Trial & Error é cancelada após 2ª temporada
A série de comédia “Trial & Error” foi definitivamente cancelada, após a WBTV (Warner Bros Television) não encontrar interessados em exibir novos episódios após sua elogiada 2ª temporada. Após estrear com 86% de aprovação em 2017, a série atingiu 91% com os capítulos do ano passado, de acordo com a avaliação do site Rotten Tomatoes. Concebida em estilo de pseudo-documentário, a atração de Jeff Astrof (criador da série animada “Os Thornberrys”) e Matt Miller (criador de “Lethal Weapon” e “Forever”) acompanhava um caso criminal diferente por temporada, defendido em tribunal por um advogado atrapalhado (Nicholas D’Agosto, o Harry Dent de “Gotham”) e processado por uma promotora psicótica (Jayma Mays, de “Glee”). Não só era divertido como seu conceito de antologia vinha atraindo grandes nomes para cada arco, como John Lithgow (vencedor do SAG 2017 de Melhor Ator de Série Dramática por “The Crown”) na 1ª temporada e Kristin Chenoweth (“Descendentes”) no segundo ano. Infelizmente, a audiência não correspondeu, caindo de 3,8 milhões de espectadores na temporada inaugural para 2 milhões no final. O último episódio foi ao ar em agosto do ano passado.
Brooklyn Nine-Nine estreia em novo canal com audiência 71% maior
A aposta da NBC no resgate de “Brooklyn Nine-Nine” deu certo. A estreia da 6ª temporada, a primeira no novo canal, marcou a maior audiência da série nos últimos dois anos. Exibida na noite de quinta-feira (10/1) nos Estados Unidos, a comédia foi assistida por aproximadamente 3,6 milhões de telespectadores ao vivo e registrou 1,2 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Os números podem não parecer particularmente altos, mas indicam um aumento significativo de público em relação à exibição da série na Fox. A diferença é de exatamente 71% mais público do que a audiência da estreia da 5ª temporada, em setembro de 2017. A audiência média da série na Fox estava em 1,7 milhões de espectadores e 0,74 ponto. A 6ª temporada de “Brooklyn Nine-Nine” ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Criminal Minds vai acabar na próxima temporada
A série “Criminal Minds” foi renovada para a 15ª temporada, que também será sua última da atração na rede CBS. “É um sentimento bem agridoce, mas eu estou muito, muito grato à CBS por nos dar esse aviso. Eu acho que um dos meus maiores medos sempre foi, ‘Ah cara, e se não soubermos e eles simplesmente não trouxerem a série de volta? Mas eles respeitam essa série, o elenco, a equipe e os fãs o bastante para acabar de forma adequada”, disse a showrunner Erica Messer ao site TVLine. Uma das séries mais longevas da TV americana, a série exibiu recentemente seu 300º episódio. Atualmente em hiato, a 14ª temporada de “Criminal Minds” voltará a ser exibida em 23 de janeiro nos EUA. Já a temporada final será mais curta, com apenas 10 episódios, que começam a ser gravados ainda neste primeiro semestre de 2019.
Kevin Spacey se declara inocente de acusação de assédio sexual
O ator Kevin Spacey (da série “House of Cards”) declarou-se inocente nesta segunda-feira (7/1), durante a audiência judicial do processo em que é acusado de ter assediado sexualmente um jovem de 18 anos em 2016. Ator é acusado de ter embebedado o adolescente antes de tocá-lo inapropriadamente. A declaração foi feita por intermédio dos advogados do ator, que, apesar de estar presente, permaneceu em silêncio durante toda a sessão em Nantucket, cidade turística de Massachusetts, nos EUA. Um dos advogados de defesa, Kevin Fowler, pediu que o ator fosse dispensado de participar da audiência, mas não foi atendido. De todo modo, a sessão foi curta. Após dez minutos, Spacey foi liberado pelo juiz sem precisar pagar fiança. Esta, porém, foi apenas a primeira audiência do processo. Spacey não precisará comparecer à próxima sessão, em 4 de março, mas deve estar disponível por telefone. Se for condenado, ele pode receber uma pena de até cinco anos de prisão. A suposta vítima é filho de uma jornalista americana e ex-âncora de televisão, Heather Unruh. Ela falou publicamente sobre o caso em 2017 e o jovem afirmou ainda que tem um vídeo do incidente. Spacey, que foi expulso da vida pública por acusações de má conduta sexual em 2017, foi denunciado por mais de 30 homens desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento.
Vincent D’Onofrio compartilha petição para salvar a série do Demolidor
Não são apenas os fãs que estão decepcionados com o cancelamento da série do Demolidor. Alguns atores da produção também se manifestaram após o seriado ser cancelado na Netflix. E agora Vincent D’Onofrio, que interpretou Wilson Fisk, o Rei do Crime, juntou-se à campanha para salvar a série, divulgando uma petição em sua conta no Twitter. “Bem-vindo à Salve o Demolidor”, escreveu o ator, junto do link para uma página focada em divulgar a petição e engajar o público para tentar reverter o cancelamento da produção. Quase 87 mil fãs já assinaram o documento virtual. Apesar desse engajamento, o contrato firmado entre Marvel e Netflix impede o resgate da série por outra plataforma ou canal durante o período de dois anos. Uma das séries mais assistidas da Netflix, segundo medições independentes, “Demolidor” foi cancelada como retaliação contra a Disney, que vai lançar sua própria plataforma de streaming. Além dessa série, a Netflix também cancelou mais duas produções da Marvel, “Punho de Ferro” e “Luke Cage”. Welcome to #SaveDaredevil https://t.co/ldSvV0DCNT — Vincent D'Onofrio (@vincentdonofrio) January 4, 2019
Shadowhunters: Primeiro comercial do final da série explora morte da protagonista
O canal americano Freeform divulgou o primeiro comercial da metade final da 3ª temporada de “Shadowhunters”. A prévia dramática reforça o sentimento de culpa de Jace (Dominic Sherwood) pela morte de Clary (Katherine McNamara). Claro que os fãs não precisam se preocupar, pois até Jace já “morreu” na série. Foi no final da temporada anterior, quando os papéis estavam invertidos e quem chorava era Clary. Mas ele melhorou de saúde logo em seguida. Com essa criatividade toda, a série acabou cancelada. A chefe de programação do canal, Karey Burke, veio a público garantir que a decisão de cancelar “Shadowhunters” não foi criativa, mas “puramente econômica”. Segundo ela, os executivos estavam “muito felizes criativamente” com o programa, que inaugurou o canal em 2016, marcando a transformação do antigo ABC Family no atual Freeform. A culpa teria sido da Netflix, que vem boicotando programas da Disney – Freeform é um canal da Disney. A plataforma decidiu não renovou seu contrato de exibição. Assim, o estúdio alemão Constantin Film, que produz “Shadowhunters”, pediu à Freeform para aumentar seu investimento na produção, que seria o único modo de equilibrar as finanças para continuar a série. “Nós negociamos com eles, mas no final não conseguimos fazer a parte financeira funcionar”, disse Burke, lembrando que a atração era uma das mais caras de sua programação. O cancelamento foi anunciado logo após a exibição da primeira metade da 3ª temporada, encerrada em maio, e chegou a surpreender a equipe de produção e especialmente ao público, que premiou “Shadowhunters” como série favorita no Teen Choice e no People’s Choice Awards de 2018. A atração vai acabar após os 10 episódios originalmente produzidos para a midseason e mais dois capítulos “bônus”, encomendados especificamente para encerrar a trama. O Freeform, inclusive, adiou a exibição da midseason para 2019, visando incluir os “bônus” como uma extensão natural da trama, fazendo com que os 12 capítulos remanescentes sejam apresentados em sequência. Desta forma, não haverá uma 4ª temporada da série, que encerrará sua história com a exibição do 22º episódio da 3ª temporada. Vale observar que os 10 episódios originais da midseason adaptam o quinto volume da coleção literária de “Os Instrumentos Mortais”, enquanto os 2 capítulos extras resumirão o sexto e último romance. Assim, a série completará a transposição de toda a história da escritora Cassanda Clare. O final de “Shadowhunters” começa a ser exibido em 25 de fevereiro nos Estados Unidos.
Brooklyn Nine-Nine parodia Law & Order em novo comercial
A rede NBC divulgou um novo comercial da 6ª temporada de “Brooklyn Nine-Nine”, que, desta vez, parodia “Law & Order”, mostrando as trapalhadas do esquadrão da delegacia 99 com a narração solene que marcava a abertura da clássica série criminal. Compare abaixo. A série vai estrear na NBC após ter sido cancelada pela Fox durante os upfronts de maio. O resgate aconteceu em tempo recorde, menos de 24 horas, porque “Brooklyn Nine-Nine” é uma produção da NBCUniversal, estúdio que faz parte do mesmo conglomerado da NBC (Comcast), e o presidente da rede é fã da produção. “Desde que vendemos este programa para a Fox, eu me arrependi de deixá-lo escapar, e já era hora de voltar para sua legítima casa”, disse o presidente Robert Greenblatt, no comunicado do resgate/renovação. A 6ª temporada da série, porém, terá uma baixa. A atriz Chelsea Peretti, intérprete de Gina Linetti, revelou que vai sair da atração. Ela fez parte do elenco de “Brooklyn Nine-Nine” desde o começo, aparecendo em 101 dos 112 episódios já exibidos. Durante a 5ª temporada, a atriz passou um tempo afastada após dar à luz ao seu primeiro filho. Ela é casada com o cineasta Jordan Peele (“Corra!”). A estreia da 6ª temporada de “Brooklyn Nine-Nine” está marcada para 10 de janeiro.
Vítima de abuso de Kevin Spacey teria gravado vídeo da agressão
A denúncia contra o ator Kevin Spacey por agressão sexual em uma localidade turística perto de Boston em 2016 ganhou novos contornos com a revelação, pela agência AFP, de que a suposta vítima gravou parte do ocorrido. O ator americano de 59 anos, que estrelava a série “House of Cards” e venceu dois Oscar, vai enfrentar um julgamento marcado para 7 de janeiro no tribunal da ilha de Nantucket. A pena máxima prevista, caso seja considerado culpado, é de cinco anos de prisão. Segundo os documentos da denúncia, William Little, que tinha 18 anos no momento da suposta agressão em julho de 2016, contou à polícia que enviou mensagens pelo Snapchat, entre elas um vídeo, a sua namorada quando estava no bar-restaurante Club Car de Nantucket com o ator. Little era funcionário no Club Car e naquela noite ficou no restaurante após seu expediente para ver Kevin Spacey, de quem era fã. Após se apresentar ao ator e afirmar ter 23 anos – no estado de Massachusetts, a idade mínima para o consumo de álcool é 21 anos – começou a beber com ele, primeiro cerveja e depois uísque. De acordo com a denúncia, Spacey então convidou o jovem a ir a sua casa com outros amigos. Mas Little recusou o convite, suspeitando que o ator estava tentando seduzi-lo. Mesmo assim, ficou no bar porque “queria uma foto com Spacey, algo para o Instagram”. Não esperava, porém, que o ator resolvesse passar dos limites, colocando sua mão em local estratégico, por cima da calça dele, segundo o texto. Little tentou afastar de Spacey, ao mesmo tempo em que trocava mensagens com sua namorada sobre a agressão. Como ela não estava acreditando nele, ele enviou um vídeo do ator colocando a mão em sua calça. O jovem então deixou o bar, seguindo o conselho de uma mulher que viu que “ele estava aflito”. Ele voltou ao trabalho no dia seguinte e informou ao dono do bar sobre o incidente, ainda segundo documentos do tribunal. O texto diz que a polícia recuperou o vídeo e o mostrou ao jovem, que confirmou que se tratava dele e de Spacey. Spacey, que foi expulso da vida pública por acusações de má conduta sexual em 2017, ainda não comentou as últimas acusações. Em vez disso, postou um vídeo bizarro nas redes sociais, em que aparece falando sobre as acusações de abuso sexual, mas como o personagem Frank Underwood, que ele interpretava em “House of Cards”. Mais de 30 homens disseram que foram vítimas de avanços sexuais indesejados por Spacey, desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento.
Kevin Spacey reage a novo processo por abuso sexual com vídeo bizarro
O ator Kevin Spacey (“House of Cards”) vai enfrentar uma ação criminal por supostamente agredir sexualmente o filho adolescente de uma ex-âncora da TV de Boston em um bar na cidade de Nantucket em 2016. Horas após a acusação criminal ser anunciada nesta segunda (24/12), Spacey postou um vídeo bastante estranho em suas contas oficiais nas redes sociais. Intitulado “Let Me Be Frank”, o vídeo traz o ator aparentemente abordando o que está acontecendo em sua vida, mas como se ele fosse Frank Underwood, seu personagem de “House of Cards”. Assista abaixo. Mais de 30 homens disseram que foram vítimas de avanços sexuais indesejados por Spacey, desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento. Agora, o jornal Boston Globe relata que Spacey deverá enfrentar acusação de agressão e abuso sexual na Corte Distrital de Nantucket em 7 de janeiro. A acusação vem em um ano depois que a alegação foi feita contra o ator. Em novembro de 2017, Heather Unruh, ex-apresentadora da WCVB-TV, realizou uma entrevista coletiva emocional em que acusou publicamente Spacey de atacar seu filho um ano antes, dentro do Club Car Restaurant em Nantucket. Unruh disse que seu filho, que não tinha idade para beber, foi embebedado pelo ator, que “lhe comprou bebida atrás de bebida atrás de bebida”. “Meu filho estava encantado pela atenção, um jovem hétero de 18 anos que não tinha ideia de que aquele famoso ator era um suposto predador sexual ou que ele estava prestes a se tornar sua próxima vítima”, disse ela. “Quando meu filho estava bêbado, Spacey fez sua jogada e o atacou sexualmente”. A jornalista deixou claro que seu filho não deu consentimento e chamou as ações de Spacey de crime. “Spacey enfiou a mão nas calças do meu filho e agarrou seus órgãos genitais”, disse ela. “Os esforços do meu filho para remover a mão de Spacey só foram momentaneamente bem sucedidos. Meu filho entrou em pânico, ele congelou. Ele estava bêbado”. Ainda assim, ela diz que Spacey insistiu para que o jovem se juntasse a ele em uma festa privada para beber mais. Quando ele se levantou para ir ao banheiro, uma estranha preocupada se aproximou e “disse para ele correr e ele correu o mais rápido que podia” para a casa da sua avó, onde chegou “atormentado e com medo”. “Nada poderia ter preparado meu filho para saber como essa agressão sexual o faria se sentir como um homem”, disse ela sobre seu filho, que agora é estudante de segundo ano na faculdade. “Aquilo o prejudicou e não pode ser desfeito. Mesmo que ele tente o seu melhor para lidar com isso, como ele diz, isso está sempre lá e continua a incomodá-lo”. Ela acrescentou: “Ele não consegue esquecer”. Unruh disse que seu filho relatou o incidente à polícia de Nantucket no outono de 2017 e forneceu evidências aos investigadores.
Z Nation é cancelada na 5ª temporada
O canal americano Syfy decidiu dar misericórdia a seus telespectadores e anunciou o cancelamento de “Z Nation” ao final da sua 5ª e atual temporada. Uma das piores séries produzidas pela TV americana, “Z Nation” conseguiu baixar ainda mais seu nível de ruindade na atual temporada, afastando de vez o público. O episódio da semana passada registrou recorde negativo da série, assistido por 428 mil telespectadores ao vivo. “Z Nation” foi criada por Karl Schaefer (roteirista de “The Dead Zone” e produtor de “Eureka”) como uma série de zumbis “divertida”. Bem diferente de “The Walking Dead”, a trama original girava em torno de um grupo originalmente encarregado de levar um homem imune às mordidas de zumbis ao Centro de Controle de Doenças de Los Angeles. Esta missão foi abandonada há três temporadas, quando a série assumiu que o objetivo de seus episódios era apenas mostrar variações inusitadas de zumbis, caprichando no estilo trash. Com isso, já mostrou desde zumbis radioativos até zumbis transgênicos, que, cultivados numa plantação de cannabis, rendiam uma maconha mais potente. Apareceram também zumbis alienígenas, zumbis falantes, a versão zumbi de George R.R. Martin e zumbinardos, vindos do céu em tornados, como os famosos tubarões dos telefilmes do canal. Isto porque a produtora que faz a série, Asylum, é a mesma da franquia “Sharknado”. O elenco quase amador incluía Kellita Smith (série “The Bernie Mac Show”), Russell Hodgkinson (“Candidatos a Encrenca”), Anastasia Baranova (“A Brasileira”), Keith Allan (“A Invasão Zumbi”), DJ Qualls (série “Sobrenatural”), Ramona Young (agora em “Legends of Tomorrow”), Katy O’Brian (figurante em “The Walking Dead”) os estreantes Nat Zan e Natalie Jongjaroenlarp. Como cada temporada teve final apocalíptico, milagrosamente desfeito no início de cada temporada seguinte, é bem provável que o final oficial seja apoteótico. O último capítulo será exibido na sexta que vem, dia 28 de dezembro.
Série de comédia de Marlon Wayans é cancelada após a 2ª temporada
A rede americana NBC anunciou o cancelamento de “Marlon”, série de comédia estrelada por Marlon Wayans (“Cinquenta Tons de Preto”), após sua 2ª temporada. A atração tinha registrado uma ótima audiência durante sua exibição entre agosto e setembro no ano passado, com uma média de 5,6 milhões de telespectadores e 1,5 pontos na demo. Mas os números desabaram no segundo ano, perdendo metade do público ao ser antecipada para junho neste ano. A série era uma criação do próprio Marlon Wayans em parceria com os produtores Christopher Moynihan (série “100 Questions”), Rick Alvarez (produtor dos filmes de Wayans) e Michael Rotenberg (série “It’s Always Sunny in Philadelphia”). A trama era uma típica comédia familiar sobre um pai amoroso mas imaturo, que divide a responsabilidade de criar seus dois filhos com a ex-esposa, mas não tem segurança financeira para sequer ir morar em outro lugar após o divórcio. “Marlon” marcou o retorno do ator à TV, duas décadas depois de estourar com “Dupla do Barulho” (The Wayans Brothers), que foi ao ar entre 1995 e 1999. O elenco ainda incluía Essence Atkins (de “Inatividade Paranormal”) como a esposa, Amir O’Neil (telefilme “White Water”) e Notlim Taylor (série “Real Husbands of Hollywood”) como os filhos. Marlon Wayans será visto a seguir na comédia “Sextuplets”, atualmente em produção, que será lançada na Netflix em 2019.
Love Is_ é cancelada após denúncia de plágio e abuso sexual do produtor
O canal pago americano OWN cancelou a série “Love Is_”, que não terá 2ª temporada. A decisão foi consequência de uma denúncia de abuso contra o criador da atração, Salim Akil (criador também da série do herói “Raio Negro”). A atriz Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusou o produtor de violência doméstica, estupro e por roubar-lhe a ideia de “Love Is_”. Segundo apurou o site The Wrap, a Warner, que produz “Love Is_” e “Black Lightning” (a série do Raio Negro), nunca recebeu nenhuma reclamação sobre o comportamento de Akil no set, por isso ele segue trabalhando enquanto o estúdio investiga os méritos da acusação. Como a denúncia foca problemas fora do ambiente de trabalho, a situação é bem diversa daquela de outros casos que causaram demissões de produtores. Amber Dixon Brenner afirmou que iniciou um caso com Salim Akil há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter tido a ideia de “Love Is_”, roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Brenner afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. E que após mostrá-lo para Salim, ele o copiou na série “Love Is” sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processou também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW.










