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    3ª temporada de “A Idade Dourada” ganha teaser e data de estreia na HBO

    1 de maio de 2025 /

    Série de época do criador de "Downton Abbey" retorna com novos conflitos familiares e embates sociais a partir de 22 de junho

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    A Idade Dourada: Série do criador de “Downton Abbey” é renovada para 3ª temporada

    22 de dezembro de 2023 /

    A HBO Max anunciou a renovação da série “A Idade Dourada” (The Gilded Age) para sua 3ª temporada. A notícia chega menos de uma semana após o final da 2ª temporada da série, encerrada em 17 de dezembro. “Estamos muito orgulhosos do que Julian Fellowes e a família de ‘A Idade Dourada’ alcançaram”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO e chefe de séries dramáticas e filmes da HBO. “Do figurino ao design de produção e performances, a série tem cativado muitas pessoas semana após semana. Juntamente com nossos parceiros da Universal Television, estamos entusiasmados em continuar esta grande história pela 3ª temporada.” A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. Passada na alta sociedade do fim do século 19 em Nova York, a atração gira em torno de Marian Brook (a novata Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski, de “The Good Fight”), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters: Mais Além”), mostra-se cada vez mais rica e influente. Na 2ª temporada, a trama foi retomada na manhã de Páscoa de 1883, com a notícia de que a oferta de Bertha Russell para um camarote na Academia de Música foi rejeitada, abrindo caminho para sua luta contra o sistema não apenas para ganhar uma posição entre a alta sociedade de Nova York, mas para potencialmente liderá-la. A trama também mostra outros enfrentamentos da modernidade, como sindicatos de trabalhadores, feminismo e liberdade de imprensa. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20. Veja abaixo o trailer da temporada mais recente.

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    A Idade Dourada | Série do criador de “Downton Abbey” ganha trailer da 2ª temporada

    11 de outubro de 2023 /

    A HBO Max divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “A Idade Dourada”, nova série de época de Julian Fellowes, o criador de “Downton Abbey”, passada na alta sociedade do fim do século 19 em Nova York. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. O enredo gira em torno de Marian Brook (a novata Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski, de “The Good Fight”), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters: Mais Além”), mostra-se cada vez mais rica e influente. Na nova temporada, a trama é retomada na manhã de Páscoa de 1883, com a notícia de que a oferta de Bertha Russell para um camarote na Academia de Música foi rejeitada, abrindo caminho para sua luta contra o sistema não apenas para ganhar uma posição na elite da sociedade de Nova York, mas para potencialmente liderá-la. A trama também mostra outros enfrentamentos da modernidade, como sindicatos de trabalhadores, feminismo e liberdade de imprensa. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20. O elenco ainda destaca Cynthia Nixon (“And Just Like That…”), Taissa Farmiga (“A Freira”), Laura Benanti (“Supergirl”), Blake Ritson (“Da Vinci’s Demons”) e Denée Benton (“UnReal”). Os novos episódios estreiam em 29 de outubro.

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    “A Freira 2” ganha trailer aterrorizante com retorno de Taissa Farmiga

    6 de julho de 2023 /

    A Warner Bros. Pictures divulgou o pôster e o trailer aterrorizante da sequência “A Freira 2”. O longa traz Taissa Farmiga de volta ao universo de “Invocação do Mal” como a Irmã Irene, novamente enfrentando a freira demoníaca Valak (Bonnie Aarons). A prévia traz um vislumbre das cenas assustadoras do novo terror sobrenatural. Ambientado em 1966, alguns anos após o primeiro longa, a história começa com o amigo de Irmã Irene, Maurice (Jonas Bloquet), sendo possuído por Valak. Após um terrível evento na escola francesa onde Maurice trabalha, Irene se envolve na investigação, ajudada por uma nova personagem interpretada pela atriz Storm Reid (“Euphoria”). A direção é de de Michael Chaves, que fez sua estreia com “A Maldição da Chorona” e comandou “Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio” (2021), a mais recente produção desse universo de terror. A produção continua a cargo de James Wan, diretor dos dois primeiros “Invocação do Mal”, e Peter Safran, atual responsável pelo DC Studios ao lado de James Gunn. O roteiro foi escrito por Akela Cooper (“Maligno”) e revisado por Ian Goldberg e Richard Naing (ambos de “Fear the Walking Dead”).   Sucesso de Invocação do Mal O longa é uma continuação do sucesso de 2018, que se tornou o título de maior bilheteria da franquia “Invocação do Mal” com US$ 365,5 milhões arrecadados ao redor do mundo. Em “A Freira”, a história se passava em 1952 e acompanhava um padre interpretado por Demian Bichir e a personagem de Farmiga, em luta contra as possessões malignas da freira Valak. Vale mencionar que este vai ser o 9º filme da franquia de terror, que soma mais de US$ 2 bilhões em bilheteria mundial. Apesar do sucesso, a série principal pode ser encerrada no próximo “Invocação do Mal”, intitulado em inglês “The Conjuring: Last Rites” (“Invocação do Mal: Extrema-Unção”, em tradução livre), novamente estrelado por Patrick Wilson e Vera Farmiga (irmã de Taissa Farmiga). “A Freira 2” chega aos cinemas brasileiros em 7 de setembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Taissa Farmiga é confirmada na continuação de “A Freira”

    3 de outubro de 2022 /

    A atriz Taissa Farmiga vai voltar a enfrentar o terror de “A Freira” na continuação do filme de 2018. O primeiro “A Freira” foi um spin-off de “Invocação do Mal 2” e apresentou Bonnie Aarons como uma freira demoníaca. Passado em um mosteiro em 1952, o filme acompanhou um padre e uma jovem freira, interpretados por Demian Bichir e Taissa Farmiga, tentando combater as possessões malignas da freira. De forma surpreendente, o lançamento se tornou a maior bilheteria dos filmes de “Invocação do Mal”. Farmiga reprisará seu papel como Irmã Irene na continuação, que começará a ser filmada no final de outubro. Detalhes da trama são mantidos em sigilo, mas a nova história deve se passar no começo da década de 1960, alguns anos após o confronto original entre Irene a criatura, mostrando que a Freira do mal não foi derrotada como se acreditava. O elenco também contará com Storm Reid, intérprete da irmã de Zendaya em “Euphoria”, que não teve seu papel revelado. A direção está a cargo de Michael Chaves, que fez sua estreia com “A Maldição da Chorona” e comandou “Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”, a mais recente produção desse universo de terror. A produção continua a cargo de James Wan, diretor dos dois primeiros “Invocação do Mal”, e o roteiro foi escrito por Akela Cooper (“Maligno”) e revisado por Ian Goldberg e Richard Naing (ambos de “Fear the Walking Dead”). O lançamento está marcada para setembro de 2023.

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    Estrelas ucranianas de Hollywood protestam contra guerra

    26 de fevereiro de 2022 /

    As atrizes ucranianas mais famosas de Hollywood publicaram em suas redes sociais mensagens de solidariedade ao país e protestos contra sua invasão pela Rússia. Guerreira mais valente da série “Vikings”, Katheryn Winnick descreveu ter acordado “com textos da minha família e amigos ucranianos dizendo ‘começou'”. “Alguns fugindo, alguns se abrigando no subsolo e outros ficando para lutar”, explicou, ao lado de uma foto de seus pais. “Sou uma ucraniana orgulhosa”, acrescentou, antes de concluir: “Somos um país pacífico. Não merecemos esta guerra”. A ex-Bond girl e vilã da Marvel Olga Kurylenko (“Viúva Negra”) escreveu que estava “rezando pela Ucrânia e a segurança de seu povo”. O mesmo sentimento foi compartilhado por Mila Kunis (“Perfeita é a Mãe!”) em seu Twitter. “Deus proteja o povo da Ucrânia. Meus pensamentos e preces estão com vocês”, ela postou. Já a estrela de filmes de ação Milla Jovovich (“Resident Evil”), que nasceu na capital do país, fez o texto mais longo, afirmando estar com o “coração partido” com a destruição de Kiev pelas forças russas. “Estou com o coração partido e estupefata tentando processar os eventos desta semana em minha terra natal, a Ucrânia”, escreveu no Instagram. “Meu país e pessoas sendo bombardeados. Amigos e familiares escondidos”. “Estou confusa enquanto vejo o horror desenrolar e o país sendo destruído, famílias sendo deslocadas e toda sua vida se tornando fragmentos carbonizados ao seu redor”, continuou. “Lembro da guerra na terra natal de meu pai, a ex-Iugoslávia, e das histórias que minha família contava sobre o trauma e o terror que vivenciaram. Guerra. Sempre guerra. Líderes que não podem trazer a paz. O rolo compressor sem fim do imperialismo. E sempre são as pessoas pagam com derramamento de sangue e lágrimas.” Ela assinou o texto com uma hashtag de pedido de ajuda para a Ucrânia e também direcionou os seguidores para um link com organizações humanitárias, como o Fundo Humanitário da Ucrânia, que estão ajudando o país. Além das quatro estrelas nascida no país invadido pela Rússia, as americanas Vera Farmiga (“Gavião Arqueiro”) e Taissa Farmiga (“American Horror Story”), filhas de pais ucranianos, postaram imagens da bandeira ucraniana em suas contas do Instagram. Vera ainda acrescentou a letra do Hino Nacional do país, junto de um hashtag, compartilhada com a irmã: “Eu estou com a Ucrânia”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Milla Jovovich (@millajovovich) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Olga Kurylenko (@olgakurylenkoofficial) pic.twitter.com/XLGehJ57Xo — Mila Kunis 🦋 (@MilaKunisv) February 25, 2022 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vera Farmiga (@verafarmiga) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Taissa Farmiga (@taissafarmiga)

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  • Série

    A Idade Dourada: HBO Max renova nova série do criador de “Downton Abbey”

    14 de fevereiro de 2022 /

    A HBO Max anunciou a renovação da série “A Idade Dourada” (“The Gilded Age”) para sua 2ª temporada. “Julian Fellowes e toda a família de ‘A Idade Dourada’ nos cativaram completamente com sua história da extravagância da cidade de Nova York no final do século 19. Juntamente com nossos parceiros da Universal Television, não poderíamos estar mais orgulhosos de embarcar na jornada da 2ª temporada com essa equipe extraordinariamente talentosa”, disse Francesca Orsi, vice-presidente executiva de programação da HBO Max, ao anunciar a renovação. “A 1ª temporada de ‘A Idade Dourada’ é o início de uma história épica que introduziu um mundo fascinante cheio de personagens intrigantes. O alcance da visão de Julian é ambicioso e estamos entusiasmados em continuar a explorar as profundezas desta era fascinante com a HBO”, acrescentou a presidente da Universal Television, Erin Underhill. A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. O enredo gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”), mostra-se cada vez mais rica e influente. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20. Veja abaixo o trailer da temporada inaugural.

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    A Idade Dourada: Trailer apresenta nova série de época do criador de “Downton Abbey”

    13 de dezembro de 2021 /

    A HBO divulgou o primeiro teaser de “A Idade Dourada” (The Gilded Age), nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015). A prévia destaca a arrogância da personagem vivida por Christine Baranski (“The Good Fight”), a inocência da jovem interpretada pela novata Louisa Jacobson e o jogo de intrigas da sociedade de Nova York do século 19. Assim como “Downton Abbey”, a nova série é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor americano Mark Twain (1835-1910), que se refere a uma época na qual a alta sociedade do país, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia tradicional, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski). Orgulhosa, ela não aceita as mudanças da época e, ao se ver sem um tostão furado no bolso, experimenta decadência com uma crise financeira que deixa sua família em apuros, incluindo sua irmã Ava, vivida por Cynthia Nixon (“Sex and the City”). Enquanto isso, ao seu lado, a família que ela condena pela rápica ascensão social se torna cada vez mais rica, comandada pelo barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”). Junto com ele, moram os filhos (Taissa Farmiga, de “American Horror Story”, e Harry Richardson, de “Poldark”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters – Mais Além”). Logicamente, a junção das famílias por meio de um casamento de conveniência pode ser a solução para os problemas de todos. Mas a história ainda tem mais personagens, como a nova melhor amiga de Marian, Peggy Scott (Denée Benton, da série “UnREAL”), uma jovem escritora ambiciosa que enfrenta outro tipo de preconceito por causa da sua cor. A 1ª temporada, composta de dez episódios, estreia em 24 de janeiro.

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    The Gilded Age: HBO Max apresenta nova série do criador de “Downton Abbey”

    18 de novembro de 2021 /

    A HBO Max divulgou o primeiro teaser de “The Gilded Age”, nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015). A prévia destaca a arrogância da personagem vivida por Christine Baranski (“The Good Fight”). Fellowes começou a desenvolver esse projeto em 2012 e até anunciou uma parceria com a rede NBC no começo de 2018. Mas a produção foi considerada muito cara, caindo no limbo. Até que, numa reviravolta, o ex-presidente da NBC, Bob Greenblatt, virou todo-poderoso da WarnerMedia, dona da HBO, e embora tenha ficado poucos meses no posto, trouxe “The Gilded Age” para a empresa. Assim como “Downton Abbey”, a nova série é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor americano Mark Twain (1835-1910), que se refere a uma época na qual a alta sociedade do país, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama da atração vai girar em torno de Marian Brook (vivida pela novata Louisa Jacobson), uma jovem herdeira de uma família conservadora e falida de Nova York que se vê entrando no mundo de seus vizinhos abastados, comandado pelo barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”). As intrigas se desenvolverão entre um largo elenco, que contará com os filhos de Russell (Taissa Farmiga, de “American Horror Story”, e Harry Richardson, de “Poldark”) e sua esposa Bertha (Carrie Coon, de “Ghostbusters – Mais Além”), que sofre preconceito por sua rápida ascensão social. Baranski vive a tia da protagonista, a aristocrata Agnes van Rhijn. Orgulhosa, ela não aceita as mudanças da época e, ao se ver sem um tostão furado no bolso, buscará um bom partido (rico, claro) para casar. Enquanto isso, a família dela experimentará a decadência com uma crise em sua fazenda, incluindo sua irmã Ava, vivida por Cynthia Nixon (“Sex and the City”). O elenco também destaca Denée Benton como Peggy Scott, uma jovem escritora ambiciosa que se torna amiga de Marian e enfrenta uma dose extra de preconceito da época por causa da sua cor. A 1ª temporada, composta de dez episódios, estreia em 24 de janeiro.

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    Taissa Farmiga revela que se casou em segredo em agosto passado

    28 de novembro de 2020 /

    Taissa Farmiga, estrela do terror “A Freira” e da série “American Horror Story”, revelou na sexta (27/11) em seu Instagram que se casou secretamente com o produtor Hadley Klein (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”)… em agosto passado! A atriz de 26 anos compartilhou uma foto em que aparece ao lado do noivo de 37 anos, posando ao lado de um bolo de casamento. Na foto, a atriz, que usava uma máscara branca em meio à pandemia do coronavírus, pode ser vista exibindo sua aliança de casamento enquanto Klein sorri para a câmera. “Me casei com meu melhor amigo”, ela legendou, acrescentando a data do matrimônio: “08.08.2020” Klein postou a mesma foto em sua conta do Instagram, escrevendo, “ainda me sinto grato este ano”. Amigos e familiares acessaram a seção de comentários do post de Farmiga para dar os parabéns, incluindo Billie Lourd e Leslie Grossman, que trabalham em “AHS” com Farmiga, além de AJ Michalka (“Os Goldbergs”), Rosa Salazar (“Alita: Anjo de Combate”), Karen Gillian (“Guardiões da Galáxia”) e até a conta oficial do universo de “Invocação do Mal”, entre muitos outros. Em agosto, Klein já tinha sugerido que ele e Farmiga tinham se casado, quando ele se referiu à atriz como sua “esposa” em um post no Instagram em homenagem ao aniversário dela. “Feliz, feliz aniversário para minha esposa superhotbutalsocool”, ele legendou.

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    Clint Eastwood vira cowboy do asfalto em A Mula

    27 de abril de 2019 /

    Clint Eastwood construiu boa parte da sua carreira em cima da figura do cowboy solitário. Filmes como a trilogia dos dólares ajudaram a estabelecer essa aura em torno do ator. Embora o gênero de western tenha passado por um revisionismo, do qual o próprio Eastwood participou – com o ótimo “Os Imperdoáveis” –, a iconografia do cowboy permanece no nosso imaginário até hoje. Em “A Mula”, seu mais recente trabalho como ator e diretor, Clint Eastwood oferece uma nova revisão do gênero, removendo o vaqueiro do velho oeste e colocando-o nas estradas asfaltadas. Escrito por Nick Schenk (de “Gran Torino”) com base numa história real, o roteiro acompanha Earl (Eastwood), um florista veterano cuja vida foi gasta na estrada, vendendo seus produtos para clientes regulares e participando de convenções, das quais normalmente sai premiado. Earl se sente à vontade nesses ambientes. Ele caminha sorridente pelos corredores, conversa com todo mundo e todos querem conversar com ele. E no bar, é ele quem paga as bebidas. Em contrapartida, sua família precisou se acostumar com a sua ausência. Ele perdeu aniversários, casamentos e outros eventos importantes. Criou um ressentimento grande em todos os seus familiares, com exceção da neta Ginny (Taissa Farmiga), a única com quem ainda mantém contato. Como um tubarão, Earl precisa se manter em constante movimento. E enxerga a família como uma ancora cujo único intuito é mantê-lo em um único lugar, matando-o aos poucos. As semelhanças entre o protagonista de “A Mula” e os demais personagens interpretados por Eastwood são visíveis. Tanto os vaqueiros durões do velho oeste quanto o florista idoso buscam a solidão. E assim como aconteceu com o cowboy quando a lei chegou ao Oeste, não há mais lugar para este florista analógico em um mundo digital. Tudo muda quando um conhecido da sua neta lhe faz uma proposta. Interessado no fato de Earl nunca ter tido uma multa, o sujeito lhe indica alguém disposto a pagá-lo apenas para dirigir. Mais especificamente, para transportar grandes carregamentos de drogas. Da mesma maneira como o cowboy cansado das matanças não hesitava em puxar o gatilho mais uma vez, o florista não pensa duas vezes antes de entrar na sua camionete e pegar a estrada, usando a necessidade de sustentar a família como justificativa para tal. Sua real motivação, porém, é outra. Antes afundado em dívidas e despejado da sua casa, ele encontra no transporte de drogas uma forma de retomar a sua antiga glória. Torna-se uma mula para o cartel, e toma gosto por isso. Agora, Earl recebe agradecimentos por ter reformado o salão de festas da sua comunidade, e pode pagar pelo casamento e pelos estudos da neta. Mantém-se, portanto, a alcunha do sujeito heroico que salva a cidade e cavalga em direção ao pôr-do-sol. A imensidão desértica do velho oeste é substituída por uma estrada reta e asfaltada. Embora Earl faça caminhos diferentes, a jornada sempre converge ao mesmo local (um hotel onde ele entrega sua encomenda e recebe o pagamento). A rotina da mula é repetitiva, assim como a do cowboy. Mas o cowboy era jovem. E a mula é velha. Por mais que tente arrancar resquícios de virilidade de seu personagem (colocando-o a participar não de um, mas de dois ménage a trois), Eastwood encarna bem a figura do velhinho simpático e supostamente alheio ao seu entorno. Algumas mudanças na sua personalidade, porém, são bem-vindas. Agora, ele acolhe os estrangeiros, em vez de enfrenta-los. Até trabalha para um. E mesmo apresentando sinais de racismo, mostra-se disposto a aprender e a mudar. O mesmo não pode ser dito dos policiais. Estes continuam a propagar os estereótipos, parando apenas as pessoas que eles consideravam mais suspeitas, ou seja, imigrantes e minorias. Por ser alguém acima de qualquer suspeita, Earl viaja tranquilamente. Eastwood procura manter a câmera próxima de si na maior parte do tempo, causando uma cumplicidade entre público e protagonista. Sua atuação, aliás, é o ponto alto do filme. De resto, o longa é bastante esquemático na sua execução. Há pouco desenvolvimento dos personagens coadjuvantes. Estes funcionam única e exclusivamente em função do protagonista (o agente interpretado por Bradley Cooper chega a mencionar a esposa em certo momento, mas esta nunca aparece). O roteiro também aposta em muitas coincidências para movimentar a trama, como o fato de Earl ter desviado do caminho justo quando a polícia o esperava. Apesar dos problemas, a mensagem fica intacta: nunca é tarde demais para aprender com seus erros e mudar. Este é o ensinamento trazido pela maturidade de Eastwood. E é a diferença entre Earl, o cowboy do asfalto, e os outros personagens do passado do ator/cineasta Clint Eastwood.

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    A Mula: Clint Eastwood vira traficante no trailer legendado de sua volta à atuação

    19 de outubro de 2018 /

    A Warner divulgou o trailer legendado de “A Mula” (The Mule), que marca a volta de Clint Eastwood à atuação. O astro de 88 anos de idade não atuava desde “Curvas da Vida”, em 2012. Ele também é o diretor do filme, sobre um veterano idoso da 2ª Guerra Mundial que foi preso pela DEA (Agência Americana Antidrogas) por transportar drogas para um conhecido cartel mexicano – uma quantidade de cocaína avaliada em US$ 3 milhões – pelas estrados dos Estados Unidos em sua antiga caminhonete. A história é real e chega às telas encenada por grande elenco, em clima de suspense criminal. Para contracenar com Eastwood, o filme reúne Bradley Cooper (“Sniper Americano”), Laurence Fishburne, Michael Peña (ambos de “Homem Formiga e a Vespa”), Dianne Wiest (“Life in Pieces”), Taissa Farmiga (“American Horror Story”), Clifton Collins Jr. (“Westworld”), Victor Rasuk (“Jack Ryan”), Manny Montana (“Good Girls”) e Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”). A estreia está marcada para 14 de fevereiro no Brasil, dois meses exatos após o lançamento nos Estados Unidos.

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