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    Daniel Radcliffe é o “Mandela branco” em trailer dramático

    11 de dezembro de 2019 /

    A Arclight Films divulgou o trailer de “Escape from Pretoria”, que mistura drama biográfica com thriller de fuga de prisão. Na trama, Daniel Radcliffe (o Harry Potter) interpreta o político sul-africano Tim Jenkin, membro do Congresso Nacional Africano (ANC, em inglês), mesmo partido de Nelson Mandela, que na prévia é chamado de “Mandela branco” por um dos guardas da prisão em que ele é encarcerado por suas posições políticas, contrárias ao apartheid. Na vida real, Jenkin foi condenado a 12 anos na prisão por seu envolvimento com a ANC em 1978, mas escapou em 1979. O filme conta a história de sua fuga, junto de outros presos políticos do regime racista da África da Sul. Além de Radcliffe, o filme também conta com Daniel Webber (“O Justiceiro”), Raditzo Mambo (“Ciência Travessa”), Mark Leonard Winter (“Cleverman”) e Ian Hart (“The Last Kingdom”). Com roteiro e direção de Francis Annan (“Woyzeck”), “Escape from Pretoria” foi filmado na Austrália, em coprodução com o Reino Unido, e tem estreia marcada para 22 de março na Inglaterra. Ainda não há data de lançamento prevista para o Brasil.

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  • Filme

    Ameaça Profunda: Kristen Stewart enfrenta criaturas marinhas em vídeo e pôster

    10 de dezembro de 2019 /

    A Fox divulgou um novo pôster e o primeiro comercial de “Ameaça Profunda” (Underwater), thriller submarino em que Kristen Stewart vive uma cientista atacada por criaturas desconhecidas numa base submersa no oceano. O elenco também conta com John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfield, 10”), T.J. Miller (“Deadpool”), Vincent Cassel (“Jason Bourne”), Jessica Henwick (série “Punho de Ferro”) e Mamoudou Athie (“O Círculo”). Após um tremor destruir suas instalações marinhas, eles precisarão lutar pela sobrevivência contra ameaças que inadvertidamente liberaram ao perfurar o fundo do mar. Essa mistura de “Alien” (1979) com “O Segredo do Abismo” (1989) tem roteiro de Brian Duffield (“A Série Divergente: Insurgente”) e Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”) e direção de William Eubank (“O Sinal”). A estreia está marcada para 9 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Sem Remorso: Michael B. Jordan revela primeiro teaser do thriller de ação

    22 de novembro de 2019 /

    O ator Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) publicou em seu Instagram o primeiro teaser do filme “Sem Remorso” (Without Remorse), adaptação do livro de Tom Clancy focado no personagem John Clark. No vídeo, o ator aparece vestido como soldado e tem imagens de confrontos projetadas em seu rosto. A trama é baseada no livro homônimo, publicado em 1993, que conta uma história de vingança e como o ex-Navy SEAL John Kelly mudou de identidade e se tornou tão letal. “Sem Remorso” será o primeiro filme a abordar a origem do personagem, que apareceu em 17 livros de Clancy, primeiro como coadjuvante das aventuras de Jack Ryan, antes de passar a protagonizar suas próprias histórias. Por conta disso, ele já ganhou vida no cinema: foi interpretado por Willem Dafoe e Liev Schreiber em dois filmes de Ryan, respectivamente “Perigo Real e Imediato” (1994) e “A Soma de Todos os Medos” (2002). O filme tem roteiro de Taylor Sheridan e direção de Stefano Sollima, que antes trabalharam juntos em “Sicario 2: Dia do Soldado”. O elenco ainda inclui Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”), Cam Gigandet (“Sete Homens e um Destino”), Jodie Turner-Smith (“The Last Ship”), Brett Gelman (“Stranger Things”), Luke Mitchell (“Agents of SHIELD”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”) e Jack Kesy (“The Strain”). A estreia está marcada para 17 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Ver essa foto no Instagram #WithoutRemorse 2020 Uma publicação compartilhada por Michael B. Jordan (@michaelbjordan) em 20 de Nov, 2019 às 12:56 PST

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    Segredos Oficiais pertence à melhor tradição dos thrillers políticos

    9 de novembro de 2019 /

    “Segredos Oficiais” é um thriller político na tradição dos melhores produzidos pela Nova Hollywood nos anos 1970, mas com aquele toque de maior realismo das produções britânicas. O filme conta a história real de Katharine Gun, vivida com brilhantismo por Keira Knightley (“Colette”). Funcionária de uma agência de inteligência da Inglaterra, ela obteve um memorando bombástico que revelava uma tentativa dos governos dos Estados Unidos e do Reino Unido de pressionar os demais países para obter apoio da ONU à guerra contra o Iraque em 2003, tendo como principal desculpa a existência das notórias – e inventadas – “armas de destruição em massa”. O filme é narrado com uma maestria impressionante, ainda que de maneira bem clássica. Talvez o maior mérito seja do roteiro, que foi coescrito pelo diretor Gavin Hood e consegue amarrar bem todos os personagens, apresentados nos momentos certos, e costurar a trama complexa de uma forma envolvente. É interessante como certos filmes, mesmo tratando de eventos ocorridos com uma distanciamento temporal relativamente grande, ainda falam sobre o momento atual. Afinal, vazamentos de informações privilegiadas estampam cada vez mais manchetes de jornais. Mas Gun não é retratada como uma heroína. O filme a mostra como uma pessoa comum que sente a necessidade de agir para impedir uma guerra (infelizmente, os Estados Unidos iniciam o ataque, mesmo sem o apoio da ONU) e que tem sua vida virada do avesso ao tomar essa decisão. O risco não é só dela, que pode ser presa, mas para seu marido, por ser imigrante, que enfrenta ameaças de deportação. O enredo vai sendo tecido com cuidado e esmero. Após a apresentação da personagem de Keira Knightley e as ações fundamentais para que o memorando ganhe o mundo, somos apresentados aos jornalistas do The Observer, principalmente àquele que escreveria a história, Martin Bright (em interpretação de Matt Smith, de “The Crown”). Depois, entra em cena o advogado Ben Emmerson (Ralph Fiennes, de “O Grande Hotel Budapeste”), que será responsável pela defesa da jovem. O excelente trabalho dos atores e o modo como o filme lida de forma realista com o mundo dos jornais, o circo da mídia e todo o drama kafkiano enfrentado por Gun, contribui para que “Segredos Oficiais” não deva nada a outras obras recentes de denúncias jornalísticas, como “Spotlight – Segredos Revelados”, de Tom McCarthy, “Conspiração e Poder”, de James Vanderbilt, ou “The Post – A Guerra Secreta”, de Steven Spielberg. E para quem não conhece a história real de Katharine Gun, o melhor é não pesquisar nada, pois o final é surpreendente.

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    Ben Affleck vai estrelar próximo filme de Robert Rodriguez

    8 de novembro de 2019 /

    O ator Ben Affleck (“Batman vs. Superman”) vai estrelar “Hypnotic”, novo thriller de ação do diretor Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”). Na trama, Affleck será um detetive que investiga um caso misterioso, envolvendo sua filha desaparecida e um programa secreto do governo, além de uma série de assaltos impossíveis. A filmagem tem um orçamento entre US$ 60 milhões a US$ 80 milhões e está prevista para começar em abril. Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Michael Keaton e Samuel L. Jackson serão assassinos no novo thriller do diretor de 007: Cassino Royale

    6 de novembro de 2019 /

    Os atores Michael Keaton (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Samuel L. Jackson (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e Maggie Q (“Nikita”) vão estrelar “The Asset”, novo thriller de ação de Martin Campbell, o diretor de “007: Cassino Royale”. O roteiro escrito por Richard Wenk (“O Protetor 2″) acompanha Rembrandt (Keaton) e Anna (Maggie Q), uma dupla de assassinos que durante anos viajaram o mundo competindo em missões de alto nível. Mas quando o mentor de Anna, Moody (Jackson), é assassinado, ela e Rembrandt se unem e partem rumo ao Vietnã – destino em que ambos compartilharam um misterioso passado – para descobrir quem foi o responsável pelo crime. Keaton e Jackson já trabalharam juntos em várias oportunidades, incluindo nos filmes “Jackie Brown” (1997), de Quentin Tarantino, “Os Outros Caras” (2010), de Adam McKay, e no “RoboCop” (2014) de José Padilha. As filmagens devem começar em janeiro, por Londres, mas passarão também por Bucareste e pelo Vietnã. Ainda não há previsão para o lançamento do filme.

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    Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas

    1 de novembro de 2019 /

    O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.

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    Projeto Gemini: Tecnologia 3D do filme é tão avançada que nenhum cinema é capaz de exibi-la como deveria

    9 de outubro de 2019 /

    Com estreia marcada para esta semana, o filme “Projeto Gemini”, estrelado por Will Smith, usou técnicas de captação de imagens em 3D tão avançadas que não há cinema no mundo capaz de exibi-las de forma a reproduzir todos os avanços de sua produção. O filme do cineasta Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) foi gravado em velocidade de 120 frames por segundo (FPS), com resolução 4K em câmeras 3D de última geração. Mas, de acordo com levantamento feito pelo site Polygon, apenas 14 cinemas dos Estados Unidos tem capacidade para projetar o filme em 3D de 120 FPS. Mesmo assim, suas telas possuem apenas resolução 2K. Isso não significa que o filme não pode ser reproduzido no cinema. Ele foi adaptado para rodar em diferentes capacidades de projeções. Portanto, o público será capaz de vê-los nas telas. Apenas não verá exatamente o que o diretor filmou. Ang Lee revelou, em entrevista ao site Deadline, que se sente frustrado pela falta de avanço no cinema 3D, tanto do ponto de vista tecnológico quanto artístico, lamentando a falta de mais obras inovadoras após iniciativas como “Avatar” (2009), “A Invenção de Hugo Cabret” (2011), seu próprio “As Aventuras de Pi” (2012) e “Gravidade” (2013). Ele revelou que, ao filmar em 120 FPS, mudou até seu estilo cinematográfico, desacelerando várias cenas para destacar a capacidade de captação de detalhes que só a imagem em altíssima definição é capaz de registrar. E ao fazer isso descobriu um paradoxo. Que cenas em 120 FPS parecem muito mais rápidas que as imagens tradicionais, mesmo durante uso de câmera lenta. Para quem não sabe, a velocidade tradicional, vista na maioria esmagadora dos filmes, é de 24 FPS – velocidade que sugere a “ilusão” do movimento na antiga projeção de fotogramas consecutivos. Além da tecnologia empregada nas gravações, “Projeto Gemini” também destaca efeitos visuais que criam uma versão jovem de Will Smith, em cenas em que o ator digital contracena com o Will Smith real. Na obra, Will Smith vive um agente secreto caçado por seu clone mais jovem. “Projeto Gemini” estreia nesta quinta-feira (10/10) no Brasil e no dia seguinte nos Estados Unidos. Veja abaixo um vídeo legendado dos bastidores, focado justamente na tecnologia 3D da produção.

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    The Rhythm Section: Trailer de filme de ação transforma Blake Lively em superespiã

    20 de setembro de 2019 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer de “The Rhythm Section”, filme de ação estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”). A prévia explora o desejo de matar da protagonista, que se mostra disposta a tudo para se vingar pelos responsáveis por um atentado que matou sua família. Recorrendo a disfarces, subterfúgios e com um dedicação mortal, ela acaba se transformando numa superespiã. O vídeo tem mais diálogos que ação, mas as cenas de luta são intensas. O que faz lembrar que a atriz machucou a mão durante as filmagens e precisou passar por uma cirurgia. O elenco coadjuvante inclui Jude Law (“Capitã Marvel”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Max Casella (“A Lei da Noite”), Daniel Mays (“Belas Maldições”) e Raza Jaffrey (“Perdidos no Espaço”). A trama adapta uma franquia literária de Mark Burnell sobre a personagem vivida por Lively, Stephanie Patrick. Uma curiosidade sobre o autor é que ele cresceu no Brasil e já afirmou que a principal influência na criação de Stephanie Patrick, também conhecida como Petra Reuter, foi o filme “Nikita – Criada Para Matar” (La Femme Nikita, 1990), de Luc Besson. O próprio Burnell assina o roteiro. Já a direção é de Reed Morano, que tem longa carreira como cinematógrafa, mas curta como diretora. Seu trabalho mais conhecido é a série distópica “The Handmaid’s Tale”, pelo qual venceu o Emmy de Melhor Direção em 2017. A produção, por sua vez, ficou a cargo de Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, da Eon Productions, a empresa dos longas de 007, e é a primeira vez que eles realizam um thriller de espionagem sem James Bond. A estreia está marcada para 31 de janeiro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Projeto Gemini: Filme com clone digital de Will Smith ganha vídeo legendado de bastidores

    10 de setembro de 2019 /

    A Paramount divulgou novos pôsteres nacionais e o vídeo legendado de bastidores de “Projeto Gemini”, filme de ação em que Will Smith (“Bright”) desempenha dois papéis, caçando a si mesmo na tela. Um desses personagens é um clone, que mostra o ator jovem, graças à tecnologia que o diretor Ang Lee (“As Aventuras de Pi”) e o produtor Jerry Brukheimer (“Piratas do Caribe”) chamam de “revolucionária”. Veja o vídeo para entender melhor. Na trama, Will Smith interpreta Henry, um assassino de meia idade que quer se aposentar, e também seu oponente, um clone 25 anos mais jovem e no auge da forma física, que tem a missão de matá-lo. A prévia demonstra que o rejuvenescimento é caprichado, fazendo com que o astro enfrente sua versão Fresh Prince (da época da série “O Rei do Pedaço”). O elenco também inclui Mary Elizabeth Winstead (“Rua Cloverfield 10”) como uma aliada do protagonista original e Clive Owen (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”) como o vilão, chefe do programa de clonagem. A materialização de “Projeto Gemini” é uma façanha por si só. O desenvolvimento desse filme começou ainda nos anos 1990. Para se ter ideia, o papel principal chegou a ser discutido com Harrison Ford, Nicolas Cage, Clint Eastwood e até Sean Connery, mas a produção acabou esquecida pela Disney. Quando o estúdio encerrou seu contrato com Jerry Brukheimer, o produtor levou o roteiro para a Skydance, que se associou a Paramount e passou a dar prioridade à sua produção. A história é completamente original. Ou seja, não é baseada em nenhum livro, quadrinhos ou série. Mas, por conta do longo tempo de desenvolvimento, é assinada por uma multidão, com muitas contribuições aproveitadas no roteiro final. Entre os nomes por trás da trama estão Billy Ray (“Jogos Vorazes”), Andrew Niccol (“Gattaca”), Darren Lemke (“Shazam!”), Jonathan Hensleigh (“Armageddon”), a dupla Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele (“Ali”) e até David Benioff (criador de “Game of Thrones”). A estreia está marcada para 10 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Veja as primeiras cenas oficiais do novo filme de Roman Polanski

    30 de agosto de 2019 /

    O novo filme de Roman Polanski, “An Officer and a Spy” (J’Accuse), teve duas cenas divulgadas durante sua participação no Festival de Veneza. Elas não tem legenda e são faladas em francês. A primeira sessão para a imprensa internacional aconteceu nesta sexta (30/8), com recepção entusiasmada. Ausente do festival, porque pode ser preso se sair da França, Polanski foi representado no evento pelo elenco e produtores, que o elogiaram muito durante a entrevista coletiva. O tema do estupro e outras acusações de abuso envolvendo o veterano diretor foram proibidas na conversa com a imprensa, que se concentraram em tecer paralelos entre o tema do filme e a perseguição sofrida por Polanski na mídia. Dois dias antes, a cineasta Lucrecia Martel (“Zama”), presidente do juri do Festival de Veneza, polemizou ao dizer que estava “incomodada” com a inclusão de um filme de Polanski no evento. O filme baseia-se numa história real, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão no fim do século 19, inspirando uma campanha por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor, que realmente se considera perseguido e vítima de uma injustiça, além de seu passado como sobrevivente do Holocausto. “An Officer and a Spy” é estrelado por Louis Garrel (“O Formidável”) no papel do célebre capitão Dreyfus, além de Jean Dujardin (“O Artista”), Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma”, premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2010.

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    Filme de Polanski rende polêmica com presidente do juri do Festival de Veneza

    28 de agosto de 2019 /

    A inclusão do novo filme de Roman Polanski na competição do Festival de Veneza vem gerando protestos de femininas. E a cineasta argentina Lucrecia Martel (“Zama”), que preside o juri do evento, juntou-se ao coro dos descontentes, alimentando ainda mais a polêmica. De fato, ela precisou emitir uma nota pós se manifestar, corrigindo comentários que teriam sido “profundamente mal compreendidos”. Chamado de “An Officer and a Spy” (J’Accuse), o novo filme de Roman Polanski baseia-se numa história real, o mais famoso erro de Justiça na história francesa, que condenou um herói militar inocente à prisão no fim do século 19, inspirando uma campanha na imprensa por sua libertação, acompanhada por denúncias de preconceito, perseguição e antissemitismo. O tema obviamente ecoa os últimos anos tumultuados da vida do diretor, que se considera perseguido e vítima de uma injustiça, além de seu passado como sobrevivente do Holocausto. Na entrevista coletiva de inauguração do festival nesta quarta (28/8), Martel disse que estava “incomodada” com a participação do cineasta, condenado por estupro nos anos 1970 nos Estados Unidos. E disse que não pretende assistir ao filme, para não se “levantar e aplaudir”, “porque represento muitas mulheres que lutam na Argentina por questões como essa”. Mas essa frase, segundo ela afirmou posteriormente, foi mal traduzida. Afinal, na mesma entrevista, ela também ponderou o desdobramento da questão. “Eu vi que a vítima considera o caso encerrado, não nega os fatos, mas acredita que Polanski já cumpriu o que ela e sua família pediram”, explicou Martel. “Se a vítima se sente compensada, o que vamos fazer? Executá-lo, impedi-lo de participar do festival, colocá-lo fora de competição para proteger o festival? Estas são conversas pendentes do nosso tempo. Tirar ou incluir, Polanski nos obriga a conversar. Não é algo simples de resolver”, reconheceu. “Eu não separo a obra do homem, mas acho que sua obra merece uma oportunidade por causa das reflexões que levanta”, acrescentou a cineasta. Em nota posteriormente enviada à imprensa, Martel resolveu deixar mais claro o seu ponto de vista. “Vendo alguns relatos depois da coletiva de imprensa de hoje, acredito que minhas palavras foram profundamente mal compreendidas. Como não separo o trabalho do autor, reconheço muita humanidade nos filmes anteriores de Polanski e não me oponho à presença de seu filme na competição. Eu não tenho nenhum preconceito em relação a isso e, claro, vou assistir ao filme como qualquer outro na competição. Se eu tivesse algum preconceito, teria renunciado à minha posição como presidente do júri”. O diretor do festival, Alberto Barbera, também se manifestou sobre a inclusão do novo filme do cineasta, chamando-o de “obra-prima” e reconstrução “extraordinária” de um evento histórico. “Eu não sou um juiz que deve se expressar com base em critérios e princípios da justiça, se ele deve ir, ou não, para a prisão. Sou um crítico de cinema que deve decidir se um filme merece, ou não, participar de uma competição. Foi isso que eu fiz. Meu trabalho termina aí”, afirmou. Polanski não vai comparecer à première de seu filme em Veneza, porque corre o risco de ser preso se sair da França. Ele tampouco dará entrevista coletiva por vídeo, como chegou a ser cogitado. Mas não há informações sobre a participação do elenco na divulgação do filme durante o festival. “An Officer and a Spy” é estrelado por Louis Garrel (“O Formidável”) no papel do capitão Dreyfus, além de Jean Dujardin (“O Artista”), Mathieu Amalric e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner, que atuaram juntos no premiadíssimo “O Escafandro e a Borboleta” (2007) e num dos filmes mais recentes de Polanski, “A Pele de Vênus” (2013). O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que também já trabalhou com Polanski: no aclamado “O Escritor Fantasma”, premiado com o troféu de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2010.

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