Dubladora da pata Margarida é assassinada no Rio
A dubladora Christiane Louise de Paula da Silva, de 49 anos, que dava voz à pata Margarida nos desenhos da Disney, foi assassinada no Rio de Janeiro. Seu corpo foi encontrado há alguns dias em uma área de vegetação na praia de Grumari, zona oeste do Rio de Janeiro, envolto em lençóis e sacos plásticos, e no sábado (14/8) a polícia prendeu o economista Pedro Paulo Gonçalves Vasconcellos da Costa, 27, pelo crime. Durante o depoimento na delegacia, ele confessou o assassinato. Segundo os investigadores, Christiane foi morta dentro de seu apartamento em Ipanema, Zona Sul do Rio, e o corpo levado de carro até Grumari. A arma utilizada foi um cálice quebrado, que cortou a garganta da vítima. O economista alegou ter agido em legítima defesa depois de um surto da dubladora. Mas o caso tem muitas lacunas. Os dois eram amigos. Conheceram-se em 2017 numa clínica psiquiátrica durante um tratamento. Nos últimos tempos, Pedro Paulo teria tido uma crise e foi acolhido por Christiane no apartamento dela em Ipanema. A investigação aponta que Pedro teve a ajuda de duas pessoas no crime, uma delas a própria mãe, Eliane Gonçalves Vasconcellos da Costa, que se encontra foragida. O cadáver de Christiane teria ficado de dois a três dias no apartamento antes de ter sido retirado, com ajuda de uma terceira pessoa ainda não identificada e transportado num carro não localizado. Uma das principais suspeitas é que Pedro Paulo e sua mãe estavessem interessados no patrimônio de Christiane. Os policiais encontraram computadores avaliados em R$ 10 mil e os celulares da dubladora na casa de Eliane. Ela e o filho chegaram a vender algumas roupas da vítima. Além da Margarida, ela dublava Helen Lovejoy, Edna Krabappel e Manjula na série “Os Simpsons”, a Sra. Morello na série “Todo Mundo Odeia o Chris”, a heroína Zatanna em “Liga da Justiça sem Limites” e muitos personagens de videogames, como Cortana de “Halo”, Mercy de “Overwatch”, Sivir do “League of Legends” e novamente Zatanna em “Injustice: Gods Among Us”.
Netflix anuncia elenco da série live-action de “Avatar: A Lenda de Aang”
A Netflix anunciou nas redes sociais o elenco e o novo showrunner da adaptação da live-action de “Avatar: A Lenda de Aang”. Anunciado em 2018, o projeto estava sem notícias há um ano, desde que os criadores do desenho animado, Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko, abandonaram a produção e publicaram uma carta aberta aos fãs da franquia criticando a Netflix. “Não importa qual versão acabe indo parar nas telas, não será o que eu Bryan tínhamos visualizado”, disse DiMartino na ocasião. Para começar de novo do zero, a série terá Albert Kim (“Sleepy Hollow”) como showrunner, roteirista e coprodutor ao lado de Dan Lin (“Uma Aventura Lego”), Lindsey Liberatore (“Walker”) e Michael Goi (“American Horror Story”). Já o elenco será liderado pelo ator Gordon Cormier (“The Stand”) como o jovem Aang, mestre dos quatro elementos e guardião do equilíbrio e da paz no mundo, acompanhado por Kiawentiio (“Anne With an E”) como Katara, Ian Ousley (“13 Reasons Why”) como Sokka, e Dallas Liu (“PEN15”) como Zuko. Juntos, eles precisarão derrotar o Senhor do Fogo Ozai para encerrar a guerra contra a Nação do Fogo e salvar o mundo. Vale lembrar que essa saga já teve uma versão com atores reais. Em 2010, o cineasta M. Night Shyamalan lançou o filme “O Último Mestre do Ar”, que foi destruído pela crítica e não empolgou o público, encerrando os planos da Paramount para transformar “Avatar: A Lenda de Aang” numa franquia cinematográfica. Inspirada por animes japoneses, a série original se tornou uma das animações mais populares da Nickeledeon. Além do sucesso nas telas, também venceu um Emmy e vários prêmios prestigiados, como o Annie, o Genesis e o Peabody Awards ao longo de suas três temporadas completas. Mas suas histórias continuam em quadrinhos até hoje, além de terem dado origem a outro sucesso televisivo, “A Lenda de Korra”, atração derivada da história principal que também foi criada por DiMartino e Konietzko, e durou mais quatro temporadas exibidas entre 2012 e 2014. Recentemente, o canal pago Nickelodeon anunciou a criação de uma divisão chamada de Avatar Studios, dedicada exclusivamente a expandir a franquia em novas séries, filmes e especiais. Veja abaixo as fotos do elenco da série live-action de “Avatar: A Lenda de Aang”. Tem alguém querendo novidades da série live-action de Avatar: A Lenda de Aang? Porque eu cheguei pra divulgar o elenco. 👀 Se preparem pra conhecer Gordon Cormier como Aang, Kiawentiio como Katara, Ian Ousley como Sokka e Dallas Liu como Zuko. pic.twitter.com/04lF8yEpmT — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 12, 2021
Reboot de “Esqueceram de Mim” revela elenco e data de estreia
“Home Sweet Home Alone”, o filme que pretende reviver a franquia “Esqueceram de Mim” na Disney+, revelou fotos de seu elenco e sua data de estreia no Instagram. O papel principal será vivido por Archie Yates, uma das revelações de “Jojo Rabbit”, filme do cineasta Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) que venceu o Festival do Toronto. Será apenas o segundo trabalho do menino, que interpretou o melhor amigo de Jojo na sátira de guerra. O resto das imagens destacam Ellie Kemper (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Timothy Simons (“Veep”), Ally Maki (“Manto e Adaga”), Devin Ratray (“The Tick”) e Chris Parnell (“Goosebumps 2: Halloween Assombrado”), mas o elenco também inclui Rob Delaney (“Deadpool 2”), Aisling Bea (“Living with Myself”), Kenan Thompson (“Kenan”) e Pete Holmes (“Crashing”). Com roteiro da dupla Mikey Day e Streeter Seidell (do humorístico “Saturday Night Live”) e direção de Dan Mazer (“Tirando o Atraso”), o reboot de “Esqueceram de Mim” tem estreia marcada para 12 de novembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Disney+ Brasil (@disneyplusbr)
“What We Do in the Shadows” é renovada para 4ª temporada
O canal pago FX divulgou um novo trailer da 3ª temporada de “What We Do in the Shadows” e anunciou que a série, baseada no filme de comédia homônimo (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), foi renovada para seu quarto ano de produção. Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme, Taika Waititi (que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”) e Jemaine Clement (ator na série “Legion”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. O filme original foi concebido como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses e venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, além da mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Mas a trama sofreu várias mudanças, incluindo locação e intérpretes, ao virar série. As mudanças se estenderam à própria premissa. Os protagonistas não são mais três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um vampiro enérgico (que suga energias com sua chatice) e um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”), Harvey Guillen (“The Magicians”) e Mark Proksch (“The Office”). A 3ª temporada vai começar a ser exibida em 2 de setembro nos EUA. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Star Hits. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
FX encomenda série de mistério dos criadores de “The OA”
A FX encomendou “Retreat”, uma série limitada dos criadores da cultuada “The OA”, que a Netflix cancelou sem concluir. Os parceiros Brit Marling e Zal Batmanglij vão voltar a se juntar numa nova trama repleta de mistério. Desta vez, porém, sem elementos sci-fi. A trama de “Retreat” (retiro, em inglês) acompanha uma detetive amadora da Geração Z que tenta resolver um assassinato em um retiro isolado. Ao melhor estilo dos mistérios de Agatha Christie, a ação se passa num lugar remoto e traz uma dúzia de suspeitos, todos convidados a passar um fim de semana num hotel de luxo com vista deslumbrante por um bilionário recluso. O detalhe é que o assassinato pode ser o primeiro de 12 – a quantidade de pessoas no local. Sim, é basicamente o enredo do livro “Não Sobrou Nenhum” (antigamente conhecido como “O Caso dos Dez Negrinhos”), de Agatha Christie. Assim como aconteceu em “The OA”, Marling também vai atuar na nova atração. Ainda não há previsão para a estreia Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
Ator de “Titãs” é investigado por comportamento inadequado pela Warner
O ator Vincent Kartheiser, que interpreta o vilão Espantalho na 3ª temporada de “Titãs”, foi alvo de investigações internas da Warner Bros. TV por acusações de “comentários inapropriados” e “comportamento disruptivo e juvenil” no set da produção. A situação foi vazada para as principais publicações que cobrem a indústria de entretenimento dos EUA depois que as primeiras críticas sobre a temporada rasgaram elogios para sua atuação. Em “Titãs”, seu personagem, o psiquiatra Jonathan Crane (o Espantalho) é um prisioneiro do Asilo Arkham que trabalha como consultor para a polícia de Gotham City em troca de maconha de qualidade. Seu desempenho foi comparado a um Hannibal Lecter (de “O Silêncio dos Inocentes”) maconheiro. De acordo com reportagens da Variety, Deadline e The Hollywood Reporter, Kartheiser foi alvo de várias investigações. A primeira teria sido motivada por comentários e explosões de raiva durante as gravações, que aconteceram em Toronto, no Canadá. Na ocasião, o RH do estúdio concluiu que as ações de Kartheiser eram passíveis de correção, mas não justificavam uma demissão. Mesmo assim, ele foi repreendido oficialmente. A segunda reprimenda veio semanas depois, já na reta final das gravações. Dessa vez, o estúdio decidiu designar uma pessoa para monitorar o comportamento de Kartheiser presencialmente no set. Ele chegou a ser investigado em outras ocasiões, mas as acusações não foram confirmadas, de acordo com as fontes do Deadline. Em comunicado oficial, um representante de Kartheiser negou as acusações. “A Warner Bros. informou a ele quais os comportamentos esperados no set e o Sr. Kartheiser concordou em segui-los”, resumiu o texto. O contrato do ator era para apenas uma temporada e ele não deve retornar caso “Titãs” seja renovada para seu quarto ano de produção. Vincent Kartheiser ficou conhecido entre os fãs de séries por seu papel como Pete Campbell em “Mad Men”. A 3ª temporada de “Titãs” estreou na quinta (12/8) nos EUA, com exibição dos três primeiros episódios na HBO Max nos Estados Unidos. Como a série é disponibilizada no Brasil pela Netflix e apenas após o fim da temporada americana, ainda não há previsão para o lançamento nacional.
Ryan Reynolds revela que “Free Guy” vai ganhar continuação
Ryan Reynolds anunciou no Twitter neste sábado que a Disney já planeja uma sequência de “Free Guy: Assumindo o Controle”, comédia fantasiosa em que ele vive um NPC (personagem não jogável) de videogame. “Eeee depois de três anos anunciando ‘Free Guy’ como um filme que não era continuação, a Disney confirmou hoje que quer oficialmente uma continuação”, escreveu o ator. “Woo hoo!! Ironia.” Embora nenhuma informação adicional tenha sido fornecida pelo ator, o 20th Century Studios retuitou a postagem de Reynolds e o diretor Shawn Levy também compartilhou com a palavra: “Yup”, gíria americana que significa “isto mesmo”. “Free Guy” foi lançado na sexta-feira (13/8) nos cinemas dos EUA, arrancando elogios da crítica, com 81% de aprovação no Rotten Tomatoes, e gerando uma venda razoável de ingressos. A expectativa é que o longa feche o fim de semana na liderança das bilheterias com US$ 26 milhões na América do Norte. O valor é basicamente o que fez “O Esquadrão Suicida” e um pouco mais do que faturou “Cruella” em seus três primeiros dias – filme que também recebeu encomenda de sequência. O detalhe é que, ao contrário destes dois, a comédia de Reynolds foi um lançamento exclusivo dos cinemas, sem concorrência do streaming. Em “Free Guy”, Reynolds vive um bancário comum chamado Guy (cara, em inglês), que é figurante numa cena de assalto de videogame. Mas com ajuda de uma jogadora, ele acaba se tornando autoconsciente e descobre que sua existência é artificial e criada por um programador de games (Taika Waititi, de “Jojo Rabbit”). A partir daí, passa a ajudar outros figurantes a enfrentar as ameaças do jogo, o que o torna um problema que precisa ser eliminado pelo programador. O elenco também destaca Joe Keery (“Stranger Things”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Jodie Comer (“Killing Eve”), que vive a heroína responsável por “despertar” Guy e ajudá-lo a superar os perigos causados por sua rebelião. O filme foi escrito por Matt Lieberman (dos novos longas animados de “A Família Addams” e “Scooby-Doo”) e marca o retorno do diretor Shawn Levy à direção, sete anos após o fracasso de seu último longa, “Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba”. Desde então, ele vinha se concentrando na atividade de produtor, inclusive da série “Stranger Things”. A estreia de “Free Guy” estava originalmente prevista para julho do ano passado, mas a pandemia de coronavírus atrasou seu lançamento em mais de um ano. O filme vai chegar na próxima sexta (19/8) aos cinemas brasileiros, uma semana depois da estreia nos EUA. If it isn’t called, “Albuquerque Boiled Turkey” we’ve failed. — Ryan Reynolds (@VancityReynolds) August 14, 2021
Série de “Entrevista com o Vampiro” anuncia o novo Lestat
O ator Sam Reid, que interpretou o astronauta John Glenn na minissérie “The Astronaut Wives Club”, foi escolhido para viver o vampiro Lestat na série baseada no best-seller “Entrevista com o Vampiro” (Interview with the Vampire). O livro de Anne Rice já ganhou uma versão famosa de cinema em 1994, em que o papel de Lestat coube a ninguém menos que Tom Cruise. O canal pago AMC encomendou a produção de uma temporada inaugural de oito episódios com roteiros de Rolin Jones, que escreveu a série assustadora “The Exorcist” e criou recentemente a nova versão de “Perry Mason” para a HBO. Além de escrever, ele vai dividir o comando da produção com a escritora Anne Rice, o filho dela, Christopher Rice, e Mark Johnson, que trabalhou em “Breaking Bad” e no derivado “Better Call Saul”. A série tem o título do romance de 1976, mas a trama também deve contar a história de “O Vampiro Lestat” (1985), inédita nas telas, que revela a origem do vampiro francês extravagante e filosófico do século 18, Lestat de Lioncourt. Anne Rice anunciou o projeto pela primeira vez em novembro de 2016, após recuperar os direitos de adaptação de seus livros de vampiros, que estavam com a Warner, demonstrando interesse numa série com o famoso Lestat. Cinco meses depois, a Paramount Television e a produtora Anonymous Content entraram em acordo para realizar o projeto, que seria escrito e produzido por Bryan Fuller, criador de “Hannibal” e “American Gods”. A plataforma Hulu chegou a manifestar interesse em 2019, mas os contratos expiraram sem que nada saísse do papel. O canal AMC, que fez uma fortuna explorando os zumbis de “The Walking Dead”, entrou no negócio no ano passado, adquirindo os direitos de 18 livros da escritora – incluindo sua saga de bruxaria, “Bruxas de Mayfair”. “O desafio de adaptar para a televisão o trabalho inovador e imensamente atraente de Anne Rice é intimidante e estimulante”, disse o produtor Mark Johnson em um comunicado de junho. “Tendo anteriormente produzido filmes a partir de obras tão singulares, reconheço a responsabilidade e a obrigação de fidelidade que devemos ter pelo material. Eu acredito fortemente que com AMC e Rolin Jones estamos equipados para enfrentar este desafio e para emocionar e entreter tanto o fiel fã de Anne Rice quanto o espectador que agora irá descobrir seu trabalho”, completou. A expectativa é que “Interview with the Vampire” comece a ser gravada no final do ano para uma estreia no outono norte-americano (nossa primavera) de 2022. Caso seja bem-sucedida, o AMC já tem planos para lançamentos de spin-offs e um universo de Anne Rice no canal. Relembre abaixo o trailer do filme de 1994.
“American Horror Stories” é renovada para 2ª temporada
O canal pago FX anunciou a renovação de “American Horror Stories” para sua 2ª temporada, com estreia marcada para 2022. A renovação foi confirmada a poucos dias do final da 1ª temporada, que exibe seu último episódio em 19 de agosto na plataforma americana Hulu. De acordo com o canal, a atração foi o lançamento de maior sucesso de qualquer série da FX na Hulu até o momento. Spin-off de “American Horror Story” criada pelos mesmos idealizadores da série original, Ryan Murphy e Brad Falchuck, “American Horror Stories” é uma série de antologia semanal que apresenta uma história de terror diferente a cada um ou dois episódios. O detalhe é que as tramas se passam no mesmo universo da atração principal, algumas delas revisitando personagens, locações e eventos da produção anterior. Com um elenco numeroso graças à variedade de histórias, a 1ª temporada foi estrelada por Rhenzy Feliz, Virginia Gardner (ambos de “Fugitivos da Marvel”), Paris Jackson (filha de Michael Jackson), Danny Trejo (o “Machete”), Matthew Bomer (“Patrulha do Destino”), John Carroll Lynch (“Os 7 de Chicago”), Kevin McHale (“Glee”), Charles Melton (“Riverdale”), Madison Bailey (“Outer Banks”), Nico Greetham (“A Festa de Formatura”), Dyllón Burnside (“Pose”), Sierra McCormick (“A Vastidão da Noite”), Belissa Escobedo (“A Bela e o Padeiro”), Kyle Red Silvestein (“Yellowstone”), a top model Kaia Gerber (“Cidades Irmãs”), o cantor Gavin Creel (“O Maravilhoso Mundo de Disney”) e a estreante Ashley Martin Carter. Ainda inédita no Brasil, a nova série só deve chegar por aqui com o lançamento da plataforma Star+ (Star Plus), a “Hulu brasileira”, em 31 de agosto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy)
“American Crime Story” vai abordar o Studio 54 na 4ª temporada
O canal pago FX anunciou o tema da 4ª temporada de “American Crime Story”. A atração vai explorar os bastidores do Studio 54, a discoteca mais badalada de Nova York durante o auge da disco music. “Studio 54: American Crime Story” contará a história de Steve Rubell e Ian Schrager, que em 1977 transformaram sua discoteca em Manhattan em uma meca internacional da vida noturna para ricos, famosos e anônimos em busca de glamour. Famosa por suas festas luxuosas, música, sexo e uso aberto de drogas, a casa noturna reuniu as maiores celebridades de sua época e ditou modismos, mas também veio à baixo em três anos, quando seus empresários foram condenados por fraude fiscal. Os problemas começaram depois de Rubell declarar que só a Máfia ganhava mais dinheiro do que o Studio 54 em Nova York. Uma malha fina da Receita Federal levou os proprietários da discoteca a serem acusados de evasão fiscal, obstrução da justiça e conspiração por supostamente sonegar cerca de US$ 2,5 milhões em receitas não declaradas. Rubell e Schrager foram sentenciados a três anos e meio de prisão e multados em US$ 20 mil cada pela acusação de evasão fiscal. Mas não ficaram no prejuízo. O Studio 54 foi vendido em novembro de 1980 por US$ 4,75 milhões. A produção ainda não tem previsão de estreia. A 3ª temporada da série ainda está inédita. Intitulada “Impeachment: American Crime Story”, vai abordar o escândalo sexual envolvendo o então presidente dos EUA Bill Clinton e a estagiária Monica Lewinsky, e tem lançamento previsto para 7 de setembro no canal americano. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
FX vai produzir “American Sports Story” e “American Love Story”
O sucesso de “American Horror Story” e “American Crime Story” inspirou o canal pago FX a encomendar mais duas séries similares para os produtores Ryan Murphy, Brad Falchuk, Nina Jacobson e Brad Simpson. Vem aí “American Sports Story” e “American Love Story”. Os títulos são autoexplicativos. As atrações abordarão, respectivamente uma trajetória esportiva e um romance real diferente em cada um de suas temporadas, aproximando-se mais, portanto, da ideia de “história real” de “American Crime Story”. Escrito por Stu Zicherman (“The Americans”), a 1ª temporada de “ASS” será baseada no podcast “Gladiador: Aaron Hernandez e Football Inc”, do jornal Boston Globe. A série limitada vai traçar a ascensão e queda de Aaron Hernandez superastro da liga de futebol americano (NFL), que se envolveu em crimes violentos, foi preso e se suicidou, e durante sua autópsia veio à toa que seu comportamento poderia ser resultado de múltiplas pancadas recebidas na cabeça durante a carreira esportiva. A vida de Herndandez já foi abordada num documentário de “true crime” da Netflix, intitulado “A Mente do Assassino: Aaron Hernandez”. Já a 1ª temporada de “ALS” vai retratar o namoro e o casamento de John F. Kennedy Jr. e Carolyn Bessette. O que começou como uma bela união para o jovem casal, amplamente considerado como a realeza americana, começou a se desgastar sob o estresse da implacável cobertura sensacionalista dos tabloides. As pressões de suas carreiras e rumores de discórdia familiar terminaram numa morte trágica, quando seu avião particular caiu no oceano em uma noite nebulosa de verão na costa de Massachusetts. Sim, as duas histórias são tragédias. “Quando Ryan Murphy veio até nós com esses dois derivados e as histórias para ‘American Sports Story’ e ‘American Love Story’, imediatamente aproveitamos a oportunidade”, disse John Landgraf, presidente da FX, durante participação no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “O que começou com ‘American Horror Story’ gerou alguns dos melhores e mais marcantes programas da nossa geração, mais notavelmente ‘American Crime Story’. Mal podemos esperar para ver o que vem a seguir.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por FX Networks (@fxnetworks)
Curta brasileiro vence Leopardo de Ouro no Festival de Locarno
O curta brasileiro “Fantasma Neon”, dirigido por Leonardo Martinelli, recebeu o Leopardo de Ouro de melhor curta-metragem internacional neste sábado (14/8), durante a cerimônia de encerramento da 74ª edição do Festival de Locarno, na Suíça. Trata-se de um dos festivais de maior prestígio da Europa. Sexto curta de Martinelli, “Fantasma Neon” é um musical, rodado no Rio de Janeiro e embalado na moda do Passinho, sobre entregadores de comida durante a pandemia. A trama tem elementos documentais e gira em torno de um ciclista (o estreante Dennis Pinheiro) que, entre entregas de lanches, o sonho de comprar uma moto e o desejo de se aproximar de um colega (Silvero Pereira, de “Bacurau”), é atropelado pela violência social. “Ainda processando tudo isso”, escreveu Martinelli no Instagram, ao lado de uma foto com o prêmio nas mãos. “Tudo ainda parece um sonho”. O evento ainda entregou o Leopardo de Ouro de melhor longa para “Vengeance Is Mine, All Others Pay Cash”, do cineasta indonésio Edwin (com apenas um nome, como Madonna), além de homenagear “A New Old Play”, primeiro longa de ficção do chinês Qiu Jiongjiong, com o Prêmio Especial do Júri, e entregar ao americano Abel Ferrara o troféu de Melhor Direção por “Zeros and Ones”. Veja a premiação de “Fantasma Neon” no vídeo abaixo, que também inclui cenas do filme. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Leonardo Martinelli (@lrmartinelli)
Astro de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” rebate chefão da Disney: “Não somos um teste”
O ator Simu Liu, protagonista de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, resolveu rebater o CEO da Disney, Bob Chapek, que durante uma conversa com investidores na quinta (12/8) afirmou que o filme será “um teste” para a empresa. Chapek usou a palavra teste no contexto de distribuição, já que, ao contrário de “Viúva Negra”, o longa de Shang-Chi será lançado exclusivamente nos cinemas. Mas Liu viu subtexto na afirmação. Em uma publicação no Twitter, neste sábado (14/8), o ator escreveu: “Nós não somos um teste. Nós somos as zebras, os subestimados. Nós somos os quebradores de barreiras. Nós somos uma celebração de cultura e alegria que vai perseverar após um ano sitiado. Nós somos a surpresa. Estou empolgado pra c****** para fazer história no dia 3 de setembro. Junte-se a nós”. Em seu desabafo, o ator ressaltou a importância do filme em termos de representatividade. Shang-Chi é o primeiro lançamento do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) com um protagonista de origem asiática. Além disso, seu elenco é formado majoritariamente por atores de ascendência asiática, como Tony Leung, Awkwafina e Michelle Yeoh. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, entretanto, não está gerando muito interesse nas redes sociais, ao contrário de “Pantera Negra” ou mesmo a recente “Viúva Negra”, que eram comentados com entusiasmo antes mesmo da estreia. Os dois filmes também foram exemplos de representatividade no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A première está marcada para segunda-feira (16/8) em Los Angeles, quando começarão a surgir os primeiros comentários sobre a produção. Geralmente, logo após as primeiras sessões abertas à imprensa, blogueiros geeks ocupam o espaço da crítica com elogios rasgados nas redes sociais. Mas há muita curiosidade para ver como os geeks vão reagir ao filme, pois a adaptação do personagem antigamente chamado de Mestre do Kung Fu é a produção do Marvel Studios que mais se distancia dos quadrinhos originais. E não apenas na troca do vilão Fu Manchu pelo Mandarim, mas até na abordagem de gênero. As primeiras histórias do personagem eram inspiradas pelo clima de espionagem de “Operação Dragão” e dos filmes de “007”, porém os trailers da adaptação cinematográfica sugerem que sua maior influência é o game “Mortal Kombat”. O roteiro foi escrito por Dave Callaham (“Mortal Kombat”), a direção é de Destin Daniel Cretton (“Luta por Justiça”) e a estreia está marcada para 2 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. We are not an experiment. We are the underdog; the underestimated. We are the ceiling-breakers. We are the celebration of culture and joy that will persevere after an embattled year. We are the surprise. I’m fired the f**k up to make history on September 3rd; JOIN US. pic.twitter.com/IcyFzh0KIb — Simu Liu (刘思慕) (@SimuLiu) August 14, 2021











