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    Amber Heard diz que Johnny Depp a imaginava com vários atores

    21 de julho de 2020 /

    Durante seu depoimento de terça (21/7), no processo que Johnny Depp move contra o jornal britânico The Sun por difamação, a atriz Amber Heard contou que o ator achava que ela tinha casos com todos os colegas com quem contracenava. Em seu segundo dia na corte, Heard foi questionada pela advogada de Depp, Eleanor Laws, sobre sua suposta infidelidade durante o casamento com ator. Confrontada por um caso com o bilionário Elon Musk e o ator James Franco, ela negou que tivesse sido infiel. E acrescentou: “não que isso importe muito”. Com a insistência da advogada, ela listou outros atores de quem Depp tinha ciúmes, incluindo Leonardo DiCaprio, com quem ela apenas fez um teste. “Ele me acusou de ter casos com cada um dos meus colegas de elenco: Eddie Redmayne, James Franco, Jim Sturgess, Kevin Costner, Liam Hemsworth, Billy Bob Thornton, Channing Tatum; até mulheres como Kelli Garner”, disse Amber, de acordo com o jornal The Sun, que está publicando um diário do julgamento, graças ao acesso privilegiado como parte do processo. Depp está processando a News Group Newspapers, que publica o Sun, devido a uma reportagem de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”, termo usado pelo tabloide para questionar sua escalação na franquia infantil “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. “Ele me provocava – especialmente quando estava bêbado ou chapado – e tinha apelidos depreciativos para todos os meus colegas masculinos que ele considerava uma ameaça sexual”, disse a atriz, revelando os apelidos maldosos de Depp para os colegas. “Por exemplo, Leonardo DiCaprio era ‘cabeça de abóbora’, Channing Tatum era ‘cabeça de batata'”. Após ouvir a exposição da advogada sobre possíveis traições da atriz durante seu casamento, o juiz do caso, Andrew Nicol, disse que ele não achou tais evidências sobre ciúmes úteis para chegar à conclusão final. O processo por difamação está sua terceira e, à princípio, última semana de testemunhos no Supremo Tribunal de Londres. Depp e Heard se divorciaram em 2017 após 15 meses de um casamento turbulento. Num acordo para acelerar o divórcio, Heard retirou sua acusação de violência doméstica e Depp lhe deu US$ 7 milhões. A atriz doou todo o valor para diversas associações. Mas, depois disso, Heard se disse sobrevivente de violência doméstica, o que fez o ator decidir processá-la. Esse julgamento não tem relação com o processo contra o jornal britânico e ainda vai acontecer nos EUA. Nele, Depp quer receber US$ 50 milhões de Heard por calúnia e difamação.

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    Amber Heard nega ter sido infiel durante casamento com Johnny Depp

    21 de julho de 2020 /

    A atriz Amber Heard foi confrontada pela advogada de Johnny Depp, Eleanor Laws, sobre sua suposta infidelidade durante o casamento dos dois, no processo que o ator move contra o jornal britânico The Sun por difamação. Depp está processando a News Group Newspapers, que publica o Sun, devido a uma reportagem de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”, termo usado pelo tabloide para questionar sua escalação na franquia infantil “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Em seu segundo dia na corte, Heard negou que teve um caso com o bilionário Elon Musk, o ator James Franco ou qualquer outra pessoa enquanto era casada com Johnny Depp. “Não, não que isso importe muito”, ela afirmou na corte, dizendo que só começou a ter contato com Musk, proprietário da empresa de carros elétricos Tesla e do programa espacial Space X, em 2016. O tribunal foi informado que Heard trocou mensagens de texto com Musk em maio de 2016, depois que Depp supostamente se tornou violento e a machucou, ao jogar um telefone seu rosto. A advogada também mostrou imagens de circuito fechado de Heard levando o ator James Franco até uma cobertura em uma noite. Questionada sobre o motivo dos dois apareceram tão próximos, Heard disse: “Ele estava me dizendo ‘meu Deus, o que aconteceu com você?'”. As imagens foram feitas um dia após ela ter sido supostamente machucada no rosto por Depp. Ela alega que o astro de “Piratas do Caribe” a atacou em pelo menos 14 ocasiões, ameaçando até matá-la, e que levou tapas, socos e chutes durante explosões violentas e ciumentas de Depp, provocadas por consumo excessivo de bebidas e drogas. Depp, de 57 anos, nega ter agredido Heard e afirma que as acusações, inclusive testemunhos e fotos do rosto machucado da atriz, são uma farsa. Após ouvir a exposição da advogada sobre possíveis traições da atriz durante seu casamento, o juiz do caso, Andrew Nicol, disse que ele não achou tais evidências sobre ciúmes úteis para chegar à conclusão final. O processo por difamação está sua terceira e, à princípio, última semana de testemunhos no Supremo Tribunal de Londres. Depp e Heard se divorciaram em 2017 após 15 meses de um casamento turbulento. Num acordo para acelerar o divórcio, Heard retirou sua acusação de violência doméstica e Depp lhe deu US$ 7 milhões. A atriz doou todo o valor para diversas associações. Mas, depois disso, Heard se disse sobrevivente de violência doméstica, o que fez o ator decidir processá-la. Esse julgamento não tem relação com o processo contra o jornal britânico e ainda vai acontecer nos EUA. Nele, Depp quer receber US$ 50 milhões de Heard por calúnia e difamação.

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    Amber Heard diz que Johnny Depp tentou matá-la

    20 de julho de 2020 /

    Em seu primeiro dia de depoimento no julgamento do processo movido por Johnny Depp contra o jornal britânico The Sun por difamação, a atriz Amber Heard disse à Suprema Corte de Londres que o ator ameaçou matá-la. Depp está processando a News Group Newspapers, editora do jornal Sun, devido a uma reportagem de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”, termo usado pelo tabloide para questionar sua escalação na franquia infantil “Animais Fantásticos e Onde Habitam”. Ao longo de duas semanas, o ator de 57 anos afirmou ao tribunal que todas as alegações de Heard sobre abuso físico e verbal eram falsas. Ele nega ter sido violento com ela ou com qualquer outra mulher. Até então, Heard só tinha se pronunciado no julgamento por meio de uma declaração por escrito, em que afirmou ter sido seriamente abusada por Depp. Nesta segunda (20/7), ela descreveu detalhes gráficos da violência que sofreu e disse acreditar que morreria nas mãos do então marido. “Alguns incidentes foram tão graves que eu tinha medo que ele fosse me matar, intencionalmente ou mesmo perdendo o controle e indo longe demais”, disse ela. “Ele ameaçou explicitamente me matar muitas vezes, especialmente mais à frente em nosso relacionamento”, completou. Heard afirmou que Depp tinha uma “maneira violenta e sombria” de falar. “A maneira como ele falava sobre o nosso relacionamento era estar ‘vivo ou morto’ e me dizia que a morte era a única maneira de sair do relacionamento”, disse a atriz, de acordo com o jornal The Sun, que, como parte do processo, tem acesso aos depoimentos integrais do julgamento. Descrevendo sua viagem à Austrália para acompanhar o então marido nas filmagens de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” (2017) como a “pior coisa que já passei”, ela disse ao tribunal que Depp a atacou enquanto ela estava nua, gritando e fazendo “acusações sem sentido”. Heard disse que o ator perdeu totalmente a noção com seus atos. Chegou a urinar na frente de pessoas atordoadas, tentando soletrar o nome dela com xixi. Ele também teria cortado suas roupas, embrulhando-as com bifes e as jogado na banheira. Também teria atirado tinta sobre todas as roupas que ainda estavam no armário, fazendo com que Heard temesse por sua vida. Eles deveriam passar três dias sozinhos numa folga das filmagens, mas Heard disse ter ficado “presa” na casa remota com Depp, que supostamente estava surtando sob o efeito de drogas. “A melhor maneira de descrever o que aconteceu na Austrália é que foi como uma situação de refém de três dias. Eu estava em uma casa remota, a pelo menos 20 minutos de qualquer ajuda, de onde não podia sair. Fiquei presa e isolada com uma pessoa violenta que sofria de depressão maníaca, transtorno bipolar e um padrão repetido de psicose e violência induzida por drogas, e que estava em uma farra de drogas e álcool há vários dias”, ela descreveu. “Ao longo desses três dias, houve atos extremos de violências psicológicas, físicas, emocionais e outras formas de violência. Foi a pior coisa que já passei. Fiquei com o lábio e o nariz machucados e cortes nos braços.” A atriz descreveu que Depp a agarrou pelo pescoço, empurrou-a contra a geladeira e disse que poderia “esmagar” seu pescoço. Ele então teria rasgado a camisola dela para que ela ficasse nua e a empurrou contra um bar, pois ele tinha “alucinações estranhas e paranoicas”. Heard acrescentou: “Em algum momento, ele me puxou pelo pescoço e me empurrou nua, curvada para trás, minhas costas contra o mármore. Ele estava pressionando tanto meu pescoço que eu não conseguia respirar. Lembro-me de pensar que ele ia me matar naquele momento”. Ela também abordou a acusação de ter cortado a ponta de um dedo do ator quando jogou uma garrafa de vodka contra ele. Em sua versão da história, foi o próprio Depp quem se machucou, ao quebrar um telefone contra a parede num ato de fúria alimentada por drogas. A casa em que tudo isso aconteceu sofreu grande destruição, estimada em cerca de US$ 100 mil, após a saída do casal. Em seu depoimento duro, a atriz acrescentou: “Ele ameaçou explicitamente me matar muitas vezes. Culparia todas as suas ações por uma terceira pessoa criada por ele, que costumava chamar de ‘Monstro'”. “Ele descreveu o que poderia fazer comigo se eu o deixasse ou o machucasse, como por exemplo esculpir meu rosto para que ninguém mais me quisesse”, continuou. “Ele também disse o que faria com outras pessoas de quem não gostava ou se fosse ameaçado, detalhando como poderia fazer alguém ser torturado ou como era barato e fácil abater qualquer um”. A atriz acrescentou que o surto australiano não foi o suposto ataque mais violento que sofreu. Ela contou que o pior aconteceu depois, em Los Angeles, após Depp avançar contra ela e pegar um telefone que ela estava usando. “Johnny jogou o telefone bem na minha cara, parado a cerca de um metro e meio de mim. Eu achei que tinha tirado meu olho da órbita quando me atingiu”, afirmou. “Ele também me bateu, puxou meu cabelo e agarrou meu rosto. E esse foi apenas um dos muitos, muitos incidentes. Ele causou uma quantidade significativa de danos ao apartamento e na minha cara.” O incidente descrito foi um dos poucos em que houve testemunhas. A apresentadora de TV Tillett Wright estava do outro lado da linha e ouviu tudo. Ela também ligou para uma mulher que estava na propriedade, Rocky Pennington, que chegou a tempo de impedir mais violência, colocando-se entre Heard e Depp. Segundo a advogada do Sun, Sasha Wass, Depp empurrou Pennington e começou a ameaçar Heard de violência, pegou uma garrafa de vinho e passou a destruir o local com ela. Depp retrucou que nada disso aconteceu e que a história contada por Heard, Wright e Pennington eram “uma farsa cuidadosamente coreografada”. Ele também abriu um processo por difamação contra Heard nos EUA, o que deve manter esta história escandalosa em evidência por muito tempo.

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    Processo de Johnny Depp aponta mentiras de Amber Heard e do jornal The Sun

    17 de julho de 2020 /

    O desfile de testemunhas de Johnny Depp no processo por difamação contra o jornal The Sun chegou ao fim nesta sexta (17/7), com depoimentos que apontam mentiras ditas por Amber Heard e/ou publicadas pelo tabloide britânico. O caso específico do jornal foi abordado num depoimento por escrito de uma ativista do #MeToo, que alega não ter feito as afirmações usadas no artigo de abril de 2018 em que o ator foi chamado de “espancador de esposa”. O texto do Sun citou a frase “parece que Amber se machucou” dita por Katherine Kendall, atriz e ativista que também diz ter sido agredida por Harvey Weinstein. Mas ela alegou, no documento lido no tribunal, que foi “mal citada e usada” pelo tabloide para passar a imagem de que Johnny Depp agredia fisicamente sua ex-esposa, Amber Heard. O artigo afirmava que havia uma reação dos ativistas do #MeToo contra a autora J.K. Rowling por ela defender seu “amigo famoso” Depp, escalado no filme “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald” (2018). O texto usava a frase de Katherine Kendall para ilustrar as críticas e condenar o ator. Em sua declaração, Kendall disse que falou em abril de 2018 com uma mulher que mais tarde soube ser repórter da Sun, mas teria sido “completamente mal citada e usada pelo The Sun para atingir seu objetivo”. “Embora seja verdade que eu era vítima de Harvey Weinstein, o resto era uma mentira”, disse Kendall. “Eu não estava ‘indo a público’ em nome do #MeToo ou de mim mesma para criticar a decisão de J.K. Rowling de escalar Depp, nem acusei Depp de machucar Amber Heard, sobre o que não tenho conhecimento em primeira mão.” Kendall também disse que ouviu “várias vezes” que Heard era quem tinha comportamento abusivo contra Depp. Depp, de 57 anos, e Heard, 34 anos, se conheceram durante as filmagens de “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011) e se casaram em Los Angeles em fevereiro de 2015. Heard pediu o divórcio no ano seguinte e a separação foi finalizada em 2017. Ela doou todo o dinheiro recebido no divórcio para organizações sociais. A defesa do Sun baseia-se em 14 alegações feitas por Heard sobre violência cometida por Depp entre 2013 e 2016, em locais que incluem sua ilha particular nas Bahamas, uma casa alugada na Austrália e a cobertura do casal no centro de Los Angeles. O ator nega todas as acusações e afirma que Heard foi a agressora durante seu relacionamento volátil, que ele comparou a “uma cena de crime esperando para acontecer”. Em nove dias de depoimento no Tribunal Superior de Londres, o juiz Andrew Nicol ouviu Depp e vários funcionários atuais e antigos que corroboraram sua versão dos fatos. Um dos seguranças de Depp, Travis McGivern, disse nesta sexta-feira que Heard cuspiu no ator e jogou uma lata de bebida energética contra ele durante uma briga na cobertura do casal em Los Angeles, em março de 2015. Heard alega que Depp a golpeou e puxou o cabelo dela, mas McGivern disse que “isso não aconteceu e em nenhum momento o Sr. Depp bateu na sra. Heard”. A ex-esposa e a ex-noiva de Depp, Vanessa Paradis e Winona Ryder, apresentaram declarações dizendo que não conseguiam visualizar as acusações de violência de Heard diante do homem amável e amoroso que conheciam. Para completar o quadro, Alejandro Romero, um concierge do prédio de Los Angeles onde Depp e Heard moravam, testemunhou que o bilionário Elon Musk visitou Heard “regularmente tarde da noite” a partir de março de 2015, enquanto ela ainda era casada com Depp. A atriz e o fundador da Tesla tiveram um relacionamento depois que ela e Depp se separaram. Mas Romero afirmou que, na verdade, eles estavam se vendo regularmente muito antes disso. Amber Heard deve contar seu lado da história a partir de segunda-feira (20/7), quando começa a apresentação da defesa do jornal The Sun.

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    Brigas de Johnny Depp e Amber Heard começaram na lua de mel

    14 de julho de 2020 /

    Um trecho do diário da atriz Amber Heard (“Aquaman”), lido em voz alta durante a batalha jurídica de Johnny Depp contra o tabloide britânico The Sun na corte londrina, revelou que as brigas do ex-casal começaram já na lua de mel. Heard escreveu em seu diário sobre uma briga “terrível” com seu ex-marido em uma viagem de trem durante a lua de mel de 2015 no sudeste da Ásia. A informação é do próprio The Sun, que, como parte do processo, tem acesso a todo o julgamento. “Nossa luta foi terrível. Johnny … a certa altura, entolou a camisa em volta do meu pescoço… Ele me bateu várias vezes. Nem sei como acabei com esse nó enorme e bastante irritante na parte de trás da minha cabeça… M****, eu odeio isso”, escreveu a atriz. No trecho seguinte, lido por Sasha Wass, advogada do jornal, Heard se repreende por ter “permitido” a briga. “Depois de três horas de sono e a briga terrível que tivemos na noite passada, nós dois somos zumbis ambulantes hoje. Uma noite que terminou às 3h30 e foi brutalmente interrompida pela chegada iminente do trem à estação de Cingapura muito cedo nesta manhã. Depois de três horas de sono, parecia uma ressaca ainda mais brutal do coração. A mágoa na noite passada foi particularmente ruim. Eu odeio permitir isso, nunca mostrando que há uma linha que não se deve ultrapassar.” Depp está processando o Sun e seu editor executivo Dan Wootton após ser descrito como um “espancador de esposa” – algo que ele alega veementemente não ser. O julgamento entrou em sua segunda semana, com testemunhos de ex-funcionários do casal que alegam nunca ter visto Depp bater em Heard. Após ler o diário, a advogada do Sun questionou o segurança pessoal de Depp, Malcolm Connolly, que defendeu o ator, se ele saberia informar se a briga descrita aconteceu. “Então, se uma briga tivesse ocorrido às 3h30 da manhã, você acha que necessariamente saberia sobre isso?”, questionou Wass. Connolly respondeu: “Eu nunca saberia sobre isso”.

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    Johnny Depp diz que não foram agressões, mas cocô na cama que acabou com seu casamento

    10 de julho de 2020 /

    A exposição da vida privada de Johnny Depp atingiu níveis escatológicos nesta sexta (10/7), durante o julgamento em Londres do processo que ele abriu contra o jornal britânico The Sun por difamação, devido a um artigo de abril de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”. Segundo um novo depoimento no tribunal, o ator jogou uma garrafa de champanhe e um celular contra a ex-mulher Amber Heard, que se vingou deixando cocô na cama do casal. O episódio de agressão ocorreu após a festa para celebrar os 30 anos de Heard em abril de 2016, segundo a advogada do Sun, Sasha Wass. O astro de “Piratas do Caribe” estava atrasado por causa de uma reunião com seu gerente de negócios — na qual havia recebido más notícias sobre as finanças. Ele teria atacado Heard quando ela reclamou de seu atraso, jogando uma garrafa de champanhe contra ela e agarrando seus cabelos. No dia seguinte, ele encontrou fezes na cama, algo que, segundo a advogada, Depp havia dito em mensagens de texto que achava hilário. Mas no tribunal ele afirmou que esse momento “absurdo” foi o que o fez decidir que eles tinham que terminar o casamento. “Eu estava convencido de que foi a própria Heard ou uma de sua turma que deixaram fezes humanas na cama”, afirmou. “Eu pensei que era um fim bizarro e estranhamente apropriado para o relacionamento”. A advogada do Sun também lembrou outro incidente, testemunhado pela irmã da ex-esposa, Whitney Heard, em que Depp tentou agredir as duas após uma discussão. Ele tinha sido confrontado por estar tendo um caso com uma ex-namorada e o resultado foi uma explosão de fúria, que deixou o apartamento em moravam totalmente destruído. “Você empurrou Whitney para atacar a sra. Heard e bateu no braço de Whitney. A sra. Heard gritou ‘não bata na minha irmã’ e a sra. Heard então bateu em você”, descreveu a advogada na corte. Depp negou ter empurrado e atingido Whitney e disse que não fez “nada violento”. Mas acrescentou que “possivelmente tentei me proteger, se isso for considerado violento”. Durante o processo, Depp já caiu em contradições. Na terça (7/7), ele acusou Amber Heard de mentir sobre as agressões e ser infiel. Mas, na quinta (9/7), admitiu que “acidentalmente” deu uma cabeçada na ex-mulher em 2015, após a advogada do jornal mostrar gravações em que ele falava sobre a agressão. Em sua cobertura exclusiva do julgamento, como parte no processo, o jornal britânico também publicou fotos em que Depp aparece passando mal após excessos de álcool e drogas, imagens de um café da manhã regado a cocaína, uísque e vinho, novos selfies de Amber Heard machucada após discussões e registros da destruição supostamente causada por Depp em sua casa após brigas e na propriedade que casal ocupou na Austrália durante as filmagens de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” (2017).

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    Processo de Johnny Depp contra jornal traz à tona novas fotos de drogas e supostas agressões

    9 de julho de 2020 /

    O processo movido por Johnny Depp contra o jornal britânico The Sun por difamação, devido a um artigo de abril de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”, continua a trazer à tona detalhes da vida privada do ator, que, por sua vez, alimentam novas publicações sensacionalistas. Nada disso pode ser considerado surpresa. Consumo de drogas até cair, cabeçada na cara da esposa, cabelos arrancados, ameaças de morte violenta à pets e acusação de estupro contra o colega James Franco são as últimas revelações feitas no tribunal de Londres, em que a defesa da publicação explora ao máximo o esforço voluntário de autodestruição de Depp. Em sua cobertura exclusiva do julgamento, como parte no processo, o jornal britânico publicou fotos em que Depp aparece passando mal após excessos de álcool e drogas, imagens de um café da manhã regado a cocaína, uísque e vinho, novos selfies de Amber Heard machucada após discussões e registros da destruição supostamente causada por Depp em sua casa após brigas e na propriedade que casal ocupou na Austrália durante as filmagens de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar” (2017). Uma das fotos mostra uma mesa de café da manhã com tabaco, uísque, quatro carreiras de cocaína e um CD de Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones, com quem Depp trabalhou na franquia “Piratas do Caribe”. Na época, o ator filmaria um documentário sobre os Stones, que nunca saiu do papel. Em outra imagem, o ator é visto dormindo no chão, supostamente após desmaiar pelo consumo de drogas e álcool. Amber Heard afirma que Depp sequer conseguia ir ao trabalho e uma vez tentou acordá-lo por quatro horas para que fosse ao set de filmagens. De acordo com o Sun, a atriz também contou que os pets do casal foram vítimas dessa rotina desregrada. Um deles acabou comendo parte da maconha que Depp guardava. Outro, o yorkshire Pistol, foi segurado com a cabeça para fora da janela do carro, enquanto o ator estava alcoolizado. Depp também teria ameaçado, segundo a defesa, colocar o cãozinho no microondas para matá-lo. O nome do ator James Franco foi envolvido no processo com a revelação de uma discussão em 2014. Depp teria usado termos chulos contra Heard, acusando-a de gostar de transar com o “estuprador” James Franco. Heard e Franco trabalharam juntos no filme “Segurando as Pontas”. Nesta época, Depp teria atacado a atriz com cubos de gelo e chutado uma cadeira em sua direção, num dos episódios de violência doméstica que motivaram o artigo do Sun. A advogada Sasha Wass, representante do jornal no processo, questionou os motivos de Depp para chamar Franco de “estuprador”. “Você estava com uma raiva cega, querendo saber como ela gostava de Franco. Estava tão bravo que deu um tapa nela nesta discussão”, acusou ela, durante interrogatório do ator. Depp negou a agressão e afirmou que só se referiu a ele como estuprador porque Heard tinha mencionado que ele se insinuou sobre ela. “Foi uma palavra que me veio à cabeça quando ela descreveu essa situação para mim. Ela disse que ele se inclinou sobre ela, dizendo que iria beijá-la e que teve de correr para evitar seus avanços”, alegou o ator. “Se eu usei a palavra estuprador, foi porque ela a usou.” Pressionado, Depp teria caído em contradição, segundo a cobertura do jornal. Após negar ter agredido sua ex-esposa, ele acabou admitindo que “acidentalmente” a atingiu entre os olhos. Isto aconteceu depois que a advogada revelou o áudio de uma discussão em que Depp diz: “Eu te dei uma cabeçada a p*** da sua testa. Isso não quebra um nariz”. Ao se explicar, Depp disse que tentou “agarrar” os braços da ex-esposa para “controlar a violência” e “impedi-la de me bater e me dar um soco”. Ele disse ao tribunal: “Não houve cabeçada intencional”. Outras revelações bombásticas publicadas pelo The Sun nesta quinta (9/7) incluem declarações e imagens de Heard que revelam cabelos arrancados pelo ator numa briga e marcas de agressão. Além da cabeçada, ela alega ter sido estrangulada e empurrada sobre uma mesa de pingue-pongue, entre outros episódios de violência em sua casa em Los Angeles e na Austrália. Fotos da destruição causada por acessos de fúria também foram apresentadas. A advogada do jornal também questionou uma série de mensagens de texto trocadas entre Depp e o ator Paul Bettany, em que ele chama Heard de bruxa, confessando que gostaria de “queimar” e “afogar” a ex-esposa, entre outros detalhes macabros e de mau gosto. “Vamos queimar Amber”, diz uma mensagem datada de 6 de novembro de 2013. “Depois f**** seu corpo queimado”. Questionado sobre se considerava sua ex-esposa uma “bruxa” por tentar impedir que se drogasse ou bebesse até cair, ele admitiu queixas contra Heard por conta disso. “Ela não gostava que eu usasse álcool e drogas, porque tinha uma ideia delirante de que isso me tornava num… dito monstro”, o ator afirmou. Por essas e outras situações pouco engrandecedoras, o diário britânico tem feito a festa com o processo. Vale considerar que o ônus da prova cabe à publicação, que precisa demonstrar porque não cometeu difamação ao chamar Depp de “espancador de esposa”. Segundo o veículo de imprensa, o artigo não é difamatório porque é verdadeiro. Foi Depp quem estendeu o tapete vermelho para a imprensa sensacionalista transformar os detalhes privados de sua vida em uma série de reportagens. Ao decidir processar o Sun, voluntariou-se a testemunhar sobre seu estilo de vida e revelar detalhes pouco recomendáveis de sua vida privada. Na terça (7/), ele já tinha sido obrigado a defender sua iniciativa de oferecer maconha à filha, Lily-Rose, quando ela tinha 13 anos. Ele também está processando Amber Heard nos EUA, por ela dizer ter sido vítima de violência doméstica. A atriz de 34 anos referiu-se a seu casamento com o ator de 57 anos de “anos” de violência “física e psicológica”, acusações fortemente contestadas por ele, e que renderão novos revelações nos tribunais americanos, depois do julgamento britânico. Veja abaixo reproduções do site thesun.co.uk com as imagens reveladas pela defesa do jornal.

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    Johnny Depp acusa Amber Heard de ser infiel e mentirosa

    7 de julho de 2020 /

    O ator Johnny Depp continua decidido a manter sua vida pessoal na mídia. Ironicamente, agora para processar a mesma mídia. Ao comparecer a um tribunal de Londres nesta terça (7/7) para testemunhar na ação legal que abriu contra um jornal britânico, ele acusou sua ex-mulher, a atriz Amber Heard, de manter casos extraconjugais e mentir sobre ter sido agredida por ele. Depp está processando a editora News Group Newspapers, que opera o jornal The Sun, e o editor executivo Dan Wootton por difamação devido a um artigo de abril de 2018 em que foi chamado de “espancador de esposa”. Advogados do tabloide britânico no processo disseram que demonstrariam que a declaração era precisa e que a memória do ator pode ter sido afetada pelo uso excessivo de drogas. “Para evitar qualquer dúvida, nunca maltratei a sra. Heard ou, de fato, qualquer outra mulher na minha vida”, disse Depp em sua declaração. O advogado dele, David Sherborne, afirmou que Heard divulgou alegações de abuso pela primeira vez em maio de 2016, quando obteve uma ordem de restrição contra Depp e parecia ter hematomas no rosto causados por um incidente seis dias antes. “Existe um conjunto substancial de evidências que demonstra claramente que essa foi uma mentira fabricada pela sra. Heard e por seus amigos”, disse Sherborne. Em documentos submetidos ao tribunal, a equipe de Depp também disse que Heard iniciou um caso com o executivo-chefe da Tesla, Elon Musk, no início de 2015, logo após o casamento, e teve ao menos um relacionamento extraconjugal com colegas de elenco, citando James Franco. Em uma declaração escrita, Depp ainda alegou que Heard tinha “uma personalidade borderline calculada e diagnosticada; ela é sociopata; é narcisista; e é completamente desonesta emocionalmente”. Invertendo as acusações, ele afirmou afirma que era ela quem o agredia. E acrescentou: “Agora estou convencido de que ela entrou na minha vida para tirar de mim qualquer coisa que valesse a pena e depois destruir o que restasse”, disse Depp. Além de Depp, Amber Heard também deve dar seu testemunho sobre as agressões.

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    Megan Fox e Brian Austin Green terminam casamento de 10 anos

    19 de maio de 2020 /

    Terminou o casamento de Megan Fox e Brian Austin Green. O ator de “Barrados no Baile” confirmou, na segunda (18/5), que o casal se separou na véspera de completar dez anos de matrimônio. Brian fez a revelação durante o novo episódio de seu podcast, comentando sobre fotos em que a estrela de “Transformers” aparece com o cantor e também ator Machine Gun Kelly (intérprete do baterista Tommy Lee no filme “The Dirt – Confissões do Mötley Crüe”), que repercutiram durante o fim de semana na mídia dos Estados Unidos. Megan estava gravando o filme “Midnight in the Switchgrass” ao lado do músico, e foi flagrada com ele em um passeio de carro e em um café nos arredores de Los Angeles. As fotos foram feitas antes da suspensão da produção por conta da pandemia do novo coronavírus, mas só surgiram agora. Dirigido por Randall Emmet, o filme também traz Bruce Willis no elenco. “Ela conheceu esse Colson (nome real do rapper) no set de filmagens. Eu nunca o conheci. Megan e eu falamos sobre ele. Eles são apenas amigos no momento”, explicou Brian, que disse confiar na ex-esposa. “Eu confio no julgamento dela, ela sempre teve um bom julgamento”, comentou sobre a possível relação entre ela e o rapper. “Não quero que as pessoas pensem que ela ou ele são vilões ou que eu fui vítima de alguma forma”. Em seguida, emocionado, ele comentou sobre a sensação de estar se divorciando. “É chato quando algo que você está acostumado a fazer há 15 anos muda. Existe um aspecto desconhecido, tem aquele buraco no meu estômago. Realmente não quero que Megan e eu estejamos em desacordo. Ele é minha melhor amiga há 15 anos e não quero perder isso”, lamentou. “Eu vou amá-la para sempre. E sei que ela sempre me amará e sei que a família que construímos é realmente legal e realmente especial”, afirmou Brian, que também disse ter tentado resolver a situação com Megan desde o fim do ano passado. O ator ainda disse que, apesar da separação, eles continuarão a ter “férias em família e feriados como uma família”, por conta dos filhos. Casados desde junho de 2010, Brian e Megan já tentaram se separar antes. Ela pediu o divórcio em 2016, mas em seguida soube que esperava o terceiro filho, decidindo adiar a decisão. Eles têm três filhos: Noah, de 7, Bodhi, de 6, e Journey, de 3 anos.

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    Johnny Depp queria afogar e queimar Amber Heard, revelam mensagens de texto

    1 de março de 2020 /

    Johnny Depp parece gostar de ver seu nome associado a escândalos. Detalhes cada vez mais sensacionalistas da sua separação da atriz Amber Heard continuam a vir à público, em razão de sua insistência em abrir processos públicos contra quem o acusa de violência doméstica. Em julgamento em Londres, a ação de difamação que moveu contra o jornal britânico The Sun, por causa de um artigo que o chama de “espancador de esposa”, acabou revelando ameaças que renderiam títulos piores que o motivo do processo. Na verdade, estão rendendo atualmente, como o deste post. Durante a audiência desta semana, mensagens de texto enviadas por Depp para o também ator Paul Bettany (o Visão dos filmes dos Vingadores) em 2013 foram lidas no Tribunal Superior de Londres. E nelas Depp afirma que gostaria de “queimar” e “afogar” a ex-esposa, entre outros detalhes macabros e de mau gosto. “Vamos queimar Amber”, diz uma mensagem datada de 6 de novembro de 2013. “Depois f**** seu corpo queimado”. Só que ele se arrependeu desse texto. Era pouco. “Vamos afogá-la antes de queimá-la!!! Depois f**** com o cadáver queimado dela para ter certeza de que ela está morta”, corrigiu, em nova mensagem. Estas ameaças são apenas o capítulo mais recente da falta de noção que tem empurrado a carreira de Depp ladeira abaixo, desde o fim de seu casamento em 2016. O casal se conheceu em 2009, quando Heard foi escalada para interpretar o par romântico de Depp em “Diário de um Jornalista Bêbado” (2011). O affair resultou no fim do casamento de 14 anos do ator com a atriz e cantora francesa Vanessa Paradis, mãe de seus dois filhos. Em setembro de 2012 foi noticiado que os dois teriam terminado, mas Depp reconquistou a então namorada com envios diários de flores e poemas. Em maio de 2013, Depp comprou uma fazenda na cidade de Nashville para que os dois morassem juntos. Em janeiro de 2014 ficaram noivos e se casaram em fevereiro de 2015. O pedido de divórcio veio um ano depois, em 2016, em meio a acusações de violência doméstica, acompanhadas por imagens da atriz com o rosto machucado, vídeo de bebedeira de Depp e crise de nervos no tribunal. Ela conseguiu inclusive uma ordem judicial que impediu Depp de se aproximar dela. O divórcio foi assinado no início de 2017, com Heard ganhando US$ 7 milhões da fortuna estimada em mais de US$ 514 milhões que o ator teria na época. A atriz doou todo o dinheiro a organizações beneficentes, inclusive algumas voltadas à assistência de vítimas de agressões domésticas, enquanto Depp torrou quase tudo o que tinha com gastos perdulários, segundo seus ex-empresários, ficando praticamente falido. Após o divórcio, ele foi processado pelos ex-empresários, ex-seguranças, ex-advogados e até por um assistente de produção das filmagens de “City of Lies”, que teria agredido durante as filmagens do longa de 2018, sequer lançado no Brasil. Mas resolveu abrir seus próprios processos, que incluem uma ação contra a ex-esposa, após ela assinar um artigo na imprensa norte-americana sobre sua história como vítima de violência doméstica. Mesmo sem ser citado no texto, Depp vestiu a carapuça e foi à justiça querendo uma indenização de US$ 50 milhões de Heard, afirmando ter perdido oportunidades de trabalho por conta da declaração. Este processo promete revelar mais detalhes da vida particular do ator, que já teve um dos maiores salários de Hollywood e uma carreira invejada. Atualmente, ele só tem um trabalho agendado, como Gellert Grindelwald no terceiro filme da franquia “Animais Fantásticos”. E até isso pode ser alterado para pior. Já Amber Heard está confirmada em “Aquaman 2”, no thriller “Run Away with Me” e na minissérie “The Stand”, baseada no clássico de Stephen King, em produção para a plataforma CBS All Access.

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  • Filme

    Johnny Depp aposta sua reputação em processo contra jornal que o chamou de “espancador de esposa”

    26 de fevereiro de 2020 /

    O ator Johnny Depp compareceu hoje a um tribunal de Londres como parte no processo que está movendo contra o tabloide The Sun, a empresa News Group, que edita o jornal, e seu editor-executivo Dan Wootton. Depp abriu um processo de difamação por causa de um artigo que Wootton escreveu em 2018 chamando-o de “espancador de esposa”. A ação está em fase de defesa preliminar e será julgada em 23 de março. Tanto Depp quanto sua ex-esposa, Amber Heard, se acusaram de abuso físico durante o relacionamento. Heard fez as alegações pela primeira vez em 2016, durante seu pedido de divórcio. “Um deles está mentindo e fazendo isso em grande escala”, disseram os advogados de Depp em comunicado distribuído a jornalistas. “Portanto, é uma função muito importante desse julgamento por difamação que essas alegações sejam testadas e provadas ou refutadas.” O ônus da prova cabe ao The Sun, que precisa demonstrar porque não cometeu difamação. Segundo o jornal, o artigo não é difamatório porque é verdadeiro. Caso o jornal consiga provar que Depp abriu o processo sem causa, a repercussão pode representar mais um dano à reputação do ator. Ele também está processando a ex-esposa por espalhar ter sido vítima de violência doméstica. O filme mais recente do ator, “Minamata”, teve première mundial na sexta passada (21/2) no Festival de Berlim, onde não agradou a crítica – atingiu apenas 30% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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  • Música

    Miley Cyrus lança clipe belíssimo de música sobre o fim de seu casamento

    6 de setembro de 2019 /

    Miley Cyrus lançou o clipe de “Slide Away”, música que aborda o término de seu casamento com o ator Liam Hemsworth. Belíssimo, o vídeo mostra Miley casualmente sexy, mergulhada numa piscina e na depressão profunda, enquanto ignora uma festa intensa, que deixa um rastro de lixo e destruição ao seu redor. A letra não esconde as referências, especialmente no refrão, que fala de um amor que desliza de volta ao oceano, enquanto ela retorna para as luzes da cidade. Hemsworth voltou para a Austrália após se separar de Miley, que mora em Los Angeles. Uma parte da canção lembra que ela não tem mais 17 anos. E é interessante reparar que as imagens também dialogam com o clipe de “We Can’t Stop”, oferecendo uma versão sombria de várias imagens da produção hedonista de 2013. A direção é do cineasta francês Alexandre Moors, que após chamar atenção com o drama indie “Chevrolet Azul” (2013) tem se especializado em clipes. Este é o segundo que ele assina para a cantora. O primeiro foi “Mother’s Daughter”, lançado em julho passado.

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