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    Ryan Gosling será o Ken no filme da Barbie

    22 de outubro de 2021 /

    O ator Ryan Gosling (“Drive”) está em negociações finais para viver o Ken no filme da Barbie protagonizado por Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”). Além de estrelar, Robbie é produtora do filme, que será escrito e dirigido por Greta Gerwig (“Adoráveis Mulheres”). Por enquanto, a trama do filme é mantida em segredo, mas Margot Robbie sugeriu que o filme não será o que as pessoas imaginam ao ouvir o nome da Barbie. “As pessoas geralmente ouvem Barbie e pensam ‘eu sei o que esse filme vai ser’. E então eles descobrem que Greta Gerwig vai escrevê-lo e dirigi-lo, e entendem que talvez não saibam”, disse a estrela para a revista Vogue britânica, lembrando ainda que Barbie carrega “muita bagagem e conexões nostálgicas”. A produção vai começar no início de 2022, em Londres, visando um lançamento em 2023.

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    Tom Holland se junta a Mark Wahlberg no primeiro trailer de “Uncharted”

    21 de outubro de 2021 /

    A Sony divulgou o primeiro trailer de “Uncharted: Fora do Mapa”, aventura que levou mais de uma década para sair do papel. E para compensar a demora, a prévia (em versões dublada e legendada em português) chega acompanhada por um vídeo comentado pela dupla Tom Holland e Mark Wahlberg. Eles interpretam, respectivamente, o protagonista Nathan Drake e seu mentor, o caçador de tesouros Victor Sullivan. A parceria acontece depois do próprio Wahlberg ter sido cotado para o papel de Drake há uma década atrás. Para quem não conhece, o game companha o arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake numa caça a relíquias místicas ao redor do mundo. Só que o filme mostrará a origem do herói, que nunca foi apresentada nos games. A decisão de filmar uma história diferente foi consequência da contratação de Holland para o papel principal. Ele é muito mais jovem que o personagem original e viverá o “passado” do protagonista dos jogos como um jovem ladrão, que tem seu primeiro encontro com o caçador de tesouros que se torna seu mentor. O elenco também inclui Antonio Banderas (“Dor e Glória”), Tati Gabrielle (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Sophia Ali (“Grey’s Anatomy”). O último roteiro (o quinto desde 2010) foi escrito pela dupla Art Marcum e Matt Holloway (de “Homem de Ferro” e “MIB: Homens de Preto – Internacional”) em parceria com Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”), e o diretor que finalmente está tirando o projeto do papel é Ruben Fleischer (de “Venom” e “Zumbilândia”). A Sony marcou a estreia para fevereiro de 2022.

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    “Halloween Kills” é maior estreia de terror da pandemia

    17 de outubro de 2021 /

    “Halloween Kills – O Terror Continua” teve uma estreia matadora na América do Norte, com arrecadação de US$ 50,4 milhões em 3.705 cinemas durante o fim de semana. O desempenho acima das expectativas representou dois recordes do período da pandemia. Trata-se da maior estreia de terror do período, desde fevereiro de 2020, e a maior bilheteria doméstica para um filme de lançamento simultâneo nos cinemas e em streaming sem custo extra. A produção foi disponibilizada na plataforma americana Peacock. Anteriormente, “Godzilla vs. Kong” ostentava a maior abertura de distribuição híbrida da pandemia, com US$ 31,6 milhões nos EUA e Canadá. “Viúva Negra” não entra nesta estatística por ter sido lançado em streaming com custo extra. Já o recorde de melhor bilheteria de terror deixou para trás “Um Lugar Silencioso – Parte II”, que tinha feito US$ 47,5 milhões em maio. A performance da continuação de “Halloween” ainda consolidou o terror como um dos gêneros que mais faturou durante a pandemia, perdendo apenas para os filmes de super-heróis. Apesar da elevada venda de ingressos, a crítica odiou a produção, desejando a morte definitiva da franquia para evitar novos constrangimentos – uma nova continuação vai estrear no ano que vem. “Halloween Kills” atingiu apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, um diferença gritante em relação aos 79% obtidos pelo longa anterior, de 2018. No exterior, houve menos entusiasmo, com um faturamento de apenas US$ 5,5 milhões de 20 países, o que resultou num total global de US$ 55,9 milhões. De todo modo, o serial killer mascarado Michael Myers não teve dificuldades para vencer James Bond nos EUA. “007 – Sem Tempo para Morrer” perdeu 56% de seu público inicial, caindo para o 2º lugar em seu segundo fim de semana de exibição, com uma receita de US$ 24,3 milhões. Em dez dias, o total norte-americano do filme está em US$ 99,5 milhões. Mas, ao contrário de “Halloween Kills”, é um fenômeno global. O thriller de ação e espionagem continua alcançando números cada vez maiores no exterior, rendendo US$ 54 milhões só neste fim de semana. Ao todo, a produção da MGM atingiu US$ 447,5 milhões mundiais neste domingo (17/10), e isso antes de chegar na China, onde estreia em 29 de outubro. “Venom: Tempo de Carnificina” ficou em 3ª lugar com US$ 16,5 milhões em seu terceiro fim de semana na América do Norte. A soma da adaptação de quadrinhos da Sony está em US$ 168,1 milhões no mercado doméstico. Mas o filme acaba de estrear no exterior, onde ocupou o topo do ranking internacional com uma arrecadação de US$ 62,3 milhões em 44 países. Contabilizando o lançamento num punhado de mercados na semana passada, a totalização está em US$ 283,7 milhões em todo o mundo. A animação “A Família Addams 2” ocupou o 4º posto, com US$ 7,2 milhões, chegando a US$ 42,2 milhões domésticos em três semanas. Isto deixou a maior estreia do fim de semana, o épico “O Último Duelo”, de Ridley Scott, na incômoda posição de 5º lugar, com US$ 4,8 milhões no mercado interno. O filme agradou à crítica, com 86% no Rotten Tomatoes, mas foi um fracasso estrondoso de público. A arrecadação também foi pífia no exterior, onde rendeu US$ 4,2 milhões em 37 países. Somando tudo, o longa teve um lançamento global de apenas US$ 9 milhões. Um desastre para a Disney, que herdou a produção orçada em US$ 100 milhões da 20th Century Fox.

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    Tom Holland diz que “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” é o fim da franquia

    14 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland, atual intérprete do Homem-Aranha no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), revelou que considera o próximo filme, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, como o fim da franquia do super-herói. “Estávamos todos tratando [o filme] como o fim de uma franquia, digamos”, disse Holland à revista americana Entertainment Weekly. “Acho que se tivéssemos a sorte de mergulhar nesses personagens novamente, você veria versão muito diferente. Mas não seria mais a trilogia ‘Homecoming’. Nós daríamos algum tempo e tentaríamos construir algo diferente para mudar os filmes”, continuou. “Se isso acontecerá ou não, eu não sei. Mas nós definitivamente estávamos tratando [Sem Volta Para Casa] como se estivesse chegando ao fim da linha, e parecia ser mesmo”, concluiu. Cercado de rumores, “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” contará com o retorno de vários astros de versões anteriores da franquia, como Jamie Foxx, de “O Espetacular Homem-Aranha 2”, novamente no papel do vilão Electro, e Alfred Molina, de “Homem-Aranha 2”, como o Doutor Octopus. O elenco confirmado também conta com Zendaya (MJ), Marisa Tomei (Tia May), Jacob Batatalon (Ned Leeds), Tony Revolori (Flash Thompson), Angourie Rice (Betty Brant), J.K. Simmons (J.J. Jameson) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas a abertura do multiverso também faz os fãs sonharem com a volta de Willem Dafoe, o Duende Verde do primeiríssimo “Homem-Aranha” e as presenças de Tobey Maguire e Andrew Garfield, repetindo seus papéis como Homens-Aranhas de outras dimensões. Novamente dirigido por Jon Watts, o fecho da nova trilogia do herói aracnídeo tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” é maior estreia do ano no Brasil

    11 de outubro de 2021 /

    A estreia de “Venom: Tempo de Carnificina” foi vista por quase 900 mil espectadores e registrou a maior bilheteria de 2021 no Brasil: mais de R$ 16 milhões em seu primeiro fim de semana de exibição. A produção também ajudou a lotar os cinemas brasileiros, que atingiram seu maior público do ano. Ao todo, 1,18 milhão de pessoas gastaram R$ 21,3 milhões em ingressos de cinema entre quinta e domingo (10/10) no país, segundo levantamento da consultoria Comscore. Antes disso, apenas a estreia de “Viúva Negra” tinha atraído mais de 1 milhão de espectadores. No fim de semana de seu lançamento, em julho passado, 1,17 milhão de pessoas compraram ingressos. O segundo filme mais assistido do fim de semana foi o novo “007”, que teve público muito inferior. Apenas 171 mil pessoas acompanharam a segunda semana de exibição de “007 – Sem Tempo para Morrer”, que rendeu R$ 3,7 milhões nas bilheterias. Veja abaixo o Top 10 das bilheterias nacionais, de acordo com a Comscore, e a confirmação do recorde de “Venom: Tempo de Carnificina”. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 7-10/10:1. Venom 2. 007 3. Patrulha Canina4. Shang Chi 5. Ainbo – A Guerreira da Amazônia6. Poderoso Chefinho 27. A Casa Sombria8. Fátima – A História de Um Milagre9. Croods 210. Pedro Coelho 2 — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 11, 2021 #venom "Venom – Tempo de Carnificina" distribuído pela @SonyPicturesBr bateu recorde de #bilheteria neste final de semana no Brasil. O #filme foi exibido exclusivamente nos #cinemas e já arrecadou +R$ 16 milhões, colocando o título como Top 1 entre as maiores estréias deste ano — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) October 11, 2021

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” ultrapassa US$ 300 milhões nas bilheterias

    10 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” desembarcou na América do Norte com uma arrecadação de US$ 56 milhões no fim de semana. Foi um desempenho abaixo das estimativas do mercado e da expectativa criada pela estreia de “Venom: Tempo de Carnificina” na semana passada (US$ 90,1 milhões), mas valeu o 1º lugar nas bilheterias e, ao somar-se ao faturamento internacional, fez o filme ultrapassar os US$ 300 milhões em todo o mundo. As projeções da MGM previviam que a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond renderia US$ 60 milhões em seu lançamento doméstico, especialmente após três adiamentos e o sucesso do filme no exterior, onde foi lançado com antecedência há duas semanas. Mas enquanto filmes de super-heróis como “Venom: Tempo de Carnificina” são consumidos por um público mais jovem e destemido em relação à covid-19, a franquia “007” sempre atraiu uma média etária de 35 anos, demografia que ainda tem relutado em retornar aos cinemas durante a pandemia. Os US$ 56 milhões de “007 – Sem Tempo para Morrer” não são nem de longe um desastre. Trata-se da quinta maior estreia norte-americana da era da pandemia e foi realmente alimentada por um público diferente da continuação de “Venom”. Enquanto 36% dos que compraram ingressos para ver James Bond nos EUA tinham mais de 45 anos, esta faixa correspondeu a apenas 9% do público do super-herói. Mas há ainda um outro fator de impacto na bilheteria. Mais longo de todos os filmes de James Bond, “007 – Sem Tempo para Morrer” tem quase três horas de duração, o que reduz o número de vezes que pode ser exibido por sala e por dia, diminuindo proporcionalmente a quantidade de ingressos comercializada para suas sessões. Para fazer frente a este desafio, o estúdio ampliou a distribuição, colocando o longa em 4,4 mil cinemas, o lançamento mais amplo da franquia, num esforço para impedir números menores. De todo modo, os filmes do espião britânico sempre tiveram maior apelo internacional que doméstico. Isto não mudou com a pandemia. Só neste filme de semana, o longa arrecadou mais US$ 89,5 milhões em 66 países diferentes, chegando a um total de US$ 257,4 milhões fora dos EUA – e isto sem a China. Com a contabilidade americana, o valor global chega a US$ 313,3 milhões. “Venom: Tempo de Carnificina” caiu para o 2º lugar com US$ 32 milhões em seu segundo fim de semana nos EUA e Canadá. Com isso, atingiu um total doméstico de US$ 141,7 milhões, um excelente desempenho de dez dias. Com uma estratégia de lançamento conservadora para não enfrentar “007 – Sem Tempo para Morrer” e “Duna” no mercado internacional, a Sony começou a exibir o filme apenas neste fim de semana no exterior, arrecadando US$ 24,8 milhões em 13 países, para um total internacional inicial de US$ 43,9 milhões. A distribuição foi basicamente centrada na América Latina, onde a produção faturou US$ 20 milhões, a melhor arrecadação do estúdio na região durante a pandemia. Juntando com os valores norte-americanos, a soma chega em US$ 185,6 milhões mundiais. A MGM também emplacou o 3º lugar nos EUA e Canadá com a animação “A Família Addams 2”, que faturou US$ 10 milhões no fim de semana para atingir um total doméstico de US$ 31,1 milhões em 10 dias. O Top 5 norte-americano se completa com “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 4,2 milhões) e o prólogo da série “Família Soprano”, “The Many Saints of Newark” (com apenas US$ 1,5 milhão).

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    Renata Sorrah será dona de boate em série passada nos anos 1970

    8 de outubro de 2021 /

    Renata Sorrah vai estrelar uma nova série após a recente “Filhas de Eva”, lançamento de março da Globoplay. Ela entrou em “Rio Connection”, produção da Globo em parceria com a Sony, em que viverá Cassandra, dona de uma boate carioca da década de 1970. Segundo a colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo, a atriz já começou a preparação e está fazendo as provas de figurino e caracterização. A trama segue uma quadrilha europeia que usou o Rio de Janeiro como conexão para o tráfico de heroína durante os anos 1970. Marina Ruy Barbosa, atualmente no ar na reprise da novela “Império”, tem um dos papéis principais como uma mulher ligada ao tráfico. A direção é de Mauro Lima, que já abordou o tema no filme “Meu Nome Não É Johnny” (2008), e o elenco ainda inclui Bruno Gissoni (“Socorro, Virei uma Garota!”), Maria Casadevall (“Coisa Mais Linda”), Nicolas Prattes (“O Segredo de Davi”) e Carla Salle (“Onisciente”). Um detalhe chama atenção na produção. Como faz parte de um acordo com a Sony para lançamento internacional, a série será falada em inglês, levando o elenco a intensificar os estudos da língua.

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    Trailer mostra volta de “Resident Evil” aos cinemas

    7 de outubro de 2021 /

    A Sony divulgou fotos, o primeiro pôster e o trailer de “Resident Evil: Bem-Vindos a Raccoon City”, filme que reinicia nos cinemas a franquia baseada nos games da Capcom. Sem uma nova Alice, porque a personagem popularizada por Milla Jovovich nos filmes anteriores nunca fez parte dos games, o filme é um recomeço completo, baseado nos dois primeiros games. A personagem principal é Claire Redfield, que investiga uma conspiração da Umbrella Corporation responsável por transformar Raccoon City no marco zero de uma epidemia zumbi durante os anos 1990. Baseada nos dois primeiros games, o longa traz Kaya Scodelario (“Predadores Assassinos”) e Robbie Amell (“A Babá”) como os irmãos Claire e Chris Redfield, Hannah John-Kamen (“Homem-Formiga e a Vespa”) como Jill Valentine e Avan Jogia (“Victorious”) como Leon Kennedy, protagonistas clássicos dos jogos, que em março completaram 25 anos. Já os vilões são vividos por Tom Hopper (o Luther de “The Umbrella Academy”) como Albert Wesker, cientista da temível Umbrella Corporation, e Neal McDonough (“Legends of Tomorrow”) como o virologista William Birkin, responsável pelas experiências de T-vírus que originaram a infecção zumbi. Roteiro e direção estão a cargo de Johannes Roberts (“Medo Profundo”), e a estreia está marcada para 2 de dezembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer oficial em versões legendada e dublada em português.

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    “Hotel Transilvânia 4” será lançado em janeiro pela Amazon

    6 de outubro de 2021 /

    A Amazon Prime Video anunciou a nova data de estreia de “Hotel Transilvânia: Transformonstrão”. O quarto longa da franquia animada não será exibido nos cinemas, chegando direto ao streaming em 14 de janeiro em todo o mundo. O filme foi adquirido pela plataforma após ter sido adiado várias vezes pela Sony, devido à pandemia de covd-19. Segundo apurou a revista Variety, o negócio teria custado mais de US$ 100 milhões. “Hotel Transilvânia” tem sido uma franquia de sucesso monstruoso para a Sony. Os três primeiros filmes arrecadaram mais de US$ 1,3 bilhão nos cinemas desde 2012. Mas o aumento de casos de covid, impulsionados pela variante delta altamente contagiosa, que infecta predominantemente pessoas não vacinadas, tornou a exibição de produções para crianças insustentável, devido à falta de vacinação em menores de 12 anos. Anunciado como o “capítulo final” da franquia, “Hotel Transilvânia: Transformonstrão” também não contará com o dublador principal dos longas anteriores. Responsável por dar voz a Drácula nos três primeiros filmes, Adam Sandler ficou de fora do novo lançamento. Em seu lugar, entrou Brian Hull (“Pup Star: Feliz Natal”), que já tinha sido a voz de Drácula no curta “Pets Monstruosos”, disponibilizado em abril na internet. E ninguém explicou qual foi o motivo da troca. Por sinal, o quarto longa é dirigido por Derek Drymon e Jennifer Kluska, que fizeram o curta mencionado. A estreia estava marcada para esta quinta (7/10) no Brasil, mas ao ir para o streaming o lançamento sofreu mais um adiamento. Outro detalhe é que o anúncio da Amazon para a imprensa brasileira trouxe o título original do filme em inglês, “Hotel Transylvania: Transformania”, então não está claro se ele será modificado após mudar de mãos. Veja abaixo o trailer do filme dublado em português pela Sony.

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” bate recorde em estreia internacional

    3 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” marcou um novo recorde da pandemia em seu lançamento internacional, tornando-se a primeira estreia de Hollywood a ultrapassar os US$ 100 milhões em seu primeiro fim de semana sem contar ingressos vendidos na China e nos EUA. Ao todo, o filme fez US$ 119,1 milhões em 54 mercados, liderando a bilheteria mundial do fim de semana. O valor foi maior até que a impressionante arrecadação de “Venom: Tempo de Carnificina” na América do Norte, onde o filme da Sony também registrou um recorde da pandemia, com uma abertura de US$ 90,1 milhões. Mesmo com os US$ 13,8 milhões da Rússia, o segundo “Venom” não conseguiu superar o entusiasmo pelo novo “007”. Três vezes adiado pela pandemia, o 25º lançamento da franquia oficial do agente secreto deixou passar seis anos desde “007 Contra Spectre” e só fez crescer a expectativa para a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond. O público correspondeu com cinemas lotados ao redor do mundo. No Reino Unido e na Irlanda, “007 – Sem Tempo para Morrer” chegou a arrecadar US$ 11,4 milhões só com ingressos vendido no sábado (2/10), maior faturamento já contabilizado num único dia para qualquer filme da franquia, além da maior venda diária da pandemia. O resultado também reflete a maior distribuição já feita para um único filme no Reino Unido, ocupando 772 cinemas. Em sua estratégia para priorizar o mercado internacional – e assim evitar confronto com Venom – , o novo James Bond só vai chegar aos EUA na próxima sexta (8/10), onde a produção da MGM travará uma batalha royale pela liderança com o simbionte da Sony. Vale lembrar que “007 – Sem Tempo para Morrer” não é o único filme lançado com antecedência no exterior. “Duna” completou três fins de semana em cartaz com mais US$ 13,7 milhões de 32 mercados, para também ultrapassar a marca de US$ 100 milhões internacionais. A estreia da sci-fi da Warner Bros. vai acontecer em 22 de outubro nos EUA, um dia depois do Brasil. Outro detalhe importante do mercado internacional é que todos os filmes de Hollywood foram barrados da China para os cinemas locais priorizarem um filme patriótico. Sem competição hollywoodiana, “The Battle At Lake Changjin” bateu vários recordes chineses para se tornar o verdadeiro líder mundial de bilheteria deste fim de semana, com arrasadores US$ 230 milhões contabilizados no país.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” tem maior estreia da pandemia nos EUA

    3 de outubro de 2021 /

    “Venom: Tempo de Carnificina” faturou US$ 90,1 milhões nas bilheterias da América do Norte, tornando-se a maior estreia nos EUA e Canadá desde março de 2020, quando a covid-19 criou restrições e afastou o público dos cinemas. A arrecadação do filme de super-herói da Sony rendeu cerca de US$ 30 milhões acima das expectativas de Hollywood, e ainda se tornou a primeira sequência da era pandêmica a superar o filme anterior, lançado antes da pandemia. O primeiro “Venom” abriu com US$ 80,3 milhões em 2018. O valor é tão alto que também resulta no segundo maior lançamento já feito durante o mês de outubro no mercado norte-americano, perdendo apenas para “Coringa”, que faturou US$ 96 milhões em 2019. “Com desculpas ao Sr. Twain, mas a morte do cinema foi muito exagerada”, disse em comunicado o diretor de cinema da Sony, Tom Rothman, parodiando uma frase famosa do escritor de “Tom Sawyer”, para comemorar o resultado. Graças ao sucesso do longa, a Cinemark, uma das três maiores redes dos EUA, relatou que teve seu maior fim de semana de outubro em todos os tempos. Até a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, a maior abertura de três dias da pandemia pertencia à “Viúva Negra”, que fez quase US$ 81 milhões, seguida por “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis”, com US$ 75,4 milhões (valor que chegou a US$ 94,7 milhões em quatro dias, com o feriado do Dia do Trabalho). Todas as maiores bilheterias são filmes de super-heróis, especificamente adaptações dos quadrinhos da Marvel. E com o lançamento atual, Venom também ingressou no MCU, estendendo a parceria entre a Sony e a Disney que originalmente se restringia aos filmes estrelados por Tom Holland (como o Homem-Aranha). O segundo filme de “Venom” também teve um bom desempenho em seu primeiro mercado internacional. Lançado na Rússia, fez US$ 13,8 milhões, a maior estreia já contabilizada pela Sony nesse mercado e a melhor de qualquer filme durante a pandemia. A estreia no Brasil está marcada oficialmente para quinta-feira (7/9), mas a Sony já começou a fazer pré-estreias pagas do longa no país. Vale reparar que “Venom: Tempo de Carnificina” não teve um grande estreia mundial simultânea para não enfrentar outro blockbuster, “007 – Sem Tempo para Morrer”, que também está batendo recordes de arrecadação no exterior (e vai estrear na próxima sexta nos EUA). Apesar do domínio do lançamento da Sony nas bilheterias, o mercado norte-americano também comemorou o desempenho de “A Família Addams 2”, que registrou a maior estreia de uma animação infantil na era da covid, ocupando o 2º lugar no fim de semana com US$ 18 milhões, apesar de também estar disponível de forma digital, via PVOD, nos Estados Unidos e Canadá. A decisão de lançamento simultâneo foi tomada pela MGM devido a preocupações constantes sobre a variante delta e à falta de vacinação em crianças menores de 12 anos. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” se manteve na 3ª posição, somando US$ 6 milhões a seu total doméstico de US$ 206,1 milhões. Com isso, outra estreia da semana ficou sem ter muito o que comemorar. “The Many Saints of Newark”, prólogo da série “Família Soprano”, vendeu apenas US$ 5 milhões em ingressos e ficou no 4º lugar. Como todos os títulos de 2021 da Warner, o filme foi lançado simultaneamente na HBO Max. Não há previsão para estreia no Brasil. O musical “Querido Evan Hansen”, da Universal, completou o Top 5, caindo 67% em relação à sua estreia na semana passada, para juntar US$ 2,5 milhões. Fracasso de bilheterias, o filme fez ao todo US$ 11,8 milhões em 10 dias. O lançamento no Brasil vai acontecer em 11 de novembro. Para completar, o circuito limitado também comemorou um recorde, graças à performance do terror francês “Titane”, grande destaque do Festival de Cannes deste ano. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos.

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    Tom Holland provoca fãs questionando rumores na estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”

    2 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland resolveu explorar a expetativa dos fãs da Marvel pelo encontro entre Homem-Aranha e Venom nos cinemas com uma mensagem em seu stories no Instagram. Ele postou sobre a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, que aconteceu na sexta-feira (1/10) nos EUA. “Será que os rumores são verdadeiros?”, escreveu, acrescentando um emoji debochado. Veja abaixo. “Venom: Tempo de Carnificina” tem uma cena pós-créditos importante, que já está sendo debatida à exaustão nas redes sociais e poderá ter consequências em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”. Sem dar maiores detalhes, o final do filme abre a possibilidade de Venom aparecer no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A participação faz parte de uma integração negociada entre a Sony e a Disney que permitiu a continuidade da presença do Homem-Aranha no MCU. No Brasil, a estreia do segundo filme de Venom vai acontecer na quinta-feira (7/10), enquanto o terceiro longa do Homem-Aranha tem lançamento marcado para 16 de dezembro.

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