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    Filha de Michael Jackson teria entrado em “American Horror Stories”

    24 de abril de 2021 /

    A atriz e cantora Paris Jackson, filha de Michael Jackson, deve aparecer em breve numa série de terror do produtor Ryan Murphy. A informação foi publicada pelo site americano de celebridades TMZ, que indicou sua participação na 10ª temporada de “American Horror Story”. Entretanto, outras fontes indicam que ela deve atuar, na verdade, na nova série “American Horror Stories”. Jackson deve participar de um dos episódios da vindoura série de antologia da plataforma Hulu, que contará uma história de terror diferente por capítulo. A participação não seria o primeiro papel da carreira da herdeira de Michael Jackson. Ela já apareceu nas séries “Star” e “Pânico” (Scream) e no filme “Gringo” (2018), além de ter atuado nos ainda inéditos “Habit”, com Bella Thorne, e “The Space Between”, com Kelsey Grammer. “American Horror Stories” ainda não têm previsão de estreia, mas devem ser lançada ainda em 2021.

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    American Horror Story revela título e tema da 10ª temporada

    20 de março de 2021 /

    O produtor Ryan Murphy revelou o título e o tema da 10ª temporada de “American Horror Story”. Um vídeo divulgado em suas redes sociais anunciou que a nova etapa se chamará “Double Feature” (“Sessão Dupla”, em tradução literal) e contará com duas histórias diferentes, “uma no mar e outra na areia”. Isto e a imagem de ondas morrendo numa praia apontam que a nova fase da antologia se passará numa locação litorânea. Murphy já tinha dado uma dica (literalmente) dessa locação há quase um ano. Em maio de 2020, o produtor postou uma foto de outra praia serena em seu Instagram. Na ocasião, ele legendou: “American Horror Story. Dica”. Depois disso, em novembro, o criador da série compartilhou o pôster oficial da 10ª temporada, que apresenta uma boca aberta e dentes afiados como navalhas, além de uma língua tatuada com “AHS10”. Muitos acham que a combinação de dentes afiados e o cenário caiçara aponta que a nova temporada possa ser inspirada pelos filmes clássicos “O Monstro da Lagoa Negra” (1954) ou “Tubarão” (1975). Há dez dias, Murphy abriu mais a cortina da produção ao apresentar a primeira foto oficial de atores da 10ª temporada. Nela, Macaulay Culkin, o eterno Kevin de “Esqueceram de Mim” (1990), aparece de braços dados com Leslie Grossman, atriz recorrente da série de terror do canal pago FX. Os dois aparecem vestindo casacos de pele luxuosos em uma praia de Massachusetts. Além de Culkin e Grossman, “American Horror Story: Double Feature” também deve contar com os regulares Evan Peters, Sarah Paulson, Kathy Bates, Billie Lourd, Adina Porter, Lily Rabe, Angelica Ross e Finn Wittrock. Ainda não há previsão para a estreia. #AHSDoubleFeature#AHS10 #AHS @AHSFX @FXNetworks pic.twitter.com/Mo0JAM4HmH — Ryan Murphy (@MrRPMurphy) March 19, 2021

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    Ryan Murphy revela primeira foto de Macaulay Culkin em American Horror Story

    10 de março de 2021 /

    O produtor Ryan Murphy divulgou em seu Instagram a primeira imagem de Macaulay Culkin, o eterno Kevin de “Esqueceram de Mim” (1990), em sua estreia na série de antologia “American Horror Story”. No primeiro registro fotográfico dos atores da 10ª temporada, Culkin aparece de braços dados com Leslie Grossman, atriz recorrente da série de terror do canal pago FX. Os dois aparecem vestindo casacos de pele luxuosos em uma praia de Massachusetts. “Algo maléfico vem nesta direção. ‘American Horror Story’ 10ª temporada”, escreveu Murphy ao lado da foto. Em maio de 2020, Murphy postou uma foto de outra praia serena em seu Instagram. Na ocasião, ele legendou: “American Horror Story. Dica”. Em novembro, o criador da série compartilhou o pôster oficial da 10ª temporada, que apresentava uma boca aberta e dentes afiados como navalhas, além de uma língua tatuada com “AHS10”. Muitos acham que a combinação de dentes afiados e o cenário aquático aponta que a nova temporada possa ser inspirada pelos filmes clássicos “O Monstro da Lagoa Negra” (1954) ou “Tubarão” (1975). Além de Culkin e Grossman, a 10ª temporada de “American Horror Story” também deve contar com os regulares Evan Peters, Sarah Paulson, Kathy Bates, Billie Lourd, Adina Porter, Lily Rabe, Angelica Ross e Finn Wittrock. Ainda não há previsão para a estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy)

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    Ryan Murphy revela primeiro pôster da 10ª temporada de American Horror Story

    11 de novembro de 2020 /

    O produtor Ryan Murphy deu um tempo na divulgação de suas atrações da Netflix para revelar em seu Instagram o primeiro pôster da 10ª temporada de “American Horror Story”, do canal pago FX. Trata-se de uma imagem assustadora de uma boca aberta e cheia de dentes afiados como navalha, que também exibe uma língua tatuada com o nome “AHS10”. Embora o pôster não revele muito sobre o enredo, Murphy já tinha postado uma foto de dentes afiados em agosto passado, ao anunciar as gravações da 10ª temporada de “American Horror Story” para outubro. Na ocasião, ele acrescentou: “Sim, isto é uma pista”. Antes disso, Murphy também sugeriu a possível locação da próxima temporada. Em maio, ele compartilhou a imagem de uma praia serena, aparentemente de frente para um lago, com a legenda “’American Horror Story’. Pista.” Com a combinação de dentes afiados e o cenário aquático, parece que a 10ª temporada pode ter homenagens a terrores das profundezas, como “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), “Tubarão” (1975) ou “Piranha” (1978). Os novos episódios voltarão a contar com participações de Evan Peters, Sarah Paulson, Kathy Bates, Leslie Grossman, Billie Lourd, Adina Porter, Lily Rabe, Angelica Ross e Finn Wittrock, habitués de temporadas anteriores, e marcarão a estreia na série Macaulay Culkin, até hoje lembrado como o menino Kevin McCallister de “Esqueceram de Mim” (1990). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy) em 10 de Nov, 2020 às 7:23 PST

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    Tomates Verdes Fritos vai virar série com Reba McIntire

    18 de outubro de 2020 /

    A rede NBC encomendou uma série dramática baseada no romance e no filme “Tomates Verdes Fritos”. O desenvolvimento está a cargo do veterano produtor Norman Lear, responsável por sitcoms que marcaram época na TV americana (“Tudo em Família”, “One Day at a Time”, etc) e que também produziu o longa de 1991. Escrito por Jennifer Cecil (“Private Practice”, “One Tree Hill”), o projeto é descrito como uma continuação da história clássica, que vai explorar a vida de descendentes da obra original da escritora Fannie Flagg. A cantora e atriz Reba McEntire (“Reba”) terá o papel de Idgie Threadgoode, que foi vivida em sua juventude cinematográfica por Mary Stuart Masterson (atualmente na série “For Life”). Quando a personagem volta, já madura, para Whistle Stop depois de uma década afastada, ela se depara com uma cidade mudada, com a filha distante, os negócios no Whistle Stop Cafe em frangalhos e tendo que encarar um segredo que mudou sua vida. Cecil e McEntire vão compartilhar a produção com Lear e seu sócio Brent Miller. Fannie Flagg, autora do romance e co-autora do roteiro do filme, também está à bordo em função de produtora, e a execução está a cargo da Universal Television, empresa do conglomerado da rede NBC. O filme de 1991 girava em torno de uma dona-de-casa infeliz com a vida (Kathy Bates), que faz amizade com uma senhora idosa (Jessica Tandy) em uma casa de repouso e fica encantada com as histórias que ela conta de pessoas que conheceu na juventude, entre elas a moleca valente Idgie Threadgoode. Elogiadíssimo pela crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 119,4 milhões com um orçamento de US$ 11 milhões, e ainda foi indicado a dois Oscars – Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Atriz Coadjuvante para Jessica Tandy. Como a história de Idgie era narrada num grande flashback, é provável que a série seja um drama de época, com grande possibilidade de ser passada nos anos 1960. Reveja abaixo o trailer original do filme.

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    Macaulay Culkin e Kathy Bates terão cena de sexo louca em American Horror Story

    6 de maio de 2020 /

    O produtor Ryan Murphy revelou que convenceu Macaulay Culkin, o eterno Kevin de “Esqueceram de Mim”, a participar da 10ª temporada de “American Horror Story” com a proposta de um papel “deliciosamente maluco” e uma cena de sexo “louca e erótica” com a colega de elenco Kathy Bates. Embora Culkin não atue muito hoje em dia, Murphy ligou para o ex-astro mirim por ser “um grande fã de seu trabalho”. “Eu normalmente não digo nada para os atores quando os convido para uma série, mas dessa vez falei: ‘Ok, cara, aqui vai a minha proposta'”, contou o produtor ao programa de notícias do canal pago E!. “Ele ouviu sobre este personagem absurdo, e sobre a cena de sexo entre ele e Kathy, além de algumas outras coisas. Ele ficou quieto por um tempo, e depois disse: ‘OK, eu estou dentro, esse parece ser o personagem que eu nasci para interpretar'”, completou o criador de “American Horror Story”. Segundo Murphy, os roteiros estão prontos e a produção só espera o fim da crise sanitária para iniciar a produção. “Os roteiros estão escritos, e estou animado para vê-lo interpretando este papel”, contou. Conhecido por trabalhar repetidamente com os mesmos atores, Murphy ainda confessou que adoraria ver Culkin se tornando um “habitué” de suas produções. “Eu acho que ele é um cara fascinante, muito interessante, e cheio de alma”, elogiou. Vale lembrar que a citada Kathy Bates venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante por “American Horror Story” em 2013.

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    Macaulay Culkin vai estrelar a 10ª temporada de American Horror Story

    26 de fevereiro de 2020 /

    O ator Macaulay Culkin, até hoje lembrado como o menino Kevin de “Esqueceram de Mim” (1990), entrou no elenco da 10ª temporada de “American Horror Story”. A participação foi revelada pelo produtor Ryan Murphy, num vídeo postado no Instagram com todos os atores do 10º ano da série de terror antológico do canal pago FX. Além de Culkin, a temporada contará com o retorno de alguns habitués da série, como a dupla formada por Sarah Paulson e Evan Peters. Os dois atuaram em todas as temporadas da série, menos a mais recente, quando desfalcaram o elenco pela primeira vez. Outros frequentadores das histórias de terror de Murphy que retornam são Kathy Bates, Leslie Grossman, Billie Lourd, Adina Porter, Lily Rabe, Angelica Ross e Finn Wtitrock. Eles foram confirmados ao som da canção “Dead of Night”, de Orville Peck. Culkin chegou a se aposentar da carreira de ator, investindo numa transformação em artista plástico. Mas nos últimos tempos tem brincado de retornar à atuação. Após participar de vídeos e comerciais satirizando seu papel em “Esqueceram de Mim”, ele fez uma breve aparição no ano passado na série “Dollface”, da Hulu, estrelada por sua namorada Brenda Song. Ver essa foto no Instagram #AHSSeason10 Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy) em 26 de Fev, 2020 às 7:50 PST

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    O Caso Richard Jewell faz o que denuncia, com estereótipos e manipulação

    19 de janeiro de 2020 /

    Dirigido pelo veterano Clint Eastwood, “O Caso Richard Jewell” narra a história real do personagem-título, um segurança que salvou a vida de centenas de pessoas quando uma bomba explodiu em Atlanta, durante as Olimpíadas de 1996. Jewell (interpretado por Paul Walter Hauser) sempre sonhou em proteger o país e em ter o devido reconhecimento pelos seus serviços. Tudo se tornou realidade rapidamente. O simpático segurança se tornou herói nacional, foi parar nas capas de jornais e na TV. Editoras começaram a procurá-lo, interessadas em transformar a sua história em um livro. Mas o sonho durou pouco e logo se transformou em pesadelo. Em pouco tempo, aos olhos da mídia e do público, o heroísmo de Richard Jewell foi substituído pela vilania. Jewell se tornou suspeito da autoria do atentado e os mesmos jornais que antes bradejavam os seus atos passaram a condená-lo. As discussões acerca da manipulação da mídia e de fake news são pertinentes e atuais, mas a narrativa de Eastwood é anacrônica. O diretor investe em personagens caricatos, como a repórter sem escrúpulos (interpretada por Olivia Wilde), constantemente em busca da matéria de capa, e o agente durão do FBI (John Hamm), incapaz de assumir os seus erros. Nenhum desses têm o devido desenvolvimento porque, em outra época, isso não era necessário. O estereótipo, antes, era suficiente. Felizmente, a abordagem rasteira dos coadjuvantes é compensada pelo trio principal. Kathy Bates interpreta a mãe do protagonista com sensibilidade, delicadeza e emoção. E Sam Rockwell demonstra seu carisma característico no papel do advogado que aceita defender Jewell mesmo a contragosto. Mas o grande destaque é de Houser, capaz de tornar crível um sujeito que, nas mãos de um ator menos talentoso, seria apenas outro estereótipo. Afinal, Richard Jewell é um personagem complexo. Ele se equilibra entre o atencioso e o impertinente, o prestativo e o incômodo. Condicionado a aceitar e adorar a autoridade, ele não questiona as ações dos agentes federais, até quando eles abusam do poder. Em vez disso, ele se oferece para ajudá-los, sabendo que esta ajuda possa acabar condenando-o. Mais do que isso, Richard Jewell não é o típico herói. Acima do peso, solteiro e morando com a mãe, o protagonista carrega consigo as características “do perfil do terrorista solitário”, segundo aponta o agente do FBI. A falta de provas contra ele é irrelevante. Aos olhos das autoridades e da mídia ele “parece culpado”, e isso é suficiente. Há uma ironia em tudo isso, já que Eastwood usa estereótipos para denunciar o uso de estereótipos, e manipula a trama – inclusive com supostas fake news, que estão sendo contestadas na justiça, em relação ao papel da repórter – para atacar a manipulação de informação pela mídia. Para fazer defender a reputação de uma pessoa, destrói a de outra sem provas. Pegou especialmente mal uma cena do roteiro de Billy Ray (“Projeto Gemini”) que mostra o agente do FBI vazando informações à imprensa em troca de sexo. Para completar, logo a trama mostra a repórter tendo crises de consciência de uma hora para a outra. “O Caso Richard Jewell” expressa a visão política de Eastwood em relação à mídia, que é mesma de Donald Trump. Mas o foco permanece, como na maior parte de sua filmografia, no heroísmo individual. Não por acaso, ele já contou história muito parecida, ao explorar a linha tênue que separa a percepção de heroísmo e vilania, em “Sully: O Herói do Rio Hudson”.

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    O Irlandês é eleito melhor filme de 2019 pela crítica dos EUA

    3 de dezembro de 2019 /

    A National Board of Review deu a largada na temporada de premiações por parte da crítica americana. A mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, divulgou sua seleção de melhores de 2019. Dirigido por Martin Scorsese, “O Irlandês” foi o grande destaque da premiação. Eleito o Melhor Filme de 2019, também conquistou reconhecimento como Melhor Roteiro Adaptado, para o escritor Steven Zaillian, e ainda recebeu um “Icon Award”, prêmio especial que homenageou Scorsese e os astros Robert De Niro e Al Pacino, que atuam no longa-metragem. O prêmio de Melhor Direção, porém, ficou com Quentin Tarantino por “Era uma Vez em… Hollywood”, filme que também rendeu troféu de Melhor Ator Coadjuvante para Brad Pitt. Os demais prêmios de atuação foram divididos entre intérpretes de filmes diferentes. Adam Sandler foi eleito o Melhor Ator, por “Uncut Gems”, enquanto Renée Zellweger venceu como Melhor Atriz, por “Judy”. No domingo (1/12), ela também venceu o BIFA, premiação do cinema independente britânico, pelo mesmo papel – Zellwegger interpreta a também atriz Judy Garland (de “O Mágico de Oz” e “Nasce uma Estrela”) em seus últimos meses de vida. Por fim, Kathy Bates foi premiada como Melhor Atriz Coadjuvante por “O Caso Richard Jewell”. No ano passado, a NBR elegeu “Green Book” como Melhor Filme. O longa acabou vencendo o Oscar. Mas, em outros anos, o favorito da NBR também experimentou tratamento oposto da Academia. O caso mais significativo foi “The Post – A Guerra Secreta”, de Steven Spielberg, vencedor da NBR em 2017, que não conquistou um único Oscar sequer – e nem sequer foi indicado na categoria principal da premiação. Veja abaixo a lista completa dos premiados da NBR, que ainda incluem categorias como Melhor Animação, Filme Estrangeiro, Fotografia, Roteiro Original e Estreia na Direção, entre outras. Melhor Filme: “O Irlandês” Melhor Diretor: Quentin Tarantino (“Era uma Vez em… Hollywood”) Melhor Ator: Adam Sandler (“Uncut Gems”) Melhor Atriz: Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante: Brad Pitt (“Era uma Vez em… Hollywood”) Melhor Atriz Coadjuvante: Kathy Bates (“O Caso Richard Jewell”) Melhor Roteiro Original: Josh Safdie, Benny Safdie, Ronald Bronstein (“Uncut Gems”) Melhor Roteiro Adaptado: Steven Zaillian (“O Irlandês”) Melhor Revelação: Paul Walter Hauser (“O Caso Richard Jewell”) Melhor Estreia na Direção: Melina Matsoukas (“Queen & Slim”) Melhor Animação: “Como Treinar seu Dragão 3” Melhor Filme em Língua Estrangeira: “Parasita” (Coreia do Sul) Melhor Documentário: “Maiden” Melhor Elenco: “Entre Facas e Segredos” Melhor Fotografia: Roger Deakins (“1917”) Prêmio NBR Icon: Martin Scorsese, Robert De Niro, Al Pacino (“O Irlandês”) Prêmio NBR de Liberdade de Expressão: “For Sama” e “Luta por Justiça”

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    O Caso Richard Jewell: Novo filme de Clint Eastwood ganha primeiro trailer legendado

    3 de outubro de 2019 /

    A Warner divulgou cinco fotos e o primeiro trailer legendado de “O Caso Richard Jewell”, novo filme de Clint Eastwood. Aos 89 anos de idade, o incansável diretor se dedica a mais um drama baseado em fatos reais para explorar seu tema favorito: o heroísmo em todas as variações. O filme gira em torno da ação do segurança Richard Jewell (vivido por Paul Walter Hauser, de “Infiltrado na Klan”) no atentado de Atlanta, em 1996, que deixou um morto e mais de 100 feridos. Inicialmente aclamado como herói, ele acabou se tornando o principal suspeito de plantar as bombas. O FBI revistou sua casa duas vezes e a mídia o apresentou como um policial frustrado que poderia ter planejado tudo pela fama e o desejo de ser visto como herói. Os fatos são históricos e quem quiser saber o desfecho pode procurar na Wikipedia. De todo modo, é uma história emblemática e que deixa Eastwood novamente cotado ao Oscar. Ele já venceu como diretor e com justiça pelo clássico “Os Imperdoáveis” (1992) e “Menina de Ouro” (2004), mas não é indicado à estatueta desde “Cartas de Iwo Jima” (2006). O elenco tem categoria para o Oscar, com dois ex-vencedores do prêmio da Academia: Sam Rockwell (por “Três Anúncios Para um Crime”) e Kathy Bates (por “Louca Obsessão”). Além deles, Olivia Wilde (“Tron: O Legado”), Jon Hamm (“Em Ritmo de Fuga”) e Nina Arianda (“Florence: Quem É Essa Mulher?”) completam o casting. “O Caso Richard Jewell” tem estreia marcada para 13 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

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    Estrada sem Lei vai do nada a lugar algum com mentalidade de direita

    13 de abril de 2019 /

    Existe uma razão muito clara para “Bonnie & Clyde”, do lendário cineasta Arthur Penn, ter virado um clássico do fim dos anos 1960. Clyde Barrow e Bonnie Parker cometeram crimes e assassinatos, mas, na época da crise financeira dos anos 1930, eles ganharam o apoio até de suas vítimas, pois roubavam dos bancos, não do povo. Viraram celebridades e símbolos numa luta inconsequente (e jovem até a raiz) contra o sistema. Toda essa simbologia fez do clássico de 1967 uma obra intrigante, capaz de questionar posições sociais e políticas – e que ainda contou com interpretações brilhantes de Warren Beatty e Faye Dunaway. Mas alguém achou que seria uma boa ideia recontar essa história do ponto de vista dos homens da lei que os perseguiam. O resultado, “Estrada Sem Lei” (The Highwaymen), é uma espécie de versão conservadora – de extrema direita mesmo – da saga de Bonnie & Clyde, onde os foras-da-lei não tem voz. E só são vistos de longe, de relance. O filme disponibilizado pela Netflix pinta os bandidos como monstros matadores de policiais e ladrões desalmados de bancos para justificar seu extermínio. Como são monstros, o negócio é meter bala sem perguntar se querem se render. Uma pegada nada surpreendente considerando que o diretor John Lee Hancock é responsável por filmes sobre white saviors (“Um Sonho Possível”) e sobre como mulheres são chatas até conhecerem homens maravilhosos (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”). “Estrada Sem Lei” é um filme sob medida para quem acha que a polícia está sempre certa e deve descarregar uma rajada de balas em vez de prender criminosos com direito a julgamento. Quem busca traços de humanidade nesta história tem que se contentar com o retrato dos pistoleiros do lado “certo” da lei, vividos por Kevin Costner e Woody Harrelson. Eles materializam respectivamente Frank Hamer e Maney Gault, os Rangers contratados para justificar o clichê da história, “mais um serviço antes da aposentadoria definitiva”. Há algo de “Os Imperdoáveis” (1992) nesta fórmula. Afinal, os protagonistas foram matadores frios em seus anos dourados e, agora, com a ascensão do FBI, precisam lidar com regras. O Velho Oeste se foi e virou mitologia. Consequentemente, os dois perderam seus dias de glória, passando a viver rotinas com suas famílias, embora não se encaixem nesse estilo de vida. Quando recebem a oportunidade de acabar com o reinado de Bonnie e Clyde, eles não hesitam em pegar a estrada e as armas, mas para “fazer a lei” do jeito deles. O que, de certa forma, explica sua questionável tática homicida e a visão sombria de “Estrada Sem Lei” sobre essa caçada. Nunca apresentada de forma heroica. Para eles, voltar à ação não tem nada a ver com motivos financeiros, mas sim com uma chance de sair do marasmo de uma rotina que não combina com eles. Por isso, não há nada redentor em sua jornada, que os conduz do nada a lugar algum. Após o pó da última rajada assentar, nada muda em suas vidas. E isso resume o filme como um todo, uma enrolação costurada por belos planos até a conclusão da caçada. Fica, assim, demonstrado como uma história lendária, quando recontada pelos narradores errados, é capaz de perder sua graça e virar um tédio completo.

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    Kevin Costner caça Bonnie e Clyde no primeiro trailer legendado de Estrada sem Lei

    20 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Estrada sem Lei” (The Highwaymen), que traz Kevin Costner de volta à caça aos gângsteres numa produção passada na mesma época de “Os Intocáveis”. Na trama, ele caça ninguém menos que o infame casal Bonnie Parker e Clyde Barrow, ladrões de banco que aterrorizaram os Estados Unidos nos anos 1930. E está acompanhado por Woody Harrelson (“Quase 18”). Baseada em fatos reais, a trama acompanha dois Texas Rangers, Frank Hamer (Costner) e Maney Gault (Harrelson), que abandonam a aposentadoria para caçar Bonnie e Clyde. O projeto é bastante antigo. Para se ter noção, o elenco original seria encabeçado por Paul Newman e Robert Redford, num último filme da famosa parceria, mas a saúde de Newman, que faleceu em 2008 de câncer de pulmão, impediu as filmagens. “Estrada sem Lei” tem roteiro escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”), Scott Frank (“Logan”) e pelo diretor responsável pelas filmagens, John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”). O elenco ainda inclui Kathy Bates (série “American Horror Story”), John Carroll Lynch (também de “American Horror Story”), Kim Dickens (série “Fear the Walking Dead”), Thomas Mann (“Kong: A Ilha da Caveira”) e William Sadler (série “Power”). A caça ao casal de criminosos já inspirou muitos filmes, séries e até músicas. O longa mais famoso foi “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967), um marco do cinema americano, considerado o propulsor de uma nova estética violenta e responsável pela mudança de mentalidade que originou a Nova Hollywood. Além de “Estrada sem Lei”, um novo filme sobre o par está sendo desenvolvido. Intitulado “Love Is a Gun”, traz Chloe Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Jack O’Connell (“Invencível”) nos papéis principais e está previsto para março de 2020. Já “Estrada sem Lei” estreia um ano antes, no próximo 29 de março, em streaming.

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