Supernatural vai acabar na 15ª temporada
A série “Supernatural”, mais antiga produção da rede americana The CW, vai acabar na 15ª temporada, prevista para próximo outono norte-americano (entre setembro e novembro). O anúncio foi feito pelas estrelas da série, Jared Padalecki, Jensen Ackles e Misha Collins em suas redes sociais nesta sexta-feira (22/3), e complementado por um comunicado dos produtores executivos. “Primeiramente, gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que estiveram envolvidas no programa, tanto na frente quanto atrás da câmera. Para nós, foi uma experiência de vida inteira. O apoio que temos da Warner Bros Television e da rede The CW tem sido incrível. Gostaríamos de agradecer especialmente a Jensen, Jared e Misha por tornar esta jornada tão especial. Agora é mais importante para nós dar a esses personagens que amamos o desfecho que eles merecem ”, disseram os produtores Robert Singer e Andrew Dabb em seu comunicado conjunto. “Bem, é oficial. Só mais uma rodada para os irmãos Winchester. Embora nada nunca realmente termine em ‘Supernatural’… não é?” Ackles escreveu ao lado de um vídeo, em que os três protagonistas do programa se dirigem aos fãs para falar sobre o final da série. “Acabamos de dizer à equipe que, embora estejamos muito entusiasmados em entrar na nossa 15ª temporada, será a última. Quinze anos de um show que certamente mudou minha vida, eu sei que mudou a vida desses dois caras. E nós só queríamos que vocês soubessem que, embora estejamos empolgados com o próximo ano, será o final. O grande final de uma instituição”, disse Ackles no vídeo. “Eu vou dizer isso, uma definição de Eric Kripke, o criador deste mundo e desses personagens, que fez uma série sobre uma família que se tornou o orgulho de sua vida, principalmente porque se tornou uma família de verdade. Então, obrigado pessoal por isso”. Mais longeva produção de gênero fantástico (sci-fi, terror e fantasia) da TV americana, “Supernatural” foi criada por Eric Kripke em 2005 e terá atingido 327 episódios quando terminar na próxima temporada. Seu final também marcará a despedida da última série remanescente da antiga rede WB (Warner), que se fundiu com a UPN (United Paramount Network) para virar a CW (CBS-Warner) em 2006. O presidente da CW, Mark Pedowitz, sempre garantiu que continuaria a renovar “Supernatural” enquanto Padalecki e Ackles, intérpretes de Sam e Dean Winchester, quisessem continuar a fazer a série. “Enquanto a audiência se mantiver e os caras quiserem fazer isso, nós continuaremos”, disse o executivo em janeiro. Atualmente na reta final de sua 14ª temporada, “Supernatural” vem mantendo uma média semanal de 2,4 milhões de espectadores (com gravações digitais) e ainda tem mais público que metade da programação da rede CW, inclusive as séries de super-heróis “Black Lightning”, “Legends of Tomorrow” e “Arrow”, que também vai se despedir na próxima temporada. A única frustração dos produtores de “Supernatural” foi não conseguir emplacar um spin-off. Dois pilotos foram plantados em episódios da série, mas acabaram recusados por Pedowitz. Mas talvez o final traga de volta a possibilidade de “Wayward Sisters”, centrada nas personagens femininas da série, sair do papel. A 15ª temporada terá 20 episódios, como de costume. E seu capítulo final marcará o fim de uma era na rede CW. Com o final de “Supernatural” e “Arrow”, o canal perderá suas duas séries mais emblemáticas em 2020. Além disso, também se despedirá de “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend” neste ano. Isto representa uma grande reformulação para a CW, que deverá aprovar mais pilotos que o costume para preencher as brechas significativas abertas em sua programação. No Brasil, “Supernatural” é exibida no canal pago Warner e na rede SBT (traduzida como “Sobrenatural”). Visualizar esta foto no Instagram. Well, it’s official. One more round for the Winchester brothers. Though nothing ever really ends in Supernatural…does it? ? Uma publicação compartilhada por Jensen Ackles (@jensenackles) em 22 de Mar, 2019 às 1:32 PDT Visualizar esta foto no Instagram. The rest of the vid. #spnfamily for life. Uma publicação compartilhada por Jensen Ackles (@jensenackles) em 22 de Mar, 2019 às 1:38 PDT
Atriz de Pretty Little Liars vai estrelar série derivada de Riverdale
A rede CW achou sua Katy Keene. A atriz Lucy Hale (a Aria de “Pretty Little Liars”) vai viver o papel-título do piloto da série derivada de “Riverdale”, atualmente em produção. “Katy Keene” será baseada nos quadrinhos da personagem, que são publicados desde os anos 1940 pela editora Archie Comics. Mas ganharão uma roupagem mais moderna. Em vez de atriz, modelo e “rainha das pin-ups”, como na publicação original, ela será uma personal shopper nova-iorquina que sonha virar uma fashion designer. A atriz é o segundo nome confirmado no elenco, após os produtores revelarem que a personagem Josie, interpretada por Ashleigh Murray, iria se mudar de “Riverdale” para o spin-off. Hale já estava por perto, tendo estrelado a série de comédia “Life Sentence”, seu primeiro trabalho televisivo após “Pretty Little Liars”, que durou só uma temporada no mesmo canal CW. A atração vai se passar alguns anos depois da formatura dos personagens na Riverdale High School e acompanhará quatro personagens, descritos como ícones da Archie Comics, que buscam iniciar suas carreiras na indústria do entretenimento de Nova York. A trama vai narrar as lutas dos quatro aspirantes a artistas que tentam chegar à Broadway, às passarelas de moda e aos estúdios de gravação. Faltam mais dois personagens, que ainda não foram apresentados, além de seus intérpretes. “Katy Keene” será a terceira série da Archie Comics, que também originou “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Curiosamente, a série da aprendiz de feiticeira foi concebida para acompanhar “Riverdale” na rede CW, mas o canal percebeu que teria três séries de bruxas e preferiu ficar só com “Legacy” e Charmed”, deixando “Sabrina” se tornar um dos maiores sucessos da Netflix. O roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, que criou “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, também é o responsável por “Katy Keene”, ao lado do coprodutor das duas séries Greg Berlanti. Sacasa descreve o novo projeto como completamente diferente dos anteriores, com um tom mais leve. A diretora Maggie Kiley, que comandou episódios de “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, vai assinar o piloto.
Atriz de Riverdale entra no spin-off Katy Keene
Riverdale vai perder uma integrante de seu elenco central. Josie, interpretada por Ashleigh Murray, foi confirmada no elenco do spin-off “Katy Keene”, atualmente em desenvolvimento. Com o fim do grupo Josie e as Gatinhas (o mesmo dos quadrinhos e da famosa série animada), a personagem estava sendo pouco aproveitada, ficando de lado das tramas centrais de “Riverdale”. Caso o piloto de “Katy Keene” seja aprovado, Murray trocará de série. A atração ainda está em fase inicial do desenvolvimento, mas o presidente da rede CW, Mark Pedowitz, revelou uma informação crucial, que dificulta (mas não impossibilita) a possibilidade de crossovers com “Riverdale”. O novo projeto vai se passar anos depois da formatura dos personagens na Riverdale High School. Assim, segundo Pedowitz, se “algum dos personagens de ‘Riverdale’ aparecer em ‘Katy Keene’ será numa versão mais velha”. Isto significa que Josie aparecerá adulta. Mas não muito mais velha, já que “Katy Keene” é descrita como uma comédia musical centrada em quatro personagens icônicos da Archie Comics de 20 e poucos anos, que buscam iniciar sua carreira na indústria do entretenimento de Nova York. A trama vai narrar as lutas dos quatro aspirantes a artistas que tentam chegar à Broadway, às passarelas de moda e aos estúdios de gravação Nos quadrinhos, a personagem-título é uma modelo, atriz e cantora, que surgiu nos anos 1940 como a “rainha das pin-ups” – e inspirou o visual da cantora pop Katy Perry. Mas na série ela será uma aspirante a estilista. Faltam mais dois personagens, que ainda não foram apresentados, além de seus intérpretes. A atriz de Katy Keene ainda não foi escalada. “Katy Keene” será o segundo spin-off de “Riverdale”, após a produção de “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Originalmente, a série da aprendiz de feiticeira foi concebida para acompanhar “Riverdale” na rede CW, mas o canal percebeu que teria três séries de bruxas e preferiu ficar só com “Legacy” e Charmed”, deixando “Sabrina” se tornar um dos maiores sucessos da Netflix. O roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, que criou “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, também é o responsável por “Katy Keene”, ao lado do coprodutor das duas séries Greg Berlanti. Sacasa descreve o novo projeto como completamente diferente dos anteriores, com um tom mais leve. A diretora Maggie Kiley, que comandou episódios de “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, vai assinar o piloto.
Katy Keene: Spin-off de Riverdale vai se passar após a formatura dos personagens no colegial
O spin-off da série “Riverdale” teve novos detalhes revelados durante a participação de Mark Pedowitz, presidente da rede CW, no encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e imprensa organizado pela TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). O piloto de “Katy Keene” foi encomendado na semana passada e ainda está em fase inicial do desenvolvimento, mas Pedowitz revelou uma informação crucial, que dificulta (mas não impossibilita) a possibilidade de crossovers com “Riverdale”. Caso seja aprovada (e será), a nova série vai se passar anos depois da formatura dos personagens de “Riverdale”. Assim, segundo Pedowitz, se “algum dos personagens de ‘Riverdale’ aparecer em ‘Katy Keene’ será numa versão mais velha”. “Katy Keene” é descrita como uma comédia musical centrada no personagem-título, uma modelo, atriz e cantora que tem sua própria revista de quadrinhos desde os anos 1940. No piloto em desenvolvimento, ela aparecerá em versão atualizada. Não mais a pin-up que inspirou o visual da cantora pop Katy Perry, mas uma aspirante a estilista da cidade de Nova York. Em comunicado oficial, a CW resumiu o projeto como “a vida e os amores de quatro personagens icônicos da Archie Comics – incluindo a futura lenda da moda Katy Keene – enquanto eles perseguem seus sonhos aos 20 e poucos anos em Nova York. A trama musical vai narrar os inícios e as lutas de quatro aspirantes a artistas que tentam chegar à Broadway, às passarelas de moda e aos estúdios de gravação”. Lembra “Fama” mesclado com “Glee” e… “Project Runway”. “Katy Keene” será o segundo spin-off de “Riverdale”, após a produção de “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Originalmente, a série da aprendiz de feiticeira foi concebida para acompanhar “Riverdale” na rede CW, mas o canal percebeu que teria três séries de bruxas e preferiu ficar só com “Legacy” e Charmed”, deixando “Sabrina” se tornar um dos maiores sucessos da Netflix. O roteirista-produtor Roberto Aguirre-Sacasa, que criou “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, também é o responsável por “Katy Keene”, ao lado do coprodutor das duas séries Greg Berlanti. Sacasa descreve o novo projeto como completamente diferente dos anteriores, com um tom mais leve. Outra novidade revelada no evento da TCA é que a diretora Maggie Kiley, que comandou episódios de “Riverdale” e “O Mundo Sombrio de Sabrina”, vai assinar o piloto.
CW renova 10 programas, incluindo Riverdale, Supernatural e todas as séries de super-heróis
A rede CW anunciou nesta quinta-feira (31/1) a renovação de nada menos que 10 séries de sua programação. A lista inclui todas as atrações de super-heróis da DC Comics produzidas pela WBTV (Warner Bros. Television): “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lightning” (Raio Negro), além de “Riverdale”, adaptação da Archie Comics que tem o mesmo produtor das outras, Greg Berlanti. As quatro que completam a lista são a veterana “Supernatural”, que vai para sua 15ª temporada, consolidando-se como uma das séries mais longas da televisão atual, a combalida “Dynasty”, que tem uma das piores audiências da TV americana, e as novatas “Charmed” e “Legacies”, lançadas em 2018. “Essas séries fornecem uma base sólida para nossa estratégia de programação multiplataforma, e estamos ansiosos para construir isso com ainda mais retornos e novos programas”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz. É a programação atual quase completa do canal. Com uma significativa exceção: “All American”, que tem quase o mesmo público que “Dynasty”, mas não o contrato internacional que o remake de “Dinastia” fechou com a Netflix. Com relação a “mais retornos”, Pedowitz se refere a séries que ainda vão estrear suas novas temporadas no verão, em especial a favorita dos fãs “The 100”. Além de “All American”, que aguarda a oficialização de seu cancelamento, três atrações vão se despedir ao final de suas próximas temporadas na CW: “iZombie”, “Crazy Ex-Girlfriend” e “Jane the Virgin”. A última, porém, deve ganhar um spin-off e manter seu universo no canal. A CW tem, atualmente, cinco pilotos em desenvolvimento. Além de “Jane the Novela”, há “Batwoman” (sobre a heroína da DC Comics introduzida no crossover “Elseworlds”), “The Lost Boys” (adaptação do filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, de 1987), “Katy Keene” (spin-off de “Riverdale”) e “Nancy Drew” (nova atração da famosa detetive-mirim literária). Clique no título de cada piloto para saber mais sobre cada um desses projetos.
Final de The Originals ganha 10 videos com cenas inéditas, último trailer, lembranças e despedidas da série
“The Originals” chega ao fim na noite desta quarta-feira (1/8) nos Estados Unidos e, para marcar o encerramento da série, a rede CW divulgou nada menos que 10 vídeos nos últimos dias. Além de um trailer, uma cena inédita do final e comentários da criadora Julie Plec, os vídeos trazem entrevistas com o elenco sobre a trajetória da série, como suas despedidas da produção após cinco temporadas e mais três anos de “prólogo” em “The Vampire Diaries”. Intitulado “When the Saints Go Marching In”, nome de um clássico gospel do século 19, gravado como jazz por Louis Armstrong nos anos 1930, a serie encerrou suas gravações em dezembro do ano passado, em Nova Orleans, ocasião em que o elenco compartilhou diversas mensagens no Instagram com o slogan dos Mikaelson, os vampiros imortais da trama, jurando que permanecerão “sempre e para sempre” (always and forever) em contato, graças aos laços formados durante a produção. Confira abaixo as despedidas de Joseph Morgan (Klaus Mikaelson), Daniel Gillies (Elijah Mikaelson), Claire Holt (Rebekah Mikaelson), Riley Voelkel (Freya Mikaelson), Nathaniel Buzolic (Kol Mikaelson), Danielle Rose Russell (Hope Mikaelson), Charles Michael Davis (Marcel), Yusuf Gatewood (Vincent), Christina Moses (Keelin) e da criadora da série, Julie Plec. E vale lembrar que, embora “The Originals” esteja chegando ao fim, a saga dos Mikaelson, iniciada em “The Vampire Diaries”, vai continuar com a história da caçula da família, Hope, no spin-off “Legacies”, que estreia na TV americana em menos de três meses, no dia 25 de outubro.
Presidente da CW assume que spin-off de Supernatural perdeu disputa para spin-off de The Originals
Uma das maiores surpresas negativas dos Upfronts 2018 foi a decisão da rede The CW de não dar prosseguimento a “Wayward Sisters”, spin-off de “Supernatural” centrado nas personagens femininas da série e bastante aguardado pelos fãs. Em sua apresentação da programação da rede para o outono norte-americano, o presidente da CW, Mark Pedowitz, assumiu que a decisão foi tomada para exibir apenas um spin-off, e que “Wayward Sisters” perdeu para “Legacies”, spin-off de “The Originals”. “Tivemos um ótimo material neste ano”, disse Pedowitz no evento realizado na quinta-feira (17/5). “Estamos muito empolgados com as cinco séries que pegamos. Somos grandes fãs dos personagens e das mulheres que interpretaram esses personagens [em ‘Wayward’], mas não achamos que a série estava onde queríamos criativamente. Nós sentimos que tínhamos uma chance melhor com ‘Legacies’.” A premissa de “Wayward Sisters” tinha sido apresentada num episódio da atual temporada de “Supernatural”, que conseguiu boa repercussão em termos de audiência e nas redes sociais. O spin-off estava sendo desenvolvido por Robert Berens e Andrew Dabb, ambos roteiristas de “Supernatural”, e seria centrado na xerife Jody Mills (Kim Rhodes) e nas adolescentes problemáticas que ela adotou: Claire Novak (Kathryn Newton), filha do receptáculo humano de Castiel (Misha Collins), Alex Jones (Katherine Ramdeen), jovem raptada por vampiros, a médium Patience Turner (Clark Backo) e possivelmente Kaia (Yadira Guevara-Prip, da série “Mad Dogs”), que pode se projetar astralmente em outras dimensões. Sob o treinamento e proteção das xerifes Jody Mills e sua amiga Donna Hanscum (Briana Buckmaster), as jovens formariam uma equipe de caçadoras de monstros, num contraponto feminino à série original – sobre dois irmãos, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles), originalmente treinados por um pai caçador. Em entrevistas durante o Upfront, o elenco masculino de “Supernatural” afirmou que as personagens femininas não serão esquecidas e aparecerão em novas histórias dentro da série. Paralelamente, uma campanha foi iniciada no site Change.org para que o spin-off se torne realidade. A esperança é que Pedowitz possa reconsiderar o projeto, quem sabe na próxima temporada, quando não haverá disputa com outro spin-off.
Spin-offs de The Originals e Supernatural têm destinos definidos – e diferentes
Produtores adiantaram as decisões da rede CW sobre o desenvolvimento dos spin-offs (séries derivadas) de “The Originals” e “Supernatural”. Ambos os projetos eram centrados em protagonistas femininas introduzidas nas séries principais, mas apenas um deles foi aprovado. Apesar do frisson despertado, o spin-off de “Supernatural”, intitulado “Wayward Sisters”, foi recusado pelo canal, revelou um dos criadores, Robert Berens, no Twitter. A premissa tinha sido apresentada num episódio da atual temporada da série original, que conseguiu boa repercussão em termos de audiência e nas redes sociais. Por isso, a decisão de não dar prosseguimento ao projeto deve frustrar fãs, que já alimentavam expectativas pela estreia, além de ter deixado Berens, como ele próprio assumiu, desentendido e com raiva. O spin-off estava sendo desenvolvido por Berens e Andrew Dabb, ambos roteiristas de “Supernatural”, e seria centrado na xerife Jody Mills (Kim Rhodes) e nas adolescentes problemáticas que ela adotou: Claire Novak (Kathryn Newton), filha do receptáculo humano de Castiel (Misha Collins), Alex Jones (Katherine Ramdeen), jovem raptada por vampiros, e a médium Patience Turner (Clark Backo). Sob o treinamento e proteção das xerifes Jody Mills e sua amiga Donna Hanscum (Briana Buckmaster), as jovens formariam uma equipe de caçadoras de monstros, num contraponto feminino à série original – sobre dois irmãos, Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles), originalmente treinados por um pai caçador. Já a série derivada de “The Originals” era, até aqui, apenas uma ideia da produtora Julie Plec, que vinha mencionando – já há dois anos – a possibilidade de continuar o universo vampírico inaugurado em “The Vampire Diaries” com uma série centrada na filha adolescente de Klaus Mikaelson. Com o fim previsto de “The Originals”, que acaba na 5ª e atual temporada, os personagens continuarão vivos na nova atração. Vale lembrar que a série da família Mikaelson já era um spin-off de “The Vampire Diaries”. A nova produção de Julie Plec ganhou o título de “Legacies” e uma sinopse: “Dando sequência à tradição de ‘The Vampire Diaries’ e ‘The Originals’, chega a história da próxima geração de seres sobrenaturais na Escola Salvatore para Jovens e Superdotados. A filha de Klaus Mikaelson, Hope Mikaelson, de 17 anos, as gêmeas de Alaric Saltzman, Lizzie e Josie Saltzman, e outros jovens adultos amadurecem da maneira mais anticonvencional possível, formados para serem a melhor versão de si mesmos… apesar de seus piores impulsos. Essas jovens bruxas, vampiros e lobisomens se tornarão os heróis que eles querem ser ou os vilões que nasceram para virar?”. Além de Danielle Rose Russell (“Extraordinário”), que fez sua estréia como a Hope adolescente na atual temporada de “The Originals”, a série terá participação de um veterano de “The Vampire Diaries”: o ator Matthew Davis, intérprete de Alaric Saltzman, que se tornou responsável pela criação de Hope durante a passagem de tempo entre as duas últimas temporadas de “The Originals”. Completam o elenco já confirmado os atores Aria Shahghasemi (“No Alternative”), Quincy Fouse (“The Goldbergs”), Kaylee Bryant (“Santa Clarita Diet”) e Jenny Boyd (“A Jornada dos Vikings”), cujos personagens estão sendo mantidos em segredo.
CW renova 10 séries de sua programação
A rede CW anunciou nesta segunda-feira (2/4) a renovação de 10 séries de sua programação. Assim, vão continuar no ar todas as atrações de super-heróis do canal – “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lighting”. Outra adaptação de quadrinhos, “Riverdale”, também teve continuação garantida. Além disso, a mais longeva das atrações da emissora, “Supernatural”, que acaba de exibir um bem-sucedido crossover com “Scooby-Doo”, chegará à 14ª temporada, provavelmente ao lado de um spin-off. As demais atrações renovadas são séries de baixa audiência. As comédias “Crazy Ex-Girlfriend” e “Jane the Virgin” persistem no ar graças ao reconhecido da crítica, e ganharam sobrevida para serem adequadamente encerradas em suas próximas temporadas. A surpresa ficou por conta do remake de “Dynasty”, que atingiu recorde negativo de audiência. A última vez que uma série registrou 0,10 nos Estados Unidos tinha sido há cinco anos, com “Cult”, no mesmo canal. Mas a produção reagiu com a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis é vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. “Dynasty” também tem um acordo de exibição com a Netflix, cujo conteúdo pode ter determinado a decisão da renovação. O destino das demais séries será anunciado posteriormente. Vale lembrar que “iZombie” recém-começou sua 4º ano, “Life Sentence” teve a pior estreia da temporada, “The 100” ainda não voltou neste ano e “Valor” encontra-se virtualmente cancelada. A única série oficialmente cancelada da atual temporada é “The Originals”, que estreia sua última temporada em 18 de abril. Mesmo assim, ela também pode continuar num spin-off, aproveitando que a rede americana vai aumentar sua programação em um dia a partir do próximo outono norte-americano. “Enquanto a CW expande sua programação para seis noites, de domingo para sexta, estamos orgulhosos em anunciar grandes retornos para 2018-2019.”, disse o presidente do canal, Mark Pedowitz, ao fazer o anúncio das renovações. “Escolhendo estas dez séries para novos episódios, nós temos uma seleção maravilhosa de programação”. A expectativa é que as séries retornem com suas respectivas temporadas a partir de outubro deste ano.
Spin-off de The Originals será centrado em Hope e Alaric
A série “The Originals” vai chegar ao fim nos próximos meses, mas o universo de vampiros apresentados em “The Vampire Diaries” pode continuar em uma nova atração: um spin-off centrado em Hope, a filha de Klaus (Joseph Morgan) e Hayley (Phoebe Tonkin). Embora o piloto ainda tenha sido oficialmente encomendado, o site TVLine apurou que a rede CW assinou contratos com seis atores para evitar que eles se comprometam com outros projetos, visando que estrelem o spin-off em potencial. Além de Danielle Rose Russell (“Extraordinário”), que faz sua estréia como a Hope adolescente no arco final da série, também foram reservados o ator Aria Shahghasemi, que aparecerá na temporada de despedida de “The Originals” como o interesse amoroso de Hope, e o trio Quincy Fouse (“The Goldbergs”), Kaylee Bryant (“Santa Clarita Diet”) e Jenny Boyd (“A Jornada dos Vikings”), cujos personagens estão sendo mantidos em segredo. Completa a lista um veterano de “The Vampire Diaries”: o ator Matthew Davis, intérprete de Alaric Saltzman. Visto pela última vez no final da 4ª temporada de “The Originals”, ele se tornou responsável pela criação de Hope, após os eventos dos últimos capítulos. Caso o spin-off seja aprovado, a trama dever continuar a história de “The Originals”, desta vez sem salto temporal. O salto, na verdade, acontecerá no retorno de “The Originals” em abril, para mostrar Hope adolescente. Com 16 anos, Danielle Rose Russell vai substituir a pequena Summer Fontana, de apenas 9, que roubou as cenas na temporada passada como a menina Hope. A trama vai encontrá-la vários anos após a derrota do espírito maligno Hollow, que teve sua essência dividida pelos corpos de seus pais e tios vampiros. Para garantir que a criatura não ressurja e tente possuir Hope novamente, a família Mikaelson se comprometeu a viver separada e distante pelo resto de suas vidas. Graças a isso, Hope cresceu longe da família, aos cuidados de Alaric e da vampira Caroline (Candice King, também da série “The Vampire Diaries”), que abriram o Instituto Salvatore para crianças sobrenaturais – na qual também estudam as gêmeas bruxas Josie e Lizzie, filhas do casal. No ano passado, a criadora de “The Originals” Julie Plec lembrou ao TVLine que “a idéia da escola como um refúgio seguro para os jovens seres sobrenaturais certamente tem muita relevância para Hope”. E o spin-off pode partir dessa ideia, trazendo Alaric como uma espécie de Professor Xavier de jovens com poderes fantásticos. “The Originals” começou justamente como uma série derivada de “The Vampire Diaries” e o presidente do canal CW, Mark Pedowitz, afirmou que não descarta uma nova série no mesmo universo. “Acho que é uma discussão que podemos ter, porque ela [Plec] desenvolveu a premissa de forma certa”, ele observou há exatamente um ano, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter. A 5ª temporada de “The Originals” tem estreia marcada para 20 de abril nos Estados Unidos.
Rede CW anuncia que produzirá mais séries por ano
A rede CW anunciou que passará a exibir séries também aos domingos nos Estados Unidos. Isto significa quatro séries a mais por ano – duas na temporada de outono e duas durante o verão. A decisão foi comunicada nesta quarta (14/2) pelo presidente da rede, Mark Pedowitz, após a CW encomendar nove pilotos para a próxima temporada, um número recorde. No ano passado, o canal produziu apenas cinco pilotos. “Ao expandir sua programação para seis noites, a CW agora poderá dar a nossos fãs ainda mais séries, algo que eles são tão apaixonados. A transmissão televisiva continua sendo a base da nossa abordagem multi-plataforma para levar nossa programação aos espectadores”, disse Pedowitz, no comunicado. “Ao longo dos últimos sete anos, a CW adicionou mais de 80 horas de programação original para sua programação. Agora esse número vai subir ainda mais, à medida que crescemos nossa programação de transmissão e continuamos a adicionar conteúdo em todas as plataformas”. O canal nunca teve tradição dominical. Lançado em 2007, com a fusão das redes UPN (canal da Paramount) e WB (Warner), a CW exibiu naquele ano o final da série “Sétimo Céu” nos domingos, logo seguida por “Life Is Wild”, que foi cancelada na 1ª temporada, em fevereiro de 2008. Desde então, a rede fez algumas experiências sem sucesso com sua programação dominical, até deixar que as emissoras afiliadas preenchessem o horário com noticiários, infomerciais ou com o que considerassem melhor. Pedwoitz chamou a expansão de “uma vitória” para as afiliadas, que receberão outra noite de programação forte, e para os proprietários da CW, a CBS e a Warner, cujos estúdios produzem todas as séries do canal e, assim, obterão oportunidades de receitas adicionais, ao ter mais séries para vender no mercado internacional e para as plataformas digitais. A mudança acontece após a CW perder o spin-off de “Riverdale” centrado na bruxinha Sabrina para a Netflix e fortifica a rede após a venda dos estúdios Fox para a Disney, que, entre os cenários possíveis, pode fazer com a que o canal remanescente de Rupert Murdoch adote uma programação de variedades, com menos séries, a partir de 2019. Pedowitz, que assumiu a presidência da CW em 2011, disse que ainda é cedo para dizer quais séries vão ocupar o horário de domingo no próximo outono americano, mas devem ser franquias estabelecidas. Vale lembrar que um dos pilotos encomendados pela CW é um remake da série “Charmed”, que durante os anos 1990 ocupava as noites de domingo do antigo canal WB.
The 100 e The Originals só exibirão novos episódios em abril
A rede CW divulgou as datas de estreias de sua midseason, durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). E quem está ansioso por saber o que acontecerá nos próximos episódios de “The 100” e “The Originals” terá que esperar um pouco mais que o costume. As séries, que foram exibidas durante fevereiro e março em 2017, só voltarão à TV em abril de 2018. “The Originals” estreia sua 5ª temporada, que será a última da atração, em 20 de abril. A trama terá um salto temporal para mostrar a pequena Hope, filha de Klaus (Joseph Morgan) e Hayley (Phoebe Tonkin) já adolescente. Vivida por Summer Fontana, de apenas 9 anos, na temporada passada, ela agora será interpretada por Danielle Rose Russell (que estreou no filme “Caçada Mortal”), de 16 anos de idade. Crescendo longe da família e sob os cuidados da vampira Caroline (Candice King), da série “The Vampire Diaries”, Hope aprende a dominar seus poderes com o objetivo de derrotar o espírito maligno Hollow, que impede sua família de viver junta. As gravações já terminaram e o elenco já se despediu com mensagens no Instagram. “The 100” também chega a sua 5ª temporada, que estreia em 24 de abril, com um salto no tempo, prometendo um cenário ainda mais pós-apocalíptico que a premissa original, após a radiação de um novo holocausto nuclear varrer o planeta. Uma das novidades da nova fase é a promoção de Tasya Teles, filha de brasileiro, ao elenco fixo. Ela interpreta a terra-firme Echo, última sobrevivente da Nação do Gelo. A rede CW ainda marcou a estreia de sua nova série “Life Sentence”, estrelada por Lucy Hale (série “Pretty Little Liars”), para 7 de março, e a 4ª temporada de “iZombie” para 26 de fevereiro. Além disso, “Supergirl” entrará em hiato em fevereiro e só voltará para terminar sua 3ª temporada em 16 de abril. Segundo o presidente do CW, Mark Pedowitz, a decisão foi motivada por “problemas da produção” – que tanto podem ser efeitos visuais mais elaborados quanto os assédios que resultaram na demissão do produtor Andrew Kreisberg – , e não se trata de sinal de cancelamento. “Os fãs de ‘Supergirl’ não devem ficar preocupados. Nós acreditamos muito na série, em Melissa [Benoist] e na direção do programa”, disse o executivo.







