Snowpiercer: Cena animada revela o mundo pós-apocalíptico da série baseada em Expresso do Amanhã
O canal pago americano TNT divulgou uma cena, que parece ser a abertura da série sci-fi “Snowpiercer”, baseada nos quadrinhos e no filme lançado no Brasil como “Expresso do Amanhã” (2013). A prévia foi apresentada durante a New York Comic Con. Começa como uma animação, mas logo vira uma live-action violenta, que ilustra a transformação do clima do planeta numa nova era glacial e como centenas de pessoas conseguiram sobreviver. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho, por sua vez baseado nos quadrinhos franceses de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação é encabeçado por Jennifer Connelly (“Noé”), como o rosto do sistema, e Daveed Diggs (série “The Get Down”), como a voz da rebelião, além de Mickey Sumner (“Mistress America”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). A série foi desenvolvida por Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”), que se desentendeu com os executivos da TNT sobre os rumos da atração e foi substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”). Apesar disso – e de praticamente cinco anos de produção, devido à troca – já se encontra renovada para sua 2ª temporada. A previsão de estreia é para a primavera (entre março e maio) de 2020.
Série baseada na sci-fi Expresso do Amanhã sofre nova reviravolta de bastidores
O lançamento de “Snowpiercer”, uma das séries de bastidores mais conturbados dos últimos anos, acaba de ganhar mais uma reviravolta. A decisão surreal de exibir a série dramática de ficção científica, baseada no filme “Expresso do Amanhã” (2013), no canal pago de comédias TBS foi revertida. A atração vai agora estrear na TNT, que encomendou a produção em primeiro lugar. Sabe-se lá quanto, porém. Kevin Reilly, diretor de conteúdo da HBO Max e presidente da TNT, TBS e TruTV emitiu um comunicado esquisito, que cita pesquisas, testes e considerações para constatar o óbvio. “Tivemos a oportunidade única de testar e explorar mais detalhadamente onde esse programa teria melhor desempenho. Enquanto ainda estamos adicionando dramas ao TBS, depois de mais pesquisas e considerações, decidimos manter ‘Snowpiercer’ na TNT”, disse Reilly, que em seguida admite que não sabia do que a série se tratava, descobrindo apenas após ver os episódios. “Agora que vimos essa incrível série de ficção científica pós-apocalíptica em sua totalidade, e entendendo melhor o público a quem este programa atrairá, estamos confiantes de que o desempenho será mais forte na TNT”. “Snowpiercer” seria a primeira atração original dramática da TBS. O equívoco inicial partiu da nova chefia da divisão televisiva da (agora) WarnerMedia, que pretende diminuir as diferenças entre TBS e TNT, os dois canais de séries da Turner. A médio prazo, o objetivo é estimular a produção de mais séries, que seriam exploradas pela plataforma de streaming HBO Max. Mas havia consequências de curto e longo prazo a considerar, como a perda de identidade dos canais até a redundância completa de um deles, caso se tornassem iguais. O anúncio veio após quatro anos e meio (isto mesmo, quatro anos e meio!) da encomenda do piloto inicial de “Snowpiercer”. Além da demora em sua produção, a série teve seu criador demitido após ser aprovada. Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”) se desentendeu com os executivos da TNT sobre os rumos da atração e foi substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) em janeiro do ano passado. O caos se instalou de vez quando o diretor Scott Derrickson (de “Doutor Estranho”) pediu demissão em seguida, recusando-se a refazer o piloto escrito por Friedman, seguindo novas orientações de Mason. Assim, o piloto precisou ser refilmado por um novo diretor, James Hawes (da série “Black Mirror”), levando a aumento no atraso do trabalho. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho em que se baseia, “Expresso do Amanhã”, por sua vez inspirado numa história em quadrinhos francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). Até o momento, a série segue sem previsão de estreia. Mas já foi renovada para sua 2ª temporada.
Macaco de Friends vai estrelar série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem
O macaco-prego Marcel, que apareceu de forma proeminente na 1ª temporada da série “Friends”, como bicho de estimação de Ross, vai retomar sua carreira de “ator”. Na verdade, o bicho é uma macaquinha chamada Katie. E ela vai participar de “Y: The Last Man”, vivendo Ampersand, um dos personagens mais importantes da trama sci-fi. A ironia é que o sexo masculino de Ampersand é muito importante para a trama. A escalação foi anunciada pelo presidente da FX, John Landgraf, em entrevista ao Hollywood Reporter, em tom de comemoração. “Conhecemos Jennifer Aniston e Courteney Cox, e também conhecemos essa macaquinha. Nada como ter uma atriz muito experiente à disposição”, brincou. A série é baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”, Brian K. Vaughan e Pia Guerra, que contam a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto sofreu grande reformulação após seu piloto ser aprovado e a adaptação acabou a cargo de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), fã autodeclarada dos quadrinhos originais, que vai reformatar a produção após pontos polêmicos criarem impasse entre o FX e os showrunners originais. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, além de Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).
Snowpiercer: Série baseada na sci-fi Expresso do Amanhã ganha primeiro trailer e fotos
O canal pago americano TBS divulgou nove fotos e o primeiro trailer da série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme de mesmo nome, lançado no Brasil como “Expresso do Amanhã”. A prévia chama atenção para o fato de se tratar de uma adaptação desenvolvida pelo criador de “Orphan Black”. Mas não é bem assim. O vídeo veio à tona nada menos que quatro anos depois da encomenda do projeto, originalmente concebido pelo roteirista Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) para o canal pago TNT. Mas após o piloto ser gravado, Friedman e a emissora se desentenderam sobre os rumos da atração e ele acabou substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”). Por tabela, isto rendeu outro conflito, quando o diretor Scott Derrickson (de “Doutor Estranho”) recusou-se a refazer o piloto finalizado, seguindo novas orientações. James Hawes, diretor de dois episódios de “Black Mirror”, assumiu a regravação e a série tomou outro caminho. Tão diferente que acabou saindo da TNT para virar a primeira atração dramática do canal especializado em comédias TBS – numa “estratégia” da nova chefia da divisão televisiva da (agora) WarnerMedia para diminuir as diferenças entre os dois canais de séries da Turner. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho, por sua vez baseado em quadrinhos franceses de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação é encabeçado por Jennifer Connelly (“Noé”), como o rosto do sistema, e Daveed Diggs (série “The Get Down”), como a voz da rebelião, além de Mickey Sumner (“Mistress America”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). Já renovada para sua 2ª temporada, a série ainda não tem previsão de estreia.
The Rain é renovada para 3ª e última temporada
A Netflix anunciou a renovação da série dinamarquesa “The Rain” para sua 3ª temporada, que será a última da produção. Com premissa pós-apocalíptica, a série se passa seis anos depois de um vírus mortal, transmitido pela chuva, contaminar a Dinamarca, e acompanha um grupo de sobreviventes em uma perigosa viagem em busca de segurança. Embora o vírus continue ativo, a 2ª temporada, que estreou em 17 de maio, chamou atenção pelo fato de esquecer a chuva de seu título em inglês. Em vez disso, a trama enveredou para o contágio por contato com infectados. Criada por Jannik Tai Mosholt (principal roteirista de “Rita”), Esben Toft Jacobsen (da animação “O Reino do Rei Pena”) e Christian Potalivo (produtor da série “Dicte”), “The Rain” é estrelada por Alba August (“Dryads – Girls Don’t Cry”), Mikkel Boe Følsgaard (“O Amante da Rainha”), Lucas Lynggaard Tønnesen (“Departamento Q”) e Lars Simonsen (série “Bron/Broen”), entre outros. A renovação permitirá a conclusão da trama, já que a 2ª temporada acabou numa grande reviravolta. Um post no Twitter oficial da série afirma que os capítulos finais serão exibidos em 2020. Survival Squad: We’ll see you in 2020 for the third and final season. ??? pic.twitter.com/7U14Yd8GD9 — The Rain (@TheRainNetflix) June 19, 2019
Piloto de Y: O Último Homem será refeito por nova showrunner da série
O canal pago americano FX divulgou a primeira foto da série derivada dos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man) em fevereiro passado. Mas, desde então, a produção voltou à estaca zero, com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com a emissora. A produção só foi retomada nesta semana, com o anúncio da contratação de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) como nova showrunner. Em comunicado, ela se declarou fã dos quadrinhos originais. “Há uma década, devorei a coleção completa dos quadrinhos de ‘Y: O Último Homem’, imaginando como ela poderia tomar forma na tela”, disse Clark. “Estou feliz em contar essa história e trabalhar com esse elenco imensamente talentoso”, acrescentou. Com a nova showrunner definida, o piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna) deve passar por regravações, visando tirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. Não é por acaso que a série levou uma década para sair do papel. A trama chegou a ser considerada como filme pela Warner e passou até pela HBO, que faz parte do mesmo conglomerado – assim como a DC Comics, editora dos quadrinhos originais, via seu selo adulto Vertigo – , mas nunca superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Foi o próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, quem trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green. Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas recentemente aprovado, com reservas. As reservas foram a razão do atrito. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX será chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).
Netflix vai lançar filme baseado no game The Division
A Netflix adquiriu os direitos de distribuição de “The Division”, adaptação da franquia de videogames iniciada em 2016 pela Ubisoft. A empresa responsável pelo jogo anunciou a novidade durante a conferência E3, que acontece em Los Angeles. O projeto é antigo. Foi anunciado praticamente junto com o jogo, que surpreendeu o mercado – e Hollywood – ao faturar quase US$ 350 milhões em vendas em sua primeira semana. Há três anos, Jessica Chastain (“X-Men: Fênix Negra”) e Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) iam estrelar o filme, com o ator também envolvido na produção. Mas, desde então, o projeto mudou de direção. Literalmente. O cineasta Stephen Gaghan (“Syriana”) chegou a ser contratado oficialmente para escrever e dirigir o longa em 2017. Ele era conhecido da indústria dos games por ter escrito o roteiro de “Call of Duty: Ghosts” (2013). Mas o atual responsável pela direção é David Leitch (“Deadpool 2”) e o roteiro está a cargo de Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”). A trama acompanha a ação de um agente da SHD (Strategic Homeland Division) em uma Nova York pós-apocalítica após uma pandemia de varíola dizimar a população. O protagonista precisa ajudar a reconstruir as operações da agência em Manhattan, combater o crime e investigar a origem do surto. O game faz parte da marca “Tom Clancy”, da Ubisoft, que lança games de ação e espionagem utilizando o nome do falecido criador do espião Jack Ryan, embora nem todos os projetos dessa divisão sejam baseados em suas ideias. O uso do nome do escritor é consequência de um acordo comercial, já que ele foi sócio de uma empresa de games, Red Storm, nos anos 1990, e esta empresa foi comprada pela Ubisoft. No negócio, a Ubisoft ganhou o direito de usar Tom Clancy como marca.
Série baseada no filme Expresso do Amanhã é renovada antes da estreia
A série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme de mesmo nome, lançado no Brasil como “Expresso do Amanhã”, foi renovada para sua 2ª temporada. Detalhe: a série ainda nem tem data de estreia conhecida. A renovação foi acompanhada por uma mudança de emissora. Originalmente encomendada pelo canal pago TNT, a série vai passar agora no TBS nos Estados Unidos. Curiosamente, o TBS era um canal pago especializado em comédias. “Snowpiercer” será a primeira atração original dramática de sua programação. A iniciativa partiu da nova chefia da divisão televisiva da (agora) WarnerMedia, que pretende diminuir as diferenças entre TBS e TNT, os dois canais de séries da Turner. A médio prazo, o objetivo é estimular a produção de mais séries, que seriam exploradas pela plataforma de streaming que a Warner pretende lançar até o final do ano. A curto prazo, isso pode confundir o público e levar ao cancelamento de séries. Mas se a estratégia der certo, a longo prazo a consequência pode ser o fechamento de um dos canais, já que, sem identidade distinta, ficarão redundantes. O anúncio da renovação vem após quatro anos (isto mesmo, quatro anos!) da encomenda do piloto inicial de “Snowpiercer”. E reflete positivamente sobre o conteúdo – que permanece inédito – , após várias notícias de problemas de bastidores. Além da demora em sua produção, a série teve seu criador demitido após ser aprovada. Josh Friedman (“O Exterminador do Futuro: As Crônicas de Sarah Connor”) se desentendeu com os executivos da TNT sobre os rumos da atração e foi substituído por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) em janeiro do ano passado. O caos se instalou de vez quando o diretor Scott Derrickson (de “Doutor Estranho”) pediu demissão em seguida, recusando-se a refazer o piloto escrito por Friedman, seguindo novas orientações de Mason. A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho, por sua vez baseado em quadrinhos franceses de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). Até o momento, nenhuma imagem da produção foi revelada. Mesmo assim, a expectativa é que a série estreie durante o verão norte-americano (entre junho e agosto).
The Rain: 2ª temporada da série apocalíptica dinamarquesa ganha teaser tenso
A Netflix divulgou pôsteres e um teaser da 2ª temporada de “The Rain”, série dinamarquesa de ficção científica. A prévia mostra um dos irmãos protagonistas contaminado, possivelmente pelo mesmo vírus que dizimou a maior parte da população mundial, além de destacar o clima claustrofóbico nos abrigos subterrâneos. A série se passa seis anos depois de um vírus mortal, transmitido pela chuva, varrer o planeta e acompanha um grupo de sobreviventes em uma perigosa viagem em busca de segurança. “The Rain” foi criada por Jannik Tai Mosholt (principal roteirista de “Rita”), Esben Toft Jacobsen (da animação “O Reino do Rei Pena”) e Christian Potalivo (produtor da série “Dicte”) e é estrelada por Alba August (“Dryads – Girls Don’t Cry”), Mikkel Boe Følsgaard (“O Amante da Rainha”), Lucas Lynggaard Tønnesen (“Departamento Q”) e Lars Simonsen (série “Bron/Broen”), entre outros. A produção retorna com novos episódios no dia 17 de maio, um ano após a 1ª temporada. The only way to stay alive is to stay together. But who can you trust? The Rain season 2 is coming May 17. pic.twitter.com/BH9W3iTU9V — Netflix Nordic (@NetflixNordic) April 3, 2019
Io é só mais uma sci-fi fraquinha da Netflix
Graças à ganância do homem e sua exploração infinita da fauna e da flora, a vida na Terra acabou. Não dá mais para respirar e a (parte rica da) humanidade deixou o planeta em busca de um novo lugar para morar. Apenas uma pessoa é deixada para trás. E não estamos falando do robozinho Wall-E, mas de Margaret Qualley (“The Leftovers”). A premissa de “Io” é a mesma de “Wall-E” (2008), mas seu desenvolvimento parte para outro caminho, embora dê em um lugar já muito visitado. Esse nem é o maior problema, afinal é a jornada que importa, mas ela é desenvolvida através de clichês, situações previsíveis e diálogos pobres. Margaret Qualley é Sam, filha de um renomado cientista. Ambos ficaram na Terra para estudarem a possibilidade de reconstrução ou a readaptação do planeta. O resto foi para Io, nome de uma lua de Júpiter. Num belo dia, ela cruza com outro perdido que chega do nada de balão (!). Micah é interpretado por Anthony Mackie (o Falcão de “Vingadores: Guerra Infinita”), que recita Platão para ilustrar o que já estamos vendo em cena, e explica em seguida, novamente, para quem não entendeu o claro significado da reflexão. Até sua ponta em “Homem-Formiga” é mais profunda que toda sua participação em “Io”. E não adianta o diretor Jonathan Helpert encher o filme de paisagens belas ou o cabelo de Sam ao vento, quando nenhuma imagem contribui para traduzir o que ela está pensando nem propõe a dimensão de sua angústia. Em resumo, “Io” é só mais uma ficção científica fraquinha da Netflix, como “Titã”, “Mudo”, “Onde Está Segunda?”, “Spectral”, “O Paradoxo Cloverfield” e “Próxima Parada: Apocalipse”.
Peter Dinklage vai estrelar série pós-apocalíptica do diretor de Planeta dos Macacos
Peter Dinklage já definiu sua próxima série após o fim das gravações de “Game of Thrones”. O intérprete de Tyrion Lannister vai trocar os dragões da fantasia medieval por um futuro pós-apocalíptico em “Last Sons of America”, adaptação dos quadrinhos homônimos para a Netflix. A série é uma produção do cineasta Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), que está sendo desenvolvida pelo diretor Josh Mond (“James White”). Publicados pela Boom! Studios nos EUA, os quadrinhos escritos por Phillip Kennedy Johnson e desenhados por Matthew Dow Smith apresentam um futuro similar ao do filme “Filhos da Esperança” (2006), em que os adultos se tornaram estéreis. A diferença é que este problema só afeta os americanos, o que faz com que crianças de outras nacionalidades se tornem a comodidade mais valiosa da economia nacional. Os protagonistas são os irmãos Julian (Dinklage) e Jackie, que vivem na Colômbia, onde tentam convencer famílias a venderem seus recém-nascidos para famílias dos EUA. Quando os dois cometem um grande erro, todo o seu lucrativo negócio pode ir por água abaixo. A história original foi uma minissérie de apenas quatro exemplares. Veja as capas abaixo. Ainda não há previsão de estreia para a produção.
Série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem ganha primeira foto
O canal pago americano FX divulgou a primeira foto da série baseada nos cultuados quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Em desenvolvimento há uma década, a produção da 1ª temporada foi anunciada nesta semana. A imagem mostra o cenário apocalíptico do começo da história, revelando o protagonista Yorik com a máscara de gás que caracteriza suas aparições iniciais nos quadrinhos, em meio a uma pilha de cadáveres que se estende pelo seu caminho. A série vai se chamar apenas “Y” e já tem elenco completo, encabeçado por Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”). O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”). Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas recentemente aprovado. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. Michael Green e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”) serão showrunners da série, que teve seu piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). Apesar da foto – que é do piloto – a estreia é esperada apenas em 2020, pois não se trata de uma produção simples e barata.
Série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem é finalmente confirmada pelo FX
O canal pago americano FX confirmou a produção da série baseada nos cultuados quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Em desenvolvimento há uma década, o projeto finalmente ganhou sinal verde para sua 1ª temporada. A série vai se chamar apenas “Y” e já tem elenco completo, encabeçado por Diane Lane (“Batman vs Superman”), Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”). O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”). Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas agora aprovado. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan que a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. Michael Green e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”) serão showrunners da série, que teve seu piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). A estreia é esperada apenas em 2020, pois não se trata de uma produção simples e barata.









