Aaron Paul e Kate Mara estarão em “Black Mirror 6”
A 6ª temporada de “Black Mirror” teve os primeiros nomes de seu elenco revelado. E tem tente famosa na lista. Os destaques são Aaron Paul (“Westworld”), Kate Mara (“Quarteto Fantástico”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Josh Hartnett (“Penny Dreadful”), Danny Ramirez (“Top Gun: Maverick”), Paapa Essiedu (“I May Destroy You”), Clara Rugaard (“I Am Mother”), Auden Thornton (“Beauty Mark”) e Anjana Vasan (“Killing Eve”). Esse elenco corresponde à produção de três episódios e novos atores podem ser anunciados para outros capítulos. Enquanto os detalhes sobre histórias específicas estão sendo mantidos em sigilo, a Variety afirma que a 6ª temporada terá mais episódios e uma abordagem ainda mais cinematográfica, com cada capítulo sendo tratado como um filme individual. Isto indica episódios longos, o que já era uma tendência nos últimos lançamentos. O hiato de produção teria sido consequência da saía do criador Charlie Brooker da produtora House of Tomorrow, parceira do grupo Endemol Shine, em janeiro de 2020. Ele criou uma nova empresa, Broke and Bones, e fechou um novo mega-acordo de cinco anos com a Netflix, por uma quantia que, segundo a Variety, pode chegar a US$ 100 milhões. Ainda não há previsão para a estreia da nova temporada.
HBO Max cancela “Made for Love”, sua primeira série original
A HBO Max anunciou o cancelamento de “Made for Love”, a primeira série original encomendada e exibida pela plataforma. Com isso, o final da 2ª temporada, liberado em 19 de maio, servirá como desfecho da trama. “Estamos tremendamente gratos pela jornada verdadeiramente espetacular dessas duas temporadas”, disse a plataforma por meio de um comunicado. “Como um chip Gogol, a série sempre estará em nossas mentes.” Baseada no romance homônimo da criadora Alissa Nutting (“False Positive”), a comédia sci-fi tinha 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e girava em torno de um casal, Byron e Hazel Gogol, que inaugura uma tecnologia capaz de compartilhar pensamentos e manifestá-los com imagens realistas. Tudo parece ir bem, até que Hazel resolve pedir o divórcio. E isso cria um problema crucial: o que fazer com o chip caríssimo e invasivo implantado em seu cérebro? Após escapar do controle do marido megalômano, a 2ª temporada acompanhava Hazel provisoriamente de volta ao “lar”, para convencer Byron a usar sua tecnologia revolucionária no pai dela, que sofre com câncer terminal. Os personagens eram vividos por Cristin Milioti (“Black Mirror”) e Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”) como Hazel e Byron, além de Ray Romano (“O Irlandês”) como o pai viúvo de Hazel, que morava com uma “garota sintética”. Veja abaixo os trailers das duas temporadas.
“Black Mirror” começa a preparar 6ª temporada
“Black Mirror” não acabou. De acordo com a revista americana Variety, a produção da série sci-fi da Netflix começou a escalar o elenco da leva de capítulos que configurarão a 6ª temporada. Vale lembrar que a 5ª temporada foi lançada em junho de 2019 e teve apenas três episódios. Enquanto os detalhes sobre histórias específicas estão sendo mantidos em sigilo, a Variety afirma que a 6ª temporada terá mais episódios e uma abordagem ainda mais cinematográfica, com cada capítulo sendo tratado como um filme individual. Isto indica episódios longos, o que já era uma tendência nos últimos lançamentos. O hiato de produção teria sido consequência da saía do criador Charlie Brooker de sua produtora House of Tomorrow, parceira do grupo Endemol Shine, em janeiro de 2020. Ele criou uma nova empresa, Broke and Bones, para fechar um novo mega-acordo de cinco anos com a Netflix, por uma quantia que, segundo a Variety, pode chegar a US$ 100 milhões. Ainda não há previsão para a estreia da nova temporada.
HBO Max renova “Made for Love” para 2ª temporada
A HBO Max renovou “Made for Love”, série de comédia sci-fi com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, para sua 2ª temporada. Baseada no romance homônimo da criadora Alissa Nutting (“False Positive”), a premissa da atração lembra as distopias tecnológicas da série “Black Mirror”. A trama gira em torno de um casal, Byron e Hazel, que inaugura uma tecnologia capaz de compartilhar pensamentos e manifestá-los com imagens realistas. “A tecnologia melhorou a maneira como vivemos. Por que não melhorar a maneira como amamos?”, justifica Byron, o inventor bilionário da inovação. Tudo parece ir bem, até que Hazel resolve pedir o divórcio. E isso cria um problema crucial: o que fazer com o chip caríssimo e invasivo implantado em seu cérebro? Os personagens são vividos por Cristin Milioti (que, por sinal, participou de “Black Mirror”) e Billy Magnussen (“A Noite do Jogo). Além deles, Ray Romano (“O Irlandês”) também integra o elenco como o pai viúvo de Hazel, que mora com uma “garota sintética”. A 1ª temporada foi lançada 1 de abril nos EUA, mas não está no catálogo nacional da HBO Max, que chega no Brasil nesta terça (29/6). Segundo a assessoria do serviço de streaming, os episódios vão estrear em breve por aqui. Veja o trailer original da série abaixo.
Made for Love: Trailer apresenta nova série sci-fi ao estilo de Black Mirror
A HBO Max divulgou o pôster e o trailer de “Made for Love”, série de comédia sci-fi, cuja premissa lembra as distopias tecnológicas da série “Black Mirror”. A trama gira em torno de um casal, Byron e Hazel, que inaugura uma tecnologia capaz de compartilhar pensamentos e manifestá-los com imagens realistas. “A tecnologia melhorou a maneira como vivemos. Por que não melhorar a maneira como amamos?”, justifica Byron, o inventor bilionário da inovação. Tudo parece ir bem, até que Hazel resolve pedir o divórcio. E isso cria um problema crucial: o que fazer com o chip caríssimo e invasivo implantado em seu cérebro? Os personagens são vividos por Cristin Milioti (que, por sinal, participou de “Black Mirror”) e Billy Magnussen (“A Noite do Jogo). Além deles, Ray Romano (“O Irlandês”) também integra o elenco como o pai viúvo de Hazel, que mora com uma “garota sintética”, ao lado de Dan Bakkedahl (“Veep”) e Noma Dumezweni (“The Undoing”). A estreia está marcada para 1 de abril.
2020 Nunca Mais: Netflix apresenta trailer da sua retrospectiva do ano
A Netflix divulgou fotos do elenco e o trailer legendado de “Death to 2020”, que no Brasil ganhou o título menos agressivo de “2020 Nunca Mais”. Criação de Charlie Brooker, o autor de “Black Mirror”, a produção é uma retrospectiva em tom de paródia do ano de 2020, apresentado por vários “especialistas”, entre cientistas, historiadores, políticos, a realeza e “pessoas comuns” – na verdade, todos interpretados por atores. O elenco conta com Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”), Lisa Kudrow (“Friends”), Hugh Grant (“The Undoing”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Joe Keery (“Stranger Things”), Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Tracey Ullman (“Mrs. America”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”) e Samson Kayo (“Truth Seekers”), que farão comentários sobre eventos reais dos últimos 12 meses. O formato lembra a franquia de programas “Wipe”, projeto também criado por Brooker. O primeiro “Charlie Brooker’s Screenwipe”, lançado em 2006 na BBC Four, exibia reprodução de trechos de outros programas intercalados com comentários do produtor. Virou um grande sucesso e ganhou vários derivados, inclusive algo muito parecido com o atual projeto, o “2010 Wipe”, uma revisão cômica do ano, que inaugurou uma tradição anual de retrospectivas de Brooker – até 2016, quando o produtor se mudou para a Netflix. Por sinal, a comediante britânica Diane Morgan, que interpreta a apresentadora fictícia Philomena Cunk na franquia “Wipe”, também faz parte do elenco de “2020 Nunca Mais”. Para completar, a direção da comédia está a cargo de Al Campbell, que também colabora com Brooker nos derivados de “Wipe”. “2020 Nunca Mais” vai estrear em 27 de dezembro em streaming – mas não no Quibi, como ironiza o trailer, referindo-se a uma das vítimas fatais do ano que se encerra.
Samuel L. Jackson entra no documentário-paródia do criador de Black Mirror
O projeto “Death to 2020” do criador de “Black Mirror”, Charlie Brooker, está crescendo. Depois que Hugh Grant adiantou que faria um documentário-paródia de 2020 para Brooker, como um historiador “repelente” que relembraria os fatos marcantes do ano, novos nomes foram revelados na produção. Descrito como uma comédia, “Death to 2020” vai contará também com Samuel L. Jackson (“Capitã Marvel”), Lisa Kudrow (“Friends”), Leslie Jones (“Caça-Fantasmas”), Joe Keery (“Stranger Things”), Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Tracey Ullman (“Mrs. America”), Cristin Milioti (“How I Met Your Mother”) e Samson Kayo (“Truth Seekers”). A comédia vai editar imagens reais dos últimos 12 meses com participações especiais. O que lembra a franquia de programas “Wipe”, criado por Brooker para a BBC. O formato começou com “Charlie Brooker’s Screenwipe”, na BBC Four. O programa de 2006 exibia reprodução de trechos de outros programas intercalados com comentários do produtor. Virou um grande sucesso e ganhou vários derivados, inclusive algo muito parecido com o atual projeto, o “2010 Wipe”, uma revisão cômica do ano, que inaugurou uma tradição anual de retrospectivas de Brooker – até 2016, quando o produtor se mudou para a Netflix. Por sinal, a comediante britânica Diane Morgan, que interpreta a apresentadora fictícia Philomena Cunk na franquia “Wipe”, também foi confirmada no elenco de “Death to 2020”. Além disso, a direção da nova comédia está a cargo de Al Campbell, que também colabora com Brooker nos derivados de “Wipe”. Ainda em fase de pré-produção, “Death to 2020” não tem previsão de estreia. Mas o produtor já revelou um teaser em suas redes sociais. Confira abaixo. pic.twitter.com/AfQ5yMKW8l — Charlie Brooker (@charltonbrooker) December 3, 2020
Criador de Black Mirror revela teaser de seu projeto sobre o ano de 2020
Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”, divulgou no Twitter um teaser de seu novo projeto para a Netflix, um documentário falso sobre 2020, que será estrelado por Hugh Grant (“The Undoing”). O filme deve pegar pesado nos temas depressivos do ano da pandemia de covid-19. “Nem os criadores de ‘Black Mirror’ conseguiriam inventar este ano”, diz a prévia. “Mas eles tem algo a acrescentar: Morte à 2020”. Aparentemente, “Death to 2020” deve ser o nome do projeto, que ainda não tem previsão de estreia. Em entrevista ao site Vulture, Grant contou que viverá um historiador na produção. “Charlie Brooker escreveu um pseudodocumentário sobre 2020. É para a Netflix e eu sou um historiador que está sendo entrevistado sobre o ano. Eu sou muito repelente, na verdade! E você vai gostar da minha peruca”, afirmou. Charlie Brooker, por sua vez, também disse no início do ano que voltaria a “Black Mirror” tão cedo, porque, segundo ele, “o mundo provavelmente não anda com apetite por histórias sobre uma sociedade desmoronando no momento”. pic.twitter.com/AfQ5yMKW8l — Charlie Brooker (@charltonbrooker) December 3, 2020
Hugh Grant vai estrelar documentário fictício do criador de Black Mirror
O ator britânico Hugh Grant emplacou um projeto na Netflix. Em entrevista ao site Vulture, ele deixou escapar que vai estrelar um documentário fictício sobre o ano de 2020, de autoria de Charlie Brooker, criador da série “Black Mirror”. Grant contou que viverá um historiador na série. “Charlie Brooker escreveu um pseudodocumentário sobre 2020. É para a Netflix e eu sou um historiador que está sendo entrevistado sobre o ano. Eu sou muito repelente, na verdade! E você vai gostar da minha peruca”, afirmou. O ator, que estrelou a série da HBO “The Undoing”, encerrada no fim de semana, disse recentemente que está cansado de ser o “mocinho charmoso” das comédias românticas e tem buscado papéis diferentes. “Eu sinto que a parte da minha carreira em que interpretava o ‘mocinho’ já passou, e estou muito feliz com isso. Estou pegando papéis diferentes nos últimos anos, e me divertindo muito com eles. Não quero mais ser uma versão ficcional do Hugh Grant”, ele falou à revista Entertainment Weekly. Charlie Brooker, por sua vez, também disse no início do ano que não faria tão cedo a 6ª temporada de “Black Mirror”, porque, segundo ele, “o mundo provavelmente não tem apetite por histórias sobre uma sociedade desmoronando no momento”.
Empresa francesa compra a produtora de Black Mirror, Peaky Blinders, Big Brother e MasterChef
A produtora francesa Banijay Group anunciou neste sábado (26/10) ter fechado contrato para adquirir o grupo holandês de mídia Endemol Shine Group, responsável pela produção de várias séries premiadas, como as britânicas “Black Mirror” e “Peaky Blinders”, e realities de sucesso mundial, como “Big Brother” e “MasterChef”. A Endemol tinha entrado no portfólio da Disney, entre os ativos adquiridos na compra da Fox, mas o estúdio preferiu vender a produtora, porque metade de seu controle estava nas mãos de terceiros – o fundo de investimentos Apollo Global Management, Inc – , além de trazer consigo dívidas milionárias. A Banijay adquiriu as partes de ambos, mas não detalha o valor da negociação. Entretanto, o site Deadline estima o total em U$ 2,2 bilhões, valor que somaria aos débitos da produtora. A compra pode resultar na formação de um novo gigante da produção audiovisual. O negócio agora segue “os trâmites frequentes de conclusão, incluindo as autorizações de órgãos reguladores e a consulta com os órgãos que representam funcionários”, de acordo com comunicado da Banijay. Ao final da aprovação, o grupo francês possuirá cerca de 200 companhias de produção, em 23 diferentes países, além de direitos de quase 100 mil horas de conteúdo. Isso também inclui cerca de 4,3 mil formatos registrados pela companhia holandesa, incluindo as atrações citadas. O detalhe é que a Banijay já possuiu 80 empresas de produção, por meio das quais realiza realities populares como “Survivor” e “Temptation Island”. Com a soma dos programas da Endemol, a Banijay se tornará a maior produtora independente de conteúdo do mundo.
Emmy 2019: Vitória arrasadora de Fleabag eclipsa prêmios de Game of Thrones
A cerimônia do Emmy 2019 consagrou “Fleabag”. Grande vencedora da cerimônia deste domingo (22/9) em Los Angeles, a série conquistou quatro prêmios, o dobro de “Game of Thrones” e mais que qualquer outra produção, praticamente dominando as categorias de Comédia. Para quem esperava ver uma noite de consagração de “Game of Thrones”, o impacto da série da Amazon praticamente eclipsou as conquistas da produção de fantasia da HBO. A produção britânica venceu os troféus de Melhor Série, Atriz (Phoebe Waller-Bridge), Roteiro (idem) e Direção (Harry Bradbeer) de Comédia, tratorando “Veep” e impedindo Julia Louis-Dreyfus de conquistar seu recorde histórico de vitórias. Além disso, Phoebe Waller-Bridge viu sua outra série na competição, “Killing Eve”, render o prêmio de Melhor Atriz de Drama para Jodie Comer. Ela chegou a dizer que “Isso está ficando ridículo”, ao subir ao palco pela terceira vez. Foi uma grande e bem-vinda surpresa, já que “Fleabag”, apesar de queridinha da crítica, era considerada azarão entre atrações mais consagradas, especialmente “Veep” e “Marvelous Mrs. Maisel”. Se “Veep” passou em branco em sua temporada final, “Mrs. Maisel” conquistou os prêmios de Atriz e Ator Coadjuvantes – após ter vencido na semana passada os troféus de Ator e Atriz Convidados em Comédia. A totalização de seis vitórias somadas entre “Fleabag” e “Mrs. Maisel” no domingo ainda causou um predomínio inesperado de produções da Amazon na categoria de Comédias, contrariando as expectativas de quem apostava num duelo particular entre HBO e Netflix. Para completar, a minissérie “A Very English Scandal” acrescentou mais uma vitória para a plataforma, na categoria de Ator Coadjuvante de Minissérie, vencida pelo inglês Ben Whishaw. Ainda assim, a HBO se saiu como o canal mais premiado da noite, graças a suas produções dramáticas. A principal conquista foi a vitória de “Game of Thrones” como Melhor Série de Drama. Produção com maior número de indicações, a série conquistou apenas outro troféu na cerimônia, dando a Peter Dinklage seu quarto Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Tyrion Lannister. Com isso, o astro se tornou o maior vencedor da categoria. “Chernobyl” foi a segunda produção mais premiada da noite com três troféus: Melhor Minissérie, Direção (Johan Renk) e Roteiro (Craig Mazin). E a HBO ainda somou mais duas vitórias com “Succession”, outras duas com o talk show “Last Week Tonight” e o prêmio de Melhor Ator de Comédia de Bill Hader, por “Barry”, contabilizando nove Emmys ao todo, contra os sete da Amazon. A Netflix acabou em 3º lugar. E seu principal destaque também foi surpreendente. A série “Ozark” rendeu o prêmio de Melhor Direção para o astro Jason Bateman, que superou três cineastas de “Game of Thrones”, e de Melhor Atriz Coadjuvante para a jovem Julia Garner, vencendo nada menos que quatro estrelas de “Game of Thrones”. Grande aposta da plataforma, “Olhos que Condenam” venceu apenas um prêmio: Melhor Ator de Minissérie para Jharrel Jerome. O quarto e último troféu ficou com “Black Mirror: Bandersnatch”, como Melhor Telefilme. Uma das vitórias mais festejadas da noite foi na categoria de Melhor Ator de Drama para Billy Porter, de “Pose”. Ele e Michelle Williams, Melhor Atriz de Minissérie por “Fosse/Verdun”, foram os representantes do canal pago FX. Ambos também fizeram, ao lado de Peter Dinklage e Patricia Arquette, os discursos mais engajados, em prol de maior tolerância, diversidade e igualdade de gêneros, formando um coral pelos direitos e representatividade das minorias na indústria televisiva. Patricia Arquette, por sinal, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjvante de Minissérie por “The Act”, representante solitário da plataforma Hulu. Considerando os prêmios do final de semana passada, onde foram reconhecidos os melhores das chamadas “artes criativas” (prêmios técnicos, jornalísticos, documentários, animações e reality shows), as 10 emissoras com mais conquistas foram: HBO com 34 vitórias, Netflix 27, Amazon 15, National Geographic 8, NBC 7, CNN 5, FX 5, Hulu 4, CBS 4 e Fox 4. Outro dado interessante é que metade dos profissionais premiados por realizações individuais foram britânicos. A Academia da Televisão é dos Estados Unidos, mas se rendeu à qualidade do talento vindo do Reino Unido, especialmente das equipes envolvidas na produção de “Fleabag”, “Chernobyl”, “Last Week Tonight”, “Succession”, “Black Mirror: Bandersnatch” e “A Very English Scandal”. 13 dos 27 troféus da noite acabaram em mãos britânicas. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da premiação principal da Academia. E clique nos links a seguir para lembrar os premiados das categorias de documentário e reality show, os vitoriosos em animação e os principais troféus técnicos do Emmy 2019. Vencedores do Emmy 2019 Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Fleabag” Melhor Minissérie “Chernobyl” Melhor Telefilme “Black Mirror: Bandersnatch” Melhor Ator em Série de Drama Billy Porter (“Pose”) Melhor Atriz em Série de Drama Jodie Comer (“Killing Eve”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner (“Ozark”) Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Direção em Série de Comédia Harry Bradbeer (“Fleabag”) Melhor Direção em Série Limitada ou Telefilme Johan Renck (“Chernobyl”) Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong (“Succession”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Roteiro em Série de Limitada ou Telefilme Craig Mazin (“Chernobyl”) Melhor Programa de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Programa de Variedade “Last Week Tonight” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”
Miley Cyrus vira Ashley O em clipe de sua personagem da série Black Mirror
A Netflix divulgou o clipe de “On a Roll”, o hit de Ashley O, personagem interpretada por Miley Cyrus em um dos episódios de “Black Mirror”. A musiquinha descartável, por incrível que pareça, é uma versão de “Head Like a Hole”, da banda de rock industrial Nine Inch Nails. O criador de Black Mirror, Charlie Brooker, diz que o líder da banda, Trent Reznor, gostou da nova versão. “Ele quis ver o roteiro do episódio, e eu reescrevi a letra para parecer algo feliz. Ele ficou satisfeito”. O vídeo também parece uma paródia de clipe, com a cantora bastante artificial. Intitulado “Rachel, Jack and Ashley Too”, o episódio da traz Miley como uma popstar manipulada pela tia, que também é sua agente. A 5ª temporada da série de antologia sci-fi foi disponibilizado em 5 de junho em streaming.









