“CSI: Vegas” é cancelada após três temporadas
Revival da clássica série de investigação policial "CSI", a atração não conseguiu prender a audiência após a temporada inaugural
William Friedkin, diretor de “O Exorcista”, morre aos 87 anos
O diretor William Friedkin, vencedor do Oscar por “Conexão Francesa” (1971) e responsável pelo icônico “O Exorcista” (1973), faleceu nesta segunda-feira (7/8) em Los Angeles aos 87 anos. Com uma carreira de mais de cinco décadas, ele era um dos diretores mais admirados da “Nova Hollywood”, uma onda de cineastas brilhantes que deixaram sua marca na década de 1970, como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola, Michael Cimino, Peter Bogdanovich, Steven Spielberg e George Lucas, entre outros. Início de carreira Nascido em Chicago em 29 de agosto de 1935, Friedkin era filho único de uma ex-enfermeira que ele chamava de “santa” e de um pai que alternava entre empregos para pagar as contas. Ambos vieram com suas famílias judaicas em fuga da Ucrânia após os pogroms do início do século 20. Friedkin começou sua carreira cuidando das entregas de correio de uma estação de TV de Chicago, WGN, onde rapidamente ascendeu para a direção de programas de televisão ao vivo e documentários. Ele afirmou ter dirigido cerca de 2 mil programas de TV durante esses primeiros anos, incluindo o documentário de 1962 “The People vs. Paul Crump”, sobre a reabilitação de um homem no corredor da morte. O documentário ganhou o Golden Gate Award no San Francisco Film Festival e o levou a liderar a divisão de documentários da WBKB e, posteriormente, a um trabalho dirigindo documentários para o produtor David L. Wolper. A transição para o cinema aconteceu com “Good Times” (1967), uma comédia musical estrelada pelo casal de cantores Sonny e Cher. O filme, que parodiava vários gêneros de filmes populares da época, como westerns, filmes de espionagem e dramas de guerra, foi uma oportunidade para Sonny e Cher mostrarem seu talento cômico e musical. Embora não tenha sido um grande sucesso de bilheteria, a obra serviu como um trampolim para a carreira de Friedkin. Após “Good Times”, Friedkin dirigiu outra comédia musical, “Quando o Strip-Tease Começou” (1968), e o suspense “Feliz Aniversário” (1968), adaptação da peça homônima de Harold Pinter, que recebeu elogios da crítica e ajudou a estabelecer a reputação do cineasta. Este filme, juntamente com outra adaptação de teatro, “Os Rapazes da Banda” (1970), demonstrou a habilidade de Friedkin em trabalhar com material dramático complexo e temas provocativos. Primeiro impacto O cineasta começou a dizer a que veio com “Os Rapazes da Banda”, drama baseado na peça de Mart Crowley sobre um grupo de homossexuais em Nova York. O longa marcou época como uma das primeiras produções de Hollywood a retratar personagens gays de maneira aberta e sem julgamentos, e é considerado uma das obras mais importantes da representação LGBTQIAPN+ no cinema. Na época, foi um escândalo, mas não afetou sua carreira como muitos lhe avisaram. Na verdade, teve efeito contrário. A influência de “Os Rapazes da Banda” na trajetória de Friedkin não pode ser subestimada. O filme demonstrou a habilidade do cineasta em lidar com material provocativo e complexo, e estabeleceu-o como um diretor disposto a correr riscos e a desafiar as convenções de Hollywood. A consagração de “Conexão Francesa” A consagração de Friedkin veio no ano seguinte com “Conexão Francesa” (1971), um thriller policial baseado em uma história real sobre dois detetives da polícia de Nova York que tentam interceptar um grande carregamento de heroína vindo da França. Filmado com um orçamento modesto de US$ 1,5 milhão, fez bom uso da experiência documental do diretor para registrar realismo visceral e suspense de tirar o fôlego. A sequência de perseguição de carro do policial Popeye Doyle, interpretado por Gene Hackman, a um trem elevado sequestrado no Brooklyn, é frequentemente citada como a melhor cena de perseguição de carro já filmada. Ela foi rodada sem permissões oficiais nas ruas do Brooklyn, de forma clandestina e em meio ao tráfego real. Friedkin queria que a sequência fosse o mais autêntica possível, então ele e sua equipe filmaram uma perseguição real em alta velocidade, com Hackman de fato dirigindo seu carro. “Conexão Francesa” dominou o Oscar de 1972, vencendo o prêmio de Melhor Filme, Ator (Gene Hackman), Edição, Roteiro Adaptado e, claro, Melhor Direção. A revolução de “O Exorcista” Friedkin conseguiu superar a tensão de “Conexão Francesa” com “O Exorcista”, adaptação do best-seller de terror de William Peter Blatty sobre a possessão demoníaca de uma jovem. Lançado no final de dezembro de 1973, tornou-se um sucesso fenomenal, um dos maiores sucessos de bilheteria de Hollywood até aquela data, com vendas de ingressos de mais de US$ 200 milhões. Foi também o primeiro terror a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme – além de outras 9 estatuetas, incluindo novamente Melhor Direção. O filme é famoso por suas cenas intensas e efeitos especiais inovadores. Durante as filmagens, Friedkin usou várias técnicas para obter as reações desejadas de seus atores. Por exemplo, ele disparou uma arma no set para assustar Jason Miller (que interpretou o Padre Karras) e obter uma reação de choque genuína. Além disso, a cena em que Regan (Linda Blair), a menina possuída, vomita sopa de ervilha no Padre Karras foi realizada com uma mangueira escondida e a sopa foi realmente atirada no ator. Para completar, como teste para ver se a boneca animatrônica de Regan, que girava a cabeça em 360 graus, seria convincente o suficiente, pediu para a equipe levá-la em passeios de táxi, deixando motoristas apavorados – foi a primeira pegadinha de terror da História. Mas “O Exorcista” (1973) não foi um marco apenas no gênero de terror, com sua bilheteria recorde e tratamento de superprodução. Seu lançamento desempenhou um papel crucial na formação da era moderna dos blockbusters. O filme foi um fenômeno cultural e comercial, arrecadando mais de US$ 441 milhões em todo o mundo, um feito impressionante para a época. A década de 1970 foi um período de transição significativa para a indústria cinematográfica. Antes de “O Exorcista”, os filmes eram geralmente lançados em um pequeno número de cinemas e só depois se expandiam para um lançamento mais amplo. No entanto, “O Exorcista” quebrou esse molde com um lançamento em larga escala, chegando a centenas de cinemas simultaneamente. Esse método de distribuição, agora conhecido como “lançamento de saturação”, foi uma estratégia de marketing inovadora que ajudou a maximizar a receita do filme e a criar um burburinho imediato. Além disso, “O Exorcista” foi um dos primeiros filmes a usar uma campanha de marketing extensa e agressiva, com trailers provocativos e pôsteres icônicos que se tornaram sinônimos do filme. Essa abordagem de marketing, que agora é padrão na indústria cinematográfica, foi pioneira na época e contribuiu para o sucesso estrondoso do filme. O efeito de “O Exorcista” na indústria cinematográfica abriu caminho para os blockbusters que se seguiram, como “Tubarão” (1975) e “Guerra nas Estrelas” (1977), que usaram os mesmos métodos de saturação e campanhas de marketing agressivas para alcançar um público amplo e gerar receitas recordes, dando início ao cinema moderno. A ressaca Após o sucesso de “Conexão Francesa” e “O Exorcista”, Friedkin tornou-se um dos diretores mais venerados de Hollywood. No entanto, seu filme seguinte foi um documentário de 1975 em que entrevistava um de seus ídolos, o alemão Fritz Lang, diretor do clássico “Metrópolis” (1927) e de vários filmes noir famosos. Depois, decidiu fazer um remake de “O Salário do Medo”, o clássico thriller francês de Henri-Georges Clouzot de 1953. “O Comboio do Medo” (1977) trouxe Roy Scheider no papel originalmente interpretado por Yves Montand, mas a maioria dos críticos achou o filme longo e pouco emocionante em comparação ao original. Foi lançado ao mesmo tempo que “Guerra nas Estrelas” e sumiu rapidamente. Pelo menos, ganhou revisão histórica e voltou a ser considerado um filme importante com o passar do tempo, ao contrário de seu filme seguinte, a comédia policial “Um Golpe Muito Louco” (1978), pouquíssimo lembrada. Nova polêmica O diretor voltou a ousar com “Parceiros da Noite” (1980), com Al Pacino como um detetive de Nova York que se infiltra em bares gays e na subcultura S&M da cidade para resolver um assassinato. O filme provocou forte oposição de ativistas gays, que se opuseram à representação da comunidade e o consideraram nocivo à sua luta por aceitação, para grande desgosto de Friedkin. Mas este longa também se tornou cultuado com o passar dos anos. Alguns críticos e espectadores reavaliaram o filme, argumentando que, apesar de suas falhas, ele oferece uma visão fascinante e complexa da subcultura gay de Nova York no final dos anos 1970. Além disso, a performance intensa de Al Pacino e a direção estilizada de Friedkin foram reconsideradas, e o filme é atualmente reconhecido por sua abordagem sem rodeios de um tema que era considerado tabu na época. Influência nos anos 1980 Depois de marcar o cinema dos anos 1970, Friedkin criou nova estética cinematográfica que acabou adotada por vários cineastas dos 1980 com “Viver e Morrer em Los Angeles” (1985), outro de seus filmes emblemáticos. O thriller policial, que segue dois agentes federais (William Petersen e John Pankow) em uma caçada implacável a um falsificador de dinheiro (Willem Dafoe), é conhecido por sua paleta de cores vibrantes, cinematografia estilizada, abordagem fashion do mundo do crime e trilha sonora sintetizada pulsante, composta pela banda britânica Wang Chung. Esses elementos combinados criaram uma atmosfera que capturou a essência da cultura pop dos anos 1980. Friedkin criou uma nova linguagem, influenciada pela crescente popularidade dos videoclipes da época, aproveitando as técnicas visuais inovadoras que estavam sendo usadas nesse meio para criar uma obra que era tanto uma experiência sensorial quanto uma narrativa de suspense. Ele combinou cenas que pareciam sair da MTV com algumas de suas marcas mais conhecidas, incluindo outra perseguição de carros que é considerada uma das melhores de todos os tempos. Síntese visual dos anos 1980, o filme teve uma influência significativa para as produções de ação que se seguiram, especialmente os filmes de Tony Scott e Michael Bay. Volta matadora no século 21 Friedkin continuou a dirigir suspenses, terrores e filmes de ação, como “Síndrome do Mal” (1987), “A Árvore da Maldição” (1990), “Jade” (1995). “Regras do Jogo” (2000), “Caçado” (2003) e “Possuídos” (2006), mas nenhum deles teve um terço da repercussão de seus trabalhos anteriores. Seu último filme, “Killer Joe – Matador de Aluguel” (2011), foi um thriller sombrio estrelado por Matthew McConaughey como um assassino de aluguel, contratado por um jovem traficante de drogas (Emile Hirsch) para matar sua mãe e coletar o dinheiro do seguro. Quando o traficante não consegue pagar o adiantamento de Joe, ele sugere uma alternativa perturbadora: a irmã mais nova do jovem (Juno Temple) como “garantia sexual” até que o pagamento seja feito. Chocante, mas irresistivelmente envolvente, o filme baseado numa peça de Tracy Letts, foi classificado como NC-17, a mais elevada classificação etária permitida nos cinemas dos EUA, que normalmente limita a distribuição e a bilheteria de um filme. Friedkin não quis negociar e conseguiu lançar o filme sem cortes apenas para maiores de idade. Sacrificando o sucesso comercial, “Killer Joe” causou ótima impressão entre os críticos e ajudou a relançar Matthew McConaughey como um ator a ser levado a sério, capaz de uma performance ao mesmo tempo charmosa e aterrorizante, que ele não demonstrava ser capaz em suas comédias românticas – dois anos depois, McConaughey ganhou o Oscar de Melhor Ator por “Clube de Compra Dallas” (2013). Muitos alardearam “Killer Joe” como a volta de Friedkin à boa forma cinematográfica. Últimas obras O último lançamento do diretor em vida foi o documentário “The Devil and Father Amorth” (2017), sobre o padre exorcista Gabriele Amorth (que inspirou o recente filme de terror “O Exorcista do Papa”). Mas ele deixou finalizado o longa de ficção “The Caine Mutiny Court-Martial”, que terá première mundial nos próximos dias, durante o Festival de Veneza. O filme é baseado no livro de Herman Wouk, que narra o julgamento de um oficial da marinha por motim, após assumir o comando de um navio por sentir que o capitão estava agindo de maneira instável e colocando a vida da tripulação em risco. A...
Marg Helgenberger retorna à franquia “CSI”
A atriz Marg Helgenberger, intérprete da personagem Catherine Willows na série “CSI”, retomou seu papel clássico na nova produção derivada “CSI: Vegas”. No episódio de estreia da 2ª temporada da série investigativa, exibido na noite de quinta (29/9) nos EUA, a personagem apareceu pedindo o seu emprego de volta. Helgenberger interpretou Catherine Willows entre 2000 e 2012 na série original, retornando ainda no telefilme “CSI: Immortality” (2015). O papel rendeu à atriz indicações ao Emmy e ao Globo de Ouro. Na trama original, a investigadora forense tinha optado por abandonar o emprego para servir no conselho do hotel Eclipse e orientar jovens mulheres em ciência forense. Entretanto, ela não parece ter gostado da “aposentadoria” e resolveu voltar para as investigações. “O trabalho está no meu sangue”, diz ela em certo momento do episódio. Mas há uma justificativa não assumida para seu retorno, que só fica clara ao fim do episódio, depois da investigação de uma “masmorra sexual” onde uma dominatrix foi encontrada assassinada. Willows orientou uma jovem chamada Grace, uma ex-dançarina que estava estudando para ser CSI e trabalhando meio período no Eclipse. Mas a garota desapareceu e ninguém no hotel pareceu se importar. O episódio termina com uma pessoa — possivelmente a tal Grace — deitada em uma cova de areia. No início de outubro, Helgenberger disse que antes de se comprometer a retornar ao “CSI”, ela “queria ter certeza de que havia uma razão para Catherine voltar ao trabalho. É um trabalho difícil. Por que Catherine, nessa idade, voltaria?” questionou ela, em entrevista ao site Deadline. “Aquilo era importante para mim. Eu tive várias conversas com [o showrunner] Jason Tracey sobre isso. Eu realmente queria acertar isso e nós conseguimos.” “Sinto o respeito por mim, sou muito grata. Tem sido muito divertido trabalhar com todos. O set é muito diferente do set original. Ainda estou descobrindo novos quartos, na verdade. É claro que sinto falta de alguns da velha gangue, mas superei isso rapidamente porque todo mundo tem sido tão acolhedor e gentil”, completou ela. Revival da série clássica “CSI”, a nova série virou um grande sucesso ao ser ancorada nas voltas de William Petersen e Jorja Fox a seus papéis originais de 22 anos atrás, como o médico forense Dr. Gil Grissom e sua parceira Sara Sidle. Mas o acordo de Petersen condicionou sua participação aos 10 episódios do primeiro ano, permanecendo apenas como produtor caso a série fosse renovada, enquanto Fox garantiu uma cláusula que lhe permitiria optar por encerrar ou continuar sua participação. Com a saída de Peterson, ela também resolveu abandonar a produção. A volta de Helgenberger foi uma forma encontrada pelos produtores para contornar as duas ausências. “CSI: Vegas” vai ao ar no canal americano CBS e ainda permanece inédita por aqui. No Brasil, a versão original de “CSI” é exibida no canal pago AXN.
Marg Helgenberger negocia retomar papel clássico em “CSI: Vegas”
Depois de “CSI: Vegas” sofrer baixas importantes, a rede CBS negocia com Marg Helgenberger para reprisar o seu icônico papel de Catherine Willows na 2ª temporada da atração. Revival da série clássica “CSI”, a nova série virou um grande sucesso ao ser ancorada nas voltas de William Petersen e Jorja Fox a seus papéis originais de 22 anos atrás, como o médico forense Dr. Gil Grissom e sua parceira Sara Sidle. Mas o acordo de Petersen condicionou sua participação aos 10 episódios do primeiro ano, permanecendo apenas como produtor caso a série fosse renovada, enquanto Fox garantiu uma cláusula que lhe permitiria optar por encerrar ou continuar sua participação. Com a saída de Peterson, ela também resolveu abandonar a produção. A volta de Helgenberger seria uma forma de contornar as duas ausências. Ela interpretou a investigadora Catherine Willows entre 2000 e 2012 na série original, retornando ainda no telefilme “CSI: Immortality” (2015). O papel rendeu à atriz indicações ao Emmy e ao Globo de Ouro. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a 1ª temporada de “CSI: Vegas” juntou os personagens de Petersen e Fox com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), para investigar a princípio um caso envolvendo seu ex-colega David Hodges (Wallace Langham). A atração, que aumentou a audiência de seu horário de exibição em 60% em relação ao desempenho da programação anterior no canal, vai continuar agora apenas com os novos integrantes apresentados na 1ª temporada. Menos Mel Rodriguez, que também decidiu sair da série. Ainda não há previsão para a estreia da 2ª temporada.
Jorja Fox anuncia saída de “CSI: Vegas”
A atriz Jorja Fox decidiu aposentar o papel de Sara Sidle e não retornar na 2ª temporada de “CSI: Vegas”. Ela revelou sua decisão no Twitter nesta segunda (25/1). “Depois de muita deliberação, decidi não voltar como Sidle para ‘CSI Vegas’. Para mim, ‘CSI’ sempre foi uma história de amor. A história de que as pessoas podem encontrar o amor nos lugares e tempos mais sombrios”, escreveu ela. “E a história de que o amor, mesmo nos lugares e tempos mais sombrios, pode se expandir, criar raízes e perdurar. Eu pessoalmente não posso separar Sara e Grissom novamente. Se Grissom vai embora… Sara também vai embora. Onde quer que eles forem, eles pertencem um ao outro.” “CSI: Vegas” era um revival da série clássica “CSI”, que na 1ª temporada trouxe de volta William Petersen e Jorja Fox a seus papéis originais de 22 anos atrás, como o médico forense Dr. Gil Grissom e sua parceira Sara Sidle. Mas ao aceitar retornar, Petersen condicionou sua participação aos 10 episódios do primeiro ano, permanecendo apenas como produtor caso a série fosse renovada, enquanto Fox garantiu uma cláusula que lhe permitiria optar por encerrar ou continuar sua participação. Com a saída de Peterson, ela também resolveu abandonar a produção. ” Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), CSI: Vegas” juntou os personagens de Petersen e Fox com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), para investigar a princípio um caso envolvendo seu ex-colega David Hodges (Wallace Langham). A atração, que aumentou a audiência de seu horário de exibição em 60% em relação ao desempenho da programação anterior no canal, vai continuar agora apenas com os novos integrantes apresentados na 1ª temporada. Hey all you #CSI fans! After much deliberating, I have decided not to ‘Sidle up’ for CSI Vegas. For me CSI has always been a love story. The story that people can find love in the darkest of places and times. (1) — Le Fox (@JorjaFoxofficia) January 25, 2022 Thanks for watching everyone!!!!! Keep tuning in! I know I will. CSI VEGAS has an incredible team and it should be an amazing show! (3) 🙏🏼❤️ — Le Fox (@JorjaFoxofficia) January 25, 2022
“CSI: Vegas” é renovada para 2ª temporada
A rede CBS renovou “CSI: Vegas”, série que resgatou a franquia “CSI” com integrantes do elenco da série original do ano 2000. A decisão se tornou pública uma semana após o final da 1ª temporada, ainda inédita no Brasil, que também pode ter marcado a despedida dos astros William Petersen e Jorja Fox de seus papéis clássicos, como o médico forense Dr. Gil Grissom e sua parceira Sara Sidle. Ao fechar para retornar, Petersen só aceitou fazer os 10 episódios do primeiro ano, permanecendo apenas como produtor caso a série fosse renovada, enquanto Fox garantiu uma cláusula que lhe permitiria optar por encerrar ou continuar sua participação. A volta da antiga atração aumentou a audiência de seu horário de exibição em 60% em relação ao desempenho da programação anterior no canal. “A equipe de criação e elenco incrivelmente talentosos de ‘CSI: Vegas’ fez um trabalho excelente nesta 1ª temporada, atualizando e retratando de forma brilhante o universo ‘CSI’ com novas histórias e um novo laboratório criminal, provando que depois de 20 anos a base de fãs de ‘CSI’ ainda está faminta por mais e pronta para abraçar um novo capítulo nesta ilustre franquia ”, disse Amy Reisenbach, vice-presidente de programas atuais da CBS. Continuação direta da série original, 21 após os protagonistas aparecerem pela primeira vez e seis anos após o final da produção (com um elenco bem diferente), “CSI: Vegas” juntou os personagens de Petersen e Fox com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), para investigar a princípio um caso envolvendo seu ex-colega David Hodges (Wallace Langham). Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração ainda reúne em seus bastidores o produtor original, Jerry Bruckheimer, o criador da franquia Anthony E. Zuiker e os antigos showrunners Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. A 2ª temporada deve estrear no outono norte-americano (nossa primavera) de 2022.
Trailer de “CSI: Vegas” traz de volta protagonistas originais
A rede CBS divulgou o trailer de “CSI: Vegas”, série que resgata a franquia “CSI” com dois integrantes do elenco original: William Petersen e Jorja Fox, que reprisam os papéis do médico forense Dr. Gil Grissom e sua assistente/esposa Sara Sidle, que se casaram na atração clássica. A prévia, que também é acompanhada por um cover da música-tema, “Who Are You” da banda The Who, volta a acompanhar crimes em Las Vegas, a cidade onde tudo começou, e revela o que traz de volta os protagonistas: uma investigação que questiona todo o trabalho já feito pelo laboratório forense, com consequências imprevisíveis. “CSI: Vegas” será uma continuação direta da série original, 21 após os protagonistas aparecerem pela primeira vez e seis anos após o final da produção (com um elenco bem diferente). Na nova trama, os personagens de Petersen e Fox trabalharão com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), além de encontrarem outro veterano da franquia, Wallace Langham, que reprisará seu papel como David Hodges em dois episódios. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração ainda reúne em seus bastidores o produtor original, Jerry Bruckheimer, o criador da franquia Anthony E. Zuiker e os antigos showrunners Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. A estreia está marcada para 6 de outubro nos EUA.
William Petersen é levado a hospital após passar mal nas gravações de “CSI: Vegas”
O veterano ator William Petersen foi levado às pressas para um hospital na sexta-feira (20/8), após passar mal no set da produção da série “CSI: Vegas”, revival da famosa franquia policial “CSI”. Segundo relatos do site TMZ, Petersen estava trabalhando quando começou a se sentir indisposto e pediu um tempo para descansar. Mas ele aparentemente piorou e foi levado de ambulância para um hospital próximo. Nenhum detalhe sobre o que causou o incidente foi revelado, mas o ator já teve alta. “CSI: Vegas” retoma a série clássica com a volta de três integrantes da atração original. Além de Petersen, também participam Jorja Fox e Wallace Langham, que se juntam aos novos integrantes regulares Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), A trama será uma continuação direta da série original, 21 após os protagonistas aparecerem pela primeira vez e seis anos após o final da produção (com um elenco bem diferente). Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração ainda reúne em seus bastidores executivos o produtor original, Jerry Bruckheimer, o criador da franquia Anthony E. Zuiker e os antigos showrunners Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. A estreia está marcada para 6 de outubro na rede americana CBS.
Teaser anuncia volta de “CSI” com protagonistas originais
A rede americana CBS divulgou um novo teaser de “CSI: Vegas”, que ganhou data de estreia e vai resgatar a franquia clássica com seus protagonistas originais. A prévia é narrada por William Petersen, que aparece em cena com Jorja Fox. Os dois reprisam os papéis do médico forense Dr. Gil Grissom e sua assistente/esposa Sara Sidle. “CSI: Vegas” será uma continuação direta da série original, 21 após os protagonistas aparecerem pela primeira vez e seis anos após o final da produção (com um elenco bem diferente). Na nova trama, os personagens de Petersen e Fox trabalharão com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), além de encontrarem outro veterano da franquia, Wallace Langham, que reprisará seu papel como David Hodges. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração ainda reúne em seus bastidores executivos o produtor original, Jerry Bruckheimer, o criador da franquia Anthony E. Zuiker e os antigos showrunners Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. A estreia está marcada para 6 de outubro nos EUA. Truth Lies Here • #CSIVegas is coming soon 🔎 pic.twitter.com/qJJfcGEYXy — CBS Studios (@CBSTVStudios) July 22, 2021
CBS revela teasers das novas séries derivadas de “NCIS”, “FBI” e “CSI”
A rede americana CBS divulgou os teasers das principais séries novas de sua programação para o outono norte-americano (nossa primavera). E a iniciativa revela que essa programação não é exatamente nova. As apostas da emissora são séries de investigação policial derivadas de franquias estabelecidas – uma é bastante longeva, a outra amplia o reinado de um megaprodutor, a terceira retorna após a aposentadoria e todas são reconhecidas por suas iniciais maiúsculas. As atrações são “NCIS: Hawai’i”, “FBI International” e “CSI: Vegas”. As duas primeiras não começaram a ser gravadas e o que têm a mostrar são locações e cenas de episódios de outras séries de suas franquias, acompanhadas pelos depoimentos, respectivamente, da atriz Vanessa Lackey (“BH90210”), escalada como a primeira mulher a liderar uma equipe NCIS, e o produtor Dick Wolf, com aparência cansada por comandar tantas atrações simultâneas – três “FBI”, três “Chicago” e duas “Law & Order”, com uma terceira em desenvolvimento. Em contraste, o vídeo de “CSI: Vegas” combina flashes da “CSI” clássica com imagens inéditas do piloto da nova atração, além de trazer os depoimentos dos produtores e atores principais – inclusive William Petersen e Jorja Fox, reprisando os papéis do médico forense Dr. Gil Grissom e sua assistente/esposa Sara Sidle. “CSI: Vegas” será uma continuação direta da série original, 21 após os protagonistas aparecerem pela primeira vez e seis anos após o final da produção (com um elenco bem diferente). Na nova trama, os personagens de Petersen e Fox trabalharão com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), além de encontrarem outro veterano da franquia, Wallace Langham, que reprisará seu papel como David Hodges. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração tem produção de Jerry Bruckheimer, do criador do “CSI” original, Anthony E. Zuiker, e dos antigos showrunners da franquia, Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. As outras duas produções foram aprovadas sem piloto, apenas pela força de suas franquias. As séries “NCIS” e “FBI” originais são as mais assistidas da CBS, respectivamente em 1º e 2º lugar na audiência da rede de TV. Franquia muito recente, “FBI” estreou em 2018 e já tinha gerado o spin-off “FBI: Most Wanted”, lançado no ano passado. O produtor Dick Wolf sugeriu uma terceira expansão ainda em janeiro de 2020, observando que a franquia oferece um “tesouro sem fim de histórias”. Por enquanto sem elenco definido, os episódios se concentrarão nas operações internacionais do FBI. Como parâmetro oposto, “NCIS” é uma das séries mais antigas da programação televisiva atual. Está atualmente em sua 18ª temporada com uma média impressionante de 9,6 milhões de espectadores por episódio ao vivo e seu sucesso se estende à derivada “NCIS: Los Angeles”, em sua 12ª temporada. A produção de “NCIS: Hawai’i” está a cargo de Chris Silber, showrunner de “NCIS: New Orleans”, que foi encerrada em fevereiro após sete temporadas, e vai ocupar simultaneamente essa vaga e a locação de outra série recém-cancelada no canal, “Hawaii Five-0” (Havaí Cinco-0), acompanhando uma equipe de investigadores criminais da Marinha que operam nas ilhas havaianas. Ou seja, o “NCIS” de sempre, mas no Havaí – e com uma mulher no comando.
Série CSI terá continuação com protagonistas originais
A famosa franquia “CSI” está oficialmente de volta. A rede americana CBS oficializou a produção da série “CSI: Vegas”, que será uma sequência direta de “CSI: Investigação Criminal”, exibida por 15 anos, originalmente entre os anos 2000 e 2015 nos EUA. “CSI: Vegas” será protagonizada por dois astros da 1ª temporada da “CSI” original, William Petersen e Jorja Fox, reprisando os papéis do médico forense Dr. Gil Grissom e sua assistente Sara Sidle. Os dois foram casados na série. Eles trabalharão com uma nova geração de investigadores forenses, interpretados por Paula Newsome (“Barry”), Matt Lauria (“Kingdom”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”) e Mandeep Dhillon (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”), além de outro veterano da franquia, Wallace Langham, que reprisará seu papel como David Hodges, introduzido na 3ª temporada da atração original. “Vinte e um anos atrás, lançamos ‘CSI’ e assistimos com admiração esta nova série lançar um gênero inteiro e se tornar um rolo compressor inovador que ainda tem ressonância global hoje”, disse Kelly Kahl, presidente da CBS Entertainment. “Estamos entusiasmados em dar as boas-vindas à próxima geração de criminalistas forenses à marca ‘CSI’ e uni-los aos personagens lendários do passado que ainda amamos, incluindo os extraordinários Billy Petersen e Jorja Fox. A tecnologia de combate ao crime avançou dramaticamente nos últimos anos e, combinada com a clássica narrativa de ‘CSI’, mal podemos esperar para ver esta nova equipe de ‘CSI’ fazer o que faz de melhor: seguir as evidências ”. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Jason Tracey (“Burn Notice”), a atração tem produção de Jerry Bruckheimer, do CBS Studios, do criador do “CSI” original, Anthony E. Zuiker, e dos antigos showrunners da franquia, Carol Mendelsohn, Ann Donahue e Craig O’Neill. “Estou animado em trazer de volta a franquia CSI para todos os nossos fãs que foram tão leais a nós por todos esses anos”, disse Jerry Bruckheimer. “E estar de volta a Las Vegas, onde tudo começou há mais de 20 anos, torna tudo ainda mais especial. Gostamos de trabalhar neste projeto com a CBS e estamos ansiosos para receber de volta Billy, Jorja e Wallace enquanto eles se juntam a um novo grupo de atores talentosos em ‘CSI: Vegas’. ” A expectativa é que a nova série estreie na temporada de outono, que começa em setembro nos EUA, e a CBS já divulgou o primeiro teaser da produção. Veja abaixo.
CSI original deve ganhar continuação como minissérie
A rede americana CBS está em conversas iniciais para produzir um revival da série policial “CSI”, que pode estrear em meio à comemoração dos 20 anos de sua estreia, em outubro de 2020. O retorno de “CSI” deve acontecer como uma minissérie e envolver os atores da 1ª temporada da franquia. Lançado no ano 2000, a “CSI” original foi responsável pela proliferação de séries centradas em investigação forense na TV americana. Seu sucesso imenso durou 15 anos, até a conclusão da produção em 2015, após 335 episódios e o cancelamento das derivadas “CSI: Miami” e “CSI: NY”. Uma última série, “CSI: Cyber”, tentou manter a marca no ar, mas também foi cancelada após duas temporadas, em 2016. As negociações envolvem atualmente os responsáveis pela franquia, o criador Anthony Zuiker e o produtor Jerry Bruckheimer, mas, segundo o site Dealine, integrantes do elenco original, como William Petersen e Jorja Fox, já teriam sido contatados. Por enquanto, nenhuma oferta foi formalizada à espera da oficialização da série. A encomenda dos episódios ainda depende de um acordo financeiro que agrade todas as partes.









