PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Gil do Vigor sofre ataque homofóbico após declarar torcida ao Sport Club do Recife

    26 de setembro de 2023 /

    O ex-BBB Gil do Vigor foi alvo de ataques homofóbicos nesta terça-feira (26/9) após expressar sua torcida pelo Sport Club do Recife. O próprio Gil expôs o caso em suas redes sociais, publicando uma mensagem de um usuário identificado como Dermisom Ezequiel. “Sport é clube de macho e sempre será. Por causa de vocês, o Sport está virando [motivo de] chacota dos rivais”, escreveu o internauta. Em uma extensão do ataque, Dermisom Ezequiel aconselhou Gil a mudar sua orientação sexual. “Vai arrumar uma namorada, construir uma família e dar bons exemplos para as crianças. Deus me livre um filho meu começar com esses pantim, eu tiro em um instante ou cai fora. Minha família é uma família de respeito aos valores cristãos”, afirmou. O usuário ainda acrescentou: “E quem vier defender safadeza é hipócrita, pois ninguém quer isso para o seu filho, mas nos filhos dos outros defendem, né?”   Resposta de Gil e apoio dos fãs “Machuca tanto isso. A única coisa que eu quero é fazer o bem, mas a pessoa vem me atacar. Mas seguirei firme com meu orgulho!”, o ex-BBB desabafou. Nos comentários, fãs manifestaram apoio ao economista. “Fala tanto de Deus e valores cristãos, mas esqueceu o básico de amor e respeito ao próximo”, disse um usuário.   Posicionamento do Sport Club Diante da repercussão, o Sport Club do Recife emitiu uma nota oficial repudiando o ataque. “O insulto não representa as bandeiras defendidas pelo Leão, pautadas na pluralidade e no espaço para todos, sem qualquer distinção, além do enfrentamento às violências”, diz o comunicado oficial do time de futebol. Roberta Negrini, vice-presidente de inclusão e diversidade do clube, também se pronunciou: “O Sport é um clube inclusivo, de massa, plural. Nossos braços e portas estarão sempre abertas a todas as pessoas independentemente de raça, orientação sexual e religiosa”.

    Leia mais
  • Filme

    Astros de “Fleabag” e “Normal People” vivem romance em trailer dramático

    21 de setembro de 2023 /

    O Searchlight Studios divulgou o pôster e o trailer de “All of Us Strangers”, novo drama de Andrew Haigh (“45 Anos”), que traz Andrew Scott (“Fleabag”) e Paul Mescal (“Normal People”) como um par romântico. A prévia mostra o encontro dos dois vizinhos, que ao se conectarem revivem lembranças do passado. Baseado no livro “Strangers”, do escritor Taichi Yamada, o filme gira em torno de Adam (Scott), um autor solitário de 40 anos que se apaixona pelo vizinho Harry (Mescal) em Londres. Mas enquanto o relacionamento dos dois floresce, Adam é atraído de volta à casa onde cresceu – e abandonada por sua família há muito tempo. Lá, ele reencontra seus pais, mesmo que eles tenham morrido tragicamente em sua infância. Além de Mescal e Scott, o longa conta com Claire Foy (“The Crown”) e Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como os pais de Adam. A estreia está marcada para 22 de dezembro nos EUA. mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Emma Roberts pede desculpas após ser acusada de transfobia

    20 de setembro de 2023 /

    A atriz Angelica Ross revelou na tarde desta quarta (20/9) que Emma Roberts a procurou após o desabafo que publicou nas redes sociais. Ross denunciou ter sofrido transfobia de Emma Roberts nos bastidores da série “American Horror Story: 1984”, lançada em 2019. Em uma postagem no X (antigo Twitter), Ross afirmou que Emma Roberts ligou para ela e pediu desculpas. “Obrigada Emma, por ligar e pedir desculpas, reconhecendo que seu comportamento não foi o de uma aliada. Deixarei a linha aberta para acompanhar seu desejo de fazer melhor e apoiar causas de justiça social com sua plataforma”, escreveu a famosa.   Repercussão Os usuários das redes sociais logo repercutiram o pedido de desculpas. “O fato de ela ter ligado pra falar diretamente com a Angélica e não ter postado um vídeo sem maquiagem já mostra que ela tem intenções de aprender e se tornar uma pessoa melhor, pelo menos é o que dá a entender”, escreveu um usuário do X. “Nunca é tarde pra reconhecer os erros e ser uma pessoa melhor”, destacou outro. Conforme observaram os internautas, Emma Roberts não se não se manifestou publicamente sobre o assunto.   Desabafo de Angelica Ross O desabafo de Ross aconteceu numa live, em que fez várias denúncias sobre a produção da série de Ryan Murphy. Segundo ela, Roberts fez um comentário transfóbico durante as gravações. As duas estavam juntas no set quando um membro da produção falou “ok, senhoras, vamos voltar ao trabalho”. Emma Roberts teria, então, respondido: “Você não quer dizer senhora?”, sugerindo que Angelica não era mulher. Angelica afirma que, na hora, não falou nada por medo: “Ela foi embora e meu sangue ficou fervendo. Eu fiquei tipo… Se eu disser algo, vão dizer que o problema sou eu. Eu sei disso porque outra pessoa falou sobre as coisas que ela estava fazendo e sofreu as consequências.” Ela também alegou que um dos membros da produção ia às gravações vestindo camisetas com frases racistas – na verdade, da campanha eleitoral de Donald Trump. As roupas tinham slogans como “construam esse muro” (em referência à parede que Trump prometeu construir na fronteira dos Estados Unidos com o México) e “América em primeiro lugar”.   Acusações contra Ryan Murphy Para completar, ela ainda acusou o produtor Ryan Murphy, criador da série, de prejudicar sua carreira. A atriz afirma que Murphy prometeu que faria uma temporada de “American Horror Story” com um elenco só de mulheres negras, e chegou a perguntar a Angelica quem deveria fazer parte do elenco com ela. Durante essas negociações, ela foi chamada para fazer filmes da Marvel, mas decidiu esperar uma resposta do diretor sobre a série — que acabou nunca saindo do papel. Vale lembrar que Ryan Murphy foi quem deu o grande impulso da carreira de Angelica Ross em 2018, ao escalá-la em “Pose”, série que teve o maior elenco transexual já reunido na história da televisão. Após sua personagem morrer na trama, ela foi imediatamente escalada para “American Horror Story: 1984”, do mesmo produtor. A atriz ainda voltou na temporada seguinte, “American Horror Story: Double Feature”, exibida em 2021. Mas, depois disso, sua carreira se limitou a aparições em documentários, curtas e clipes. As acusações de Ross foram particularmente oportunas, já que Emma Roberts está liderando a 12ª temporada de “American Horror Story”, que estreia nesta mesma quarta (20/9) nos EUA. Thank you @RobertsEmma for calling and apologizing, recognizing your behavior was not that of an ally. I will leave the line open to follow up on your desire to do better and support social justice causes with your platform. — A N G E L I C A (@angelicaross) September 20, 2023

    Leia mais
  • Série

    Atriz de “American Horror Story” acusa Emma Roberts de transfobia

    20 de setembro de 2023 /

    A atriz Angelica Ross fez uma live no Instagram fazendo várias denúncias sobre os bastidores da série “American Horror Story: 1984”, temporada da antologia de horror lançada em 2019. A acusação mais grave foi um caso de transfobia de uma colega, que teria sofrido no set. Segundo ela, a protagonista Emma Roberts fez um comentário transfóbico durante as gravações. As duas estavam juntas no set quando um membro da produção falou “ok, senhoras, vamos voltar ao trabalho”. Emma Roberts teria, então, respondido: “Você não quer dizer senhora?”, sugerindo que Angelica não é mulher. Angelica afirma que, na hora, não falou nada por medo: “Ela foi embora e meu sangue ficou fervendo. Eu fiquei tipo… Se eu disser algo, vão dizer que o problema sou eu. Eu sei disso porque outra pessoa falou sobre as coisas que ela estava fazendo e sofreu as consequências.” Ela também alegou que um dos membros da produção ia às gravações vestindo camisetas com frases racistas – na verdade, da campanha eleitoral de Donald Trump. As roupas tinham slogans como “construam esse muro” (em referência à parede que Trump prometeu construir na fronteira dos Estados Unidos com o México) e “América em primeiro lugar”. Acusações contra Ryan Murphy Para completar, ela ainda acusa o produtor Ryan Murphy, criador da série, de prejudicar sua carreira. A atriz afirma que Murphy prometeu que faria uma temporada de “American Horror Story” com um elenco só de mulheres negras, e chegou a perguntar a Angelica quem deveria fazer parte do elenco com ela. Durante essas negociações, ela foi chamada para fazer filmes da Marvel, mas decidiu esperar uma resposta do diretor sobre a série — que acabou nunca saindo do papel. Vale lembrar que Ryan Murphy foi quem deu o grande impulso da carreira de Angelica Ross em 2018, ao escalá-la em “Pose”, série que teve o maior elenco transexual já reunido na história da televisão. Após sua personagem morrer na trama, ela foi imediatamente escalada para “American Horror Story: 1984”, do mesmo produtor. A atriz ainda voltou na temporada seguinte, “American Horror Story: Double Feature”, exibida em 2021. Mas, depois disso, sua carreira se limitou a aparições em documentários, curtas e clipes. As acusações de Ross são particularmente oportunas, já que Emma Roberts está liderando a 12ª temporada de “American Horror Story”, que estreia nesta quarta (20/9) nos EUA. so that’s what’s going on behind #RyanMurphy ‘s production. people wearing racist t shirts and emma roberts making THE most transphobic shit to Angelica Ross. oh you are DONE pic.twitter.com/i3Q5uJWiot — 𝕞𝕒𝕟𝕚𝕒 (@vee_delmonico99) September 20, 2023

    Leia mais
  • TV

    Carmo Della Vecchia reclama da censura a beijo gay no Domingão do Huck: “Fiz minha parte”

    17 de setembro de 2023 /

    O ator Carmo Dalla Vecchia expressou sua insatisfação com a decisão da TV Globo de não exibir um beijo gay entre ele e Amaury Lorenzo, no “Domingão com Huck” da semana passada (10/9). As declarações foram feitas durante o podcast Bee40Tona, apresentado pelo influenciador Márcio Rolim. “Eu fiz a minha parte e não cabe a mim [decidir se vai exibir], infelizmente. Tem momentos da história que a gente precisa se posicionar do lado certo, nem sempre a gente se posiciona”, afirmou Dalla Vecchia. O ator também apontou que a Globo tem suas próprias razões mercadológicas e empresariais para tomar tal decisão. “A gente está falando de uma empresa. Empresa tem várias razões que fazem com que ela exista, cada um sabe da sua história, razões morais, mercadológicas. Fiz o que eu pude”, completou. Detalhes do quadro e reações O beijo ocorreu durante o quadro “Batalha do Lip Sync”, onde Dalla Vecchia interpretou Madonna, enquanto Lorenzo encarnou Christina Aguilera e Diego Martins fez o papel de Britney Spears. A cena do beijo, que fazia parte do final da performance, foi cortada pela produção, gerando críticas nas redes sociais. Comentários como “Não entendi a censura do beijo” e “Lamentável o corte da cena do beijo” dominaram as redes sociais. O beijo fazia referência à performance de Madonna no VMA de 2003, onde a cantora beijou Christina Aguilera e Britney Spears. A cena foi um marco na cultura pop e na discussão sobre representatividade LGBTQIAPN+ na mídia. No entanto, a decisão da Globo de não exibir o beijo reacendeu debates sobre a visibilidade de relações homoafetivas na televisão brasileira. Durante a transmissão, as câmeras focaram na reação de Tiago Abravanel, outro concorrente do quadro, no momento em que o beijo deveria ter sido exibido. A expressão do neto de Silvio Santos e a reação da plateia indicaram que a cena foi impactante, embora não tenha sido mostrada ao público.   Histórico recente de censuras da Globo Esse incidente ocorre meses após outra censura da Globo, envolvendo as personagens Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztejnman) na novela “Vai na Fé”. Na ocasião, a emissora também cortou uma cena que incluía um beijo entre as duas. Na verdade, foram várias reescritas para evitar o beijo, o que também atingiu os personagens Yuri (Jean Paulo Campos) e Vini (Guthierry Sotero). Gay assumido, Carmo Dalla Vecchia é casado com o escritor João Emanuel Carneiro. Veja abaixo a cena censurada pela Globo e o que aconteceu 20 anos antes na MTV Exatamente 20 anos depois e o beijo ainda foi censurado kkkkkk e dizem que há progresso nos direitos. https://t.co/Z1G13uI3e3 — so blemer on the night (@lgblemer) September 10, 2023

    Leia mais
  • Filme

    Pedágio: Filme brasileiro na seleção do Festival de Toronto ganha trailer internacional

    8 de setembro de 2023 /

    A Paris e a Biônica Filmes divulgaram o pôster e o trailer internacionais de “Pedágio”, dirigido por Carolina Markowicz, que foi selecionado para os festivais de Toronto, no Canadá, e San Sebastián, na Espanha. A seleção em Toronto marca a volta da diretora ao evento canadense. No ano passado, Carolina apresentou seu longa de estreia “Carvão” no mesmo festival. A prévia mostra a tensão entre os dois personagens centrais, mãe e filho vividos por Maeve Jinkings (“Os Outros”) e Kauan Alvarenga (que trabalhou no curta “O Órfão”, da diretora).   Trama controversa e atual Maeve Jinkings, que também estrelou “Carvão” e volta a trabalhar com a cineasta, tem o papel de Suellen, uma funcionária de pedágio nas cercanias de Cubatão, São Paulo, que certo dia percebe que pode usar seu trabalho para fazer uma renda extra. Mas tudo por uma causa nobre: conseguir pagar um caríssimo tratamento para o que considera ser um grande problema do seu filho, “seu jeito diferente”. Trata-se da infame cura gay, oferecida por um famoso pastor estrangeiro. O filme retrata a opressão e violência sofrida pela população LGBTQIA+ e apresenta o drama com humor ácido. A diretora e roteirista Carolina Markowicz comentou sobre a relevância do tema: “O fosso conservador que vivemos nos últimos tempos serviu para deixar bem à vontade cada indivíduo que se achasse no direito de proferir críticas e até agressões à população LGBTQIA+”. Rodado em Cubatão, o filme tem produção da Biônica Filmes, O Som e a Fúria e Globo Filmes, e seu elenco ainda inclui Thomás Aquino (também de “Os Outros”), Aline Marta Maia (“Carvão”) e Isac Graça (da série portuguesa “Três Mulheres”). O filme ainda não tem previsão de estreia comercial.

    Leia mais
  • Filme

    Barack Obama produz filme sobre a vida de ativista esquecido. Veja o trailer

    29 de agosto de 2023 /

    O drama biográfico “Rustin”, centrado na trajetória do ativista dos direitos civis Bayard Rustin, ganhou pôster e trailer da Netflix. Produzido por Barack Obama, ex-presidente dos Estados Unidos, e sua esposa Michelle Obama, o longa explora a vida e lutas de uma das principais figuras por trás da Marcha pelos Direitos Civis em Washington em 1963, onde há 60 anos Martin Luther King Jr. fez seu discurso icônico “I have a dream”. Ativista multi-dimensional Bayard Rustin nasceu em março de 1912 em West Chester, na Pensilvânia. Ele não apenas foi um dos principais responsáveis pela organização da Marcha em Washington, mas também trabalhou como assessor de Martin Luther King Jr. O ativista sempre defendeu uma militância pautada na não-violência, o que caracterizou a pregação de King. No entanto, Rustin, que era abertamente gay, enfrentou preconceito e homofobia dentro do próprio movimento de direitos civis, muitas vezes sendo relegado aos bastidores devido à sua orientação sexual. Ao longo dos anos, Rustin diversificou seu ativismo, passando a abordar questões LGBTQIAPN+ e sua intersecção com a luta pelos direitos civis. “No dia em que nasci negro, também nasci homossexual”, diz o intérprete de Rustin no trailer do filme. Equipe e elenco O papel de Bayard Rustin é interpretado por Colman Domingo, vencedor do Emmy por “Euphoria”, e o elenco ainda conta com outros nomes de peso, como Chris Rock (“Fargo”), Glynn Turman (“A Voz Suprema do Blues”), Jeffrey Wright (“Westworld”) e Aml Ameen (“Sense8”), entre outros. O roteiro é assinado por Julian Breece (“Olhos que Condenam”) e Dustin Lance Black (vencedor do Oscar por “Milk – A Voz da Igualdade”), e a direção é de George C. Wolfe (“A Voz Suprema do Blues”). O filme estará no Festival de Toronto no dia 11 de setembro e chegará aos cinemas dos Estados Unidos no começo de novembro, com lançamento em streaming no dia 14 do mesmo mês.

    Leia mais
  • Música

    Cantora Lana Bittencourt morre aos 91 anos no Rio de Janeiro

    29 de agosto de 2023 /

    Lana Bittencourt morreu na segunda-feira (28/8) em decorrência de uma parada cardíaca e pulmonar. A cantora de 91 anos estava internada desde o fim de julho no Hospital Alcides Carneiro, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. A artista havia sido internada para tratar uma infecção urinária e uma bactéria encontrada no seu organismo. A informação foi confirmada pela família, mas ainda não há detalhes sobre o velório e sepultamento.   Diva da Era do Rádio Irlan Figueiredo Passos nasceu em 5 de fevereiro de 1932, filha de pai poeta e compositor. Antes de ingressar na carreira musical, a artista foi uma das raras cantoras que recebeu apoio da família numa época que a atividade era marginalizada. Mas, até então, seu sonho era trabalhar no Itamaraty no setor de biblioteconomia. Ela gravou um jingle composto por seu pai para uma firma de caminhões nesse meio tempo. A composição tocou nos alto-falantes de várias cidades nordestinas e sua voz chamou a atenção de caçadores de talentos. Suas primeiras experiências foram na Rádio Iracema, de Fortaleza, e na TV Jornal do Comércio, de Recife. Ao se mudar para o Rio de Janeiro, a artista foi crooner da boate do Copacabana Palace e fez trabalhos autônomos em alguns programas na Rádio Tupi. A artista ficou conhecida como Lana Bittencourt na década de 1950, na chamada “Era do Ouro do Rádio”. Foi nesse período em que se consolidou uma das grandes divas com o sucesso da música “Se Todos Fossem Iguais a Você”, de Tom Jobim. Ela ainda chegou a gravar versões de clássicos cubanos de Ernesto Lecuona, como “Malagueña” e “Andalucia”. E, por conta do repertório, chegou a ser apelidada de “A Internacional” pelo apresentador César de Alencar, pois se destacava ao cantar em diversos idiomas e interpretar de tudo um pouco. A cantora se consagrou com a versão do calypso-rock “Little Darlin”, em 1957, que conquistou a marca de 700 mil discos de 78 rpm vendidos. Entre 1958 e 1960, a cantora gravou os LPs “Musicalscope” e “Intimamente”, o rock “Alone” e a regravação do samba-canção “Ave Maria”, parte do repertório de Dalva de Oliveira.   Artista completa Mas seu sucesso não parou apenas nas vozes. A artista também fez carreira como atriz em importantes trabalhos ao lado de Mazzaropi, e atuou em “Chofer de Praça, “Jeca Tatu” e “As Aventuras de Pedro Malasartes”. Lana Bittencourt ainda conquistou seu próprio programa, “Audição de Lana”, nas rádios Mayrink Veiga e Tupi. Ela também ficou responsável pelo tributo de dois compositores que despontavam à época: Luiz Antonio e Tom Jobim. Antenada às novidades, Lana ainda soube ser boa intérprete de Ivan Lins e Vitor Martins, com “Bilhete”. A cantora interrompeu a carreira no final da década de 1960 para cuidar dos filhos adolescentes, mas voltou para ficar em 1977. Ela renovou seu repertório com canções contemporâneas, como “Karma secular”, de Angela Ro Ro, e “Sangrando” de Gonzaguinha. Pouco antes de completar 80 anos, a artista produziu um CD duplo e DVD, “A Diva Passional”, que traziam 28 faixas e participações de Rogéria, Alcione e Ney Matogrosso. Sua última grande apresentação foi em 2019, e despediu-se do público durante a pandemia com lives musicais com seu segundo marido, o guitarrista Mirabeaux. Lana ficou marcada por suas apresentações de alta comoção, sobretudo entre o público LGBTQIAPN+, para o qual fazia discursos inflamados no palco.

    Leia mais
  • Filme

    Faroeste queer de Pedro Almodóvar ganha trailer nacional

    25 de agosto de 2023 /

    A plataforma MUBI divulgou o trailer nacional de “Estranha Forma de Vida”, dirigido por Pedro Almodóvar. O filme é um faroeste em média-metragem, protagonizado por Ethan Hawke (“Cavaleiro da Lua”) e Pedro Pascal (“The Last Of Us”). A trama acompanha o reencontra entre dois cowboys depois de 25 anos, que traz à tona segredos guardados e amores perdidos.   Faroeste queer Para Almodóvar, este filme é uma realização profissional, pois ele foi cotado para dirigir “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) mas acabou não pegando o trabalho. O fato é uma inspiração assumida para o clima queer da produção. “Este é um faroeste queer, no sentido de que existem dois homens e eles se amam, mas se comportam nessa situação de maneira oposta”, disse Almodóvar em um episódio de “Dua Lipa: At Your Service”. “O que posso dizer sobre o filme é que ele tem muitos elementos do faroeste. Tem o pistoleiro. Tem o rancho. Tem o xerife. Mas o filme tem o que a maioria dos faroestes não tem, é o tipo de diálogo, que eu acho que nenhum filme desse gênero capturou entre dois homens”. A produção de 30 minutos também destaca o ator espanhol Manu Ríos (“Elite”), trilha sonora de Alberto Iglesias (indicado quatro vezes ao Oscar, mais recentemente por “Mães Paralelas”) e figurinos da grife Saint Laurent, que também atua como produtora associado do projeto. “Estranha Forma de Vida” estreia em 14 de setembro nos cinemas brasileiros, em circuito limitado, antes de ganhar exibição em streaming.

    Leia mais
  • Série

    Liniker desabafa após não ser convidada para premiação que venceu

    24 de agosto de 2023 /

    Liniker revelou nesta quinta-feira (24/8) que não foi convidada para a cerimônia do Grande Prêmio de Cinema Brasileiro. A atriz que protagonizou a série “Manhãs de Setembro” lamentou não poder celebrar a vitória da obra junto com a equipe e elenco. No Instagram, a artista compartilhou fotos da produção em que esteve envolvida e desabafou sobre o esquecimento da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, apesar de estrelar a série que “mudou a história do audiovisual brasileiro da última década”. “Ontem, eu não fui convidada para poder celebrar ao lado da equipe e elenco o prêmio que ganhamos, a noite de vitória ao lado de tantos outros artistas e colaboradores do audiovisual brasileiro e mundial. Ontem, fomos esquecidas mais uma vez, na hora de estourar a champanhe quando chegamos no esperado ‘rolo 100’ de uma produção”, ela escreveu. “Ontem, o cinema brasileiro esqueceu mais uma vez, as outras pessoas que colaboram para a criação de um projeto de nível mundial e que mudou sim, a história do audiovisual brasileiro da última década. Não só pelo meu trabalho, mas pela força e talento único de cada pessoa que se dedicou para que a série nascesse.” Liniker refletiu sobre a dificuldade em fazer arte no Brasil por questões políticas e falta de incentivo para os projetos. A artista ainda se questiona sobre quem será lembrado pelas vitórias na premiação. “A arte de fazer arte no Brasil, é um grande desafio, tanto pelas construções artísticas para se desenvolver um trabalho, pela política que muitas vezes invisibiliza os meios possíveis para a concretização e incentivo à esses projetos, as relações que são múltiplas dentro ‘do meio’ e por aí segue o roteiro que a gente já conhece”, opinou.   Motivo de revolta! A série “Manhãs de Setembro” narra a saga de uma mulher trans que descobre ter tido um filho. A obra venceu a premiação nacional como Melhor Série Brasileira de Ficção. “A beleza dessa série não é só pela história e condução dos personagens, mas porque pela primeira vez num Brasil que mata, invisibiliza, apaga a memória de pessoas LGBTQIAPN+, pretas e indígenas, uma profissional, atriz, artista, que estudou para poder exercer esse ofício, e travesti preta, pode contar a história de uma outra travesti, ao lado de outras travestis e pessoas Trans, de outras pessoas pretas e de aliades, que acreditaram em cada vírgula dessa história e transformaram o grande ‘Manhãs de Setembro’ no sucesso que é”, ela seguiu. “O reconhecimento pelo trabalho, é muito importante, ainda mais como diz uma grande amiga ‘a nível de Brasil’, por todo o apagamento histórico que temos e vemos ao longa da história e trajetória artística de muitos e muites artistas por anos.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por LINIKER (@linikeroficial)

    Leia mais
  • Filme

    Romance lésbico de lobisomens ganha trailer intenso

    19 de agosto de 2023 /

    A Paramount divulgou o pôster e o primeiro trailer de “My Animal”, um romance lésbico de lobisomens. A prévia é marcada por momentos intensos de paixão e rejeição, ao som de uma trilha indie eletrônica. Estrelado por Bobbi Salvor Menuez (de “Euphoria”) e Amandla Stenberg (“Morte Morte Morte”), “My Animal” combina elementos de horror sobrenatural e história de amor proibido, seguindo Heather (Menuez), uma reclusa que vive à margem de uma pequena cidade com sua família. O caminho de Heather cruza com o de Jonny (Stenberg), uma alma livre e rebelde, desencadeando uma conexão romântica intensa entre ambas. No entanto, o afeto vira caos quando a verdadeira identidade animalística de Heather vem à tona. O elenco também conta com o veterano ator Stephen McHattie (“Watchmen”) como o papai lobão. Da música gótica para o terror Um detalhe interessante é que o roteiro foi escrito por Jae Matthews, vocalista da banda de darkwave Boy Harsher, enquanto a trilha sonora é de Augustus Muller, o outro integrante do duo eletrônico sombrio. O filme também marca a estreia da diretora de clipes Jacqueline Castel em longa-metragem. Ela é conhecida por trabalhar com roqueiros alternativos e independentes, como Zola Jesus, Alan Vega e Soft Moon, e também está desenvolvendo um thriller erótico com a ex-estrela pornô Sasha Grey. Elogios da crítica Exibido na seção Midnight do Festival de Cinema de Sundance deste ano, “My Animal” foi bastante elogiado pela crítica, que destacou a opção de uso da cor vermelha para destacar as ansiedades internas de Heather, uma decisão que deixou o visual do filme mais sexy e ameaçador. Com 79% de aprovação, o longa vai estrear em circuito limitado nos EUA em 8 de setembro, seguido por um lançamento digital em 15 de setembro. Por enquanto, não há previsão de estreia no Brasil

    Leia mais
  • Filme

    Diretor diz que “Vermelho, Branco e Sangue Azul” não é “um filme gay”

    12 de agosto de 2023 /

    Apesar de envolver o romance entre entre dois homens, o diretor do filme “Vermelho, Branco e Sangue Azul”, que estreou na plataforma de streaming Amazon Prime Video na sexta-feira (11/8), diz que o romance não é “um filme gay”. A adaptação do livro de Casey McQuinston conta a história de Alex, filho da presidente dos Estados Unidos, e o Príncipe Henry do Reino Unido, que se envolvem em uma confusão internacional. A trama, que inicialmente apresenta uma amizade forjada entre os dois, evolui para uma paixão mútua.   Diretor explica diferença Em entrevista ao site americano Pink News, Matthew López explicou porque essa trama de cinema não deve ser rotulado como um “filme gay”. Ele explicou: “Eu às vezes me arrepio quando as pessoas dizem: ‘ah, são dois homens gays’. Na verdade, não, é um homem gay e um homem bissexual”. O diretor enfatizou que a obra não pode ser considerada um “filme gay” por ter um protagonista bissexual. López, que também é o criador da peça da Broadway “A Herança”, destacou a importância da visibilidade bissexual na obra. Ele ressaltou que a jornada de Alex como personagem bissexual foi mantida no filme, algo que ele considerou inovador no livro. “Eles se amam e eles são um casal do mesmo sexo, sim. [Mas] tanto no livro, quanto no filme, o B de LGBTQ não é uma letra muda. Isso é muito importante para mim, porque é muito importante para [o escritor] Casey [McQuinston]. “Eu realmente gosto disso no livro e mantivemos no filme. Existe espaço feito para o Alex como um personagem bissexual”, ressaltou López.  

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie