Quinto Indiana Jones será o primeiro sem direção de Steven Spielberg
“Indiana Jones 5” será o primeiro filme da franquia do arqueólogo aventureiro sem Steven Spielberg na direção. De acordo com fontes ouvidas pelas revistas Variety e The Hollywood Reporter, Spielberg decidiu se afastar para que uma nova geração de cineastas pudesse levar a franquia adiante. Mas ele permanecerá como produtor. O fato é que Spielberg tem adiado seguidamente os planos dessa filmagem, sempre colocando outro filme na frente. A Disney/Lucasfilm decidiu não perder tempo e já está sondando James Mangold (“Logan”, “Ford vs. Ferrari”) para assumir a direção. O projeto está em desenvolvimento desde 2015, quando foi anunciado pelo então CEO da Disney, Bob Iger. Os planos originais previam um lançamento em 2019, mas o roteiro escrito por David Koepp não agradou. A trama seria uma continuação direta de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), também roteirizado por Koepp. O estúdio encomendou um novo roteiro em junho de 2018. O texto foi escrito por Jonathan Kasdan, filho de Lawrence Kasdan – que foi o roteirista do primeiro filme de Indiana Jones, “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981). Pai e filho trabalharam juntos recentemente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Além do fato de trazer de volta Harrison Ford ao papel-título, nenhum detalhe sobre a história do filme foi revelado. A estreia está atualmente marcada para junho de 2021.
Com 91% de aprovação, O Homem Invisível é o terror mais elogiado de 2020
Primeiro terror bem-avaliado de 2020, “O Homem Invisível” atingiu 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes, repercutindo o tom entusiasmado de suas críticas na América do Norte, que começaram a ser publicados nesta terça (25/2). O consenso é que o filme é um raro remake que consegue ser melhor que o original – ou, no caso, superior à décadas de refilmagens anteriores – , ancorado num roteiro “hitchcockiano” do diretor Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) e numa performance “impressionante” da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”), que seria digna de Oscar. Na versão de Whannell, o monstro clássico imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 – e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal – vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. “‘O Homem Invisível’ exige ser visto, porque este é o jeito certo de se refilmar um filme de terror”, escreveu William Bibbiani no site The Wrap. “Uma abordagem verdadeiramente atual e tópica do material clássico que o faz parecer tão novo e inovador como se tivesse sido concebido hoje”, disse Huw Fullerton, do site britânico Radio Times. “Te coloca no limite desde o início e redefine a perspectiva de como o comum pode ser aterrorizante”, apontou Ian Sandwell, do Digital Spy. “Finalmente temos um Monstro clássico da Universal para ter medo de novo”, definiu Norman Gidney, do site geek TerrorBuzz. “Espero que vejamos mais coisas parecidas nos próximos filmes de monstros da Universal”, acrescentou Kevin Harley, da revista Total Film. “Há algo de hitchcockiano na maneira como esse ‘Homem Invisível’ se desenrola”, apontou John Nugent, da Revista Empire. “E a personagem lembra algumas heroínas de Hitchcock, principalmente Ingrid Bergman em ‘Notorious'”, comparou Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter. “O escritor-diretor sabe muito bem como pausar e espaçar suas revelações e sobressaltos, quanto mostrar e quanto reter”, acrescentou. “O glamour de Hitchcock e a atenção aos detalhes estão lá”, considerou Grace Randolph, do site Beyond the Trailer. E disse mais: “Fiquei tão assustada que, algumas vezes, tive que desviar o olhar da tela, o que é hilariamente irônico, porque, claro, este é um filme sobre um homem invisível – não há um monstro para ver na tela”. “A idéia de Elisabeth Moss andando em um sótão escuro com uma lanterna pode não parecer particularmente assustadora, mas confie em mim – nas mãos de Whannell, é”, descreveu Chris Evangelista, do Slashfilm. “O fato de funcionar tão bem se deve em grande parte à própria Moss, que se compromete com o papel com uma intensidade feroz”, destacou Robbie Collin, do jornal inglês Daily Telegraph. “Elisabeth Moss é absolutamente fascinante… O filme é uma grande vitrine para mostrar do que ela é capaz”, disse Edward Douglas, do The Weekend Warrior. “Ela oferece uma das melhores performances de sua carreira”, elogiou Eric Eisenberg, do Cinema Blend. “Ela é absolutamente magnífica, tão assustadora de assistir”, ecoou Sharronda Williams, do Pay or Wait. “E este filme faz um ótimo trabalho ao falar sobre violência doméstica”. “Faz um trabalho admirável por nos levar de volta a uma época em que um filme de terror poderia realmente significar alguma coisa”, definiu Owen Gleiberman, da revista Variety. “Uma das melhores coisas que você verá este ano”, completou Doug Jamieson, do The Jam Report. A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Vídeo legendado destaca desempenho de Elisabeth Moss
A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “O Homem Invisível”, que, além de cenas das filmagens, traz o diretor e roteirista Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) elogiando repetidas vezes o desempenho da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”). “Foi incrível de assistir”. Apesar de o filme se chamar “O Homem Invisível”, Whannell o descreve como show de uma única mulher, já que Moss filmou a maioria das cenas sozinha, contracenando com um personagem invisível. Na nova versão do monstro clássico, imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal, a ameaça vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. Além de Elisabeth Moss, a adaptação de Leigh Whannell destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título, Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Diretor de Rocketman vai filmar reboot de O Santo
A Paramount contratou o diretor Dexter Fletcher para comandar o reboot/remake de “O Santo”, após a bem-sucedida parceria com o cineasta em “Rocketman”. Fletcher, que vem de duas cinebiografias musicais consecutivas – ele também finalizou, sem créditos, “Bohemian Rhapsody” – pode encaixar a seguir dois thrillers de ação e mistério, pois também está envolvido com as filmagens de “Sherlock Holmes 3”, atualmente em pré-produção na Warner. Criado pelo escritor Leslie Charteris, o Santo surgiu na literatura durante os anos 1920, mas deve sua grande popularidade a uma série da década 1960, estrelada por Roger Moore. A atração fez um sucesso tão grande que acabou credenciando o ator a virar James Bond. Identidade “secreta” de Simon Templar, o Santo é basicamente um Robin Hood moderno, um ladrão britânico que rouba criminosos em nome de boas causas, enriquecendo enquanto ajuda os oprimidos. A Paramount já filmou o personagem em 1997, num longa estrelado por Val Kilmer (“The Doors”) e dirigido por Philip Noyce (“Salt”), mas a produção se afastou bastante da premissa original, mostrando o protagonista contratado pela máfia russa para roubar uma fórmula de fusão de energia, quando uma bela cientista entrava em cena para fazê-lo rever seus pecados. Apesar de a nova versão ainda estar em estágio inicial, o projeto se arrasta pelo menos há quatro anos e chegou a motivar negociações com Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) para estrelar o longa. Um dos últimos a entregar roteiro para a atual adaptação foi Seth Grahame-Smith (“Uma Aventura Lego”), mas por enquanto não há maiores informações sobre o rumo da nova trama nem cronograma de produção. Relembre abaixo a abertura da série clássica:
O Homem Invisível: Elisabeth Moss é aterrorizada em cena tensa do terror
A Universal divulgou uma cena tensa de “O Homem Invisível”, que apresenta um susto de Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) no filme, além de demonstrar como a premissa foi atualizada para os dias atuais. Na nova versão da história do monstro imaginado pelo escritor H.G. Wells, que já rendeu um filme clássico de 1933 da própria Universal, o Homem Invisível é transformado numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho misógino e controlador usa a invisibilidade para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Emilio Estevez vai reviver papel de treinador do clássico Nós Somos Campeões em série da Disney+ (Disney Plus)
A plataforma Disney+ (Disney Plus) confirmou a participação de Emilio Estevez na série “Virando o Jogo dos Campeões” (The Mighty Ducks: Game Changers), sequência da trilogia cinematográfica “Nós Somos Campeões”. O ator reprisará o papel de Gordon Bombay, técnico do agora famoso time de hóquei infantil. Também foram divulgadas as primeiras imagens da série, que mostram o treinador veterano ao lado dos novos integrantes time. Confira abaixo. A produção original foi um grande sucesso da Disney em 1992, e contava a história de um jovem advogado (Emilio Estevez), que após ser detido por dirigir sob influência de álcool, é sentenciado a prestar um curioso serviço comunitário: treinar o pior time de hóquei da liga juvenil. O sucesso da produção foi tanto que o estúdio produziu mais duas continuações, em 1994 e 1996, todas com Emilio Estevez repetindo o papel de treinador. A proposta de transformar a premissa original em série teria partido do roteirista dos três filmes, Steven Brill, que ficará encarregado de escrever o roteiro do piloto. O produtor da franquia, Jordan Kerner, também está envolvido na adaptação, que ainda não em previsão de estreia. NO. CHILL. 🚨❄🏒 #EmilioEstevez is BACK as Gordon Bombay! Check out this photo from production on The Mighty Ducks, an Original Series coming soon to #DisneyPlus. pic.twitter.com/SSVEDUuO4w — Disney+ (Disney Plus) (@disneyplus) February 13, 2020
O Homem Invisível: Trailer transforma monstro clássico do cinema em machista aterrador
A Universal divulgou novos pôster e trailer de “O Homem Invisível”, que apresenta a premissa criativa, mas também revela demais, inclusive alguns “sustos” que deveriam ser guardados para o cinema. No novo filme, a história do monstro imaginado pelo escritor H.G. Wells, que rendeu o clássico de 1933 da própria Universal, é transformada numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Comercial transforma monstro clássico em metáfora de relacionamento tóxico
A Universal disponibilizou na internet o comercial de TV de “O Homem Invisível”, exibido neste domingo (2/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário televisivo mais valorizado dos EUA. A prévia de 30 segundos resume a premissa que impressionou no primeiro trailer – e que muitos podem ter esquecido, já que o vídeo foi disponibilizado em novembro passado – transformando a história clássica de H.G. Wells numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para atormentar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. A adaptação foi feita pelo diretor-roteirista Leigh Whannell, que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”, e destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título e Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”) como sua vítima – e verdadeira protagonista da trama. O resto do elenco inclui Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para 27 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Velozes e Furiosos 9: Novos comercial e pôster acrescentam Han na turma de Toretto
A Universal disponibilizou um novo pôster e o comercial de TV de “Velozes e Furiosos 9”, exibido neste domingo (2/2) durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano), espaço publicitário televisivo mais valorizado dos EUA. A prévia de 30 segundos chega a ser anticlimática após a liberação na sexta (31/1) do primeiro trailer oficial da sequência, que tem quase 4 minutos de duração, pelo simples fato de condensar o que havia no vídeo recém-lançado. A única novidade fica por conta da inserção de uma cena de Han (Sung Kang) atrás do volante. Ele também foi introduzido no novo pôster, uma ampliação de outro material recentemente liberado, aparecendo pequenino no final da fila de protagonistas. A volta de Han, tido como morto em “Velozes e Furiosos 6”, faz parte de uma reviravolta narrativa do roteirista Chris Morgan, que deve ser completada apenas no décimo longa da franquia. Saiba mais sobre os planos por trás de seu retorno neste link. No novo filme, ele vai se juntar a Dominic Toretto (Vin Diesel), Letty (Michelle Rodriguez), Mia (Jordana Brewster), Tej (Ludacris), Roman (Tyrese Gibson) e à novata Ramsey (Nathalie Emmanuel) – que entrou na franquia em “Velozes e Furiosos 7” – para enfrentar o inimigo da vez, o personagem de John Cena (“Bumblebee”), que também é irmão de Toretto e aliado da vilã Cypher (Charlize Theron). A continuação também terá outro retorno importante atrás das câmeras: o diretor Justin Lin, que dirigiu quatro filmes da marca bem-sucedida – “Velozes e Furiosos – Desafio em Tóquio” (2006), “Velozes e Furiosos 4” (2009), “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio” (2011) e “Velozes e Furiosos 6” (2013). A história foi desenvolvida por Chris Morgan, roteirista da franquia desde a estreia de Justin Lin em 2006, com o roteiro final a cargo de Daniel Casey (da recente sci-fi “Kin”). “Velozes e Furiosos 9” tem estreia marcada para 21 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Velozes e Furiosos 9: Volta de Han foi planejada como ajuste de contas
O diretor de “Velozes e Furiosos 9”, Justin Lin, que voltou à franquia após comandá-la entre o terceiro e o sexto filmes, comentou outro retorno importante do novo filme: do personagem de Han (Sung Kang), revelado no primeiro trailer do longa. Segundo o cineasta, a decisão por trás da volta de Han não foi apenas um gesto para agradar os fãs, mas sim para fazer justiça ao personagem, morto em “Velozes e Furiosos 6”. “Quando eu saí da franquia, senti que fizemos de modo apropriado e encerramos a jornada do personagem, mas algumas coisas aconteceram depois que não fizeram sentido para mim, então eu quis que ele voltasse e queria explorar o por quê”, disse o cineasta, durante a entrevista do lançamento do trailer – a Universal fez um evento grandioso para a revelação do vídeo, na sexta-feira (31/1), com direito até a show musical. Lin provavelmente se refere ao fato de o assassino de Han, Deckard Shaw (Jason Statham), ter se tornado parte do grupo de Dominic Toretto (Vin Diesel) e até ganhado seu próprio derivado, “Velozes e Furiosos”: Hobbs & Shaw. Esta linha narrativa causou revolta entre os fãs da franquia, que taxaram a transformação de Shaw de injustiça, protestando nas redes sociais com a hashtag #JusticeForHan. O pôster que destaca individualmente a volta de Han faz referência a esse tema. “Justiça está chegando”, diz o texto em inglês, que acompanha a imagem do ator Sung Kang. Han Seul-oh, que soa como Han Solo, numa homenagem ao herói clássico de “Star Wars”, na verdade surgiu antes de estrelar “Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”. O personagem foi introduzido em “Better Luck Tomorrow” (2002), o primeiro filme dirigido por Justin Lin, e posteriormente incorporado à família “Velozes”. Não é à toa que o diretor tem um carinho especial por ele. Mas Lin não está sozinho na admiração pelo personagem e seu intérprete. Na verdade, o arco de ajuste de contas foi planejado antecipadamente pelo roteirista e produtor da franquia, Chris Morgan. O mentor da franquia detalhou seus planos para Han durante uma entrevista ao site Vulture sobre o spin-off “Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw”, em agosto do ano passado. “Vou dizer algumas coisas sobre isso. Primeiro, Han é um dos meus personagens favoritos no mundo de ‘Velozes’, sem mencionar que Sung Kang é um bom amigo. Nós o amamos tanto que quando ele morreu no final do terceiro filme, mudamos a linha do tempo para mantê-lo vivo por mais três filmes”. E explicou: “Há um grande arco acontecendo. E esse arco é: Deckard Shaw e justiça para Han. Eu amo o fato de as pessoas estarem pedindo por isto. Fico feliz porque eu sinto isso também. É algo que queremos dar a devido atenção. É algo que estamos construindo. Há um toque disso neste filme [‘Hpbbs & Shaw’], uma frase que Deckard diz logo antes da batalha em Samoa: ‘Há coisas que eu tenho que reparar’. Isso foi escrito especificamente porque ele está pensando em Han”. Morgan ainda acrescentou que o ajuste de contas deve se estender por vários filmes – não por acaso, “Velozes e Furiosos 10″ já está confirmado. “Queremos garantir espaço suficiente, porque é um grande super arco, uma história gigante que acho que o público abraçará e ficará feliz. É importante. A Justiça está chegando”, completou, usando, cinco meses atrás, as mesmas palavras do pôster revelado em janeiro de 2020.
Velozes e Furiosos 9: Personagem-surpresa do filme ganha pôster individual
A Universal divulgou um novo pôster de “Velozes e Furiosos 9”, que acrescenta à coleção de cartazes individuais um insperado personagem: Han (Sung Kang). Introduzido em “Velozes e Furiosos – Desafio em Tóquio” (2006), o terceiro filme da franquia, Han se tornou um dos principais “heróis” da franquia, e foi visto pela última vez em “Velozes & Furiosos 6”, quando teria sido morto por Shaw (Jason Statham). Seu retorno foi revelado de surpresa no primeiro trailer de “Velozes e Furiosos 9”, divulgado nesta sexta (31/1), e ainda não tem maiores explicações. Do ponto de vista da franquia, a “ressurreição” ajuda a minimizar, senão eliminar completamente, a carga negativa associada a seu assassino, Shaw, que estrelou seu próprio spin-off com Hobbs (Dwayne Johnson) no ano passado. No novo filme, ele vai se juntar a Dominic Toretto (Vin Diesel), Letty (Michelle Rodriguez), Mia (Jordana Brewster), Tej (Ludacris), Roman (Tyrese Gibson) e à novata Ramsey (Nathalie Emmanuel) – que entrou na franquia em “Velozes e Furiosos 7” – para enfrentar o inimigo da vez, o personagem de John Cena (“Bumblebee”), que também é irmão de Toretto e aliado da vilã Cypher (Charlize Theron). A continuação também terá outro retorno importante atrás das câmeras: o diretor Justin Lin, que dirigiu quatro filmes da marca bem-sucedida – “Velozes e Furiosos – Desafio em Tóquio” (2006), “Velozes e Furiosos 4” (2009), “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio” (2011) e “Velozes e Furiosos 6” (2013). A história foi desenvolvida por Chris Morgan, roteirista da franquia desde a estreia de Justin Lin em 2006, com o roteiro final a cargo de Daniel Casey (da recente sci-fi “Kin”). “Velozes e Furiosos 9” tem estreia marcada para 21 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Velozes e Furiosos 9: Trailer de 4 minutos revela vilão, cenas de ação impossíveis e até ressurreição
A Universal divulgou o primeiro trailer legendado de “Velozes e Furiosos 9”. E com quase 4 minutos de duração, a prévia não economiza revelações, como a identidade do novo vilão e até a ressurreição de um personagem tido como morto na franquia. Não faltam, tampouco, as cenas de ação impossíveis, novamente envolvendo carros voadores. Desta vez, o desafio às leis da gravidade acontece numa corrida entre um carro e um avião à jato em pleno ar. Sério. E absurdos como esse são a razão dessa franquia fazer sucesso por tanto tempo. Em linhas gerais, o vídeo introduz o personagem de John Cena (“Bumblebee”) como o novo inimigo a ser vencido, que forma uma aliança com a vilã do capítulo passado, Cypher (Charlize Theron). Mas o detalhe mais importante sobre o novo personagem é que ele também é irmão de Dominic Toretto (Vin Diesel). As cenas inéditas apontam maior espaço para Letty (Michelle Rodriguez) e Mia (Jordana Brewster), ausente do filme anterior, que aparecem juntas numa luta eletrizante. As novidades ainda incluem um novo penteado para a novata Ramsey (Nathalie Emmanuel), um viés de liderança em Tej (Ludacris), a redução de Roman (Tyrese Gibson) à mero alívio cômico, uma aparição de Magdalene Shaw (Helen Mirren) e o surpreendente retorno de Han (Sung Kang), visto pela última vez em “Velozes & Furiosos 6”, quando teria sido morto por Shaw (Jason Statham). O retorno do personagem ajuda a minimizar, senão eliminar completamente, a carga negativa associada a Shaw, que estrelou seu próprio spin-off com Hobbs (Dwayne Johnson) no ano passado. A continuação também terá outro retorno importante atrás das câmeras: o diretor Justin Lin, que dirigiu quatro filmes da marca bem-sucedida – “Velozes e Furiosos – Desafio em Tóquio” (2006), “Velozes e Furiosos 4” (2009), “Velozes e Furiosos 5: Operação Rio” (2011) e “Velozes e Furiosos 6” (2013). A história foi desenvolvida por Chris Morgan, roteirista da franquia desde a estreia de Justin Lin em 2006, com o roteiro final a cargo de Daniel Casey (da recente sci-fi “Kin”). “Velozes e Furiosos 9” tem estreia marcada para 21 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.











