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    Globo de Ouro abafa protestos com risos amarelos e troféus dourados. Veja quem venceu

    1 de março de 2021 /

    Deu “Nomadland” e “Borat: Fita de Cinema Seguinte” na premiação de cinema do Globo de Ouro 2021. “The Crown”, “Schitt’s Creek” e “O Gambito da Rainha” venceram na TV. E nenhuma das produções ruins que disputavam troféus foi premiada. Nenhuma manifestação de protesto ocupou as telas. O Globo de Ouro da polêmica se transformou na premiação dos risos amarelos. Militantes nas redes sociais, astros preferiram prestigiar e agradecer a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood ao vivo, na noite de domingo (28/2), a cada troféu conquistado. Nem parecia que, horas antes, reclamavam nas redes sociais contra a falta de inclusão do prêmio. De repente, Chlóe Zhao, a diretora de “Nomadland”, o Melhor Filme de Drama, se tornou a segunda mulher a vencer o Globo de Ouro de Melhor Direção em 78 anos da premiação… De repente, todas as categorias com atores negros na disputa consagraram esta opção. John Boyega (“Small Axe”), Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”), Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) e o falecido Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) foram celebrados como se simbolizassem a representatividade do evento. A cantora Andra Day, inclusive, foi a primeira negra ganhadora do Globo de Ouro de Melhor Atriz de Drama em 35 anos! Representatividade? Ou ação rápida para disfarçar o elefante no palco, que foi abordado logo na abertura pelas apresentadoras Tina Fey e Amy Poehler? “A Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood é formada por cerca de 90 jornalistas internacionais – nenhum negro – que comparecem a encontros de cinema todos os anos em busca de uma vida melhor”, afirmou Fey. “Dizemos por volta dos 90, porque alguns deles podem ser fantasmas e há rumores de que o membro alemão é apenas uma salsicha em que alguém desenhou um pequeno rosto”. Poehler disse: “Todo mundo está compreensivelmente chateado com a Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood e suas escolhas. Olha, muito lixo espalhafatoso foi nomeado. Mas isso acontece. Isso é coisa deles. Mas vários atores negros e projetos liderados por negros foram esquecidos”. Fey acrescentou: “Todos nós sabemos que premiações são estúpidas. A questão é que, mesmo com coisas estúpidas, a inclusão é importante e não há membros negros na Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood”. As duas instaram a organização a incluir membros negros em suas fileiras. Quando os líderes da organização subiram ao palco, comprometeram-se envergonhadamente a melhorar sua representatividade, sem fornecer muitos detalhes sobre que reformas aconteceriam. “Reconhecemos que temos nosso próprio trabalho a fazer”, disse a vice-presidente da Associação, Helen Hoehne. “Assim como no cinema e na televisão, a representação negra é vital. Devemos ter jornalistas negros em nossa organização”. E o presidente do grupo, Ali Sar, acrescentou que “esperamos um futuro mais inclusivo”, numa declaração genérica sem o menor senso de urgência. E foi isso. Os discursos protocolares que se seguiram, de cada vencedor, parecia refletir cenas de “The Crown”, produção francamente favorita dos membros da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, que faturou quatro Globos de Ouro, inclusive Melhor Série de Drama. Um dos raros contrastes no tom apreciativo veio na segunda aparição de Sasha Baron Cohen, que lembrou de agradecer ironicamente “aos integrantes da Associação Totalmente Branca da Imprensa Estrangeira em Hollywood” por suas vitórias – como Melhor Ator de Comédia e responsável pelo Melhor Filme de Comédia (“Borat: Fita de Cinema seguinte”). Notoriamente engajada, Jane Fonda, que recebeu uma homenagem pela carreira, também fez um aparente aceno à crise de diversidade da premiação, argumentando que Hollywood precisava fazer mais para oferecer oportunidades para mulheres e pessoas de cor. “Vamos todos nos esforçar para expandir essa tenda, para que todos se levantem e a história de todos tenha a chance de ser vista e ouvida”, disse ela, animando a colega Viola Davis, vista comemorando o comentário na edição televisiva. Entre a contenção de danos de imagem, o Globo de Ouro só não conseguiu evitar a atenção criada pela quantidade de agradecimentos feitos à Netflix, que chegou a evocar os velhos tempos da Miramax, quando Harvey Weinstein (ele mesmo) recebia mais citações que Deus no discurso dos vencedores, após investir fortunas nas conquistas de seus filmes. A Netflix levou mais da metade dos prêmios televisivos: 6 dos 11 troféus disponíveis. Amazon e Apple ficaram com um cada um, o que ajudou a tornar o domínio do streaming amplo na premiação. O mesmo domínio se repetiu nas categorias de cinema, onde a Netflix foi a distribuidora que mais conquistou vitórias: quatro. Chadwick Boseman garantiu um prêmio como Melhor Ator de Drama por “A Voz Suprema do Blues”, Rosamund Pike venceu como Melhor Atriz de Comédia por “Eu Me Importo”, Aaron Sorkin foi o Melhor Roteirista por “Os 7 de Chicago” e a dupla Diane Warren e Laura Pausini emplacou o troféu de Melhor Canção por “Rosa e Momo”. O Globo de Ouro não é considerado um indicador de rumos para o Oscar. No ano passado, os vencedores foram “1917” e “Era uma vez em Hollywood”, que perderam para “Parasita” na premiação da Academia. Mas este ano, mais que nos anteriores, a decisão de barrar filmes sobre a experiência negra, como “Destacamento Blood”, “Uma Noite em Miami”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues”, “Estados Unidos Vs Billie Holiday” e até mesmo a história asiática de “Minari – Em Busca da Felicidade”, da disputa de Melhor Filme, deixa o termômetro do Globo de Ouro totalmente imprestável. Veja abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme – Drama “Nomadland” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Melhor Direção Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Ator – Drama Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Melhor Atriz – Drama Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Rosamund Pike (“Eu Me Importo”) Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”) Melhor Atriz Coadjuvante Jodie Foster (“The Mauritanian”) Melhor Roteiro Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Melhor Trilha Original Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste (“Soul”) Melhor Canção Original “Io Si (Seen)” (de “Rosa e Momo”) – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi Melhor Animação “Soul” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Minari – Em Busca da Felicidade” (EUA) TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Crown” Melhor Série – Comédia ou Musical “Schitt’s Creek” Melhor Minissérie ou Telefilme “O Gambito da Rainha” Melhor Ator – Drama Josh O’Connor (“The Crown”) Melhor Atriz – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Melhor Ator – Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz – Comédia Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Gillian Anderson (“The Crown”)

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    Sindicato dos Roteiristas destaca filmes de streaming em indicações de prêmio

    16 de fevereiro de 2021 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos (WGA, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira (16/2) a lista dos indicados ao seu prêmio anual, WGA Awards, que será entregue em 21 de março. As nomeações ajudam a reforçar a campanha de “Judas e o Messias Negro”, chamam atenção para a seriedade com que a indústria trata a comédia “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, alertam para o subestimado “Palm Springs”, insistem no superestimado “O Som do Silêncio”, preparam a vitória de “Os 7 de Chicago” e incluem “O Tigre Branco”, que até então só tinha sido lembrado pelo Spirit Awards. Mas as surpresas ocupam vagas de filmes esperados, como “Minari – Em Busca da Felicidade”, “Nomadland”, “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” e “First Cow”, exemplares do bom cinema indie americano, premiados mundialmente e que não foram lançados em streaming. Em compensação, a WGA indicou nove filmes de streaming, dos quais quatro foram produzidos pela Netflix. De forma impressionante, todos os cinco indicados na categoria de Melhor Roteiro Adaptado são produções de streaming, numa competição particular entre Netflix e Amazon. Confira abaixo a lista dos roteiros de filmes que concorrem a prêmios. Melhor Roteiro Original “Judas e O Messias Negro” – Will Berson, Shaka King, Kenny Lucas e Keith Lucas; Warner Bros. “Palm Springs” – Andy Siara e Max Barbacow; Hulu “Bela Vingança” – Emerald Fennell; Focus Features “O Som do Silêncio” – Darius Marder, Abraham Marder e Derek Cianfrance; Amazon Studios “Os 7 de Chicago” – Aaron Sorkin; Netflix Melhor Roteiro Adaptado “Borat: Fita de Cinema Seguinte” – Sacha Baron Cohen, Anthony Hines, Dan Swimer, Peter Baynham, Erica Rivinoja, Dan Mazer, Jena Friedman, Lee Kern e Nina Pedrad; Amazon Studios “A Voz Suprema do Blues” – Ruben Santiago-Hudson; Netflix “Relatos do Mundo” – Paul Greengrass e Luke Davies; Netflix “Uma Noite em Miami” – Kemp Powers; Amazon Studios “O Tigre Branco” – Ramin Bahrani; Netflix Melhor Roteiro de Documentário “Até o Fim: A Luta Pela Democracia” – Jack Youngelson; Amazon Studios “The Dissident” – Mark Monroe e Bryan Fogel; Briarcliff Entertainment “Herb Alpert Is…” – John Scheinfeld; Abramorama “Red Penguins” – Gabe Polsky; Universal Pictures “Totally Under Control” – Alex Gibney; Neon

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    Conheça as 15 músicas semi-finalistas do Oscar 2021

    9 de fevereiro de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA revelou nesta terça (9/2) os 15 títulos pré-selecionados para disputar as cinco indicações da categoria de Melhor Canção Original na peneira do Oscar 2021. E a seleção tem de tudo, de músicas sérias de documentários à canções satíricas de comédia. Assim, a dramaticidade de “Turntables”, de Janelle Momae, que integra “Até o Fim: A Luta Pela Democracia”, e de Mary J Blige em “See What You’ve Done”, que ressoa no documentário “Belly of the Beast”, concorre com “Wuhan Flu”, uma piada de Sacha Baron Coen no filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Já houve um tempo em que a Academia destacava canções que marcavam época, como “What a Feeling”, de “Flashdance”, “I Just Called to Say I Loved You”, de “A Dama de Vermelho” ou até mesmo “Take My Breath Away”, de “Top Gun – Ases Indomáveis”, mas uma mudança das regras do Oscar passou a restringir hits para priorizar músicas que fossem parte indissociável dos filmes, fazendo com que canções ouvidas apenas nos créditos finais sejam ignoradas. Isto aumentou a quantidade de músicas de gozação, feitas como piadas de comédias, entre os indicados oficiais. Este ano, além do country de Borat, um electropop satírico da comédia musical “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars” também está na disputa por uma indicação. Por outro lado, ainda há espaço para faixas comerciais, como a balada pop “Loyal Brave True”, cantada por Christina Aguilera em “Mulan”, e, reforçando uma tendência dos últimos anos, muito R&B, com destaque para “Fight For You”, de H.E.R., na trilha de “Judas e o Messias Negro”, e “Speak Now”, cantada por Leslie Odom Jr. em “Uma Noite em Miami”. Só não há uma faixa sequer de Sia no desastre chamado “Music”, que só os eleitores do Globo de Ouro acharam bom. Conheça abaixo as 15 canções semi-finalistas do Oscar 2021. “Turntables”, de “Até o Fim: A Luta Pela Democracia”     “See What You’ve Done”, de “Belly of the Beast”     “Wuhan Flu”, de “Borat: Fita de Cinema Seguinte”     “Husavik”, de “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars”     “Never Break”, de “Vozes que Inspiram”     “Make It Work”, de “Uma Invenção de Natal”     “Fight For You”, de “Judas e o Messias Negro”     “lo Sì (Seen)”, de “Rosa e Momo”     “Rain Song”, de “Minari – Em Busca da Felicidade”     “Show Me Your Soul”, de “Mr. Soul!”     “Loyal Brave True”, de “Mulan”     “Free”, de “O Grande Ivan”     “Speak Now”, de “Uma Noite em Miami”     “Green”, de “O Som do Silêncio”     “Hear My Voice”, de “Os 7 de Chicago”

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    Critics Choice: Mank lidera e Netflix domina indicações ao prêmio dos críticos

    8 de fevereiro de 2021 /

    Os indicados à premiação de cinema dos críticos dos EUA, Critics Choice Awards 2021, foram revelados nesta segunda (8/2), voltando a ressaltar a força com que a Netflix chega na disputa pelos troféus de melhores do ano na temporada. A Netflix emplacou quatro filmes entre os dez que vão concorrer ao prêmio principal: “Mank”, “A Voz Suprema do Blues”, “Os 7 de Chicago” e “Destacamento Blood”. Ou cinco, quando se considera “Relatos do Mundo”, que teve lançamento internacional (mas não nos EUA) pela plataforma. Além destes, a empresa também concorre a prêmios com “Malcom & Marie”, “Pieces of a Woman”, “O Céu da Meia-Noite” e “Rosa e Momo”, totalizando 46 nomeações. Ou 52, ao somar as sete de “Relatos do Mundo”. Líder em indicações, “Mank”, dirigido por David Fincher, foi o título mais celebrado, aparecendo 12 vezes na lista do CCA 2021. O segundo filme mais nomeado foi a produção independente “Minari – Em Busca da Felicidade”, citada 10 vezes, seguida por “A Voz Suprema do Blues”, com oito indicações, e o citado “Relatos do Mundo”. A premiação também inclui categorias televisivas, que foram reveladas anteriormente e que já embutem 26 produções da Netflix. Os vencedores serão anunciados em cerimônia virtual marcada para 7 de março. Confira abaixo a relação completa dos indicados nas categorias cinematográficas do Critics Choice Awards 2021. Melhor Filme “Destacamento Blood” (Netflix) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Mank” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) “Nomadland” (Searchlight Pictures) “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) “Bela Vingança” (Focus Features) “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Ator Ben Affleck – “O Caminho de Volta” (Warner Bros.) Riz Ahmed – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Tom Hanks – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Anthony Hopkins – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Delroy Lindo – “Destacamento Blood” (Netflix) Gary Oldman – “Mank” (Netflix) Steven Yeun – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Melhor Atriz Viola Davis – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Andra Day – “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Paramount/Hulu) Sidney Flanigan – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Vanessa Kirby – “Pieces of a Woman” (Netflix) Frances McDormand – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Carey Mulligan – “Bela Vingança” (Focus Features) Zendaya – “Malcolm & Marie” (Netflix) Melhor Ator Coadjuvante Chadwick Boseman – “Destacamento Blood” (Netflix) Sacha Baron Cohen – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) Bill Murray – “On the Rocks” (A24/Apple TV+) Leslie Odom, Jr. – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Paul Raci – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) Ellen Burstyn – “Pieces of a Woman” (Netflix) Glenn Close – “Era uma Vez um Sonho” (Netflix) Olivia Colman – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Amanda Seyfried – “Mank” (Netflix) Yuh-Jung Youn – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Melhor Jovem Ator/Atriz Ryder Allen – “Palmer” (Apple TV+) Ibrahima Gueye – “Rosa e Momo” (Netflix) Alan Kim – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Talia Ryder – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Caoilinn Springall – “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) Helena Zengel – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Melhor Elenco “Destacamento Blood” (Netflix) “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Diretor Lee Isaac Chung – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Emerald Fennell – “Bela Vingança” (Focus Features) David Fincher – “Mank” (Netflix) Spike Lee – “Destacamento Blood” (Netflix) Regina King – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Aaron Sorkin – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Roteiro Original Lee Isaac Chung – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Emerald Fennell – “Bela Vingança” (Focus Features) Jack Fincher – “Mank” (Netflix) Eliza Hittman – “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” (Focus Features) Darius Marder & Abraham Marder – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Aaron Sorkin – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Melhor Roteiro Adaptado Paul Greengrass & Luke Davies – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Christopher Hampton and Florian Zeller – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Kemp Powers – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Jon Raymond & Kelly Reichardt – “First Cow” (A24) Ruben Santiago-Hudson – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Fotografia Christopher Blauvelt – “First Cow” (A24) Erik Messerschmidt – “Mank” (Netflix) Lachlan Milne – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Joshua James Richards – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Newton Thomas Sigel – “Destacamento Blood” (Netflix) Hoyte Van Hoytema – “Tenet” (Warner Bros.) Dariusz Wolski – “Relatos do Mundo“ (Universal Pictures) Melhor Design de Produção Cristina Casali, Charlotte Dirickx – “A História Pessoal de David Copperfield” (Searchlight Pictures) David Crank, Elizabeth Keenan – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Nathan Crowley, Kathy Lucas – “Tenet” (Warner Bros.) Donald Graham Burt, Jan Pascale – “Mank” (Netflix) Kave Quinn, Stella Fox – “Emma” (Focus Features) Mark Ricker, Karen O’Hara & Diana Stoughton – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Melhor Edição Alan Baumgarten – “Os 7 de Chicago” (Netflix) Kirk Baxter – “Mank” (Netflix) Jennifer Lame – “Tenet” (Warner Bros.) Yorgos Lamprinos – “Meu Pai” (Sony Pictures Classics) Mikkel E. G. Nielsen – “O Som do Silêncio” (Amazon Studios) Chloé Zhao – “Nomadland” (Searchlight Pictures) Melhor Figurino Alexandra Byrne – “Emma” (Focus Features) Bina Daigeler – “Mulan” (Disney) Suzie Harman & Robert Worley – “A História Pessoal de David Copperfield” (Searchlight Pictures) Ann Roth – “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) Nancy Steiner – “Bela Vingança” (Focus Features) Trish Summerville – “Mank” (Netflix) Melhor Cabelo e Maquiagem “Emma” (Focus Features) “Era uma Vez um Sonho” (Netflix) “A Voz Suprema do Blues” (Netflix) “Mank” (Netflix) “Bela Vingança” (Focus Features) “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Hulu) Melhores Efeitos Visuais “Greyhound – Na Mira do Inimigo” (Apple TV+) “O Home Invisível” (Universal Pictures) “Mank” (Netflix) “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) “Mulan” (Disney) “Tenet” (Warner Bros.) “Mulher-Maravilha 1984” (Warner Bros.) Melhor Trilha Sonora Alexandre Desplat – “O Céu da Meia-Noite” (Netflix) Ludwig Göransson – “Tenet” (Warner Bros.) James Newton Howard – “Relatos do Mundo” (Universal Pictures) Emile Mosseri – “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Trent Reznor & Atticus Ross – “Mank” (Netflix) Trent Reznor & Atticus Ross – “Soul” (Disney) Melhor Canção Original Everybody Cries – “Posto de Combate” (Screen Media Films) Fight for You – “Judas e o Messias Negro” (Warner Bros.) Husavik (My Home Town) – “Festival Eurovision da Canção” (Netflix) Io sì (Seen) – “Rosa e Momo” (Netflix) Speak Now – “Uma Noite em Miami” (Amazon Studios) Tigress & Tweed – “Estados Unidos Vs Billie Holiday” (Hulu) Melhor Filme de Comédia “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Amazon Studios) “The Forty-Year-Old Version” (Netflix) “O Rei de Staten Island” (Universal Pictures) “On the Rocks” (A24/Apple TV+) “Palm Springs” (Hulu and NEON) “A Festa de Formatura” (Netflix) Melhor Filme em Língua Estrangeira “Druk – Mais uma Rodada” (Samuel Goldwyn Films) “Collective” (Magnolia Pictures) “La Llorona” (Shudder) “Rosa e Momo” (Netflix) “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) “Nós Duas” (Magnolia Pictures)

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    Globo de Ouro revela indicações com supremacia da Netflix

    3 de fevereiro de 2021 /

    A Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA) anunciou na manhã desta quarta-feira (3/2) os indicados na 78ª edição do Globo de Ouro, premiação dedicada ao cinema e à TV. O evento faz parte do calendário inicial da temporada de premiações, que culmina no Oscar, e este ano vai acontecer em 28 de fevereiro, em duas cerimônias simultâneas realizadas em Nova York e Los Angeles. A lista destacou com larga vantagem as produções da Netflix, com 42 indicações. Mas se a dianteira sobre a rival histórica HBO era esperada nas categorias televisivas, a grande surpresa ficou por conta da supremacia da plataforma na disputa cinematográfica, onde suas produções concorrem a 22 prêmios (mais que nas categorias de TV). Os dois filmes com mais indicações foram produções da Netflix: “Mank”, que disputa seis troféus, e “Os 7 de Chicago”, nomeado a cinco prêmios. Eles são seguidos pelos dramas “Meu Pai”, “Nomadland” (vencedor dos festivais de Veneza e Toronto) e o thriller “Bela Vingança”, nomeados quatro vezes. Já a comédia mais lembrada foi “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, que disputa três prêmios. Por sinal, Sacha Baron Cohen, intérprete de Borat, foi indicado duas vezes como ator, pela comédia e também pelo drama “Os 7 de Chicago”. Além de Cohen, as atrizes Anya Taylor-Joy e Olivia Colman também disputam dois troféus de atuação. Depois de historicamente excluídas da categoria de direção, as mulheres cineastas foram maioria neste ano. Emerald Fennell (“Bela Vingança”), Regina King (“Uma Noite em Miami”) e Chloé Zhao (“Nomadland”) vão disputar o Globo de Ouro com David Fincher (“Mank”) e Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”). Em compensação, os filmes sobre a experiência negra (e asiática) foram barrados da competição. Justamente no ano em que filmes do gênero, como “Destacamento Blood”, “Uma Noite em Miami”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues”, “Estados Unidos Vs Billie Holiday” e “Minari – Em Busca da Felicidade” (vencedor do Festival de Sundance, que disputa apenas o prêmio de Melhor Filme de Língua Estrangeira) foram considerados as principais novidades. A lista também ignora aquela que é considerada a melhor série do ano pela imprensa, “I May Destroy You”, criada e estrelada pela artista negra Michael Coel, enquanto produções destruídas pela crítica, como “Emily in Paris” e “Ratched”, mereceram indicações. Entre as séries, “The Crown” foi a mais celebrada, com seis indicações, seguida por “Schitt’s creek” (5), “Ozark” e “The Undoing” (ambas com 4), “The Great” e a terrível “Ratched” (3). Também ficaram de fora “Bridgerton”, que popularizou o galã negro Regé-Jean Page, e a aclamada performance de Zendaya em “Malcolm & Marie”. Veja a lista completa abaixo. CINEMA Melhor Filme – Drama “Meu Pai” “Mank” “Nomadland” “Bela Vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Borat: Fita de Cinema Seguinte” “Hamilton” “Palm Springs” “Music” “A Festa de Formatura” Melhor Direção Emerald Fennel (“Bela Vingança”) David Fincher (“Mank”) Chloé Zhao (“Nomadland”) Regina King (“Uma Noite em Miami”) Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Melhor Ator – Drama Riz Ahmed (“Sound of Metal”) Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Anthony Hopkins (“Meu Pai”) Gary Oldman (“Mank”) Tahar Rahim (“The Mauritanian”) Melhor Atriz – Drama Viola Davis (“A Voz Suprema do Blues”) Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”) Frances McDormand (“Nomadland”) Carey Mulligan (“Bela Vingança”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) James Corden (“A Festa de Formatura”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Dev Patel (“A História Pessoal de David Copperfield”) Andy Samberg (“Palm Springs”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Maria Bakalova (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Kate Hudson (“Music”) Michelle Pfeiffer (“French Exit”) Rosamund Pike (“I Care A Lot”) Anya Taylor-Joy (“Emma”) Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen (“Os 7 de Chicago”) Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”) Jared Leto (“Os Pequenos Vestígios”) Bill Murray (“On the Rocks”) Leslie Odom, Jr. (“Uma Noite em Miami”) Melhor Atriz Coadjuvante Glenn Close (“Era uma Vez um Sonho”) Olivia Colman (“Meu Pai”) Jodie Foster (“The Mauritanian”) Amanda Seyfried (“Mank”) Helena Zengel (“Relatos do Mundo”) Melhor Roteiro Emerald Fennell (“Bela Vingança”) Jack Fincher (“Mank”) Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Christopher Hampton, Florian Zeller (“Meu Pai”) Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Trilha Original Alexandre Desplat (“O Céu da Meia-Noite”) Ludwig Göransson (“Tenet”) James Newton Howard (“Relatos do Mundo”) Trent Reznor, Atticus Ross (“Mank”) Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste (“Soul”) Melhor Canção Original “Fight for You” (de “Judas e o Messias Negro”) – H.E.R., Dernst Emile II, Tiara Thomas “Hear My Voice” (de “Os 7 de Chicago”) – Daniel Pemberton, Celeste “Io Si (Seen)” (de “Rosa e Momo”) – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi “Speak Now” (de “Uma Noite em Miami”) – Leslie Odom Jr, Sam Ashworth “Tigress & Tweed” (de “Estados Unidos Vs Billie Holiday” – Andra Day, Raphael Saadiq Melhor Animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “A Caminho da Lua” “Soul” “Wolfwalkers” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Another Round” (Dinamarca) “La Llorona” (Guatemala) “Rosa e Momo” (Itália) “Minari – Em Busca da Felicidade” (EUA) “Nós Duas” (França) TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Crown” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Ratched” Melhor Série – Comédia ou Musical “Emily in Paris” “The Flight Attendant” “Schitt’s Creek” “The Great” “Ted Lasso” Melhor Minissérie ou Telefilme “Normal People” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” “The Undoing” “Nada Ortodoxa” Melhor Ator – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Al Pacino (“Hunters”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Melhor Atriz – Drama Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Emma Corrin (“The Crown”) Laura Linney (“Ozark”) Sarah Paulson (“Ratched”) Melhor Ator – Comédia Don Cheadle (“Black Monday”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor Atriz – Comédia Lily Collins (“Emily in Paris”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Elle Fanning (“The Great”) Jane Levy (“Zoey e a Sua Fantástica Playlist”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Bryan Cranston (“Your Honor”) Jeff Daniels (“The Comey Rule”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ethan Hawke (“The Good Lord Bird”) Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett (“Mrs. America”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Nicole Kidman (“The Undoing”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Brendan Gleeson (“The Comey Rule”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Jim Parsons (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Gillian Anderson (“The Crown”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Julia Garner (“Ozark”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Cynthia Nixon (“Ratched”)

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    Criador de Borat, Sacha Baron Cohen não fará mais filmes disfarçado

    25 de janeiro de 2021 /

    O comediante Sacha Baron Cohen anunciou que não fará mais filmes disfarçado, utilizando câmeras escondidas para registrar reações das pessoas a seus personagens. Em entrevista ao programa “This Morning”, da rede americana CBS, ele disse que “Borat: Fita de Cinema Seguinte” foi o último filme do personagem e também a última vez que fez algo do gênero. O motivo, segundo ele, foram os vários riscos que ele e sua equipe correram durante as filmagens, como ser perseguido por conservadores armados durante uma participação numa convenção de armamentistas. “Foi o primeiro filme em que me recomendaram usar colete à prova de balas em algumas das cenas. Por exemplo, na reunião de armamentistas em Washington”, disse Baron Cohen. “Parte do público armado invadiu o palco e derrubou os seguranças. Um deles conseguiu sacar a pistola. Tive muita sorte de ter um guarda-costas fantástico que pegou o sujeito pelo braço e cochichou ‘Não vale a pena, amigo’ em seus ouvidos.” As cenas mais tensas não foram incluídas na versão final do filme, mas o ator britânico divulgou um vídeo da perseguição mencionada nas redes sociais, que mostram sua fuga quando sua identidade é descoberta por um público raivoso. “Não consigo fazer isso de novo. Tive sorte de ter sobrevivido à ‘Borat 2’”, finalizou o ator. Veja a entrevista e o vídeo do ataque contra Cohen logo abaixo. British actor, writer & producer @SachaBaronCohen is in two of the most critically-acclaimed films of the past year: a surprise #Borat sequel & Aaron Sorkin’s @trialofchicago7. He spoke exclusively with @AnthonyMasonCBS about why he was so driven to make both films. pic.twitter.com/3T1VOrm9DW — CBS This Morning (@CBSThisMorning) January 22, 2021 This was not the easiest movie to make. #BoratSubsequentMoviefilm pic.twitter.com/oagfJoGjNt — Sacha Baron Cohen (@SachaBaronCohen) October 27, 2020

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    Críticos de Nova York elegem First Cow melhor filme do ano

    18 de dezembro de 2020 /

    Além de eleger “Bacurau” como o Melhor Filme Internacional de 2020, o New York Film Critics Circle, associação de críticos de cinema residentes de Nova York, destacou o drama indie “First Cow”, da cineasta Kelly Reichardt (“Certas Mulheres”), como o Filme do Ano nos EUA. A produção realizada pelo estúdio A24 segue um cozinheiro habilidoso (John Magaro) que viaja para o Oeste e se junta a um grupo de caçadores de peles em Oregon. Ele encontra uma verdadeira conexão com um imigrante chinês que também busca sua fortuna e, logo, os dois colaboram em um negócio de sucesso. Os críticos nova-iorquinos também escolheram uma cineasta feminina como vencedora do prêmio de Melhor Direção, Chloe Zhao, por “Nomadland” – filme que faturou os festivais de Veneza e Toronto. A lista também destaca o elenco de “Destacamento Blood”, de Spike Lee, nos prêmios de interpretação masculina, reconhecendo Delroy Lindo como Melhor Ator e o falecido Chadwick Boseman como Melhor Ator Coadjuvante. Já os prêmios de atuação feminina foram para Sidney Flanigan, Melhor Atriz por “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”, e Maria Bakalova, pelo desempenho como Tutar, a filha de Borat, na comédia “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. “Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” ainda foi celebrado na categoria de Melhor Roteiro, enquanto os cinco filmes do projeto “Small Axe”, do diretor Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”) para a Amazon, foram premiados como Melhor Fotografia. Veja a lista completa da premiação abaixo. Melhor Filme: “First Cow”, de Kelly Reichardt Melhor Direção: “Chloé Zhao” (“Nomadland”) Melhor Filme de Estreia: “The Forty-Year-Old Version”, de Rhada Black Melhor Ator: Delroy Lindo (“Destacamento Blood”) Melhor Atriz: Sidney Flanigan (“Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”) Melhor Ator Coadjuvante: Chadwick Boseman (“Destacamento Blood”) Melhor Atriz Coadjuvante: Maria Bakalova (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Melhor Roteiro: Eliza Hittman (“Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre”) Melhor Fotografia: “Small Axe” (todos os filmes do projeto de Steve McQueen na Amazon) Melhor Filme Estrangeiro: “Bacurau” (Brasil), de Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles Melhor Documentário: “Time”, de Garrett Bradley Melhor Animação: “Wolfwalkers”, de Tomm Moore e Ross Stewart. Prêmios Especiais: Kino Lorber, pela criação de Kino Marquee, um serviço de distribuição de cinema virtual que foi projetado para ajudar a apoiar as salas de cinema, não destruí-las, e Spike Lee por inspirar a comunidade de Nova York com seu curta-metragem “New York New York” e por defender uma sociedade melhor por meio do cinema.

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    Cena de Borat 2 pode fazer Alexa comprar brinquedos sexuais

    9 de novembro de 2020 /

    O filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte” teria feito a Alexa, assistente virtual da Amazon, comprar brinquedos sexuais durante sua exibição. A denúncia foi feita pela inglesa Katie Brown, de 26 anos, mas a empresa rebate a versão da jovem. Segundo a queixa de Brown, a Alexa estava ao lado da TV enquanto seu irmão, Bobby Harry Brown, assistia ao filme do personagem do ator Sacha Baron Cohen. Durante uma cena do longa, Borat tenta encomendar com a Alexa três lanternas, mas acaba comprando na verdade três brinquedos eróticos de borracha. A jovem afirmou que foi alertada por seu irmão que a assistente virtual fez as mesmas compras no valor de 107 libras durante a exibição da cena. De acordo com o jornal The Sun, Katie Brown recebeu reembolso ao fazer a queixa e configurou sua Alexa para que não faça mais pedidos automaticamente. “Meu conselho é: Não coloque sua Alexa perto da televisão. É uma lição aprendida”, disse a britânica para a publicação. A história pouco comum e com jeito de piada foi rebatida pela Amazon, que disse que a Alexa não tem capacidade de comprar produtos de imediato. “Quando os clientes fazem pedidos usando Alexa, o item não é comprado automaticamente, mas adicionado ao seu carrinho de compras”, disse a empresa, em comunicado. “Nossa política não permite que itens de conteúdo adulto sejam comprados no Reino Unido usando Alexa. Nós investigamos essa alegação e não fomos capazes de reportar esse comportamento. Além disso, a Alexa pedirá confirmação quando um cliente solicitar a compra de um item”, completou a Amazon. Um detalhe curioso dessa história é que, para promover o filme, a Amazon recentemente atualizou a Alexa com um comando chamado “Borat Assistant”, que permite interação com o personagem de Cohen, com direito a conselhos. Será que ele faz compras?

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    Sacha Baron Cohen doa US$ 100 mil para comunidade da babá de Borat 2

    30 de outubro de 2020 /

    O ator Sacha Baron Cohen, intérprete de Borat, também resolveu entrar na campanha para ajudar Jeanise Jones, uma das poucas pessoas reais a despertar simpatia no filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. A mulher de 62 anos foi contratada pela produção para viver a “babá” da Tutar, com a desculpa de que participaria de um documentário sobre uma jovem estrangeira que veio aos EUA para um casamento arranjado. Enquanto a maioria das demais vítimas de pegadinhas de “Borat 2” foram gravados demonstrando o pior da humanidade, Jeanise apareceu apenas dando bons conselhos para a personagem vivida por Maria Bakalova, sem saber que participava de uma comédia de cinema. Pelo trabalho, ela recebeu US$ 3,6 mil. Mas depois de se despedir de Tutar, a pandemia de coronavírus a levou a perder o emprego que tinha há 32 anos, deixando-a em dificuldades. Como era uma pessoa muito querida em sua congregação, o pastor de sua igreja, Derrick Scobey, tomou a iniciativa de ajudá-la, lançando uma campanha no site de financiamento coletivo Go Fund Me para pedir que o público lhe premiasse com um cachê digno de cinema pela dignidade que demonstrou no filme, já considerado um dos maiores sucessos da plataforma Amazon Prime Video. O objetivo era arrecadar US$ 100 mil, mas em seis dias o apelo já rendeu US$ 155 mil para Jeanise. Ao ver a iniciativa, o criador de Borat também decidiu participar com uma doação do próprio bolso. Ele procurou Jeanise para lhe oferecer pessoalmente US$ 100 mil. Mas ela lhe propôs um destino diferente para o dinheiro. Jeanise pediu que Cohen repartisse os US$ 100 mil com toda a sua comunidade, em Oklahoma City. O dinheiro, que será distribuído pela Igreja Batista Ebenezer a pedido de Jones, está sendo destinado para oferecer abrigo e alimentação às pessoas necessitadas que procuram a congregação. Foi a segunda vez que ela ensinou uma lição de humanidade ao criador de Borat. Isto é o que se pode chamar de cena real pós-créditos. “Borat: Fita de Cinema Seguinte” acabou rendendo um final feliz de verdade, após a exibição de seus letreiros.

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    Fãs de Borat 2 arrecadam US$ 130 mil para recompensar “babá” de Tutar

    29 de outubro de 2020 /

    O público resolveu recompensar uma das poucas pessoas reais que demonstrou empatia durante sua participação no filme “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, lançado no fim de semana passado e que já se tornou um dos maiores sucessos da plataforma Amazon Prime Video. Jeanise Jones, de 62 anos, foi recrutada para participar do longa por meio de um engodo. Ela foi levada a acreditar que gravaria cenas de um documentário sério sobre o casamento arranjado de uma garota, que calhou de ser Tutar, a filha fictícia de Borat. Ela deveria ser “babá” da jovem e aparece em várias cenas de “Borat 2” dando bons conselhos para a personagem vivida por Maria Bakalova. Talvez não fosse isso que Sacha Baron Cohen esperasse registrar ao buscar uma voluntária entre os frequentadores mais velhos da Igreja Batista Ebenezer, na cidade de Oklahoma. Afinal, sempre que flagrou conservadores, o filme impressionou por encontrar o pior da humanidade. Entretanto, a participação positiva de Jeanise foi fundamental para formatar a evolução narrativa de Tutar na produção, que após as conversas com a babá se torna independente e empoderada. Isso não muda o fato de que Jeanise foi enganada, como quase todos que participaram do longa, recebendo US$ 3,6 mil por sua participação – que ela acreditou ser pagamento por uma obra bem diferente. Recentemente, ela perdeu o emprego que tinha há 32 anos, devido à pandemia de coronavírus. Por isso, o pastor de sua igreja, Derrick Scobey, tomou a iniciativa de lançar uma campanha no site de financiamento coletivo Go Fund Me para dar a Jeanise um cachê digno de cinema por seu papel na produção da Amazon. O objetivo era alcançar US$ 100 mil e a meta foi atingida em apenas quatro dias. Mas as contribuições continuam, superando US$ 132 mil no quinto dia de campanha. A vontade de contribuir demonstra como o público ficou sensibilizado pela participação de Jeanise, que ensina Tutar a “usar o cérebro” e não aceitar comentários misóginos. “Isso não foi planejado por Jeanise. Tudo veio do coração”, disse Scobey na página da campanha. “Ela é uma das pessoas mais autênticas que já conheci.” O pastor ainda revelou que a mulher tinha ficado preocupadíssima com o destino de Tutar, chegando a rezar por ela. “Uma coisa boa disso tudo [ser apenas um filme] é que Jeanise não precisa mais se preocupar com ‘Tutar’. Ela está preocupada com esta jovem há um ano”, contou Scobey. Após a estreia de “Borat 2” na sexta passada (23/10), a imprensa americana encontrou Jeanise e questionou sua participação. Em entrevista ao jornal New York Post, ela declarou que se esforçou apenas em dar os melhores conselhos possíveis. “Naquele tipo de situação, você não pode deixar de ter paciência, porque está tentando ajudar alguém — pelo menos, foi o que pensei”, disse ela. Jones revelou que, depois que uma amiga mostrou um trailer do filme no começo deste mês, ela não se sentiu ultrajada, apenas respirou aliviada por Tutar e relembrou a experiência com bom humor. “Estou feliz em saber que [a Sra. Bakalova] não estava realmente naquela situação”, disse ela à Variety.

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    Amazon festeja “dezenas de milhões” de visualizações de Borat 2

    27 de outubro de 2020 /

    Um dos lançamentos mais falados de 2020, “Borat: Fita de Cinema Seguinte” deve bater todos os recordes de público da Amazon Studios. Difícil, porém, será saber o tamanho do sucesso da nova comédia de Sacha Baron Cohen. Num primeiro comunicado sobre o desempenho do filme, a Amazon disse que ele foi visto por “dezenas de milhões de clientes” durante sua estreia no fim de semana, resultando em um grande engajamento na plataforma Prime Video. Mas a empresa não entra em detalhes sobre os números. “Sacha criou com maestria um dos filmes mais bem recebidos destes tempos sem precedentes – apresentando um pouco do melhor e do pior de todos nós, envolto em um momento ultrajante após o outro”, disse Jennifer Salke, chefe da Amazon Studios em um comunicado. “Mas em seu coração, ‘Borat 2’ é uma história comovente de relacionamento entre um pai e uma filha, e do empoderamento feminino visto através de lentes histéricas e satíricas. Com o tremendo lançamento deste filme de alcance global, está claro que nossos clientes em todo o mundo desejam conteúdo que seja relevante e divertido.” “Borat: Fita de Cinema Seguinte” foi lançado na sexta-feira passada (23/10) no serviço de streaming da Amazon, que tem mais de 150 milhões de assinantes em todo o mundo.

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    Governo do Cazaquistão adota bordão de Borat para incentivar turismo no país

    27 de outubro de 2020 /

    “Borat: Fita de Cinema Seguinte” ridiculariza o Cazaquistão até não poder mais, tanto que seu lançamento na sexta-feira (23/10), no serviço Amazon Prime Video, incentivou protestos da Associação Cazaque-Americana, ONG formada por imigrantes do Cazaquistão e seus descendentes. Entretanto, o governo do Cazaquistão não parece ter se incomodado. Ao contrário. O departamento de Turismo do país lançou no domingo (25/10) uma nova campanha na internet, com vídeos que destacam o bordão de Borat Sagdiyev, o repórter fictício do Cazaquistão, inventado pelo comediante Sacha Baron Cohen para aparições na TV e no cinema. Ao lado de paisagens turísticas e pratos da culinária regional, a campanha oficial cazaque traz americanos repetindo que o país é “very nice” de verdade. Veja abaixo.

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