The Idol: Novo teaser mostra filha de Johnny Depp controlada por The Weeknd
A HBO divulgou mais um teaser da série “The Idol”, que destaca cenas sensuais protagonizadas por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, que cede “controle total” sobre si para o personagem de Abel “The Weeknd” Tesfaye. Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” segue a cantora pop vivida por Lily-Rose, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. The Weeknd vive o guru. O elenco também inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. A série terá première mundial no Festival de Cannes e iniciará a exibição de seus episódios na HBO e HBO Max a partir de 4 de junho.
Atriz famosa acusa cinema francês de acobertar agressores sexuais
A atriz francesa Adèle Haenel, vencedora do César (o Oscar francês) pelo longa “Amor à Primeira Briga” (2015) e indicada pelo aclamado “Retrato de Uma Jovem em Chamas” (2019), publicou uma carta aberta explicando porque anunciou sua aposentadoria aos 33 anos no ano passado. Veiculada pela revista francesa Télérama nesta terça (9/5), a carta de Haenel acusou a indústria cinematográfica do país de acobertar agressores sexuais. A atriz se ausentou do mundo do cinema após a cerimônia do Prêmio César de 2020. Naquele ano, Roman Polanski (“O Oficial e o Espião”) ganhou o prêmio de Melhor Diretor. No ano de 1977, o diretor foi preso nos Estados Unidos por estuprar a escritora Samantha Geimer, que tinha 13 anos na época. Embora a vítima tenha declarado não haver remorsos contra o diretor, ele ainda é impedido de retornar aos EUA até hoje. Na premiação de 2020, Adèle Haenel estava na plateia, concorrendo por “Retrato de Uma Jovem em Chamas”, e saiu da cerimônia indignada após ouvir o nome de Polanski. “Bravo pedofilia!”, gritou em ironia. Meses antes do evento, Haenel havia acusado o diretor francês Christophe Ruggia (“Les Diables”) de tê-la assediado sexualmente durante anos – uma denúncia que alimentou o movimento #MeToo na França. Desde então, Haenel se desligou do cinema para se dedicar ao ativismo político, além de teatro e dança com a artista Gisèle Vienne. Sua aparição mais recente foi na TV francesa, para apoiar a greve e protestar contra a impopular reforma previdenciária do país. A atriz chegou a ser incluída na produção do longa “L’Empire”, do diretor Bruno Dumont, mas logo em seguida saiu do projeto – que agora é estrelado por Lily Rose-Depp (“The Idol”). Em sua carta, a atriz mantém sua aposentadoria e declara que a sua saída da indústria cinematográfica foi um ato político para denunciar a complacência generalizada em relação a agressores sexuais. Ainda na publicação, ela referenciou a recente investigação conduzida pelo site francês Mediapart sobre o ator Gerard Depardieu (“Maigret”), que continuou recebendo papéis apesar de ser acusado de violência sexual por 13 mulheres. Haenel também menciona Dominique Boutonnat, o presidente do Centro Nacional de Cinema que, apesar de ter sido indiciado por agressão sexual, foi reconduzido para um segundo mandato à frente da maior instituição cinematográfica da França em julho do ano passado. Ela aponta que a indústria prefere que as vítimas continuem a “desaparecer e morrer em silêncio”. “Eles estão prontos para fazer qualquer coisa para defender seus chefes estupradores, aqueles que são tão ricos que acreditam pertencer a uma espécie superior, aqueles que fazem uma demonstração dessa superioridade… objetificando mulheres e subordinados”, declarou. “Por que o mundo do cinema – reunido colegialmente no César para promover seus filmes – está obsessivamente ansioso para ficar ‘alegre’? Para garantir que eles falem sobre ‘nada'”, questionou. Ela disse que querem que o cinema francês seja “apolítico”, enquanto o mundo enfrenta grandes tragédias. Haenel citou a biodiversidade desmoronando, a crescente militarização no Europa e a fome e a miséria que continuam aumentando. A atriz também criticou que grande parte da indústria cinematográfica está mais preocupada em desculpar acusados como Depardieu, Polanski e Boutonnat, do que em suas vítimas. Ela finalizou a carta declarando que não possui outra arma além de seu corpo e da sua integridade, por isso permanecerá afastada do cinema. “Não tenho outra arma além do meu corpo e da minha integridade. A cultura do cancelamento no sentido mais primário: Vocês tem o dinheiro, a força e o dinheiro, vocês se deleitam com isso, mas não me terão como sua espectadora. Eu os cancelo do meu mundo. Parto, faço greve, junto-me aos meus camaradas, cuja busca de sentido e dignidade prevalece sobre o dinheiro e o poder”, concluiu.
The Weeknd pretende matar nome artístico: “Ainda farei música, talvez como Abel”
O cantor Abel Tesfaye, mais conhecido como The Weeknd, revelou em entrevista à W Magazine que pode estar perto de aposentar seu nome artístico. Embora esteja trabalhando em um novo álbum, o cantor afirmou que está procurando uma forma de se renovar como artista. “Estou chegando um lugar e uma hora em que estou me preparando para fechar o capítulo The Weeknd”, disse. “Ainda farei música, talvez como Abel, talvez como The Weeknd. Mas eu ainda quero matar The Weeknd. E eu vou. Eventualmente. Estou definitivamente tentando mudar essa pele e renascer”. Nos últimos anos, o artista alcançou grande sucesso com álbuns os “After Hours” (2020) e “Dawn FM” (2022). Ambos os projetos abordaram uma linha conceitual bastante profunda, contando com videoclipes para conduzir uma narrativa mais complexa. Ainda sem título, seu próximo álbum pode concluir essa trilogia. Durante a entrevista, The Weeknd também falou sobre sua nova produção, a série “The Idol”, onde atua como protagonista e produtor executivo. O drama se passa nos bastidores do mundo da música, onde o cantor irá interpretar um líder de culto chamado Tedros. Por conta das gravações da série, o cantor precisou cancelar um show no SoFi Stadium, de Los Angeles. Segundo ele, a experiência de lidar com duas personalidades diferentes foi aterrorizante, sendo seu primeiro trabalho como ator. A produção da HBO também passou por momentos conturbados devido às demissões, refilmagens e estouro orçamentário. Inicialmente, o desenvolvimento da série estava nas mãos da diretora Amy Seimetz (“Ela Morre Amanhã”), que saiu da produção. Em seguida, a posição foi assumida por Sam Levinson, criador de “Euphoria”, a convite de The Weeknd – que também é criador e produtor da série. Estrelada por The Weeknd e pela atriz Lily Rose-Depp (“O Rei”), a trama também trará artistas como Troye Sivan (“Boy Erased: Uma Verdade Anulada”) e Jennie Kim (integrante do BLACKPINK). Com seis episódios, a estreia está marcada para 4 de junho. Veja um teaser da atração abaixo.
The Weeknd contracena com Lily Rose-Depp em clipe da série “The Idol”
The Weeknd lançou o clipe de “Double Fantasy”, uma parceria com o rapper Future. O vídeo é estrelado pelo cantor canadense e por Lily Rose-Depp, sua colega em “The Idol”. A faixa faz parte da trilha da série que traz no elenco outros cantores, como Troye Sivan (“Boy Erased”) e Jennie Kim (integrante do BLACKPINK). No clipe, a filha de Johnny Depp abusa dos movimentos sensuais e momentos de carinho com o cantor, em cenas que fazem parte da nova série da HBO. A música foi composta e produzida por The Weeknd, Mike Dean e Metro Boomin, com colaboração de Future. O título faz referência ao último álbum gravado por John Lennon e lançado em 1980. A produção da HBO, que se passa nos bastidores do mundo da música, foi concebida por The Weeknd e desenvolvida por Sam Levinson (criado de “Euphoria”). Com seis episódios, a estreia está marcada para 4 de junho.
The Idol: Série de The Weeknd mostra filha de Johnny Depp provocante em novo teaser
A HBO divulgou um novo teaser da série “The Idol”, desta vez com quase dois minutos, que dá uma ideia melhor sobre a premissa da série cocriada e estrelada por The Weeknd, além de revelar a data de estreia. A prévia destaca cenas sensuais protagonizadas por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, ao som de “Gimme More”, de Britney Spears. Ela interpreta uma cantora, que é estimulada a se mostrar cada vez mais provocante pelo personagem de The Weeknd. Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” segue a cantora pop vivida por Lily-Rose, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. Abel “The Weeknd” Tesfaye vive o guru. O elenco também inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”), o cantor Troye Sivan (“Boy Erased”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. A série terá première mundial no Festival de Cannes, em maio, e iniciará a exibição de seus episódios na HBO e HBO Max a partir de 4 de junho.
Rolling Stone ataca série de The Weeknd após ser ridicularizada: “Te incomodamos?”
A revista Rolling Stone publicou uma matéria polêmica sobre os bastidores de “The Idol”, série desenvolvida e estrelada por The Weeknd, que vai estrear este ano na HBO. Em “The Idol”, The Weeknd interpreta um guru de autoajuda que atrai uma artista em ascensão (Lily-Rose Depp, a filha de Johnny Depp) e a leva para o submundo perigoso de Los Angeles. A Rolling Stone diz ter ouvido 13 fontes anônimas envolvidas na produção que descrevem a série como “fora de controle”. Segundo testemunhos publicados pela revista, desde que Sam Levinson (o criador de “Euphoria”) assumiu o comando da série, a história foi desvirtuada. Ele escreveu várias cenas de sexo violentas e perturbadoras, inclusive com fetichização de estupro. “Era uma fantasia de estupro que qualquer homem tóxico teria. Era como ler pornografia de tortura sexual”, revelou uma das fontes anônimas, o que inspirou o título original da reportagem: “’The Idol’: How HBO’s Next ‘Euphoria’ Became Twisted ‘Torture Porn’” (The Idol: como a nova ‘Euphoria’ da HBO se tornou ‘pornô de tortura’ pervertido). As fontes envolvidas em “The Idol” contam que a série se tornou degradante após a saída de Amy Seimetz (“The Girlfriend Experience”), encarregada original de desenvolver o projeto do cantor, e culpam Levinson. Além disso, as mudanças criativas elevaram o orçamento, fazendo a HBO desperdiçar cerca de US$ 75 milhões em regravações – o que não teria sido bem visto internamente. A Rolling Stone cita dois rascunhos de cenas criadas por Sam Levinson que chocaram a equipe. Em uma das cenas, The Weeknd deveria bater no rosto de Lily-Rose Depp, enquanto ela pediria para ser mais espancada e ele ficaria excitado. Já em outra cena, ela deveria carregar um ovo na vagina: se o ovo caísse, o personagem de The Weeknd não a estupraria. Estas cenas, porém, não estão na série e nunca foram gravadas. Segundo The Weeknd foi outra cena, que realmente está na série, que teria motivado a reportagem da revista. O cantor a publicou na íntegra em suas redes sociais em resposta à publicação, perguntando: “Te chateamos?” Na cena, o personagem interpretado pelo cantor debocha de uma proposta de capa da revista, dizendo que ela é “insignificante”. Seu personagem aparece ao lado de Lily Rose Depp enquanto recusa a oferta de seu relações públicas, interpretado por Dan Levy (“Schitt’s Creek”), de colocar a cantora na capa da publicação. “Eles não são meio irrelevantes?”, diz o The Weeknd. “Eu sinto que essa revista pode ter passado do seu auge“, complementa a personagem de Rose Depp. “Ninguém liga para a Rolling Stone”, conclui o guru. Para comprovar seu ponto, o personagem de The Weeknd procura o Instagram da revista no celular e compara: “A Rolling Stone tem 6 milhões de seguidores no Instagram, metade deles provavelmente bots. E Jocelyn tem 78 milhões de seguidores, todos reais, eu diria. Então ela faz uma sessão de fotos, ela os marca, eles conseguem seus seguidores. Mais dinheiro para a Rolling Stone, nada para Jocelyn.” A revista Variety, que faz parte da mesma empresa da Rolling Stone, apurou que nenhuma das fontes da revista viu o produto acabado. A HBO também está contestando a reportagem, especialmente a parte que acusa a produção de enfrentar turbulência devido a um ambiente de trabalho ruim, roteiros reescritos de última hora e questões orçamentárias. Para completar, Lily-Rose Depp emitiu um comunicado defendendo Levinson: “Sam é, por muitas razões, o melhor diretor com quem já trabalhei. Nunca me senti tão apoiada ou respeitada em um espaço criativo, minhas contribuições e opiniões foram mais valorizadas. Trabalhar com Sam é uma verdadeira colaboração em todos os sentidos – é importante para ele, mais do que tudo, não apenas o que seus atores pensam sobre o trabalho, mas como nos sentimos ao interpretá-lo. Ele contrata pessoas cujo trabalho valoriza e sempre criou um ambiente em que me senti vista, ouvida e apreciada.” Além da dupla protagonista, o elenco da atração também conta com Suzanna Son (“Red Rocket”), Melanie Liburd (“This is Us”), Tunde Adebimpe (“O Casamento de Rachel”), Steve Zissis (“Togetherness”), Elizabeth Berkley Lauren (“CSI: Miami”), Nico Hiraga (“Moxie”), Anne Heche (“Spread”) – em seu último papel – e os cantores Troye Sivan e Jennie Kim (do grupo sul-coreano BLACKPINK). “The Idol” ainda não tem data de estreia definida. .@RollingStone did we upset you? pic.twitter.com/Uyx06lyRgx — The Weeknd (@theweeknd) March 1, 2023
Willem Dafoe entra no elenco do remake de “Nosferatu”
O ator Willem Dafoe (“O Beco do Pesadelo”) está em negociações para estrelar o remake do clássico “Nosferatu” (1922), que será dirigido por Robert Eggers (“A Bruxa”). Caso as negociações se concretizem, o projeto vai marcar o reencontro de Dafoe com Eggers, após terem trabalhados juntos em “O Farol” (2019) e “O Homem do Norte” (2022). Não só isso, mas o filme também vai marcar o reunião do ator com a história de “Nosferatu”, visto que Dafoe estrelou o filme “A Sombra do Vampiro”, sobre as filmagens do clássico dirigido por F. W. Murnau há 100 anos. Nesse caso, porém, Dafoe não vai interpretar o vampiro Nosferatu. Esse papel ficou com Bill Skarsgård (“Noites Brutais”). Seu personagem não foi anunciado. O novo filme vai contar a história de obsessão entre uma jovem assombrada (Lily-Rose Depp, de “Viajantes”) na Alemanha do século 19 e o antigo vampiro da Transilvânia (Skarsgard) que a persegue. Em desenvolvimento há alguns anos, a produção esteve prestes a ser estrelada pelo cantor Harry Styles e Anya Taylor-Joy, com quem Eggers filmou “A Bruxa” (2015), mas a pandemia impediu o cronograma original e o elenco precisou ser reformulado após conflitos de agenda. Em entrevista ao podcast do site Indiewire, o diretor contou que tem obsessão pela história do ator Max Schreck, o Nosferatu original, desde que era criança, depois de ver uma foto do Conde Orlok num livro, a ponto de convencer sua mãe a dirigir até uma locadora em outra cidade para alugar um vídeo do filme. Algum tempo depois, quando tinha 17 anos, ele fez uma adaptação da história para o teatro. Além de dirigir, Eggers vai escrever a adaptação. Vale observar que este será o quarto “Nosferatu” – ou quinto, se contar “Drácula em Veneza” (1988). O filme de 1922 é um clássico do expressionismo alemão, dirigido pelo mestre F.W. Murnau, que o concebeu como uma versão não autorizada de “Drácula”, já que não tinha os direitos da obra original. Ele foi refilmado pela primeira vez em 1979 pelo diretor alemão Werner Herzog, com o ator Klaus Kinski (“Fitzcarraldo”) no papel do vampiro. Kinski ainda voltou a reviver o personagem no citado trash “Drácula em Veneza”, que teve seu diretor demitido no meio das filmagens. Há ainda uma animação francesa, do mestre dos quadrinhos Philippe Druillet, lançada em 2002. Além disso, o cineasta indie David Lee Fisher disponibilizou uma versão de “Nosferatu” direto em VOD em 2017, com Doug Jones (“Hellboy”) no papel principal. Para completar o clima macabro, na década passada o crânio do diretor do filme original, Friedrich Wilhelm Murnau, foi roubado de sua sepultura na Alemanha. O novo “Nosferatu” ainda não tem previsão de estreia. Willem Dafoe finalizou recentemente diversos projetos, entre eles o thriller “Inside”, sobre um ladrão preso dentro de um apartamento que pretendia roubar, com estreia marcada para 17 de março, e “Cidade Asteróide”, dirigido por Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), que chega aos cinemas americanos em 23 de junho. Relembre a interpretação de Willem Dafoe como “Nosferatu” no trailer abaixo.
Filha de Johnny Depp diz que nunca vai comentar processo de Amber Heard
A atriz Lily-Rose Depp disse que não comenta nem pretende comentar o processo aberto por seu pai, Johnny Depp, contra a ex-esposa dele, Amber Heard. O julgamento virou sensação midiática neste ano ao ser transmitido na íntegra pela internet. Ela foi questionada sobre o assunto pela revista Elle e deu sua justificativa. “Quando é algo que é tão privado e tão pessoal e se torna algo não tão pessoal… Eu me senti no direito de ter meu próprio jardim de pensamentos”, disse ela. Vale lembrar que, durante o julgamento, Amber citou que a ex-enteada era testemunha de uma agressão que ela sofreu de Johnny Depp, durante um passeio de iate com a família. Foi em março de 2013, quando a estrela de “Aquaman” deixou o barco com a ajuda de Lily-Rose, envergonhada por ter sido agredida e pelas acusações do ex-marido de que ela o havia humilhado na frente de seus filhos. A jovem elaborou um pouco mais sua decisão de se afastar dessa polêmica. “Acho que não estou aqui para falar por ninguém, e acho que por muito tempo da minha carreira as pessoas queriam me definir pelos homens da minha vida, fossem meus namorados ou membros da minha família, o que seja. Estou realmente pronta para ser definida pelo que eu coloco para o público”, acrescentou. A estrela da vindoura série “The Idol”, da HBO, também reclamou do tratamento que costuma receber na mídia como “filha de Johnny Depp”. “É estranho pra mim reduzir uma pessoa à ideia de que ela só está onde está por um fator geracional. Não faz o menor sentido pra mim”, reclamou. “A internet se preocupa muito mais com quem é da sua família do que as pessoas que te colocam no elenco de uma produção. Talvez você tenha um pé na porta, mas é apenas o pé na porta. Existe muito trabalho que vem depois disso”, completou. Além de “The Idol”, que ainda não ganhou previsão de estreia, Lily-Rose Depp será vista em breve no remake do terror clássico “Nosferatu”, dirigido por Roger Eggers (“O Homem do Norte”), e no drama “The Governesses”, ao lado da revelação sul-coreana Hoyeon (“Round 6”).
Lily-Rose Depp é provocante em novo teaser de “The Idol”
A HBO divulgou um novo teaser da série “The Idol”, cocriada e estrelada por The Weeknd. A prévia destaca cenas sensuais protagonizadas por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis. Ela é estimulada a parecer sexy e provocante por uma equipe de produção, aparentemente durante a gravação de um vídeo musical. Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. Abel “The Weeknd” Tesfaye vive o guru. O elenco também inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean, a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”) e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. Sem data de estreia marcada, a série é esperada para 2023.
Bill Skarsgård será Nosferatu no remake do diretor de “A Bruxa”
O remake do clássico do cinema mudo “Nosferatu” (1922), que será dirigido por Robert Eggers (“A Bruxa”), definiu o novo intérprete do vampiro e sua vítima. O sueco Bill Skarsgård (“It: A Coisa”) negocia viver o papel-título, enquanto Lily-Rose Depp (“Viajantes”) está cotada para o principal papel feminino. Bill Skarsgård já tem experiência em viver vampiro. Seu primeiro papel de destaque em inglês foi como uma criatura da noite na série “Hemlock Glove” (2013-2015), da Netflix. Curiosamente, sua participação no remake vai acontecer após o diretor comandar seu irmão mais famoso, Alexander Skarsgård, no recente “O Homem do Norte” (2022). Em desenvolvimento há alguns anos, a produção esteve prestes a ser estrelada pelo cantor Harry Styles e Anya Taylor-Joy, com quem Eggers filmou “A Bruxa” (2015), mas a pandemia impediu o cronograma original e o elenco precisou ser reformulado após conflitos de agenda. Em entrevista ao podcast do site Indiewire, o diretor contou que tem obsessão pela história do ator Max Schreck, o Nosferatu original, desde que era criança, depois de ver uma foto do Conde Orlok num livro, a ponto de convencer sua mãe a dirigir até uma locadora em outra cidade para alugar um vídeo do filme. Algum tempo depois, quando tinha 17 anos, ele fez uma adaptação da história para o teatro. Além de dirigir, Eggers vai escrever a adaptação. Vale observar que este será o quarto “Nosferatu” – ou quinto, se contar “Drácula em Veneza” (1988). O original de 1922 é um clássico do expressionismo alemão, dirigido pelo mestre F.W. Murnau. Ele foi refilmado pela primeira vez em 1979 pelo diretor alemão Werner Herzog, com o ator Klaus Kinski (“Fitzcarraldo”) no papel do vampiro. Kinski ainda voltou a reviver o personagem no citado trash “Drácula em Veneza”, que teve seu diretor demitido no meio das filmagens. Há ainda uma animação francesa, do mestre dos quadrinhos Philippe Druillet, lançada em 2002. Além disso, o cineasta indie David Lee Fisher disponibilizou uma versão de “Nosferatu” direto em VOD em 2017, com Doug Jones (“Hellboy”) no papel principal. “Nosferatu” é tão lendário que até a história de seus bastidores virou filme, na ficção “A Sombra do Vampiro” (2000), em que Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”) viveu Max Schreck como um vampiro de verdade. Para completar o clima macabro, há sete anos o crânio do diretor do filme original, Friedrich Wilhelm Murnau, foi roubado de sua sepultura na Alemanha. Veja abaixo o trailer do filme original.
The Idol: Novo teaser da série de The Weeknd confirma Jennie Kim do BLACKPINK
A HBO divulgou um novo teaser da série “The Idol”, cocriada e estrelada por The Weeknd. A prévia tem cenas sensuais, mas seu principal destaque é a apresentação do elenco da atração. Os principais integrantes são mostrado individualmente com seus nomes em letras garrafais – incluindo alguns não listados anteriormente. O vídeo indica, por exemplo, que The Weeknd prefere ser identificado com seu nome de batismo, Abel Tesfaye. A atriz principal é Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, e elenco inclui Suzanna Son (“Red Rocket”), apesar de rumores de que ela tinha sido substituída por Debby Ryan (“Insaciável”), os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Moses Sumney (“Creed”), Jane Adams (“Hung”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Hank Azaria (“Brokmire”), Eli Roth (“Bastardos Inglórios”), Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Da’Vine Joy Randolph (“Meu Nome é Dolemite”), Ramsey (“Clementine”), o produtor musical Mike Dean e ninguém menos que Jennie Ruby Jane, mais conhecida como Jennie Kim do fenômeno musical sul-coreano BLACKPINK. Estes são apenas os nomes listados na prévia, porque o elenco é bem maior e com outros nomes de peso, incluindo a recém-falecida Anne Heche (“Chicago P.D”). Desenvolvida em colaboração entre The Weeknd e Sam Levinson, criador de “Euphoria”, “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. Abel “The Weeknd” Tesfaye vive o guru. Os bastidores da produção foram tensos, pois a cineasta Amy Seimetz (“Vou Morrer Amanhã”), que dirigiria os seis episódios encomendados, saiu do projeto em meios a conflitos criativos. Depois disso, Levinson assumiu um papel mais ativo na produção, inclusive na direção dos episódios, que ganharam sua marca visual, como se pode atestar pelo teaser. “The Idol” ainda não tem previsão de estreia.
The Idol: The Weeknd seduz filha de Johnny Depp no teaser da nova série musical
A HBO divulgou o primeiro teaser legendado da série “The Idol”, cocriada e estrelada por The Weeknd. A prévia tem muito sexo, drogas e coreografias, além de um clima de decadência neon característico do cocriador da produção, Sam Levinson, responsável por “Euphoria”. A trama de “The Idol” acompanha uma cantora pop, que começa um romance com um guru de autoajuda e dono de um clube de Los Angeles, sem saber que ele é líder de uma seita secreta. A protagonista é vivida por Lily-Rose Depp (“Viajantes”), filha dos astros Johnny Depp e Vanessa Paradis, enquanto o guru é encarnado por The Weeknd. O elenco original ainda inclui os cantores Troye Sivan (“Boy Erased”), Suzanna Son (“Red Rocket”) e Tunde Adebimpe (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), além de Rachel Sennott (“Shiva Baby”), Hari Nef (“País da Violência/Assassination Nation”), Maya Eshet (“Teen Wolf”), Melanie Liburd (“This Is Us”), Steve Zissis (“A Morte Te Dá Parabéns 2”), Elizabeth Berkley (“Saved by the Bell”), Nico Hiraga (“Fora de Série”), Anne Heche (“Hung”) e… Kim Jennie, da banda de K-pop BLACKPINK, vista sem anúncio prévio no teaser. Os bastidores da produção foram tensos, pois a cineasta Amy Seimetz (“Vou Morrer Amanhã”), que dirigiria os seis episódios encomendados, saiu do projeto em meios a conflitos criativos. Depois disso, a HBO confirmou que o trabalho seria refeito, inclusive com mudanças no elenco. Com a saída de Seimetz, Levinson assumiu um papel mais ativo na produção, inclusive na direção dos episódios, que ganharam sua marca visual, como se pode ver pelo teaser.










