do ator americano durante a noite, em sua live semanal no Facebook. DiCaprio teria financiado a organização, segundo Bolsonaro, responsável por incêndios criminosos na Amazônia. Ele aproveitou para voltar a criticar ONGs ambientalistas, reforçando uma possível autoria por parte delas nas queimadas. Para basear os comentários, citou a prisão preventiva dos quatro brigadistas da organização Brigadas de Alter do Chão do Pará, acusados de serem os responsáveis por queimadas no mês de setembro. “Primeiro me atacaram na questão de derrubada na Amazônia. Depois vieram as queimadas, me acusaram de ser conivente. Falei que suspeitava de ONGs, pronto. A imprensa comendo meu fígado pelo Brasil, disseram que era irresponsabilidade… Bem, a casa caiu”, disparou. E emendou a fake news: “Uma ONG contratou 70 mil por uma foto de queimadas. Então o que o pessoal da ONG fez? O que é mais fácil? Tocar fogo, tira foto, filma, a ONG divulga, faz campanha contra o Brasil, entra em contato com Leonardo DiCaprio e ele doa US$ 500 mil para essa ONG. Uma parte foi para o pessoal que estava tacando fogo. Ô Leonardo, pô, você está colaborando com a queimada na amazônia, pô, assim não dá”, ironizou Bolsonaro. No mesmo dia em que foi denunciado por crimes contra a humanidade no Tribunal de Haia, na Suíça, por incentivar a devastação da Amazônia, Bolsonaro ainda pediu que não fossem feitas doações às organizações que lutam para preservar a floresta. “Não doe dinheiro para ONG, acabe com essa história. Não estão lá para preservar o meio ambiente, estão lá em causa própria. Estava circulando uma foto dos quatro ongueiros parece que é verdadeiro, não tenho certeza. Os caras vivendo em luxúria de fazer inveja para qualquer trilionário e ganhando a vida como? Tacando fogo na Amazônia! Grande jogada. Taca fogo na Amazônia, divulga as imagens e ganha um dinheirinho do Leonardo DiCaprio. Ô DiCaprio pisou na bola, hein? Pelo amor de Deus”, reiterou o presidente. A foto citada também é fake news. Na melhor das hipóteses, o presidente do Brasil não checou os fatos antes de divulgar mentiras para o povo brasileiro. Infelizmente, não foi a primeira vez. Os Bolsonaros tentaram surfar na operação da Polícia do Pará contra ONGs em que quatro brigadistas foram presos e acusados de provocarem grandes queimadas no paraíso ecológico de Alter do Chão. Entretanto, a ação resultou polêmica e pode ter efeito oposto ao desejado pelo presidente, como um (novo) escândalo de arbitrariedade e (nova) vergonha mundial para o Brasil. Cerca de 180 entidades ambientalistas e de direitos humanos se manifestaram contra a prisão dos jovens voluntários, que tiveram a prisão revogada no final da tarde desta quinta-feira. O caso ganhou repercussão internacional e a linha investigatória que culpava ONGs foi questionada até pelo MPF (Ministério Público Federal). “Ao contrário, a linha das investigações federais, que vem sendo seguida desde 2015, aponta para o assédio de grileiros, ocupação desordenada e para a especulação imobiliária como causas da degradação ambiental em Alter”, disse o Ministério Público em nota, exigindo acesso ao inquérito. Como resultado, o governador do Pará decidiu intervir, mudando o delegado à frente da caso. Já Leonardo DiCaprio foi atacado porque sua fundação, a Earth Alliance, comprometeu-se a doar US$ 5 milhões para a preservação da floresta amazônica e comunidade indígenas, “unindo-se com parceiros locais para proteger a biodiversidade da Amazônia contra o recente crescimento de incêndios por toda a região”. DiCaprio também enalteceu o trabalho dos brigadistas, como os jovens de Alter, nas redes sociais, revelando algo que até então não era de conhecimento amplo. Ele trabalhou em combate a incêndios na Amazônia em 2017. “Na Amazônia, eles freqüentemente trabalham com nada além de facões, sopradores de folhas e pequenos tanques de supressores de fogo. Eu trabalhei com uma tropa deles no leste do Brasil em 2017. Foi um trabalho duro e às vezes sem esperança. Alguns deles eram homens de tribos Guajajara que dedicaram suas vidas a proteger o que restou de suas florestas ancestrais – a maioria já havia sido explorada e queimada. Alguns deles foram assassinados por tentarem proteger a região. Tem sido brutal e trágico e todos nós devemos nos curvar a eles pelo que eles fazem”. Esta experiência também permitiu DiCaprio selecionar pessoalmente as entidades que considera mais comprometidas com a floresta. Assim, o dinheiro da sua organização será enviado diretamente para ONGs, sem passar por intermediação do governo Bolsonaro – cuja ingerência fez com que Alemanha e Noruega paralisassem o Fundo da Amazônia. As entidades favorecidas são Instituto Associação Floresta Protegida (Kayapo), Coordination of the Indigenous Organizations of the Brazilian Amazon (COIAB), Instituto Kabu (Kayapo), Instituto Raoni (Kayapo) e Instituto Socioambiental (ISA). Em 17 de novembro, a revista científica Global Change Biology publicou um estudo que atestou que as queimadas deste ano na Amazônia foram as piores registradas em quase uma década. Cientistas e servidores de instituições federais de ensino brasileiras ligadas ao meio ambiente decidiram não assinar o trabalho sobre a devastação da Amazônia por medo de retaliações do atual governo. No início de agosto, Ricardo Galvão, ex-presidente do Inpe, foi exonerado do cargo por Bolsonaro ao apresentar os números oficiais do desmatamento. Ele demonstrou que o número de queimadas na região Amazônica brasileira triplicou em relação a agosto do ano passado, passando de 10.421 em 2018 para 30.901 em 2019, conforme o relatório do Inpe. Diante do avanço desmedido da devastação, o Tribunal Penal Internacional recebeu uma denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro por sua omissão em relação às queimadas na Amazônia e por incitar a violência contra populações indígenas. É neste contexto que ele lança campanha de fake news contra DiCaprio e as ONGs que atuam onde seu governo é acusado (real news) de não atuar. Importante lembrar, ainda, que Bolsonaro foi pela primeira vez à Amazônia na quarta-feira (27/11), ignorando a região durante toda a crise incendiária. Os brigadistas foram presos horas antes da viagem, permitindo a retomada do discurso anti-ONG do presidente, que já tinha culpado “ongistas” pelas queimadas, sem evidências, assim que a situação chamou atenção internacional. O presidente ainda não viajou ao litoral nordestino, que enfrenta outra crise ambiental, onde a ação de voluntários e ONGs também se prova crucial para impedir o pior. Leonardo DiCaprio doou USD 300.000 para a ONG que tocou fogo na Amazônia, a ONG @WWF pagou R$ 70.000 pelas fotos da floresta em chamas. Macron e Madonna foram mais espertos, só pegaram na internet umas fotos tiradas décadas atrás de alguma floresta pegando fogo e postaram mesmo. pic.twitter.com/8bPF6jrjPV — Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) November 28, 2019

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    Diane Lane, Piper Perabo e Amber Valletta são presas em protesto nos Estados Unidos

    22 de novembro de 2019 /

    As atrizes Diane Lane (a mãe da Superman nos filmes da DC), Piper Perabo (“Covert Affairs”) e Amber Valletta (“Revenge”) fora presas nesta sexta (22/11) durante protesto da campanha Fire Drill Fridays, que organiza demonstrações semanais em Washington, exigindo que o governo americano adote medidas de combate ao aquecimento global. A organização ganhou notoriedade graças à participação de Jane Fonda nos protestos. A atriz de 81 anos foi presa por três semanas seguidas, e continua comparecendo às demonstrações, agora evitando os policiais. As três atrizes presas no protesto desta semana não tiveram a mesma sorte que Fonda e o ator Manny Jacinto, conhecido pelo papel de Jason na série “The Good Place”, que também compareceu à manifestação e — assim como Fonda — conseguiu evitar a prisão.

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    Juliette Binoche: “As políticas de Bolsonaro dão muito medo”

    22 de novembro de 2019 /

    A estrela francesa Juliette Binoche, que vem ao Brasil na semana que vem para a festa de aniversário da distribuidora cinematográfica Imovison, deu uma entrevista ao jornal O Globo, em que falou sobre a sua relação com o país – sua mãe, Monique Stalens, vem de família carioca. “Minha cultura sobre o Brasil é limitada”, disse. “Aprendi muito sobre esse país conversando com o meu amigo cineasta, Walter Salles, porque tivemos um projeto juntos, que terminou não saindo”. Mesmo assim, a vencedora do Oscar por “O Paciente Inglês” (1996) e uma das atrizes francesas mais premiadas de todos os tempos, refletiu sobre a visão da Europa sobre o atual governo brasileiro e seu medo do atual presidente do país. “A verdade é que o incêndio na floresta amazônica preocupa todo o planeta. As escolhas políticas do presidente de vocês, Bolsonaro, dão muito medo. Ele parece ter visões egoístas e muito radicais, que não estão em sintonia com a situação atual”, definiu. “Há uma preocupação geral, e a política atual do Brasil sobre a Amazônia dá medo. Mas isso ocorre em todo o mundo. É necessário haver uma mudança de atitude e consciência”, continuou. “Minha impressão é que será preciso ir até o limite da crise para que as pessoas acordem, o que é lamentável, porque poderíamos nos antecipar e reduzir os impactos”, concluiu. Binoche participará no Brasil de um evento da Imovision, marcado para o Reserva Cultural de Niterói em 29 de novembro, ocasião em que será exibida uma versão remasterizada de “A Liberdade É Azul”, do já falecido Krzysztof Kieślowski, drama vencedor do Festival de Veneza, que ele estrelou em 1993.

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    Leonardo DiCaprio se junta à ativista adolescente Greta Thunberg na luta pelo meio ambiente

    2 de novembro de 2019 /

    O astro Leonardo DiCaprio compartilhou nesta sexta (1/11) no Instagram fotos de seu encontro com a ativista sueca Greta Thunberg, de apenas 16 anos. Ela ficou (mais) conhecida mundialmente após um discurso poderoso na ONU, em setembro, sobre o descaso dos líderes mundiais em relação ao aquecimento global e aos problemas climáticos que afetam o ecossistema. DiCaprio, por sua vez, tem dedicado seu tempo e dinheiro para projetos que visam a proteção do meio-ambiente – recentemente, ele chegou a doar US$ 5 milhões para combater o fogo na Amazônia. “Existem poucas vezes na história da humanidade em que vozes foram amplificadas em momentos tão essenciais e de formas tão transformadoras – mas Greta Thunberg se tornou uma líder do nosso tempo”, afirmou DiCaprio ao publicar fotos com Greta. “A história nos julgará pelo que estamos fazendo hoje para ajudar a garantir que as futuras gerações aproveitem o mesmo planeta que nós temos. Espero que a mensagem de Greta seja um chamado para acordar líderes do mundo”, continuou. “É por causa de Greta e de ativistas jovens em todos os lugares, que eu estou otimista sobre o que o futuro nos guarda. Foi uma honra passar um tempo com Greta”, concluiu. DiCaprio não é o primeiro astro de Hollywood a exaltar a adolescente. Em maio passado, Arnold Schwarzenegger já se dizia “encantado” por conhecer a jovem, num encontro em Viena, na Áustria, durante um evento mundial sobre mudanças climáticas. Confira abaixo a postagem feita por Leonardo DiCaprio e o post anterior de Schwarzenenegger. Ver essa foto no Instagram There are few times in human history where voices are amplified at such pivotal moments and in such transformational ways – but @GretaThunberg has become a leader of our time. History will judge us for what we do today to help guarantee that future generations can enjoy the same livable planet that we have so clearly taken for granted. I hope that Greta’s message is a wake-up call to world leaders everywhere that the time for inaction is over. It is because of Greta, and young activists everywhere that I am optimistic about what the future holds. It was an honor to spend time with Greta. She and I have made a commitment to support one another, in hopes of securing a brighter future for our planet. #FridaysforFuture #ClimateStrike @fridaysforfuture Uma publicação compartilhada por Leonardo DiCaprio (@leonardodicaprio) em 1 de Nov, 2019 às 10:22 PDT Ver essa foto no Instagram Excited to kick off our R20 @austrianworldsummit in Vienna. I have to admit I was starstruck when I met @gretathunberg. Tune in tomorrow. Uma publicação compartilhada por Arnold Schwarzenegger (@schwarzenegger) em 27 de Mai, 2019 às 6:39 PDT

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    Jane Fonda é presa pela quarta vez consecutiva em protestos nos Estados Unidos

    1 de novembro de 2019 /

    A atriz Jane Fonda (“Grace & Frankie”) foi presa novamente nesta sexta (1/11) enquanto protestava junto de um grupo no Senado em Washington, nos Estados Unidos. É a quarta semana seguida em que a artista é presa durante manifestações por melhoria nas políticas climáticas. Ativista, Fonda integra o movimento “Fire Drill Fridays”, que protesta todas as sextas pela causa. No entanto, após a terceira prisão, a atriz receava que pudesse pegar mais de 99 dias presa caso fosse detida mais uma vez — e sair algemada era uma certeza que ela tinha antes mesmo de comparecer ao protesto de hoje. Em entrevista ao site Vulture, do jornal New York Post, ela disse que teria de comparecer a uma audiência — protocolo de praxe para quem já foi preso três vezes no país. Como a data ainda não foi definida, entendia que seria muito pior ser presa antes de passar pelo procedimento. “Pode ser muito sério se eu for presa antes da minha audiência — o que, de fato, acontecerá. Então provavelmente serei presa (de vez) depois da audiência”, contou à publicação. No protesto de hoje, Fonda estava acompanhada das atrizes Rosanna Arquette (“O Clube dos Meninos Bilionários”) e Catherine Keener (“Corra!”). Elas foram aplaudidas pelos presentes no local, que gritavam “Poder às crianças, poder às pessoas” e “Isso é como a democracia se parece”, segundo o The Hollywood Reporter. “Mulheres têm muitas das soluções para a crise climática”, disse Fonda enquanto era algemada. A atriz vem inspirando uma série de atores a se juntarem à causa. Nas manifestações das últimas semanas, os atores Ted Danson (“The Good Place”) e Sam Waterston (seu colega na série “Grace & Frankie”) também foram presos enquanto a acompanhavam.

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    Jane Fonda faz História ao agradecer prêmio pela carreira enquanto é presa nos EUA

    26 de outubro de 2019 /

    A mais recente prisão da atriz Jane Fonda, na sexta-feira passada (25/10) por protestos contra as mudanças climáticas em Washington, foi exibida num contexto completamente inusitado em Hollywood, durante a cerimônia de premiação do Britannia Award, evento da BAFTA (Academia Britânica de Artes e Ciências Cinematográficas e Televisivas, na sigla em inglês) realizado anualmente em Los Angeles, nos Estados Unidos, e transmitido ao vivo pela rede BBC. Homenageada com um prêmio pela carreira, o prestigioso Stanley Kubrick Britannia Award por Excelência no Cinema, ela explicou num vídeo pré-gravado que não poderia estar presente para agradecer pessoalmente durante a cerimônia, mostrando sua situação. O vídeo combina um discurso previamente gravado e cenas da atriz de 81 anos com as mãos algemadas, no momento em que é presa pela polícia americana. “Estou recebendo o Stanley Kubrick Britannia Award e tão honrada que nem consigo acreditar. Eu estou muito agradecida. É emocionante. Sinto muito por não estar aí, mas como vocês já devem ter ouvido, eu fui presa”, disse ela no vídeo, apresentado na tela do evento. No discurso, ela explica seu engajamento atual e por que ela se mudou para a capital dos Estados Unidos para se dedicar a chamar atenção contra as mudanças climáticas. “Eu tenho tentado aumentar o senso de urgência. Esta é uma crise, não apenas aqui, mas em todo o mundo.” Após terminar o discurso, o vídeo mostra a atriz sendo arrastada pela política, enquanto grita “Obrigado, BAFTA, obrigada pelo Stanley Kubrick Britannia Award por Excelência no Cinema”. Veja abaixo. O público reagiu de forma instantânea com aplausos e gritos. Muitos já consideram o agradecimento algemado como o mais inesquecível da História dos prêmios em Hollywood. Além de Fonda, os outros homenageados da cerimônia foram o produtor Norman Lear com o Britannia Award por Excelência na Televisão, a atriz Phoebe Waller-Bridge como Artista Britânica do ano, o cineasta Jordan Peele com o John Schlesinger Britannia Award de Excelência em Direção, o ator Steve Coogan com o Charlie Chaplin Britannia Award de Excelência em Comédia, e o astro chinês Jackie Chan com o Prêmio Albert R. Broccoli Britannia Award de Contribuição Mundial ao Entretenimento.

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    Jane Fonda é presa pela terceira vez, agora com Ted Danson

    25 de outubro de 2019 /

    A atriz Jane Fonda (“Grace & Frankie”) foi presa pela terceira semana consecutiva ao protestar contra as mudanças climáticas na frente do Capitólio dos Estados Unidos. Desta vez, ela estava acompanhada em seu grupo pelo ator Ted Danson (de “The Good Place”). Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o ator sendo algemado e levado pelas autoridades. Veja abaixo. Os atores estavam protestando com o grupo Oil Change International, exigindo mudanças nas políticas norte-americanas de preservação do meio-ambiente. Fonda prometeu comparecer todas as sextas-feiras ao Capitólio até que atitudes sejam tomadas pelo governo. He did it, folks. Ted Danson arrested by the capitol police. pic.twitter.com/tD7lvzgpjF — Hannah Jewell (@hcjewell) October 25, 2019

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    Jane Fonda é presa em protesto político pela segunda vez

    18 de outubro de 2019 /

    A atriz Jane Fonda foi presa pela segunda vez nos últimos dias ao participar de um protesto em frente ao prédio do Capitólio, em Washington, capital dos Estados Unidos. Na semana passada, ela já havia sido detida em um ato semelhante. Desta vez, Fonda estava acompanhada de um colega do elenco da série “Grace and Frankie”, o ator Sam Waterston, que também é conhecido por seu papel em “Law & Order”. Os dois foram presos no protesto. Segundo declaração da porta-voz do Capitólio, as acusações contra Fonda, Waterston e os outros 15 indivíduos detidos hoje são as mesmas da semana passada: “aglomeração, obstrução e importunação”. Os atores estavam protestando ao lado do grupo Oil Change International, exigindo mudanças nas políticas norte-americanas de preservação do meio-ambiente. Fonda, que completa 82 anos em dezembro, prometeu comparecer todas as sextas-feiras ao Capitólio até que atitudes sejam tomadas pelo governo. Ela se disse “inspirada e encorajada pelo incrível movimento [contra o aquecimento global e as mudanças climáticas] criado pela nossa juventude”. Duas vezes vencedora do Oscar, a atriz que atualmente estrela a série “Grace and Frankie” na Netflix, foi bastante militante em sua juventude. Em novembro, vai fazer 49 anos que ela foi presa pela primeira vez por motivos políticos, após participar de protestos contra a Guerra do Vietnã. Ela foi detida no aeroporto de Cleveland, ao voltar de uma manifestação, sob a acusação de tráfico de drogas, mas testes nas pílulas encontradas em sua mala comprovaram que elas eram apenas vitaminas. Na época, Fonda disse que os policiais que a prenderam disseram estar agindo “sob ordens da Casa Branca de Richard Nixon”. A foto de Fonda na cadeia, com o punho erguido, se tornou uma das imagens mais conhecidas e reproduzidas de sua trajetória pública.

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    Jane Fonda é presa por participar de protesto contra o governo americano

    11 de outubro de 2019 /

    A atriz Jane Fonda foi presa na tarde desta sexta (11/10) durante um protesto na frente do Capitólio, prédio do governo americano em Washington, capital federal dos EUA. Ela estava protestando com outras pessoas do grupo Oil Change International, exigindo mudanças nas políticas norte-americanas de preservação do meio-ambiente. Vídeo postado no Twitter pelo jornalista Mike Valerio, da emissora local WUSA9, flagrou a atriz sendo retirada do local algemada, escoltada por policiais. Veja abaixo. A porta-voz do Capitólio disse que os participantes do protesto de hoje foram detidos “sob acusações de aglomeração, obstrução e importunação”. Ontem, em seu site oficial, a atriz prometeu protestar todas as semanas no Capitólio até que o governo mude sua atitude em relação ao meio-ambiente. “Eu estarei no Capitólio todas as sextas-feiras, faça chuva ou faça sol”, escreveu. Fonda, que completa 82 anos em dezembro, ainda se disse “inspirada e encorajada pelo incrível movimento [contra o aquecimento global e as mudanças climáticas] criado pela nossa juventude”. Duas vezes vencedora do Oscar, a atriz que atualmente estrela a série “Grace and Frankie” na Netflix, retoma assim seu perfil de ativista, que ela não manifestava desde sua própria juventude. Em novembro, vai fazer 49 anos que ela foi presa pela primeira vez por motivos políticos, após participar de protestos contra a Guerra do Vietnã. Ela foi detida no aeroporto de Cleveland, ao voltar de uma manifestação, sob a acusação de tráfico de drogas, mas testes nas pílulas encontradas em sua mala comprovaram que elas eram apenas vitaminas. Na época, Fonda disse que os policiais que a prenderam disseram estar agindo “sob ordens da Casa Branca de Richard Nixon”. A foto de Fonda na cadeia, com o punho erguido, se tornou uma das imagens mais conhecidas e reproduzidas de sua trajetória pública. .@Janefonda is the THIRD arrest here at the US Capitol… The moment it happened…@WUSA9 #ClimateChange #FireDrillFriday #breaking pic.twitter.com/wWoZggYloN — Mike Valerio (@MikevWUSA) October 11, 2019

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    Jason Momoa vira porta-voz de países insulares em protesto contra crise ambiental na ONU

    2 de outubro de 2019 /

    Jason Momoa está encarnando o papel de Aquaman também como ativista das causas ambientais. Em vídeo postado em suas redes sociais, o ator levou a seus fãs o discurso que fez na semana passada nas Nações Unidas para chamar atenção para o aquecimento global e a poluição dos oceanos. Momoa, que nasceu numa ilha, o Havaí, participou na sexta-feira (27/9) de uma reunião da ONU com representes de países insulares, que correm o risco de desaparecer com o aquecimento global. “Eu tenho visto como um lugar pode passar despercebido aos outros”, afirmou, lembrando que “os países insulares e todas as comunidades costeiras são a linha de frente desta crise ambiental”. “A maior ameaça aos pequenos países insulares é o fato de que ilhas inteiras estão afundando no mar devido ao enorme volume de emissões geradas por países de primeiro mundo”, declarou. “Países insulares são os que menos contribuem para esse desastre, mas vão sofrer o peso das consequências”, continuou. Emocionado em frente a integrantes da ONU, Momoa condenou o descaso do mundo com as ilhas que estão sumindo e com a poluição dos oceanos. “Os oceanos estão em estado de emergência. O ecossistema marinho inteiro está desaparecendo com o aquecimento dos oceanos. E como o lixo do mundo acaba em nossas águas, nós encaramos uma devastadora crise de poluição de plástico. Nós somos uma doença que infecta nosso planeta. Da atmosfera até a zona abissal, nós estamos poluídos”, protestou. O ator ainda criticou a visão daqueles que tentam negar a existência dos problemas climáticos. “Sofremos de uma amnésia coletiva sobre uma verdade que já foi compreendida, a verdade de que causar danos irreversíveis a Terra é fazer o mesmo com nós mesmos. Como uma espécie humana, nós precisamos da Terra para sobreviver. Mas não cometam o erro de achar que a Terra não precisa de nós”, disse. Jason Momoa pede a união de todos os países para conter a crise climática e deixou um recado: “Precisamos corrigir os erros que fizemos contra nossos filhos e netos porque estamos dando a eles um mundo que sofre por causa de nossa mordomia irresponsável”. Recentemente, o intérprete de Aquaman também protestou contra a construção de um telescópio na montanha de Mauna Kea, no Havaí, considerada sagrada por moradores locais. Além de Momoa, a construção foi alvo de protestos por Dwayne “The Rock” Johnson e Bruno Mars. Ver essa foto no Instagram For those who couldn’t watch it live, watch me fumble through my very honest and direct speech. No BS. Nothing sugar coated, just straight from the heart. We’ve been half assing our global efforts to reverse the climate crisis and this can’t continue. We have to change now. For the future of our planet, and Small Island Developing States, the wave of change is coming. Aloha J #UniteTheNations @unitednations Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em 27 de Set, 2019 às 11:23 PDT

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    Os Vingadores se juntam à campanha mundial para defender a Amazônia

    27 de agosto de 2019 /

    Astros dos Vingadores, Chris Hemsworth, intérprete de Thor, Chris Evans, o Capitão América, e Mark Ruffalo, o Hulk nos filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, em inglês), juntaram-se às celebridades internacionais preocupadas com o incêndio da Amazônia, que só tem aumentado diante das reações (ou falta delas) do presidente Jair Bolsonaro à crise ambiental. Ruffalo postou imagens atuais dos incêndios que assolam a Amazônia, afirmando que “não são naturais”, e citou explicitamente Jair Bolsonaro como culpado. “As queimadas fazem parte de uma crise política na qual os governos da região, mais notavelmente o de Jair Bolsonaro do Brasil, permitiram a destruição arbitrária de áreas anteriormente protegidas, incluindo terras de povos indígenas”. Ele postou um “mapa do incêndio”, explicando que as queimadas são feitas “para desmatar florestas para terras agrícolas, principalmente para gado”, e postou um link para uma ONG, a Amazon Frontline, que está levantando fundos para apoiar o combate ao incêndio com apio de lideranças indígenas locais. Já os dois Chris postaram um texto divulgando a campanha da Earth Alliance, organização fundada por Leonardo DiCaprio, e destacando o apoio financeiro prometido pelo colega à ONGs que estão envolvidas em iniciativas para combater os incêndios. “Começando hoje, a Earth Alliance formou um Fundo da Floresta Amazônia, com um comprometimento de US$ 5 milhões para focar em recursos críticos para comunidades indígenas e outros parceiros locais que estão trabalhando para proteger a biodiversidade a Amazônia contra o crescimento de incêndios atualmente na região”, escreveram Hemsworth e Evans nas redes sociais. DiCaprio doou a fortuna diretamente para as ONGs, o que evita que Bolsonaro recuse o dinheiro, como está ameaçando fazer com o G7. O próprio ator já trabalhou em combate a incêndios na Amazônia em 2017. Ele não fez propaganda do fato até os últimos dias, quando usou essa experiência para louvar a importância do trabalho dos combatentes do fogo e revelar que a maioria deles é membro das comunidades indígenas – as mesmas que o presidente do Brasil decidiu atacar nesta terça-feira (27/8), quando muitos esperavam planos para combater o incêndio, aparentemente inexistentes. “Na Amazônia, eles freqüentemente trabalham com nada além de facões, sopradores de folhas e pequenos tanques de supressores de fogo”, escreveu DiCaprio em seu Instagram. Eu trabalhei com uma tropa deles no leste do Brasil em 2017. Foi um trabalho duro e às vezes sem esperança. Alguns deles eram homens de tribos Guajajara que dedicaram suas vidas a proteger o que restou de suas florestas ancestrais – a maioria já havia sido explorada e queimada. Alguns deles foram assassinados por tentarem proteger a região. Tem sido brutal e trágico e todos nós devemos nos curvar a eles pelo que eles fazem”. Três dias antes, DiCaprio tinha publicado um texto altamente politizado sobre o incêndio, em que citava o aumento de 84% no desmatamento da Amazônia nos primeiros meses do governo de Bolsonaro e citava nominalmente o presidente do Brasil como principal responsável pela crise. “Cientistas e conservacionistas atribuem a aceleração do desmatamento ao presidente Jair Bolsonaro, que lançou um convite aberto a madeireiros e fazendeiros para limpar a terra depois de assumir o cargo em janeiro”, ele escreveu. Ver essa foto no Instagram The fires now raging across the Amazon are not natural. They are part of a political crisis in which the governments of the region, most notably that of Jair Bolsonaro of Brazil, has enabled the wanton destruction of formerly protected areas, including indigenous peoples' lands. In this fire map produced by @globalforests you can see the sheer breadth and magnitude of the crisis. These are fires that are being set to clear forests for agricultural land, mainly for cattle. The satellite image shows a current example of several of these fires. @AmazonFrontlines is raising funds to support local indigenous-led responses to these catastrophic fires, please consider supporting their efforts at the link in my bio ⬆️ #ActForTheAmazon #ActForAmazonia #StopBolsonaro Photo credit: Center for Global Discovery and Conservation Science / Planet Labs Inc Uma publicação compartilhada por Mark Ruffalo (@markruffalo) em 25 de Ago, 2019 às 8:05 PDT .@EarthAlliance has formed an emergency Amazon Forest Fund with $5m to focus critical resources for indigenous communities and other local partners working to protect the biodiversity of the Amazon against the surge of current fires. Learn more & donate: https://t.co/uJfufXJg3S — Chris Evans (@ChrisEvans) August 26, 2019 Ver essa foto no Instagram Starting today, @EarthAlliance has formed an emergency Amazon Forest Fund with a commitment of $5 million dollars to focus critical resources for indigenous communities and other local partners working to protect the life-sustaining biodiversity of the Amazon against the surge of fires currently burning across the region. 100 percent of your donation will go to partners who are working on the ground to protect the Amazon. @leonardodicaprio. To learn more and to donate, visit ealliance.org/amazonfund (Link in bio) ?: @chamiltonjames Uma publicação compartilhada por Chris Hemsworth (@chrishemsworth) em 26 de Ago, 2019 às 7:24 PDT

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    Sting acusa governo brasileiro de negligência intencional e criminosa em relação à Amazônia

    27 de agosto de 2019 /

    O cantor, músico e ator Sting escreveu uma carta aberta criticando a falta de ação do governo brasileiro em relação ao incêndio devastador que corrói a Floresta Amazônica. Em nota publicada no Facebook, ele fez duras críticas à falta de reação do presidente Jair Bolsonaro ao incêndio da Amazônia. Sem citar nomes, acusou o “líder populista” de ser cético em relação ao aquecimento global, de defender “clichês ultrapassados de nacionalismo” e atuar com “negligência intencional” e “criminosa”. Sting é ativista do meio ambiente e inaugurou em 1987 a fundação Rainforest Foundation (Fundação Floresta Tropical, em português) dedicada à preservação da Amazônia, tendo trabalhado de perto com tribos indígenas brasileiras. Ele é amigo pessoal a três décadas do Cacique Raoni. Nesta terça (27/8), Bolsonaro atacou as tribos indígenas brasileiras numa reunião de emergência com os governadores da Amazônia Legal e ameaçou recusar a ajuda financeira oferecida pelo G7 para combater o incêndio na floresta. Leia abaixo a carta de Sting traduzida na íntegra: “Reza a lenda que o Imperador Nero ‘tocava lira enquanto Roma queimava’. Enquanto obviamente nos arrepiamos com os fatos duvidosos de que um homem tão estúpido poderia ter sido um músico, nenhum de nós, eu incluso, poderia ser complacente com as dimensões trágicas do desastre que toma conta da Floresta Amazônica enquanto escrevo. A Amazônia pega fogo em uma velocidade sem precedentes – 80% mais do que no último ano com 39% a mais de desmatamento – e o mundo de repente começou a se dar conta. Líderes populistas citando agendas nacionalistas ou afirmando que as mudanças climáticas e suas consequências são uma farsa são culpados de muito mais do que ficar parados e fazer nada. Isso é negligência criminosa em escala global. Não há mais lugar para clichês ultrapassados de nacionalismo em um mundo onde todos nós respiramos o mesmo ar e no qual todos sofreremos as consequências dessa negligência intencional”.

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