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  • Série

    Lembra do triângulo amoroso de “The O.C.”? Rachel Bilson diz que rolou na vida real

    8 de julho de 2021 /

    Os bastidores da série “The O.C.: Um Estranho no Paraíso”, sucesso televisivo do começo do milênio, foram bem quentes, revelou a atriz Rachel Bilson ao participar nesta semana do podcast “Welcome to the OC”. Durante uma entrevista ao programa dedicado à atração criada por Josh Schwartz (“Gossip Girl”) em 2003, a intérprete de Summer revelou que o triângulo amoroso da trama acabou criando repercutindo em sua vida privada. Na série, a Summer (Bilson) era a grande paixão de Seth (Adam Brody), que entretanto namorava Anna (Samaire Armstrong). Na vida real, Bilson e Brody namoraram por três anos durante a produção da série. Mas Armstrong não se incomodou com isso na hora de se aproveitar dos beijos do galã na produção. “Naquela cena em que Seth beija Anna no seu quarto, eu juro que vi Samaire colocar a língua!”, apontou Bilson, lembrando que isso acabou deixando o clima tenso e criando uma rivalidade entre as duas atrizes. Bilson contou que teve maior clareza da situação durante a quarentena, quando aproveitou para rever todas as temporadas de “The O.C.”. “Eu fui transportada para 18 anos atrás e fiquei com ciúmes de novo. Pensei: ‘O que você está fazendo, colocando a língua na boca dele?! É errado usar língua em beijos de televisão!'”, protestou. A atriz frisou que não guarda mágoas de Armstrong, mas na hora quis saber o que ela pretendia. “O triângulo amoroso aconteceu um pouco nos bastidores também. Não de verdade, pra valer, mas eu me lembro de um pouco de tensão entre nós por causa disso”, explicou. Originalmente exibida entre 2003 e 2007, The O.C. acompanhava Ryan (Ben McKenzie), que era acolhido pela comunidade rica de Orange County quando a mãe o abandonava. A atriz Mischa Barton completava o elenco principal.

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    John Lithgow voltará a viver o serial killer Trinity no revival de “Dexter”

    28 de junho de 2021 /

    O ator John Lithgow voltará a interpretar Arthur Mitchell, assassino conhecido como Trinity, no revival de “Dexter”. A participação será pequena, mas, segundo o site Deadline, terá grande importância para o desenvolvimento da história. Lithgow viveu o principal vilão da 4ª temporada original da série, exibida em 2009, e foi reconhecido com o Emmy de Ator Convidado pela forma como conseguiu captar a dualidade do homem aparentemente comum, que tinha sido responsável por centenas de mortes ao longo da vida. Um dos antagonistas mais marcantes da série, Trinity deixou Dexter Morgan (Michael C. Hall) traumatizado com seu último assassinato: Rita Morgan (Julie Benz), esposa do protagonista e mãe de seu filho. Mas também foi aparentemente morto, o que indica uma participação por meio de sonho, visão ou flashback. Outra possibilidade é que a notícia de sua morte teria sido exagerada. Vale reparar numa “coincidência”. O responsável pelo revival de “Dexter” é Clyde Phillips, showrunner original que deixou a atração justamente ao final da 4ª temporada, que apresentou Trinity. A qualidade da série desabou depois disso. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou ao todo oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan fingindo a própria morte para se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro) no canal pago americano Showtime. A série deve ser exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.

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  • Filme

    James Gunn celebra 19 anos do filme “Scooby-Doo”, seu primeiro sucesso comercial

    15 de junho de 2021 /

    O cineasta James Gunn, hoje disputado por Disney e Warner, graças ao sucesso de “Guardiões da Galáxia” e a expectativa em torno de “O Esquadrão Suicida”, aproveitou o aniversário de 19 anos do lançamento de “Scooby-Doo” (2002), completados na segunda (14/6), para relembrar o seu primeiro trabalho para um grande estúdio. Vindo de filmes de baixíssimo orçamento da produtora Troma, ele encarou a missão de escrever o roteiro de “Scooby-Doo” como algo capaz de estabelecer ou quebrar sua carreira em Hollywood. Por isso, a data em que o filme chegou nas telas foi “um dia angustiante”. “Para mim, foi um dia angustiante”, escreveu Gunn, abrindo uma série de tuítes sobre o tema. “Eu nunca tinha me envolvido com um filme comercial e sabia que minha carreira seria incrivelmente afetada pela performance deste filme. As primeiras críticas fora ótimas, então foi animador no início. Eu faria parte de um sucesso”, continuou. “Mas, conforme o resto das resenhas foram chegando, no final da quinta-feira e início da sexta, eu vi que as primeiras críticas foram uma anomalia. Estávamos sendo destruídos”, ele lembrou. “Sim, eu sabia que o filme não era perfeito e não era exatamente o que eu tinha planejado desde o início, mas eu ainda achava divertido e as crianças amavam”. Gunn contou que foi dormir angustiado, achando que seu nome seria sempre ligado ao fracasso do filme. Só que, no dia seguinte, recebeu a notícia que “Scooby-Doo” era um sucesso financeiro estrondoso. Em apenas um dia, tinha rendido US$ 18 milhões, valor excepcional para a produção orçada em US$ 84 milhões. “Não só foi um sucesso, como foi, na época, a maior estreia de um filme lançado em junho em todos os tempos. Foi um mega-sucesso. E, em poucos segundos, eu fui de ser um roteirista qualquer para um cara com um sucesso na carreira e minha vida mudou completamente”, comemorou Gunn. Para completar a história, a Warner encomendou uma sequência para Gunn, resultando em “Scooby-Doo: Monstros à Solta”, de 2004. Com a passagem do tempo, os dois filmes acabaram ganhando grande culto, incluindo o segundo, que não foi originalmente tão apreciado. Vale lembrar que o casal Sarah Michelle Gellar e Freddie Prinze Jr. tem consideração especial pela franquia, pois foi o primeiro filme que fizeram como namorados. Os intérpretes de Daphne e Fred se casaram três meses após a estreia. E estão casados até hoje, com dois filhos. But as the rest of the reviews poured in late Thursday & early Friday I saw that those first reviews were an anomaly… we were getting shattered. Yes, I knew the movie wasn't perfect & it wasn't exactly what I first envisioned, but I still thought it was fun & kids LOVED it. — James Gunn (@JamesGunn) June 14, 2021 It wasn't only a hit – it was, at that time – the biggest June opening for a film EVER. It was a mega-hit. And in a manner of seconds I went from being just another screenwriter to a guy with a hit & my life changed completely. — James Gunn (@JamesGunn) June 14, 2021

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    Teaser do revival de “Dexter” revela nova identidade do serial killer

    30 de maio de 2021 /

    O canal pago americano Showtime divulgou um novo teaser do revival de “Dexter”, que mostra o protagonista em paz com sua nova identidade. A prévia mostra Dexter (Michael C. Hall) sendo cumprimentado por vários transeuntes sorridentes numa cidade pacata. Mas uma parada diante de um vitrine com diversas facas revela que o homem atualmente chamado de “Mr. Lindsay” ainda sofre tentações. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan fingindo a própria morte para se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro). Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações ao troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Michael C. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”. A atração será exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.

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    Volta de “Dexter” ganha novo teaser

    29 de abril de 2021 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o segundo teaser do revival de “Dexter”, a série do serial killer “bonzinho” vivido por Michael C. Hall. A prévia mostra o protagonista em sua cabana de lenhador no meio de uma floresta congelada, enquanto muda sua expressão de tristeza para um sorriso de cumplicidade com o público – ao som do blues “Don’t Let Me Be Misunderstood” na voz de Nina Simone. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro). Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações ao troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”. A atração será exibida no Brasil pela plataforma Paramount+.

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    Volta de Dexter ganha primeiro teaser

    22 de abril de 2021 /

    O canal pago americano Showtime divulgou nas redes sociais o primeiro teaser do revival de “Dexter”, a série do serial killer “bonzinho” vivido por Michael C. Hall. A prévia mostra um machado de lenhador no meio de uma floresta congelada, enquanto o protagonista pondera (em off): “Não há nada realmente igual à volta à natureza. À minha natureza”. A volta de “Dexter” foi anunciada em outubro passado. A trama será uma continuação da série original, que durou oito temporadas e terminou em 2013 com Dexter Morgan optando por se afastar de todos. A última cena revelava que ele tinha assumido a identidade de um lenhador e se escondido numa floresta, vivendo uma vida solitária. A produção terá formato de minissérie e contará com apenas 10 capítulos, comandados pelo showrunner original da atração, Clyde Phillips, com estreia planejada para o outono norte-americano de 2021 (entre setembro e novembro). Phillips atuou como showrunner nas primeiras quatro temporadas de “Dexter”, saindo em 2009. Foi sob comando que a atração virou um fenômeno, ganhando três indicações ao Emmy de Melhor Série de Drama e quatro indicações no troféu do Sindicato dos Roteiristas (WGA Awards) na mesma categoria. Hall, por sua vez, recebeu cinco indicações consecutivas ao Emmy por interpretar Dexter, vindo a ganhar o Globo de Ouro e o prêmio do Sindicato dos Atores (SAG Awards) pelo papel em 2010. Depois da série, nenhum dos novos projetos do ator teve o mesmo sucesso. Seus créditos mais recentes incluem a série “Safe” (2018), na Netflix, e o thriller “O Relatório” (2019), na Amazon. A volta de “Dexter” integra uma linha de revivals que a Showtime vem explorando nos últimos anos, entre eles “Twin Peaks: The Return”, “The L Word: Generation Q” e “Penny Dreadful: City of Angels”. A atração será exibida no Brasil pela plataforma Paramount+. Nature is calling. #Dexter pic.twitter.com/tX92KWHZLI — Dexter on Showtime (@SHO_Dexter) April 22, 2021

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    Miley Cyrus escreve carta para Hannah Montana no aniversário de 15 anos da série

    24 de março de 2021 /

    Miley Cyrus celebrou o 15º aniversário da estreia de “Hannah Montana” no Disney Channel, completado nesta quarta (24/3), como uma carta endereçada à personagem que a transformou em estrela pop mundial. A carta foi postada nas redes sociais de Miley e basicamente celebra as lembranças e o sucesso do programa com muitos agradecimentos. Escrita a mão, a carta relembra desde o teste que fez para o papel, cantando “I Love Rock ‘n’ Roll”, de Joan Jett, até a tristeza de ter perdido o avô durante as filmagens da 1ª temporada, antes da estreia, relembrando o quanto ele foi orgulhoso ao ver o comercial do programa ser transmitido durante “High School Musical”. As lembranças celebram como “Hannah Montana” ajudou Miley a encontrar a si mesma. “Embora você seja considerado um ‘alter ego’, na realidade houve um tempo na minha vida em que você segurou mais da minha identidade em sua luvinha do que eu em minhas próprias mãos”, escreveu a cantora. A cantora agradeceu especialmente à Emily Osment, Mitchel Musso e Jason Earles, dizendo que os colegas de elenco viraram uma verdadeira família, que ela via com mais frequência do que sua própria família. Por fim, relembrou do finale da série, exibido em janeiro de 2011, e diz que, assim como os fãs, leva a personagem no coração até hoje. “O episódio final foi apropriadamente intitulado ‘Wherever I Go’ (onde quer que eu vá) após uma música final da sensação pop adolescente… que diz ‘Tudo está prestes a mudar. Um capítulo terminando, mas as histórias apenas começando. Uma página está virando para todos…”. E fecha com um refrão crescente ‘Podemos estar separadas, mas espero que você sempre saiba que estará comigo onde quer que eu vá’, lembrou Miley antes de encerrar. “Hannah, espero que você me ouça e acredite que essas palavras são verdadeiras. Você tem todo o meu amor e máxima gratidão. Dar-lhe vida por seis anos foi uma honra. Agradeço não apenas a você, Hannah, mas também a todos que acreditaram em mim desde o início. Todos vocês têm a minha lealdade e o meu mais profundo agradecimento até o fim”. Veja abaixo a carta completa (em inglês). E para quem sentir saudades, todos os episódios da série e os especiais de “Hannah Montana” foram disponibilizados na Disney Plus nesta quarta. Dear @HannahMontana, I still love you 15 years later. #HMForever pic.twitter.com/TBqZd5aOKh — Miley Ray Cyrus (@MileyCyrus) March 24, 2021

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    Hannah Montana: Disney+ disponibiliza episódios e especiais nos 15 anos da série

    24 de março de 2021 /

    A Disney+ (Disney Plus) criou uma categoria “Hannah Montana” em seu catálogo para comemorar o aniversário de 15 anos da produção estrelada por Miley Cyrus. A novidade chega nesta quarta (24/3) com todos os episódios das quatro temporadas da série, originalmente exibida entre 2006 e 2011 no Disney Channel. Junto da série, a plataforma também está disponibilizando o especial musical “Hannah Montana & Miley Cyrus – Show: O Melhor de Dois Mundos”, de 2008, e o longa “Hannah Montana: O Filme”, lançado em 2009. “Hannah Montana” estreou nos Estados Unidos em 24 de março de 2006 e, ao longo de suas quatro temporadas, teve 101 episódios. A série que lançou Miley Cyrus ao estrelato girava em torno da adolescente Miley Stewart, que escondia um enorme segredo: aquela que parecia uma típica garota do Tennessee para os amigos era, na verdade, a superstar pop chamada Hannah Montana.

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    Party Down vai ganhar revival no canal Starz

    4 de março de 2021 /

    O canal pago americano Starz anunciou que vai reviver sua série mais cultuada. A emissora vai trazer de volta “Party Down” como uma minissérie de seis episódios. Criada por Rob Thomas logo após a decepção do cancelamento de “Veronica Mars”, a série original foi exibida no Starz por duas temporadas, entre 2009 e 2010, focada num grupo de empregados de um buffet itinerante de festas de Los Angeles, que sonha emplacar carreiras em Hollywood. Cada episódio se desenrolava em um evento diferente, enquanto os funcionários do buffet inevitavelmente se envolviam demais na vida dos convidados. O elenco era fenomenal, formado por Ken Marino, Adam Scott, Jane Lynch, Martin Starr, Ryan Hansen e Lizzy Caplan. Na 2ª temporada, Megan Mullally se juntou aos funcionários e a trama também contava com muitas participações especiais, como Kristen Bell, a própria “Veronica Mars”. Engraçadíssima, “Party Down” não sobreviveu ao costume original do Starz de encomendar apenas duas temporadas de cada série. Mas se tornou cultuada em reprises. “Antes de o elenco de ‘Party Down’ se tornar bem conhecido na televisão e cinema, e vencedores de prêmios, todos usavam as mesmas gravatas-borboleta cor-de-rosa como parte de uma equipe pouco competente de garçons de Los Angeles, enquanto perseguiam seus sonhos de estrelato na série do Starz”, lembrou Christina Davis, presidente de programação original da Starz. “Os fãs têm esperado mais de 10 anos para que esse retorno aconteça e estamos entusiasmados por ele estar em desenvolvimento”, completou, em comunicado. No mesmo comunicado, Rob Tomas revelou que a vontade de retomar a série veio de um encontro com o elenco, ocorrido há três anos, quando celebraram uma década da atração. “No final de 2019, o elenco e os produtores de ‘Party Down’ se reuniram para uma retrospectiva da série. Nós nos divertimos tanto que queríamos encontrar uma maneira de reunir a equipe novamente”, disse o produtor executivo sobre o revival. A demora para anunciar o projeto se deveu à dificuldade para encontrar uma brecha comum na agenda de todos os integrantes, o que ainda é um grande desafio, segundo ele. “O elenco está tão ocupado atualmente que encontrar uma janela onde conseguiríamos fazer isso pode exigir trigonometria, mas estamos determinados a fazer isso acontecer”, afirmou. A equipe de produtores do revival volta a reunir os produtores executivos originais: além de Thomas, John Enbom (que atuará como showrunner), o ator Paul Rudd (o “Homem-Formiga”) e Dan Etheridge (que também trabalhou com Thomas em “Veronica Mars” e “iZombie”).

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    Fate: A Saga Winx é renovada para 2ª temporada

    18 de fevereiro de 2021 /

    A Netflix anunciou a renovação da série “Fate: A Saga Winx” para sua 2ª temporada. O anúncio foi acompanhado por um vídeo dublado em português, que pode ser visto abaixo. De forma diferente de outras séries de fantasia da Netflix, a adaptação live-action do desenho animado italiano “O Clube das Winx” teve um lançamento reverberado por forte campanha de marketing, que envolveu até participações de Bruna Marquezine e Sasha Meneghel no Brasil. O investimento forte na divulgação de “Fate: The Winx Saga” chegou logo após a Netflix cancelar diversas séries do gênero sobrenatural adolescente em suas primeiras temporadas, sem dedicar a elas um décimo da atenção dispensada à novidade. E chamou atenção mesmo que a crítica tenha odiado, com apenas 35% de aprovação na apuração do site Rotten Tomatoes. A adaptação foi desenvolvida por Brian Young (roteirista de “The Vampires Diaries”) e traz em seu elenco Abigail Cowen (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Hannah van der Westhuysen (“Grantchester”), Precious Mustapha (“Endeavour”), Eliot Salt (“Normal People”), Elisha Applebaum (“Undercover Hooligan”), Sadie Soverall (“Rose Interpreta Julie”), Freddie Thorp (“A Descoberta das Bruxas”), Danny Griffin (“So Awkward”), Theo Graham (“Hollyoaks”) e Jacob Dudman (“Não Fale com Estranhos”). A trama acompanha a jornada de cinco fadas adolescentes em Alfea, um internato mágico que fica em Outro Mundo – literalmente, Outro Mundo é o nome do lugar. Por lá, elas devem aprender a dominar seus poderes enquanto lidam com suas vidas amorosas, novas amizades, rivalidades e monstros que ameaçam suas existências.

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    Atores de Buffy se manifestam em apoio às denúncias das atrizes da série

    15 de fevereiro de 2021 /

    Os atores masculinos da série “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel” resolveram se manifestar após as denúncias das integrantes femininas das séries contra o criador das duas atrações, Joss Whedon. As denúncias começaram na quarta-feira passada (10/2), após Charisma Carpenter, a intérprete de Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores. E, assim como no movimento original do #MeToo, o post acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. David Boreanaz, intérprete de Angel, que trabalhou com Carpenter em “Buffy” e “Angel”, tuitou uma mensagem de apoio à atriz, sem mencionar Whedon. “Estou aqui para ouvi-la e apoiá-la”, ele escreveu no domingo (14/2). “Orgulho da sua força.” Ele apagou em seguida, mas não antes que Carpenter respondesse: “Eu sei que você está aqui para mim, David. Agradeço tudo o que você fez para demonstrar esse apoio também em particular. Especialmente desde quarta-feira… muito obrigada.” Em sua postagem na semana passada, Carpenter disse que a Whedon a chamava de gorda quando estava grávida e perguntou se ela planejava manter seu filho durante uma reunião privada. Como ela queria ser mãe, Whedon “passou a atacar minha personagem, zombar de minhas crenças religiosas, acusar-me de sabotar o programa e, em seguida, despedir-me sem cerimônia na temporada seguinte, assim que dei à luz”. Também expressando seu apoio às atrizes que falaram abertamente, James Marsters, intérprete de Spike nas duas séries, também escreveu no Twitter que “o set de ‘Buffy’ teve desafios”. “Embora eu sempre considere uma honra ter interpretado o personagem de Spike, o set de ‘Buffy’ teve desafios. Não apoio abusos de qualquer tipo e fico com o coração partido ao saber das experiências de alguns integrantes do elenco. Envio meu amor e apoio a todos os envolvidos”, ele escreveu. Já Anthony Head, que viveu Giles, o antigo mentor de Buffy, revelou ter sido surpreendido pelas notícias durante uma participação no programa britânico “This Morning”, do canal ITV. O ator de 66 anos se disse “destruído” pelas alegações das atrizes de que Whedon teria criado um ambiente de trabalho “hostil e tóxico”. “Passei a maior parte da noite acordado apenas repassando minhas memórias, pensando, ‘O que eu não vi?'”, disse Head durante sua entrevista. “Não sou um homem dizendo ‘Eu não vi, então não aconteceu'”, ele continuou. “Estou arrasado. Estou seriamente arrasado porque uma das minhas lembranças – minha lembrança mais querida – foi o fato de que ‘Buffy’ era tão empoderadora. Não apenas pelas palavras no roteiro, mas pela sensação de que havia um sentimento de família por trás da série.” Ele também lamentou que os membros do elenco, que eram em sua maioria mais jovens do que ele, não tenham procurado sua ajuda durante seus momentos mais difíceis. “Eu era uma espécie de figura paterna… Esperava que alguém viesse até mim e dissesse: ‘Estou mal, acabei de ter uma conversa horrível'” “Reconheço que a primeira postagem de Charisma [Carpenter] foi sobre quando ela estava trabalhando em ‘Angel’ e eu estava longe”, observou ele, já que nunca apareceu na série derivada. “Mas há outros posts subsequentes de outras atrizes que me fizeram pensar: ‘Como diabos eu não sabia que isso estava acontecendo?'” Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. While I will always be honored to have played the character of Spike, the Buffy set was not without challenges. I do not support abuse of any kind, and am heartbroken to learn of the experiences of some of the cast. I send my love and support to all involved. — James Marsters (@JamesMarstersOf) February 12, 2021

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    Roteirista diz que criador de Buffy gostava de fazer mulher chorar

    13 de fevereiro de 2021 /

    As acusações desencadeadas pela atriz Charisma Carpenter contra Joss Whedon, criador de “Buffy: A Caça-Vampiros”, continuam inspirando novas denúncias nas redes sociais. Depois das atrizes de “Buffy”, o tema chegou agora às redações das séries produzidas por Whedon. Jose Molina, roteirista de “The Vampire Diaries” e “Agent Carter”, lembrou o começo de sua carreira em “Firefly”, outra criação de Whedon, para afirmar que o produtor gostava de fazer as mulheres roteiristas chorar. Segundo a denúncia, publicada nas redes sociais, o produtor era “casualmente cruel” e “acreditava que ser ruim era engraçado”. “‘Casualmente cruel’ é uma maneira perfeita de descrever Joss. Ele achava que ser mau era engraçado. Fazer as escritoras chorar durante uma sessão de anotações era especialmente histérico. Na verdade, ele adorava se vangloriar sobre a vez que fez uma roteirista chorar duas vezes na mesma reunião”, afirmou. As denúncias começaram na quarta-feira (10/2), após a intérprete de Cordélia em “Buffy” e seu spin-off “Angel”, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação. Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. "Casually cruel" is a perfect way of describing Joss. He thought being mean was funny. Making female writers cry during a notes session was especially hysterical. He actually liked to boast about the time he made one writer cry twice in one meeting. #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/SgPF1rgRby — Jose Molina (@JoseMolinaTV) February 13, 2021

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  • Série

    Sr. & Sra. Smith vai virar série com estrelas de Fleabag e Atlanta

    12 de fevereiro de 2021 /

    “Sr. & Sra. Smith”, a comédia de ação romântica que juntou Brad Pitt e Angelina Jolie em 2005, vai virar uma série da Amazon com Phoebe Waller-Bridge e Donald Glover. O anúncio foi feito pelas redes sociais da plataforma Amazon Prime Video, com direito a um vídeo que explora rapidamente as diferenças do casal. Os dois astros e criadores das séries “Fleabag” e “Atlanta” estão trabalhando juntos para desenvolver e estrelar a atração, visando um lançamento em 2022. Eles já tiveram uma parceria anterior, ao participarem do filme “Han Solo: Uma História Star Wars”, quando tiveram a oportunidade de dar muitas entrevistas em dupla, mostrando ótima química. Além deles, a equipe criativa também inclui a roteirista-produtora Francesca Sloane (de “Atlanta”), apresentada como cocriadora do projeto. A produção está a cargo do estúdio New Regency, responsável pelo filme original, e o Amazon Studios. Mais detalhes devem ser revelados quando a série escalar o restante do elenco. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Amazon Prime Video US (@amazonprimevideo)

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