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    Capitã Marvel empodera as mulheres no cinema

    10 de março de 2019 /

    O verdadeiro poder da Capitã Marvel não vem de sua viagem ao infinito e além. Mas sim do momento em que ela se reconecta com suas origens e prova a si mesma que é humana acima de tudo. Em outras palavras, a personagem mais forte do Universo Cinematográfico Marvel não alcança tal condição por ser uma super-heroína, mas por ser mulher. Qual é o nexo dessa história de força interior? Apesar de seguir a fórmula de origem dos outros Vingadores, que precisam sofrer consequências de uma reviravolta extraordinária em suas vidas, a mensagem é importante em um mundo dominado por homens, e também mostra que filme de super-herói não é apenas diversão vazia e escapismo alienado. A cena incrível em que ela se levanta após cair em diferentes fases de sua vida é a catarse que o filme precisava para dar seu recado. Um conceito representado com louvor pela figura imponente da vencedora do Oscar Brie Larson, feminista dentro e fora das telas, além de uma grande atriz intuitiva que consegue revelar as características e os sentimentos de sua protagonista através de camadas. Um talento que atrai nossa atenção com um brilho próprio colossal iluminando todas as cenas em que aparece. Isso, senhoras e senhores, é o superpoder de uma estrela. Pode parecer estranho o filme optar por um início com Carol Danvers (Brie Larson) já em suas aventuras espaciais, antes de contar sobre suas raízes na Terra. E isso realmente prejudica a narrativa, deixando o espectador sem identificação alguma com o que está vendo no primeiro ato. Mas não demora muito para entrarem em cena as reais intenções de Anna Boden e Ryan Fleck, casal de cineastas mais acostumado a comandar filmes independentes como “Half Nelson” (2006) e “Parceiros de Jogo” (2015). Só bons contadores de histórias seriam capazes de apresentar a clássica fórmula do filme de origem às avessas. Do mesmo modo como Brie Larson compõe a heroína, os diretores de “Capitã Marvel” apostam numa trama desfiada em camadas, levando uma deusa da perfeição às falhas; ou seja, à sua humanidade (e não o contrário como estamos habituados). Podemos dizer que Anna e Ryan não são exímios diretores de cenas de ação como os irmãos Anthony e Joe Russo (de “Vingadores: Guerra Infinita”), da mesma forma que não possuem o dom de James Gunn (“Guardiões da Galáxia”) para aliar suas citações de música pop com a arte em movimento. Eles preferem conduzir “Capitã Marvel” muito mais como um estudo de personagem, uma mulher com a justiça impregnada na alma e pronta, senão para a guerra, para decretar a paz. Mesmo que precise dar uns socos e pontapés aqui e ali. O filme dialoga com a urgência do empoderamento feminino de maneira impactante sem parecer propaganda e ainda traz inspiração na crise dos refugiados, na hora em que a trama coloca para valer suas cartas na mesa – conexão relevante com a atualidade que é herança de Pantera Negra, produção que provou ao mundo que o “gênero” pode ter algo importante a dizer. Para completar, ainda tem um gato que merece o Oscar. E o título de bichano mais icônico do cinema. Claro, “Capitã Marvel” poderia ter uma trilha instrumental mais marcante e ser (bem) mais caprichado nos efeitos visuais, mas não pretende ser um filme com a megalomania justificada de “Vingadores: Guerra Infinita” ou a extravagância descerebrada de “Aquaman”. Apesar de se mostrar uma aventura espacial, a trama de “Capitã Marvel” é marcada pela simplicidade, algo que até soa esquisito dentro desse universo de super-heróis, mas é verdade. E isso dá personalidade suficiente à produção para garantir seu espaço, sem se sujeitar a ser apenas uma ponte entre “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”. O detalhe que a equipe técnica consegue avançar, em relação aos lançamentos anteriores, materializa-se nos efeitos de rejuvenescimento de atores. Anteriormente, a computação gráfica tinha produzido alguns segundos de Michael Douglas jovem em “Homem-Formiga” e Robert Downey Jr em “Capitão América: Guerra Civil”. Mas “Capitão Marvel” vai além, ao mostrar Samuel L. Jackson (um super trunfo do filme), como Nick Fury, e Clark Gregg, como o Agente Coulson, em diversas cenas remoçados em 20 anos, porque a história se passa nos anos 1990. Não é exagero cravar que a combinação entre CGI e efeitos práticos de maquiagem marcou aqui uma virada de página na história do cinema. Para cinéfilos e saudosistas, sobra nostalgia na reconstituição dos anos 1990, ainda que as referências sejam usadas de forma não muito cronológica – por exemplo, ao mostrar Carol Danvers segurando um VHS de “Os Eleitos”, o melhor filme de 1983, sobre o início da corrida espacial em que pilotos audaciosos se tornam os primeiros astronautas, traçando um paralelo com a própria jornada da heroína.

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    Samuel L. Jackson convoca fãs para viagem no tempo em novo vídeo de Capitã Marvel

    3 de março de 2019 /

    A Marvel divulgou um novo vídeo de “Capitã Marvel”, apresentado por Samuel L. Jackson, intérprete de Nick Fury. Fazendo contagem regressiva para a estreia do filme, ele convida os fãs a viajarem no tempo e encontrá-lo antes de “Vingadores: Guerra Infinita”, antes mesmo de “Homem de Ferro”, no tempo em que seu personagem ainda não usava tapa-olho. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, “Capitã Marvel” se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vídeos de bastidores de Capitã Marvel revelam muitas cenas inéditas

    2 de março de 2019 /

    A Marvel divulgou dois vídeos de bastidores de “Capitã Marvel”, que trazem entrevistas com o elenco e os diretores, além de incluir muitas cenas inéditas. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros na quinta-feira (7/3), um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Capitã Marvel ganha novos comerciais com cenas inéditas

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou mais dois comerciais de “Capitã Marvel” com cenas inéditas – um deles, legendado em português. Primeiro filme do estúdio protagonizado por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Capitã Marvel não vai mais fazer o que mandam em comercial empoderado

    11 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou um novo comercial de “Capitã Marvel” com cenas inéditas. E depois de ir “mais alto, mais longe e mais rápido” em vídeo anterior, a nova prévia mostra seu treinamento e as dificuldades que precisou vencer desde criança, culminando num desabafo: “Estou farta de me falarem o que fazer”. É a poderosa empoderada. Primeiro filme da Marvel protagonizado por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Vidro frustra expectativas para se recuperar em reviravolta

    9 de fevereiro de 2019 /

    Quando “Corpo Fechado” foi lançado em 2000, a indústria tinha medo de apostar em filmes baseados em histórias em quadrinhos. O que deu um caráter único à visão de M. Night Shyamalan em sua imersão na mitologia de HQs, mas com os dois pés fincados na realidade. Sua proposta foi imaginar os quadrinhos como resultados da inspiração nas histórias verdadeiras de pessoas com habilidades extraordinárias que podem caminhar entre nós. No fundo, apenas um pretexto para Shyamalan fazer o que gosta: uma fábula a respeito do quanto o sobrenatural quebra o ceticismo do dia a dia. É um filmão, com Bruce Willis e Samuel L. Jackson, que não pode ser comparado com nenhum outro (provavelmente só com “Vidro”); difícil sim, pois exige demais dos espectadores que pagam ingresso em busca de diversão escapista com um longa de alguma forma ligado a super-heróis. Mas Shyamalan não teve medo do ridículo ao empregar uma abordagem séria para um tema que nem todos estavam preparados para levar tão a sério. Como de praxe, muitos reclamaram do diretor, porque esperaram e cobraram por muito tempo um novo “O Sexto Sentido” (1999). Mas o tempo, o melhor crítico de todos, reconheceu a grandeza de “Corpo Fechado”. Hoje, ironicamente, os quadrinhos representam a maior fonte de renda em Hollywood, o que fez muita gente redescobrir o filme e chamá-lo de “o melhor trabalho de M. Night Shyamalan” (não é, pois sempre foi “O Sexto Sentido”). Mais que isso, o diretor fez uma nova geração correr atrás do filme quando encerrou “Fragmentado”, de 2016, com o David Dunn de Bruce Willis fazendo uma ponta para provar que as duas produções fazem parte da mesma realidade. E pronto! Shyamalan, como fazem Marvel e DC, estabeleceu seu próprio universo cinematográfico e o crossover foi prometido para “Vidro”, que encerraria uma trilogia que ninguém imaginou existir ou ser possível da forma como foi construída. Com seus filmes mais recentes, Shyamalan deu uma reviravolta na carreira após amargar diversos fracassos, de “A Dama na Água” (2006) a “Depois da Terra” (2013). Bancado pela Blumhouse, do produtor James Blum, ele retornou com “A Visita” (2015), terror modesto, de baixíssimo orçamento, mas surpreendentemente acima da média. Depois veio “Fragmentado”, que conta a história de um maluco sequestrador de garotas: Kevin (James McAvoy), suas 24 personalidades, além de uma outra que é guardada para “ocasiões especiais” e é conhecida como “A Fera”, que é muito forte, devora suas vítimas (!) e escala paredes (!!). Só que a revelação dessa personalidade não foi a reviravolta tradicional de Shyamalan, mas sim a tal ponta de Bruce Willis. Enfim, nada a ver com nada, porque até aquele ponto, “Fragmentado” valia muito mais pela ótima atuação de McAvoy, não tinha a menor ligação com quadrinhos e, muito menos, com “Corpo Fechado”. Mas esse foi o gancho para “Vidro”, que já nasceu com a responsabilidade de justificar sua existência e entregar algo fora do comum. A expectativa, porém, foi demasiada, e deixa claro que “Corpo Fechado” precisava menos de uma continuação que “Fragmentado”, por mais que Shyamalan tente convencer os fãs do contrário. Embora mostre que os personagens fazem as mesmas coisas de sempre, o primeiro ato de “Vidro” é bem construído, com Shyamalan fingindo que abandonou sua pretensão de ser reconhecido como autor genial para focar somente no que o roteiro exige. Mas ele enche o espectador de expectativa só para… trancá-lo com Willis, McAvoy e Jackson num manicômio em um segundo ato que compromete o ritmo, mas tem seus pontos altos nos atributos técnicos – um excesso de close-ups com fundos desfocados, que torna íntima a crença na história contada por Shyamalan. Sua opção pelo frontal ainda reforça a violência psicológica como algo mais poderoso que a violência física (da qual ele foge o tempo todo). Também se destaca a montagem esperta e, hmm, fragmentada, principalmente no interrogatório inicial dos personagens que parecem estar na mesma cena, só que não. São artifícios que compensam o blá-blá-blá irritante e didático da psiquiatra vivida por Sarah Paulson. E, então, vem o terceiro ato, onde se espera a já tradicional reviravolta de Shyamalan. E o que ele faz? Entrega mais de uma. É exatamente onde o filme divide opiniões, entre erros e acertos, mostrando que Shyamalan manteve a atenção do público do início ao fim, como um habilidoso mágico e contador de histórias. E com o público atento, ele aproveita para introduzir os tópicos que quer realmente discutir, sobretudo a conclusão de que existem pessoas muito piores no mundo real do que os vilões da ficção. São indivíduos e grupos que tentam reprimir tudo e todos que são diferentes, em nome de uma fé presa a conceitos e costumes antigos e ultrapassados. “Vidro” tem muito mais a dizer do que parece. A grande reviravolta de Shyamalan é fazer você pensar que o filme é ruim quando, na verdade, ele é bom.

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    Capitã Marvel conhece Nick Fury em novo comercial do filme

    9 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou mais dois pôsteres e um novo comercial de “Capitã Marvel”, repleto de cenas inéditas. A prévia enfatiza ação, efeitos visuais, mas principalmente o tom bem-humorado da produção. E também mostra como a heroína conhece Nick Fury. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Shaft vira comédia de ação no trailer do novo filme do detetive dos anos 1970

    7 de fevereiro de 2019 /

    A Warner divulgou o primeiro trailer do novo reboot da franquia “Shaft”, que retorna como comédia de ação. O mais curioso é que a trama leva em consideração os filmes anteriores, todos muito sérios, reunindo os intérpretes do passado como se fossem integrantes de uma mesma família. Os Shafts são o vovô Richard Roundtree (que estrelou o primeiro “Shaft” de 1971), o pai Samuel L. Jackson (do reboot de 2000) e o jovem Jessie T. Usher (de “Independence Day: O Ressurgimento”), que coloca o legado “durão” da família em risco por ser completamente atrapalhado. O detetive John Shaft surgiu em 1971 em um filme dirigido por Gordon Parks, contratado por um chefão do crime para resgatar sua filha sequestrada. O filme e sua trilha antológica, assinada por Isaac Hayes, fizeram enorme sucesso e inspiraram duas continuações, além de uma série, todas estreladas por Roundtree na primeira metade dos anos 1970. A franquia foi retomada com direção de John Singleton (“Velozes e Furiosos 2”) com muito mais ação e violência em 2000. Mas agora virou comédia, com roteiro de Kenya Barris (criador da série “Black-ish”) e Alex Barnow (roteirista da série “The Goldbergs”), e direção de Tim Story, responsável pelas franquias “Pense como Eles” e “Policial em Apuros” – e dois “Quarteto Fantástico”. Além de três gerações de Shafts, o bom elenco também inclui Regina Hall (“Viagem das Garotas”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”), Avan Jogia (“Ghost War”), Matt Lauria (“Kingdom”), Luna Lauren Velez (“Dexter”), Method Man (“The Deuce”) e Isaach De Bankolé (“Pantera Negra”). A estreia está marcada para junho.

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    Capitã Marvel divide novo pôster com coadjuvantes do filme

    5 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou um novo pôster de “Capitã Marvel”, que também ganhou versão nacional. O cartaz é o primeiro em que a heroína vivida por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) divide espaço com os coadjuvantes do filme, em particular Samuel L. Jackson (“Capitão América: Soldado Invernal”) e Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”). Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Capitã Marvel voa mais alto, mais longe e mais rápido em novo comercial legendado

    3 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou um novo pôster e mais um comercial legendado de “Capitã Marvel”. Exibido na TV americana durante o intervalo do Super Bowl, o vídeo destaca como a heroína é superpoderosa ao repetir, feito mantra, que ela voa “mais alto, mais longe e mais rápido”. “Higher”, “further” e “faster” também são as palavras enfatizadas no cartaz. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Capitã Marvel enfrenta vilão skrull na primeira cena completa de seu filme

    3 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou o primeiro vídeo com um trecho completo inédito de “Capitã Marvel”. A sequência mostra a heroína interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”) correndo sobre um trem em movimento. Enquanto luta contra um alienígena skrull e demonstra seus superpoderes, ela é acompanha à distância por um carro com Nick Fury (Samuel L. Jackson) e o agente Coulson (Clark Gregg). Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury, começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) e os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014). Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Capitã Marvel ganha 12 fotos e novo comercial com cenas inéditas

    2 de fevereiro de 2019 /

    A Marvel divulgou 12 fotos inéditas, um pôster internacional e um novo comercial com cenas inéditas de “Capitã Marvel”. Primeiro filme da Marvel protagonizada por uma super-heroína, o longa se passa nos anos 1990 e vai mostrar a chegada da personagem interpretada por Brie Larson na Terra. Ela acha que faz parte da civilização kree, mas aos poucos começa a lembrar ter um passado humano e, com a ajuda de Nick Fury (Samuel L. Jackson), começa a resgatar sua memória, enquanto combate invasores skrulls. O elenco também inclui Jude Law (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”), Gemma Chan (da série “Humans”), Annette Bening (“Mulheres do Século 20”), Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”), os retornos de Djimon Hounsou e Lee Pace como seus personagens de “Guardiões da Galáxia” (2014), além de Clark Gregg como o agente Coulson, da série “Agents of SHIELD”. Dirigido pelo casal de cineastas indies Anna Boden e Ryan Fleck (“Parceiros de Jogo”), “Capitã Marvel” chega aos cinemas brasileiros em 7 de março, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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