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Etc

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17 de dezembro de 2025
  • Filme

    Framboesa de Ouro 2022 destaca decadência de Bruce Willis

    7 de fevereiro de 2022 /

    Um dos troféus mais aguardados da temporada de premiação, o Framboesa de Ouro, revelou seus indicados a piores filmes e artistas do ano, indicando a decadência de um antigo astro de ação e a saturação dos musicais. Para começar, a Netflix não deve ter ficado nada satisfeita de ver seu logotipo no título com o maior número de indicações. “Diana: O Musical”, gravação de um musical da Broadway exibida pela plataforma de streaming, foi a produção mais votada, aparecendo em nove categorias. O segundo mais citado foi o thriller “Karen”, inédito no Brasil, com cinco indicações, seguido pelo musical “Querido Evan Hansen”, com quatro nomeações, incluindo a de Pior Ator para Ben Platt. Entre os intérpretes, Jared Leto e o jogador de basquete LeBron James tiveram duas indicações, respectivamente por “Casa Gucci” e “Space Jam: Um Novo Legado”, enquanto Amy Adams se destacou em dois filmes diferentes, concorrendo a Pior Atriz por “A Mulher na Janela” e Pior Atriz Coadjuvante por “Querido Evan Hansen”. Nenhum deles, porém, superou Bruce Willis. Os organizadores dos Razzies, como o prêmio também é conhecido, consideraram que o ex-“Duro de Matar” virou duro de assistir e fez tantos filmes ruins no ano passado que mereceu uma categoria própria. Na disputa do troféu especial de Pior Filme de Bruce Willis há nada menos que oito filmes. O detalhe é que a categoria pode se tornar permanente, já que o ator filmou até agora 11 filmes diferentes com previsão de lançamento em 2022. Como já é tradição, a cerimônia do Framboesa de Ouro 2022 acontecerá em Los Angeles um dia antes do Oscar, em 26 de março. Confira abaixo a lista completa de indicados. Pior Filme “Diana: O Musical” “Infinite” “Karen” “Space Jam: Um Novo Legado” “A Mulher na Janela” Pior Ator Scott Eastwood, por “Dangerous” Roe Hartrampf, por “Diana: O Musical” LeBron James, por “Space Jam: Um Novo Legado” Ben Platt, por “Querido Evan Hansen” Mark Wahlberg, por “Infinite” Pior Atriz Amy Adams, por “A Mulher na Janela” Jeanna de Waal, por “Diana: O Musical” Megan Fox, por Meia-Noite no “Switchgrass” Taryn Manning, por “Karen” Ruby Rose, por “Conquista” Pior Atriz Coadjuvante Amy Adams, por “Querido Evan Hansen” Sophie Cookson, por “Infinite” Erin Davi, por “Diana: O Musical” Judy Kaye, por “Diana: O Musical” Taryn Manning, por “Every Last One of Them” Pior Ator Coadjuvante Ben Affleck, por “O Último Duelo” Nick Cannon, por “Os Renegados” Mel Gibson, por “Dangerous” Gareth Keegan, por “Diana: O Musical” Jared Leto, por “Casa Gucci” Pior Performance de Bruce Willis Bruce Willis, por “Emboscada” Bruce Willis, por “Apex” Bruce Willis, por “A Fortaleza” Bruce Willis, por “Deadlock” Bruce Willis, por “Meia-Noite no Switchgrass” Bruce Willis, por “Sobreviva ao Jogo” Bruce Willis, por “Out of Death” Bruce Willis, por “Invasão Cósmica” Pior Casal, Dupla ou Combinação Qualquer ator & qualquer número musical mal escrito ou coreografado em “Diana: O Musical” LeBrown James & qualquer personagem de desenho animado que ele tenta driblar em “Space Jam: Um Novo Legado” Jared Leto & sua maquiagem pesada de látex, suas roupas feias e seu sotaque ridículo em “Casa Gucci” Ben Platt & qualquer outro personagem que finge que cantar 24h por dia é normal em “Querido Evan Hansen” Tom & Jerry em “Tom & Jerry”) Pior Remake, Plágio ou Sequência “Karen” (remake não intencional de “Cruella”) “Space Jam: Um Novo Legado” “Tom & Jerry” “Twist” (remake hip-hop de “Oliver Twist”) “A Mulher na Janela” (plágio de “Janela Indiscreta”) Pior Direção Christopher Ashley, por “Diana: O Musical” Stephen Chbosky, por “Querido Evan Hansen” “Coke” Daniels, por “Karen” Renny Harlin, por “Os Renegados” Joe Wright, por “A Mulher na Janela” Pior Roteiro Joe DiPietro & David Bryan, por “Diana: O Musical” “Coke” Daniels, por “Karen” Kurt Wimmer & Robert Henny, por “Os Renegados” John Wrathall & Sally Collett, por “Twist” Tracy Letts, por “A Mulher na Janela”

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  • Série

    As 10 melhores séries de streaming lançadas em janeiro

    6 de fevereiro de 2022 /

    Com várias plataformas de streaming lançando conteúdo sem parar, não é difícil deixar passar em branco atrações que poderiam se tornar favoritas. Será que você está perdendo alguma das melhores séries disponibilizadas neste começo do ano por falta de tempo e excesso de opções? Pensando nisso, disponibilizamos abaixo uma repescagem, com um Top 10 dos melhores seriados lançados em janeiro. Confira se está acompanhando tudo ou se perdeu alguma das indicações. E lembre-se: não é porque ficaram de fora que outras séries do período deixam de ser valorosas. É que a maravilhosa 11ª atração não coube na contagem.   PACIFICADOR | HBO MAX   A série filhote de “O Esquadrão Suicida” acompanha a nova missão do vilão sem noção vivido por John Cena, ao lado de dois personagens do filme e adições divertidas do DCU (Universo Cinematográfico da DC Comics). Criação do diretor de “O Esquadrão Suicida”, cada episódio tem uma ou duas reviravoltas inteligentes e cenas muito engraçadas, mas o que deve fisgar a atenção dos espectadores são os diálogos surpreendentemente profundos, que surgem sem aviso. Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Pacificador” agrada em cheio os muitos fãs do humor pueril, rude e repleto de referências de quadrinhos do cineasta James Gunn, além de ter se tornado (segundo o diretor) o maior sucesso da HBO Max.   EUPHORIA | HBO Max   Um dos retornos mais aguardados de 2022, “Euphoria” chega a sua 2ª temporada após consagrar Zendaya com o Emmy em 2020. A pandemia estendeu muito a espera entre os episódios – mesmo com o lançamento de dois especiais intermediários – , e a ansiedade dos fãs rendeu recordes de audiência e comentários nas redes sociais, abordando inúmeros momentos dramáticos, divertidos, caóticos e tensos do grupo de jovens da trama, enquanto eles tentam se encontrar em meio a um mundo repleto de drogas, sexo e violência. Para a 2ª temporada, a produção adicionou algumas novidades no elenco, com destaque para Minka Kelly, intérprete da super-heroína Columba (Dove) na série “Titãs”, que vive uma dona de casa suburbana, cínica e viciada; o cantor Dominic Fike, do hit “3 Nights”, que estreia como ator no papel de um novo amigo de Rue e Jules; e Demetrius “Lil Meech” Flemory Jr., que viveu o próprio pai, o gângster Demetrius “Big Meech” Flemory, na série biográfica “BMF” (Black Mafia Family) e agora é um novo interesse romântico de Maddy (Alexa Demie).   OZARK | NETFLIX   O começo do fim, também conhecido como Parte 1 da 4ª e última temporada da série em que todos são maus caráteres, estabelece um clima de guerra iminente pelo controle do dinheiro do tráfico de drogas local. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. A reviravolta do final mostra a ex-aprendiz local de Marty, vivida por Julia Garner (“The Americans”), recrutando o filho dele (Skylar Gaertner, o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) para suas atividades criminosas. As apostas são altas e uma morte impactante impulsiona o clima extremamente tenso, deixando claro que ninguém estará a salvo no fim da série.   ALL OF US ARE DEAD | NETFLIX A nova série sul-coreana de terror é baseada num webtoon (quadrinhos) e combina horror sangrento com romance e humor bizarro em meio a um surto de zumbis. A trama acompanha a epidemia desde seu começo em uma escola do Ensino Médio, enfatizando a luta dos estudantes para sobreviver, enquanto esperam ser resgatados, sem saber que a contaminação se alastrou por toda a cidade. Virou um fenômeno de audiência, que rende comparações a “Round 6”. E uma curiosidade é que compartilha um detalhe com “Round 6”: a participação de Lee Yoo-mi, que viveu Ji-yeong (a jogadora #241) na série anterior. Apesar de concluída em seus 12 episódios, a trama deixou gancho para uma 2ª temporada, que o sucesso da atração deve materializar.   GIRLS5EVA | Globoplay   Desenvolvida por Tina Fey e Meredith Scardino (parceiras de “Unbreakable Kimmy Schmidt”), a comédia musical gira em torno da turnê da volta de um grupo pop feminino que fez sucesso nos anos 1990. Após seu maior hit ser sampleado por um jovem rapper, o Girls5eva – uma criação inspirada em Spice Girls e Pussycat Dolls – se vê subitamente de volta à moda e suas integrantes decidem dar mais uma chance ao sonho do estrelato pop. Só que elas não são mais adolescentes – têm filhos, empregos, dívidas e algumas nem se parecem mais fisicamente com suas versões jovens. O elenco é encabeçado pela cantora Sara Bareilles (“Little Voice”), Renée Elise Goldsberry (“Altered Carbon”), Paula Pell (“A.P. Bio”) e Busy Philipps (“Cougar Town”), e a atração já foi renovada, após atingir 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.   DEPOIS DA FESTA | APPLE TV+ Outra boa série de comédia, gira em torno do mistério de um assassinato numa festa, que se desenrola em oito episódios, cada um filmado num estilo diferente para combinar com a perspectiva do suspeito da semana. Divertida e inteligente ao mesmo tempo, a trama criada por Christopher Miller (“Anjos da Lei”) traz Tiffany Hadish (“Viagem das Garotas”) como a detetive policial que tenta descobrir quem matou o anfitrião da festa (Dave Franco, de “Artista do Desastre”), uma celebridade que organiza uma reunião com antigos colegas de escola. O ótimo elenco ainda destaca Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Ilana Glazer (“Broad City”), Ike Barinholtz (“Projeto Mindy”), Sam Richardson (“Ted Lasso”), Zoe Chao (“Love Life”) e John Early (“Search Party”).   ARQUIVO 81 | NETFLIX   Inspirada em um podcast homônimo, o terror acompanha o personagem de Mamoudou Athie (“Ameaça Profunda”), que recebe a missão de restaurar uma coleção de fitas de vídeo danificadas num incêndio em 1994. O conteúdo é trabalho de uma documentarista que investigava fenômenos sobrenaturais e uma provável seita diabólica num antigo prédio residencial. E quanto mais ele restaura as imagens, mais envolvido se torna, a ponto de se ver passando pelas mesmas situações enfrentadas pela documentarista há 28 anos. A série foi desenvolvida por Rebecca Sonnenshine (produtora-roteirista de “The Boys” e “The Vampire Diaries”), tem direção de Rebecca Thomas (“A Fita Azul”) e produção de James Wan (diretor de “Invocação do Mal” e “Aquaman”). E é daquelas que fazem o espectador maratonar noite a dentro, hipnotizado com o quebra-cabeças narrativo e torcendo por uma 2ª temporada.   NAOMI | HBO MAX Produzida e com piloto dirigido pela cineasta Ava Duvernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”), “Naomi” destaca a jovem atriz Kaci Walfall (“Army Wives”), de 16 anos, como uma adolescente apaixonada por super-heróis, que leva um choque quando começa a manifestar superpoderes durante uma aparição inesperada de Superman, personagem que todos sabem que só existe nos quadrinhos. Seu mundo é abalado de vez quando ela descobre outros superpoderosos em sua cidadezinha, um deles vindo do planeta Thanagar, que não só jura que Superman existe como é seu amigo. Entretanto, se existem super-heróis, também há supervilões. A série foi desenvolvida pela roteirista-produtora Jill Blankenship (de “Arrow”).   A IDADE DOURADA | HBO MAX A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. O enredo gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”), mostra-se cada vez mais rica e influente. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20.   1883 | PARAMOUNT+   Prólogo de “Yellowstone”, série de maior audiência da TV paga americana, a nova atração do roteirista-produtor Taylor Sheridon é um western autêntico. A história começa como uma jornada perigosa de caravana pelo Oeste selvagem, que leva os ancestrais de John Dutton (Kevin Costner) em busca de um futuro melhor na terra prometida de Montana, através das Grandes Planícies, em meio a índios e foras-da-lei. O elenco destaca dois astros famosos da música country: o casal da vida real Tim McGraw (“Um Sonho Possível”) e Faith Hill (“Dixieland”), que formam a família protagonista com a adolescente Isabel May (“Young Sheldon”) e o menino Audie Rick. Além deles, o elenco inclui Sam Elliott (“Nasce uma Estrela”) e LaMonica Garrett (do crossover “Crise nas Infinitas Terras”) como guias e seguranças da viagem, e Billy Bob Thornton (“Goliath”) como um famoso ex-xerife texano, Jim Courtright, que em 1883 se transformou em fora-da-lei.

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    Netflix comemora uma década de conteúdo original

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix completou uma década de exibição de conteúdo original neste domingo (6/2), dia que se completam dez anos do lançamento de sua primeira série inédita em streaming. Para marcar a data, o responsável pelo conteúdo da empresa, o co-CEO Ted Sarandos, publicou um vídeo com o ator e guitarrista Stevie Van Zandt, da E Street Band de Bruce Springsteen. Van Zandt foi o astro da primeira série da Netflix, “Lilyhammer”, sobre um mafioso americano escondido numa cidadezinha congelada da Noruega. Lançada em 6 de fevereiro de 2012, a série durou três temporadas. Mas como os dois admitem no vídeo, apesar de ser a primeira exibida, “Lilyhammer” não foi a primeira produzida especificamente para a Netflix. A honra cabe a “House Of Cards”, num negócio que surpreendeu Hollywood. Mas a repercussão do acordo com o diretor e produtor David Fincher motivou Van Zandt a procurar Sarandos com uma proposta que atropelou os planos da plataforma. Na época, “Lilyhammer” já tinha sua 1ª temporada concluída, prestes a estrear na TV norueguesa. Por isso, quando Sarandos topou adquirir o programa para o mercado internacional, ele já estava pronto para ir ao ar e, assim, superou a estreia de “House of Cards” em exatamente um ano – a série produzida por Fincher chegou apenas em fevereiro de 2013. Como o protagonista de “House of Cards”, Kevin Spacey, acabou denunciado como predador sexual num dos casos mais ruidosos do movimento #MeToo, a primazia acidental de “Lilyhammer” acabou revista e hoje recebe todo o reconhecimento, a glória e o destaque por ter sido a produção que inaugurou a era moderna do streaming mundial. Não deixa de ser simbólico também que o primeiro conteúdo inédito da Netflix tenha sido uma produção norueguesa exibida com legendas. A estratégia de internacionalização de conteúdo acabou sendo um dos grandes diferenciais da plataforma, impulsionando sua expansão global e fazendo com que programas não falados em inglês se tornassem fenômenos globais, como “La Casa de Papel”, “Lupin” e “Round 6”. Além do vídeo, Sarandos emitiu um comunicado oficial da Netflix para marcar a data. Leia a íntegra abaixo. “Quando você pensa na primeira série original da Netflix, no que você pensa? Na Casa Branca? Na Penitenciária de Litchfield… Não, não foram essas. Nossa primeira série original real foi ‘Lilyhammer’ e hoje, 6 de fevereiro, marca o 10º aniversário de sua histórica estreia na Netflix. Um momento seminal na história da Netflix começou em um estúdio de gravação no Mar do Norte. Bergen é onde os criadores noruegueses Eilif Skodvin e Anne Bjørnstad abordaram Stevie Van Zandt sobre uma série que escreveram para ele em uma pequena cidade norueguesa chamada Lillehammer. Alguns meses depois, ao saber que a Netflix estava procurando conteúdo original, recebi uma ligação direta de Stevie, que queria nos enviar a série. Perguntei se podíamos ler os scripts e Stevie disse ‘Scripts? Posso te enviar toda a temporada’. Assistimos e adoramos. Eu pensei que era uma história clássica de peixe fora d’água, com Stevie interpretando um papel que seria amado pelo público, e a interação entre seu assassino sensato Frank Tagliano e a comunidade gentil ao seu redor era uma ótima comédia. Era um personagem muito familiar, mas numa cultura que poucas audiências tinham visto. Eu não tinha certeza do que viria daquele primeiro telefonema com Stevie. Eu era (sou) um grande fã de sua música e eu o amava em ‘Os Sopranos’, então fiquei feliz em conversar com ele por alguns minutos. Em seu novo livro ‘Unrequited Infatuations’, Stevie disse que a ligação levou à melhor reunião de negócios de sua vida – que foi quando nos encontramos pessoalmente. Lembro-me de que Stevie era um ator e músico muito melhor do que um vendedor. Ele humildemente descrevia o programa como ‘diferente, estranho, peculiar, às vezes é em inglês e às vezes tem legendas…’, quase como se estivesse tentando me convencer a desistir. O que ele não sabia era que já tínhamos assistido aos episódios e estávamos apaixonados pela série. Nós concordamos em comprá-la e encomendar uma 2ª temporada, sem saber que os programas de TV noruegueses geralmente só duravam uma temporada e geralmente tinham longos hiatos entre as temporadas se retornassem. Fizemos um acordo. A reunião foi ótima e Stevie adorou todas as ideias, exceto uma. Quando eu disse a ele que não mostraríamos os episódios um por semana, entregaríamos a temporada inteira de uma só vez. Isso o congelou. ‘Você trabalha e sofre e alguém pode assistir um ano do seu trabalho em uma noite? Isso soa um pouco estranho’, disse ele. ‘Não é estranho’ eu lhe disse. ‘É como trabalhar em um álbum’. Ele então riu e concordou. Após a exibição do primeiro episódio na TV norueguesa NRK em 25 de janeiro de 2012, lançamos ‘Lilyhammer’ na Netflix em 6 de fevereiro de 2012, oferecendo todos os oito episódios para nossos membros nos EUA, Canadá e América Latina (seguidos pelo Reino Unido, Irlanda e os nórdicos no final daquele ano). Esta foi a primeira vez que transmitimos um programa simultaneamente em vários países e idiomas… e funcionou. Olhando para trás, ‘Lilyhammer’ talvez tenha sido uma escolha pouco ortodoxa para nossa primeira série. Mas funcionou porque era uma história profundamente local que podíamos compartilhar com o mundo. As piadas e referências funcionaram localmente e os temas mais universais viajaram perfeitamente. Desde então, vimos tantas grandes histórias locais ressoarem com pessoas de outros países e de outras culturas: séris e filmes ambientados em qualquer lugar e contados em qualquer idioma. ‘Lilyhammer’ foi a precursora de tantos grandes séries por vir – “Desejo Obsucro’ e ‘Quem Matou Sara?’ do México, ‘La Casa de Papel’ da Espanha, ‘The Rain’ e ‘O Homem das Castanhas’ da Dinamarca, ‘Dark’ e ‘Bárbaros’ da Alemanha, ‘Lupin’ da França, ‘Jogos Sagrados’ da Índia e, claro, mais recentemente, ‘Round 6’ da Coréia, nossa maior série de todos os tempos. Mas a primeira sempre será ‘Lilyhammer’. Obrigado ‘Lilyhammer’ e Stevie Van Zandt por iniciarem esta incrível jornada de dez anos. É sempre difícil prever o que está por vir nos próximos dez, mas uma coisa é certa: teremos muitas outras ótimas histórias de qualquer lugar que podem ser amadas em todos os lugares. Ted Sarandos, co-CEO da Netflix.”

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  • Etc

    Awkwafina se desculpa por sotaque negro do começo da carreira e sai do Twitter

    6 de fevereiro de 2022 /

    A atriz e comediante Awkwafina decidiu abandonar o Twitter após uma velha polêmica sobre seu apropriação do sotaque negro voltar aos tópicos mais comentados nos últimos dias. Antes de ficar conhecida por filmes como “Oito Mulheres e um Segredo” (2018), “Podres de Ricos” (2018), “A Despedida” (2019), “Jumanji: Próxima Fase” (2019) e “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (2021), Awkwafina tentou a carreira como rapper, usando expressões associadas à fala negra (“AAVE”, sigla que significa Inglês Vernacular Afro-Americano, também conhecido como “ebonics”) e abusando de forte sotaque supostamente negro (“blaccent”). A polêmica retornou após um artigo na revista Vice, escrito por Bettina Makalintal. “Enquanto pegava emprestados elementos da cultura negra para fazer um nome para si mesma, a mulher nascida como Nora Lum performou uma série de esterótipos racistas para parecer legal. Por meio disso, ela construiu seu nome e se transformou de uma rapper viral da internet em uma atriz aclamada pela crítica.” Vale lembrar que Awkwafina nasceu e cresceu no Queens, em Nova York, um bairro classe média de grande presença negra – Run-DMC veio de lá. E ela detalha sua origem e influências numa série de sucesso, “Awkwafina Is Nora from Queens”. Diante da repercussão do artigo da Vice, ela publicou um comunicado se desculpando e anunciou sua saída do Twitter. “Existe um contexto socio-político para tudo, especialmente da comunidade negra deste país”, escreveu a atriz. “Estamos falando de um grupo afetado de forma desproporcional por políticas institucionais e pela força da lei, tudo isso enquanto vêem sua cultura sendo apropriada para ganhos monetários sem respeito por suas origens”. “Mas devo enfatizar: zombar, menosprezar ou ser indelicado de qualquer maneira possível às custas dos outros: Simplesmente. Não. É. Minha. Natureza. Nunca foi e nunca será”, continuou. “Na vida, apropriações linguísticas e a globalização da internet interpretam um papel na linha tênue entre ofensa e cultura pop”, acrescentou. “Como uma pessoa de cor não-negra, reafirmo que sempre vou ouvir e trabalhar para entender o contexto histórico do AAVE, o que é apropriado e o que não é a respeito de qualquer grupo marginalizado.” Ela atribui seu uso de “blaccent” à sua própria origem imigrante, ambiente escolar público, consumo de TV e cinema, bem como seu “respeito pelo hip-hop”. “Acho que, como grupo, os americanos asiáticos ainda estão tentando descobrir o que essa jornada significa para eles, o que é correto e onde eles não pertencem”, disse ela, “e embora eu ainda esteja aprendendo e fazendo esse trabalho pessoal, tenho certeza de que quero passar o resto da minha carreira sem fazer nada além de elevar nossas comunidades. Fazemos isso primeiro falhando, aprendendo, reconhecendo, ouvindo e tendo empatia, e continuarei incansavelmente a fazer exatamente isso.” Para completar, ela anunciou sua saída do Twitter “por alguns anos”, mas avisou que continuará presente em todas as “outras plataformas que não sugerem que eu me mate”, porque “não agredi ninguém bêbada para virar fugitiva”. pic.twitter.com/pxSLXZD2J0 — nora (@awkwafina) February 5, 2022 To Clarify: I am retiring from the ingrown toenail that is Twitter. Not retiring from anything else, even if I wanted to, and I didn’t drunkenly hit someone with a shoehorn and now escaping as a fugitive. Also am avail on all other socials that don’t tell you to kill yourself! — nora (@awkwafina) February 5, 2022

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  • Série

    Supla e Gretchen vão recriar novelas da Globo em série para o YouTube

    6 de fevereiro de 2022 /

    A primeira série da Globo em parceria com o YouTube escalou Supla, Gretchen e, claro, dois YouTubers populares: Whindersson Nunes e Kéfera. Produzido pela ViU Hub, unidade digital de social media da Globo, a série tem uma premissa claramente inspirada no filme “Rebobine, por Favor” (2008), escrito e dirigido por Michel Gondry. A trama gira em torno de um grupo de atores e “influenciadores” do YouTube que recebem a missão de recriar novelas de sucesso da Globo com muito humor e pouco orçamento. Supla surgirá como o doutor Albieri na recriação de “O Clone”, enquanto Whindersson Nunes vai regravar a abertura da trama. Já Gretchen será a Raquel Acioly de “Vale Tudo”, enquanto Kéfera viverá Odete Roitman. Além de YouTubers e memes, a produção contará com alguns atores da próprio Globo. Mas a descrição de seus personagens não indicam participarão nas recriações. Cauã Reymond, por exemplo, interpretará um ator decadente, Carolina Dieckmann será uma nerd que tem uma teoria da conspiração sobre novelas e Ary Fontoura apresentará um podcast, o Flowtoura. Tony Ramos, Claudia Raia e Susana Vieira também participarão, além de Paulo Vieira, que será responsável por reunir os “influenciadores” para “suecar” novelas clássicas – incluindo “Avenida Brasil”, “Senhora do Destino”, “O Cravo e a Rosa”, “Laços de Família”, “Vamp”, “Torre de Babel”, “Mulheres de Areia”, “O Clone” e “Vale Tudo”. Serão nove episódios, disponibilizados semanalmente no canal da Globo no YouTube, com uma 2ª temporada prevista, mas ainda não oficializada. O roteiro é assinado por Bia Braune (“Video Show”), a direção é de Felipe Joffly (“Muita Calma Nessa Hora”). E a previsão de estreia é para julho.

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  • Série

    Casamento de Elza Soares e Garrincha vai virar série documental

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Globoplay prepara uma série documental sobre o casamento tumultuado de Elza Soares e Mané Garrincha. Intitulada “Elza & Mané — Amor por Linhas Tortas”, a produção terá quatro episódios e pretende abordar o relacionamento sob a ótica moderna e não como foi tratado pela mídia conservadora do passado. Dirigido e roteirizado por Carolina Zilberman, que faz parte da editoria de Esporte da Globo, a atração vai começar mostrando a origem de cada um e como se conheceram em 1962. O segundo capítulo será focado na decadência do atleta e da perseguição que o casal sofreu da imprensa, da sociedade e da ditadura. A terceira parte acompanhará o exílio na Itália, o fim do casamento e a barra pesada de violência doméstica que a cantora viveu. Por fim, o capítulo final tratará da morte do jogador da seleção brasileira de futebol e o sucesso da cantora nos anos seguintes, até o óbito em 20 de janeiro de 2022, no mesmo dia em que o ex-marido tinha falecido, 39 anos antes. A produção conta com três entrevistas inéditas e profundas de Elza, que falou abertamente sobre seu relacionamento com Garrincha, semanas antes de falecer. Durante a homenagem à cantora, por ocasião de seu falecimento recente, o “Fantástico” exibiu alguns trechos da obra com depoimentos de Elza. “Uma paixão arrebatadora, cara. Eu nunca tinha sentido isso na minha vida. Acho que nem eu, nem ele. Foi uma coisa assim de louco. Um grande amor. Ele era um homem casado. E eu: ‘Como gostar de um homem casado, meu Deus?’. Que dificuldade, né?”, recordou a cantora. Elza ainda responsabilizou o joelho de Garrincha pela queda de rendimento do jogador no futebol, e lamentou o alcoolismo do ex-marido, doença que levou à separação do casal. “Mané era um cara tão bom, quando ele bebia atrapalhava tudo, né?”. A previsão de estreia é para o primeiro semestre, exclusivamente em streaming. Além desse projeto da Globoplay, Elza também ganhará um novo documentário com cenas inéditas. “Elza – A Mulher do Fim do Mundo” mostrará o último show da cantora, gravado dois dias antes da sua morte no Teatro Municipal de São Paulo, junto com imagens de arquivo, e focará a importância da artista para as conquistas do povo negro e das mulheres na história recente do país.

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  • Filme

    “Jackass para Sempre” lidera bilheterias de cinema dos EUA

    6 de fevereiro de 2022 /

    As pegadinhas e trotes violentos de “Jackass para Sempre” deixaram a Paramount rindo sozinha neste fim de semana. O filme proibido para menores arrecadou US$ 23,5 milhões nos EUA e Canadá, num retorno triunfante da franquia da MTV à tela grande. O filme custou apenas US$ 10 milhões e já está praticamente pago, levando o estúdio a comemorar seu segundo hit consecutivo, com “Pânico” ainda em cartaz. Por outro lado, “Jackass para Sempre” não chegou nem na metade do desempenho do último título da franquia nos cinemas. Lançado há 12 anos, “Jackass 3D” teve uma bilheteria de estreia de US$ 50 milhões. Há quem deduza a diferença na conta da pandemia. Mas “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” é uma continuação que fez muito mais que seus antecessores em plena pandemia. Líder até a semana passada, o novo “Homem-Aranha” acabou em 3º, atrás ainda de “Moonfall – Ameaça Lunar”. Só que ninguém comemorou o filme de catástrofe do especialista Roland Emmerich (diretor de “Independence Day”, “O Dia Depois de Amanhã” e “2012”). Ridicularizado pela crítica, com apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Moonfall” foi um desastre de proporções gigantescas para a Lionsgate. Depois de custar pelo menos US$ 138 milhões para ser produzido (de acordo com Emmerich), faturou apenas US$ 10 milhões na América do Norte. O ano mal começou, mas o fiasco é tão épico que vai ser difícil outro filme tirar de “Moonfall” o título de maior fracasso de 2022. E quase que “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” ficou à sua frente. A coprodução da Sony e Disney/Marvel acabou em 3º lugar no fim de semana, com US$ 9,6 milhões. O montante fez o longa encostar em “Avatar” na arrecadação doméstica. Com US$ 748,9 milhões no mercado norte-americano, a produção do super-herói está a menos de US$ 1 milhão atrás dos US$ 749,8 milhões arrecadados por “Avatar”, terceiro filme de maior bilheteria de todos os tempos na América do Norte. A arrecadação mundial de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” já está em US$ 1,77 bilhão. “Pânico” e “Sing 2” completaram o Top 5, respectivamente com US$ 4,7 milhões e US$ 4,2 milhões. O terror totalizou US$ 68,9 milhões no mercado doméstico e atingiu US$ 120 milhões mundiais, enquanto a animação chegou a US$ 139,6 milhões nos EUA e Canadá e ficou perto de arredondar US$ 300 milhões mundiais. Dentre os filmes mais vistos nos EUA, apenas “Jackass para Sempre” ainda é inédito no Brasil. A produção, na verdade, nem tem previsão de estreia no país.

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  • Música

    Os 10 clipes indies da semana exploram o lado dark da música eletrônica

    5 de fevereiro de 2022 /

    A seleção de clipes independentes da semana reúne os melhores lançamentos de música eletrônica dos últimos dias. Mas não se trata de música alegrinha para encher pista de dança. É som de luz negra, que reflete o lado mais dark da eletrônica, com muitas referências góticas, mas sem perder o apelo dançante. Boa parte dos artistas destacados estão iniciando a carreira, como pode ser conferido a seguir. O Top 10 semanal (sem rankeamento) é disponibilizado em dois formatos: convencional, com breves informações sobre cada artista na descrição dos vídeos, e num playlist, localizado ao final, para uma sessão contínua – método indicado para quem quiser assistir ao conteúdo numa Smart TV (opção Transmitir, na aba de configurações do Chrome). Veja abaixo.   MELT MOTIF | NORUEGA A banda eletrônica norueguesa, com passaporte carimbado em São Paulo, combina vocais de dreampop com batidas lentas, guitarras de rock industrial e clipes de terror. O álbum de estreia “A White Horse Will Take You Home” será lançado em maio.   ARACHNIDA | CHILE Há uma década em atividade no Chile, o projeto eletrônico do cantor e músico Sebastián Mortiphero é influenciado por Depeche Mode e a estética gótica. A música “Product of Hate” foi originalmente lançada em 2018, mas só ganhou clipe no último fim de semana, graças à produção de uma versão remix, assinada pela dupla alemã Paradox Obscur.   DEAD LIGHTS | INGLATERRA O cantor inglês Saul, aka Mr Strange, e o músico holandês Richard Van Kruysdijk se juntaram durante a pandemia. O som é EBM dark e pesada, mas muito dançante. Lançada na sexta (4/2), “Boom Boom Trash” é a faixa-título do segundo EP da dupla andrógina.   SOLO ANSAMBLIS | LITUANIA O grupo pós-punk lituano lançou seu primeiro disco em 2016 e desde então vem chamando atenção com shows energéticos de eletrônica com atitude roqueira. A definição de seu som, segundo eles mesmos, é música dançante triste.   ISOCULT | ALEMANHA Formada na véspera da pandemia, a banda alemã se inspirou na quarentena de coronavírus de 2021 para compor “White Noise”, uma música sobre isolar-se, consumir mídia o dia todo e perder-se no “ruído branco”.   NNHMN | Alemanha NNHMN (Non-Human) é uma dupla alemã de dark wave eletrônica, especializada em batidas hipnóticas, climas de terror e vocais suspirantes.   COATIE POP | EUA A novidade de Nova York se descreve como “uma dupla etérea pós-punk grunge rave”. E o som é realmente uma mistura de referências. O single de “City Song” é impulsionado por um sintetizador glacial, um baixo gótico, batidas dançantes de techno e os vocais de dreampop da cantora Courtney Watkins. O clipe ainda inclui participação da equipe de dança Nameless Shufflers para aumentar a confusão entre gêneros e cenas. O álbum de estreia, “Deathbed”, será lançado em 11 de fevereiro.   MENTHÜLL | CANADÁ Juntos há dois anos, Gabriel e Yseult buscam calma e silêncio em seu novo single, que evoca New Order em francês.   ALINA VALENTINA | HOLANDA “Queen of the Darkness” é o primeiríssimo clipe da artista eletrônica holandesa, apesar dela estar lançando já seu segundo álbum de synthwave retrô, “Life Is Like a Fairytale”, em 25 de fevereiro.   BOY HARSHER | EUA A dupla de synthpop dark se junta a Mariana Saldaña, cantora do Boan, de Los Angeles, em uma música da trilha de “The Runner”, média-metragem (40 minutos) de terror totalmente musicado por Jae Matthews e Augustus Muller, e lançado na plataforma Shudder nos EUA.     MELT MOTIF | NORUEGA | ARACHNIDA | CHILE | DEAD LIGHTS | INGLATERRA | SOLO ANSAMBLIS | LITUANIA | ISOCULT | ALEMANHA | NNHMN | Alemanha | COATIE POP | EUA | MENTHÜLL | CANADÁ | ALINA VALENTINA | HOLANDA | BOY HARSHER | EUA

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  • Série

    All of Us Are Dead: Mais uma série coreana vira fenômeno na Netflix

    5 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix emplacou um novo fenômeno produzido na Coreia do Sul. Quatro meses após “Round 6” aparecer no topo da lista das séries mais vistas da plataforma, iniciando uma trajetória que a consagrou como a atração original mais assistida de todos os tempos na Netflix, “All of Us Are Dead” dá mostras de seguir o mesmo caminho. A série de zumbis, que estreou em 28 de janeiro, entrou no Top 10 semanal da Netflix não apenas em 1º lugar, mas com quase 125 milhões de horas de exibição. O total supera muito a série em inglês mais vista da semana – os novos episódios de “Ozark” renderam 96 milhões de horas vistas. Uma curiosidade é que “All of Us Are Dead” tem um detalhe em comum com “Round 6”. Seu elenco inclui participação de Lee Yoo-mi, que viveu Ji-yeong (a jogadora #241) no fenômeno da Netflix. A trama de “All of Us Are Dead” acompanha um surto de zumbis que começa em uma escola do Ensino Médio e a luta de um grupo de estudantes para sobreviver, enquanto esperam ser resgatados, sem saber que a epidemia se alastrou por toda a cidade. Apesar de concluída em seus 12 episódios, a trama deixou gancho para uma 2ª temporada, que o sucesso da atração deve materializar. Baseada no webtoon “Now at Our School”, a produção foi desenvolvida por Chun Sung-il (“Os Piratas”) e conta com direção de Lee Jae-kyoo (“Estranhos Íntimos”). Vale lembrar que esta é a segunda série sul-coreana de zumbis da plataforma, que já exibia com sucesso a atração de época “Kingdom”, com mortos-vivos e guerreiros medievais.

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  • Série

    Denis Leary e Jennifer Beals entram em “Law & Order: Organized Crime”

    5 de fevereiro de 2022 /

    A produção de “Law & Order: Organized Crime” anunciou a entrada dos atores Denis Leary (“Esquadrão Resgate”/Rescue Me) e Jennifer Beals (“The L Word”) no elenco recorrente da 2ª temporada da atração. Leary interpretará Frank Donnelly, um colega policial que se conecta com o Detetive Stabler (interpretado por Christopher Meloni), enquanto Beals dará vida à esposa de Preston Webb (Mykelti Williamson), um traficante de drogas de Nova York. A série do produtor Dick Wolf foi renovada para seu segundo ano de produção em maio do ano passado, após apenas cinco episódios exibidos com uma média de 5 milhões de espectadores ao vivo. A atração atraiu o público por trazer de volta o personagem Elliot Stabler, vivido por Christopher Meloni, que tinha se despedido do universo “Law & Order” há 10 anos, quando estrelava “Law & Order: Special Victims Unit”. “Law & Order: Organized Crime” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+.

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  • Série

    “The L Word: Generation Q” terá 3ª temporada

    5 de fevereiro de 2022 /

    O canal pago Showtime anunciou a renovação de “The L Word: Generation Q” para a 3ª temporada. O spin-off da pioneira “The L Word” (2004–2009) foi desenvolvido pela criadora da série original, Ilene Chaiken, em parceria com a nova showrunner Marja-Lewis Ryan. A produção reúne Jennifer Beals, Kate Moennig e Leisha Hailey com uma nova geração de atrizes jovens e encerrou sua 2ª temporada em outubro do ano passado nos EUA. Haverá muitas pontas soltas para amarrar na 3ª temporada, após os últimos eventos exibidos. Na 2ª temporada, Bette (Beals) teve que lidar com o noivado de sua ex-mulher, Tina (Laurel Holloman, de volta ao papel da série clássica), e a busca de sua filha Angie (a estreante Jordan Hull) pelo pai biológico, enquanto Shane (Moennig) expandiu seus negócios e seus sentimentos por Tess (Jamie Clayton, de “Sense8”) e Alice (Hailey) virou uma autora de sucesso. Isto sem contar as tramas das novas personagens. Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios. “The L Word: Generation Q” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Amazon Prime Video.

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  • Série

    HBO Max desistiu de reviver “The Boondocks”

    5 de fevereiro de 2022 /

    A HBO Max desistiu de reviver a série animada “The Boondocks”. A plataforma de streaming da Warner tinha encomendado duas temporadas da atração, que voltaria a ser escrita e produzida por Aaron McGruder, criador dos quadrinhos e da animação originais, e produzida pela Sony. Mas com o passar do tempo o projeto deixou de ser mencionado. Agora, Cedric Yarbrough, que dublou Tom DuBois na série original, revelou que o projeto foi abandonado. “Eu odeio dizer isso… mas a série não vai voltar. Estávamos querendo fazer a série e a Sony também… mas eles decidiram abandonar”, ele disse durante participação no podcast Geekset. “Espero que um dia possamos revisitá-la… Eu gostaria que a série voltasse.” Com quatro temporadas exibidas espaçadamente entre 2005 e 2014, a série marcou época no bloco adulto do Cartoon Network, batizado de Adult Swim, ao abordar temas complexos como o racismo e a luta de classes. A série girava em torno de dois meninos, os irmãos Huey, de dez anos, e Riley, de oito anos de idade, além de seu avô Robert Freeman, responsáveis pela perspectiva dos episódios. Além de Yarbrough, o elenco de vozes originais contava com Regina King, John Witherspoon, Gary Anthony Williams e Jill Talley.

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