Estreia de “Elvis” e “Top Gun” dividem topo da bilheteria dos EUA
Numa disputa acirradíssima, o estreante “Elvis” e o blockbuster “Top Gun: Maverick” chegaram neste domingo (26/6) tecnicamente empatados como os filmes mais vistos do fim de semana nos EUA e Canadá. Ambos faturaram US$ 30,5 milhões nas bilheterias, de acordo com levantamento preliminar da Comscore, e a ordem de classificação será definida apenas na recontagem de segunda-feira. “Elvis” teve uma abertura acima das expectativas, considerando-se os US$ 25,7 milhões da estreia da última cinebiografia de rock nos cinemas – “Rocketman”, sobre Elton John. O público adorou, dando nota A- no CinemaScore. Já a avaliação do críticos, segundo o Rotten Tomatoes, foi um pouco menos entusiasmada, com 78% de aprovação para a versão do diretor Baz Luhrmann sobre a vida de Elvis Presley. No exterior, a produção da Warner Bros. arrecadou US$ 20 milhões de seus primeiros mercados para um início global de US$ 50,5 milhões. O Reino Unido e a Austrália foram os países de maior procura pelo filme, com US$ 4,7 milhões de ingressos vendidos em cada um. O lançamento no Brasil, porém, só vai acontecer em 14 de julho. Já “Top Gun: Maverick” é definitivamente um fenômeno. Neste fim de semana, completou um mês em cartaz e segue voando alto das bilheterias. E não apenas nos EUA. Também foram mais US$ 44,5 milhões de arrecadação no exterior, vindo de 65 mercados diferentes só nos últimos três dias. Isto leva a um faturamento histórico e nunca antes visto na carreira do ator Tom Cruise. A continuação de “Top Gun” (1986) tornou-se o segundo lançamento de Hollywood a ultrapassar US$ 500 milhões no mercado interno desde o começo da pandemia. Chegou a um total doméstico de US$ 521,7 milhões neste domingo, atrás apenas de outro fenômeno: “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, que arrecadou US$ 804,7 milhões na América do Norte. A produção da Paramount também ultrapassou a cobiçada marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais, tornando-se o primeiro trabalho de Tom Cruise a atingir esse número. Com esse desempenho, a obra do diretor Joseph Kosinski ainda tomou de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” a liderança das bilheterias domésticas e mundiais de 2022. O mais interessante é que os dois líderes não foram os únicos com ótimos desempenhos. Em 3º lugar, “Jurassic World: Domínio” vendeu US$ 26,4 milhões de ingressos para superar a marca de US$ 300 milhões na América do Norte, com um total até domingo de US$ 302,8 milhões. Graças ao faturamento internacional – que inclui generosos US$ 114 milhões da China, onde os outros filmes não foram lançados – , os dinossauros da Universal Pictures já se aproximam dos US$ 750 milhões em bilheteria mundial. A estreia de “O Telefone Preto” assegurou o 4º lugar com uma abertura estimada em US$ 23,4 milhões, também melhor que o esperado. O terror da Universal, dirigido por Scott Derrickson (“Doutor Estranho”), agradou a crítica como uma pontuação de 87% no Rotten Tomatoes. Além disso, somou mais US$ 12,4 milhões em 45 mercados para um início global de US$ 35,9 milhões. Mas o público brasileiro ainda vai ter que esperar quase um mês para conferir – o lançamento nacional está marcado para 21 de julho. O Top 5 se completa com a única decepção da semana: “Lightyear”, da Disney e da Pixar, que perdeu 65% do público em seu segundo fim de semana em cartaz. Nos últimos três dias, a animação fez US$ 17,7 milhões, numa queda rara para um filme da Pixar, só superada por “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica”, que estreou em março de 2020, no momento em que os cinemas começaram a fechar por causa da pandemia, resultando numa declínio de 72% em seu segundo fim de semana em cartaz. O total doméstico de “Lightyear” é de US$ 88,8 milhões após dez dias, enquanto o mundial está em US$ 152,4 milhões. Extremistas comemoram o mau resultado como comprovação da derrota da “agenda gay” da obra – uma personagem é lésbica e dá um selinho no filme. Mas o motivo do desempenho abaixo do esperado não tem nada a ver com lacração. Desenhos animados simplesmente não são mais os campeões que costumavam ser antes da pandemia. Por mais que pareça decepcionante, a arrecadação de “Lightyear” em dez dias já é praticamente igual ao que rendeu “Encanto”, uma celebração de família heterossexual com grande capacidade reprodutiva, durante toda sua trajetória no ano passado. Vencedor do Oscar 2022, “Encanto” faturou US$ 90 milhões na América do Norte – US$ 1,2 milhão a mais que dois fins de semana de “Lightyear” – e foi a maior bilheteria de animação de 2021. “Lightyear” também é o segundo maior sucesso animado deste ano, atrás apenas de “Os Caras Malvados”, com US$ 95 milhões nos EUA e Canadá, que devem ser superados no próximo fim de semana. As razões para a diminuição das bilheterias de desenhos animados são a falta de vacinação nas crianças e receio das famílias de levar os filhos a ambientes fechados como cinemas. Não por acaso, as assinaturas da plataforma de streaming da Disney dispararam e já começam a se aproximar da Netflix.
Diretor de “O Homem Invisível” é favorito para filmar novo “Besouro Verde”
O diretor e roteirista Leigh Whannell, dos filmes “Sobrenatural” e “O Homem Invisível”, está em negociações com a Universal para comandar o novo longa do “Besouro Verde”. Segundo apurou o site Deadline, os executivos do estúdio têm feito reuniões com diversos candidatos em potencial, mas Whannell ganhou preferência após o sucesso de “Mulher Invisível”. A Universal tem os direitos de adaptação desde 2020, e o roteiro já está pronto, escrito pelo veterano David Koepp (dos primeiros “Jurassic Park”, “Missão: Impossível” e “Homem-Aranha”). O filme vai se chamar, em inglês, “The Green Hornet and Kato”, destacando no título o “Robin” do herói. Na famosa série de TV do “Besouro Verde”, nos anos 1960, Kato era vivido por ninguém menos que Bruce Lee. O Besouro Verde foi originalmente criado como radionovela em 1936 por George W. Trendle e Fran Strike, que também foram os pais de “O Cavaleiro Solitário”. Ele estreou nos quadrinhos em 1940, com roteiros do próprio Strike, no mesmo ano em que chegou aos cinemas com o primeiro de seus três seriados de aventura. Mas, curiosamente, acabou se tornando mais conhecido como herói da TV, após ganhar sua série em 1966. Interpretado por Van Williams, o personagem acabou eclipsado por seu assistente, já que Bruce Lee era bem mais conhecido. Além de sua própria atração, o Besouro Verde ainda teve crossovers com a série do “Batman” daquela época. Na trama original, Britt Reid, o dono milionário do jornal O Sentinela Diária, transformava-se num vingador mascarado no estilo do Sombra, que a polícia considerava um criminoso. Como a situação o ajudava a obter informações do submundo do crime, ele nunca quis limpar sua ficha. Em suas aventuras, o Besouro Verde era ajudado por Kato, seu mordomo e motorista de origem asiática, mestre em artes marciais, que dirigia o Beleza Negra, um carro tecnologicamente avançado. A última vez que os dois apareceram nas telas foi em 2011, numa comédia de ação da Sony, estrelada por Seth Rogen, Jay Chou e Cameron Diaz. A ideia era lançar uma franquia, mas o filme fracassou nas bilheterias, rendendo apenas US$ 227 milhões mundiais – para um orçamento de US$ 120 milhões. Ainda não há informações sobre a trama do novo longa, nem previsão de lançamento.
Vídeo mostra os Minions na série “The Office”
O conglomerado NBCUniversal lançou um vídeo divertido, que coloca Gru e os Minions no cenário de “The Office”. A iniciativa é um esforço de sinergia para promover diferentes conteúdos ao mesmo tempo: a série clássica da NBC na plataforma Peacock e a nova animação da Universal, “Minions 2: A Origem de Gru”, nos cinemas. O que junta estas duas atrações é que o malvado favorito Gru é dublado nos EUA por Steve Carell, o patrão da série “The Office”. No Brasil, ele tem a voz de Leandro Hassum (“Amor sem Medida”). Apesar da presença de Gru, a nova animação não é sequência de “Meu Malvado Favorito 3”, mas sim do primeiro “Minions”. Faz sentido, não apenas porque as criaturinhas amarelas se tornaram os personagens mais populares da franquia, mas devido à ordem cronológica. O filme “Minions” terminava com a introdução do pequeno Gru. O filme vai explorar o desejo da versão juvenil de Gru de entrar num time de supervilões. Ao ser ridicularizado, ele decide provar que é criminoso ao roubar os vilões, o que dá início a uma perseguição e introduz a ajuda atrapalhada dos Minions. “Minions: A Origem de Gru” é dirigido por Kyle Balda, que assinou os dois últimos filmes da franquia (justamente “Minions” e “Meu Malvado Favorito 3”), e Brad Ableson (animador de “Os Simpsons”), que estreia no estúdio Illumination. Mas mesmo cedendo seu lugar atrás das câmeras, o diretor Pierre Coffin segue fazendo as vozes macarrônicas dos Minions. A animação tem estreia marcada para 30 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
“Lightyear”, “Top Gun” e “Jurassic World” dominam bilheterias brasileiras
A estreia de “Lightyear”, nova animação da Pixar derivada de “Toy Story”, foi um bom chamariz de público nos cinemas brasileiros entre quinta (16/6) e domingo passado (19/6), atraindo cerca de 560 mil espectadores para liderar as bilheterias com mais de R$ 12 milhões. Mas, segundo dados da Comscore, a disputa foi acirrada, já que “Top Gun: Maverick” quase se sustentou na liderança, caindo para 2º lugar por uma pequena diferença, ao somar R$ 11,5 milhões em ingressos vendidos. Além disso, a distância para “Jurassic World: Domínio” em 3º foi menor ainda, com R$ 11,45 milhões. Os três filmes foram responsáveis por mais de 80% de toda a movimentação nos cinemas no fim de semana. A distância para os demais pode ser exemplificada pelos valores obtidos pelos valores seguintes do ranking: “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” com R$ 1 milhão em 4º lugar e “Assassino Sem Rastro” com pouco mais de R$ 284 mil em 5º. O Top 10 contou ainda com duas produções brasileiras. O documentário “Amigo Secreto”, que aborda o vazamento de mensagens dos procuradores da Lava Jato, foi o 8º com um público de 4,7 mil pessoas e uma bilheteria de R$ 107 mil. E “A Suspeita”, estrelado por Gloria Pires, fechou o Top 10. Ao todo, a renda das bilheterias beirou os R$ 37 milhões, com 1,68 milhão de ingressos de cinema vendidos no Brasil. #Top10Bilheteria #Filmes #Cinema 16-19/6:1. #Lightyear 2. #TopGunMaverick 3. #JurassicWorldDominio 4. #DoutorEstranho #MultiversoDaLoucura 5. #AssassinoSemRastro6. #TudoEmTodoOLugarAoMesmoTempo 7. #SonicMovie2 8. #AmigoSecreto9. #AHoraDoDesespero 10. #ASuspeita — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) June 20, 2022
“Jurassic World” devora “Lightyear” nos EUA
“Jurassic World: Domínio” conseguiu se manter como o filme mais visto na América do Norte em seu segundo fim de semana em cartaz, mesmo enfrentando a estreia de “Lightyear”, animação derivada da adorada franquia “Toy Story”. De acordo com a Comscore, os dinossauros digitais superaram o astronauta animado com US$ 58,7 milhões de faturamento em 4.679 salas de cinema nos EUA e Canadá. Em 10 dias de exibição, o total doméstico já chega a US$ 247,8 milhões, enquanto a soma mundial atingiu US$ 622,2 milhões. A produção da Universal foi apenas o sétimo título de Hollywood a ultrapassar US$ 600 milhões na era da pandemia. O terceiro “Jurassic World” também é o maior sucesso americano lançado na China desde a pandemia, com faturamento de US$ 92,8 milhões no país. “Lightyear” ficou em 2º lugar, abaixo das projeções da Disney, com US$ 51 milhões em 4.255 telas. No exterior, o desenho da Pixar arrecadou US$ 34,6 milhões em 43 mercados, chegando a US$ 85,6 milhões mundiais. Era o que a Disney esperava obter apenas nos EUA. O filme teria sofrido retaliação conservadora em mais de um sentido. Além de protestos por promover “ideologia de gênero” (sinalização que constou em seu lançamento no Peru), devido a uma personagem lésbica, também teria sido prejudicado pela nova onda de covid-19. Crianças de famílias conservadoras correspondem a um dos segmentos de pior cobertura vacinal e que ainda não estariam indo aos cinemas. Com o lançamento de “Lightyear”, este também foi o primeiro fim de semana, desde o começo da pandemia, em que quatro blockbusters ocuparam o topo do ranking como os filmes mais vistos na América do Norte. “Top Gun: Maverick” ficou em 3º lugar com uma queda de apenas 15% em relação ao período anterior. Faturou US$ 44 milhões só nos últimos três dias, chegando a US$ 466,2 milhões em bilheteria doméstica e impressionantes US$ 885,2 milhões mundiais. Tem tudo para virar o primeiro lançamento bilionário de Tom Cruise. Bem distante desses valores, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” ficou em 4ª lugar com US$ 4,2 milhões. Há seis semanas em cartaz, conta com uma arrecadação doméstica de US$ 405,1 milhões e de US$ 942,5 milhões em todo o mundo. A animação “Bob’s Burgers: O Filme”, que deve chegar ao Brasil direto em streaming, completa o Top 5 com US$ 1,1 milhão e uma soma doméstica de US$ 29,8 milhões.
“Jurassic World” domina bilheterias dos EUA
“Jurassic World: Domínio” dominou mesmo as bilheterias dos EUA e Canadá com um lançamento em 4.676 cinemas neste fim de semana. A produção da Universal Pictures abriu com US$ 143,4 milhões de arrecadação, de acordo com projeções do estúdio Universal e da consultoria Comscore. Para a era pandêmica, trata-se de um valor monstruoso, que representa a segunda maior abertura do ano na América do Norte – atrás apenas de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” (US$ 187,4 milhões). Mas na era jurássica (antes da pandemia), o desempenho se mostra inferior ao dos capítulos anteriores da trilogia, ficando atrás do “Reino Ameaçado” de 2018 (US$ 148 milhões) e do primeiro “Jurassic World” de 2015 (US$ 208,8 milhões). O filme também teve a pior avaliação crítica de toda a trilogia, com apenas 30% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas foi abraçado pelo público, com avaliação de A- no CinemaScore – nota que resulta de pesquisa de opinião feita na saída dos cinemas dos EUA. Lançado com uma semana de antecedência no mercado internacional, “Jurassic World: Domínio” também chegou a 57 novos países, assumindo o 1º lugar em 52 deles. Com isso, seu faturamento mundial já está em US$ 389 milhões. Só na China, faturou US$ 52,5 milhões nos últimos três dias, resultando na maior estreia de um título de Hollywood neste mercado em 2022. O feito é significativo diante da nova onda de infecções de covid-19 no país, onde 20% de cinemas permanecem fechados, incluindo todos os de Xangai e alguns de Pequim. Diante do sucesso dos dinossauros, “Top Gun: Maverick” passou a voar mais baixo, mas continua a ter um desempenho indomável, ocupando o 2º lugar na América do Norte com US$ 50 milhões. Após três fins de semana, a produção da Paramount Pictures soma quase US$ 400 milhões de arrecadação doméstica e está prestes, inclusive, a tornar-se o filme de maior bilheteria do ano nos EUA e Canadá. Ao todo, chegou a US$ 393,3 milhões, apenas US$ 4 milhões atrás de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”. A briga entre jatos supersônicos e super-heróis também é mundial. “Top Gun: Maverick” atingiu US$ 747 milhões globalmente, depois de adicionar outros US$ 52,7 milhões do mercado internacional entre sexta e este domingo (12/6). Na próxima semana, o blockbuster de Tom Cruise deve ultrapassar os US$ 770,3 milhões de “Batman”, que ocupa atualmente o 2º lugar do ranking mundial. O líder é a continuação de “Doutor Estranho”, com US$ 930,2 milhões. Apesar dos planos da Disney de lançar o filme da Marvel em streaming em dez dias, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” permanece no Top 3 da América do Norte após seis fins de semana. O longa faturou US$ 4,9 milhões nos últimos três dias, praticamente a diferença que o mantém à frente da produção da Paramount no ranking doméstico. O Top 5 norte-americano se completa com duas animações: “Bob’s Burgers: O Filme” (US$ 2,3 milhões e um total doméstico de US$ 27.1 milhões) e “Os Caras Malvados” (US$ 2,2 milhões, total doméstico de US$ 91,5 milhões e uma soma global de US$ 229,6 milhões).
Julia Garner negocia viver Madonna no cinema
O filme de Madonna sobre ela mesma teria encontrado a intérprete dela própria. Segundo a revista Variety, Julia Garner (das séries “Ozark” e “Inventando Anna”) abriu negociações com o estúdio Universal uma proposta para estrelar o longa. O processo de testes para o filme começou em fevereiro e se estendeu até o mês passado. Nesse período, a equipe comandada por Madonna viu dezenas de candidatas ao papel, considerando, além de boa atuação, aptidão musical. Julia Garner teria superado candidatas como Florence Pugh (“Viúva Negra”), Emma Laird (“Mayor of Kingstown”), Alexa Demie (“Euphoria”), Odessa Young (“A Escada”) e as cantoras Bebe Rexha (“As Trambiqueiras”) e Sky Ferreira (“Em Ritmo de Fuga”) Além de ser o tema, Madonna ajudou a escrever, é produtora e vai dirigir o filme. Ela registrou o processo de criação da trama em seu Instagram, lembrando fatos de sua carreira para a roteirista Diablo Cody (“Juno”). O roteiro final, porém, passou por revisão de Erin Cressida Wilson (“A Garota no Trem”). Durante uma entrevista a Jimmy Fallon no talk show “The Tonight Show”, Madonna disse ter decidido fazer o filme ela mesma, porque muitos homens queriam fazer. “A razão pela qual estou fazendo isso é que um monte de gente tentou escrever filmes sobre mim, mas eles são sempre homens”, afirmou. Ainda sem título oficial, a produção também não tem previsão de lançamento.
Minions aprontam no trailer de sua nova animação
A Universal divulgou um novo trailer de “Minions 2: A Origem de Gru”, que esquece o Gru para mostrar várias bagunças dos Minions, com destaque para o que eles aprontam num avião de passageiros. Apesar da presença de Gru, o filme não é sequência de “Meu Malvado Favorito 3”, mas sim do primeiro “Minions”. Faz sentido, não apenas porque as criaturinhas amarelas se tornaram os personagens mais populares da franquia, mas devido à ordem cronológica. O filme “Minions” terminava com a introdução do pequeno Gru. O filme vai explorar o desejo da versão infantil de Gru de entrar num time de supervilões. Ao ser ridicularizado, ele decide provar que é criminoso ao roubar os vilões, o que dá início a uma perseguição e introduz a ajuda atrapalhada dos minions. “Minions: A Origem de Gru” é dirigido por Kyle Balda, que assinou os dois últimos filmes da franquia (justamente “Minions” e “Meu Malvado Favorito 3”), e Brad Ableson (animador de “Os Simpsons”), que estreia no estúdio Illumination. Mas mesmo cedendo seu lugar atrás das câmeras, o diretor Pierre Coffin segue fazendo as vozes macarrônicas dos Minions. Curiosamente, a prévia brasileira não traduziu o som das criaturinhas, apesar delas soltarem várias expressões em inglês. A propósito, o dublador nacional de Gru é ninguém menos que Leandro Hassum – enquanto Steve Carell (“The Office”) continua como a voz da versão original. A animação tem estreia marcada para 30 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
“Jurassic World” supera “Top Gun” nas bilheterias do Brasil
A estreia de “Jurassic World: Domínio” tirou “Top Gun: Maverick” da liderança das bilheterias dos cinemas brasileiros. Os dinossauros da Universal atraíram um público de 960 mil espectadores entre quinta-feira e domingo (5/6), segundo dados da Comscore, contabilizando uma renda de R$ 20,5 milhões. Mesmo assim, “Top Gun: Maverick” teve um bom desempenho em seu terceiro final de semana, faturando R$ 14,12 milhões no 2º lugar. O pódio nacional ainda inclui “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, que completou um mês em cartaz com uma arrecadação de R$ 3,45 milhões, em 3º lugar. Ao todo, 1,77 milhão de espectadores foram ao cinema no período, o que contribuiu para uma renda somada de R$ 39,1 milhões, considerando os 10 filmes mais vistos – lista que também inclui as produções brasileiras “Detetives do Prédio Azul 3” e “Medida Provisória”. Veja abaixo a relação dos 10 maiores sucessos de bilheteria do Brasil no último fim de semana. #Top10Bilheteria #Filmes #Cinema 2-5/Junho:1. #JurassicWorldDominio 2. #TopGunMaverick 3. #DoutorEstranho #MultiversoDaLoucura 4. #SonicMovie2 5. #OHomemDoNorte6. #DetetivesPredioAzul37.#MedidaProvisoria8. #LutaPelaFé9. #MáSorteNoSexo10. #AMedium — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) June 6, 2022
“Top Gun: Maverick” ultrapassa US$ 500 milhões e quebra recordes
“Top Gun: Maverick” continua voando alto nas bilheterias mundiais. Um dia depois de bater o recorde de maior arrecadação da carreira de Tom Cruise nos EUA, a produção da Paramount ultrapassou com folga a cobiçada marca de US$ 500 milhões de faturamento em todo o mundo – e ainda quebrou novos recordes. Ao todo, o filme atingiu US$ 548,6 milhões após dois fins de semana de exibição. Mais da metade desta arrecadação vem dos EUA e Canadá, onde a soma está em US$ 291 milhões, segundo dados da Comscore – quase US$ 50 milhões acima dos US$ 243 milhões contabilizados por “Guerra dos Mundos” (2005), que era o maior sucesso doméstico de Tom Cruise até então. Só entre sexta e este domingo (5/6), a sequência de “Top Gun” (1986) fez US$ 86 milhões na América do Norte. O número representa um recorde: menor queda de bilheteria na segunda semana de exibição, para um filme com abertura superior a US$ 100 milhões. O recordista anterior era “Shrek 2”, que caiu 33% em seu segundo fim de semana nos EUA e Canadá. “Top Gun: Maverick” bateu esta margem ao perder 32% do público em relação a sua estreia. O detalhe é que o recorde é ainda maior no mercado internacional, onde o longa faturou US$ 81,7 milhões neste fim de semana, apenas 20% a menos que em seu lançamento. O declínio não é somente insignificante. É inédito. Nunca antes a bilheteria mundial registrou números parecidos. E isto sem contabilizar os cinemas da China e da Rússia, que não tem planos de projetar a produção. As maiores arrecadações vêm do Reino Unido (US$ 47,8 milhões até o momento, com queda de apenas 12% desde a abertura), Austrália (US$ 23,4 milhões, com queda de só 6%) e Japão (US$ 21,9 milhões e queda de 26%). Nem os filmes da Marvel tiveram números parecidos. Trata-se de um fenômeno nunca antes visto. Outro fato impressionante é que “Top Gun: Maverick” conseguiu aumentar suas bilheterias em sua segunda semana no circuito IMAX, adicionando US$ 18,5 milhões com esse formato restrito, puxado pelos cinemas da Austrália (+4%), Brasil (+15%), México (+9%), Taiwan (+25%), Arábia Saudita (+24%) e Hong Kong (+11%). O desempenho chama especial atenção porque o filme de Tom Cruise enfrentou sua primeira batalha contra “Jurassic World: Domínio” no mercado internacional. A produção da Universal abriu em 15 países e faturou US$ 55,5 milhões até este domingo, valor 1% maior que a estreia internacional de “Jurassic World” (2015) e “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). Segundo o Comscore, o Brasil é um dos países em que as criaturas gigantes engoliram os aviões supersônicos, assim como o México e a Itália. Mas o grande confronto está reservado para o fim de semana que vem, quando ases indomáveis e dinossauros jurássicos vão disputar as bilheterias dos EUA. Será difícil para “Top Gun: Maverick” sustentar-se no topo pela terceira vez consecutiva, mas a retenção de público da produção da Paramount tem sido, até este momento, um desafio à lógica. Para completar, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” também comemorou uma marca importante, ao cruzar os US$ 900 milhões mundiais. O filme da Marvel ficou em 2º lugar nos EUA com US$ 9,3 milhões em sua quinta semana em cartaz, totalizando US$ 388,7 milhões no mercado doméstico. Trata-se da maior bilheteria de 2022 na América do Norte. Mas o sucesso é muito maior no exterior, onde a arrecadação chegou a US$ 520,7 milhões, para render um total de US$ 909,4 milhões – recorde de faturamento mundial do ano.
Novo vídeo de “Jurassic World” destaca amizade de Owen e Blue
A Universal Pictures divulgou um novo vídeo legendado de “Jurassic World: Domínio”, com depoimentos de Chris Pratt e o diretor Colin Trevorrow, sobre a amizade de Owen e Blue. O personagem de Pratt e o velociraptor com nome de cor foram introduzidos no primeiro “Jurassic World”, de 2015. O laço entre treinador e fera se fortaleceu na sequência, “Reino Ameaçado” (2018). E agora esta amizade movimentará a trama do final da trilogia: Owen descobre que Blue teve um bebê raptor e, quando o filhote é raptado por caçadores, ele promete trazê-lo de volta para a dinossauro aflita. Dirigido por Colin Trevorrow (do primeiro “Jurassic World”), “Domínio” reúne as estrelas da franquia atual (Chris Pratt, Bryce Dallas Howard e a jovem Isabella Sermon) com os astros originais de “Jurassic Park” (Sam Neill, Jeff Goldblum e Laura Dern), além de introduzir novos intérpretes (Mamoudou Athie e DeWanda Wise) para mostrar o que acontece após os dinossauros serem soltos em meio à civilização contemporânea – situação do final do filme anterior. O lançamento está marcado para esta quinta (2/6) no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Idris Elba enfrenta leão enfurecido no trailer de “A Fera”
A Universal Pictures divulgou o trailer legendado de “A Fera”, que traz Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) contra um leão enfurecido. A prévia mostra como um passeio de férias pela savana africana vira uma história de terror, quando o viúvo vivido por Elba precisa proteger suas filhas do ataque de um leão selvagem, que deixa um rastro de morte pelo caminho. Na produção, Elba interpreta o Dr. Nate Samuel, que viaja para a África do Sul para reforçar sua conexão com as filhas Norah (Leah Jeffries, que estará em “Percy Jackson”) e Meredith (Iyana Halley, de “This Is Us”) após a morte da esposa, mãe das jovens. Durante uma excursão guiada (por Sharlto Copley, de “Distrito 9”), no entanto, a família se vê perseguida por um leão selvagem, cujos instintos de proteção foram atiçados por um ataque de caçadores poucos momentos antes. Com direção de Baltasar Kormákur (“Evereste”) e roteiro de Ryan Engle (“Rampage – Destruição Total”), “A Fera” estreia em 19 de agosto nos EUA, mas ainda não tem data definida para o Brasil.










