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    Produtor de “Nancy Drew” xinga canal pelo cancelamento: “Merdas”

    25 de agosto de 2023 /

    Larry Teng, produtor da série “Nancy Drew”, expressou abertamente seu descontentamento com o cancelamento da série pela CW, emissora norte-americana responsável pelo programa. A série exibiu o último capítulo na noite de quinta-feira (24/8) nos Estados Unidos. Mas, segundo Teng, a equipe de roteiristas só foi informada que aquele seria o final da 4ª temporada encerraria a série quando já estavam escrevendo o episódio final. Em uma série de postagens no Twitter, Teng compartilhou que a notícia chegou até ele e sua equipe apenas porque o CBS Studios procurou a diretoria da emissora para discutir um assunto relacionado ao cronograma da atriz Kennedy McMann, intérprete de Nancy Drew. “Foi só daí que [o novo presidente da CW] nos disse: ‘Oh, não vamos renovar vocês, aliás. A série é muito cara'”, escreveu Teng. “Se não tivesse acontecido aquela ligação, sabe-se lá quando saberíamos”. O produtor explicou que, se não tivessem feito aquele contato, a falta de informação poderia ter sido catastrófica, porque deixaria a série sem final. “Naquele ponto, só tínhamos mais quatro episódios para gravar e estávamos no processo de roteirizar o finale”, revelou. Ajustes de última hora para os fãs Diante do anúncio surpresa, Teng destacou o esforço da equipe de roteiristas para oferecer um desfecho à altura da série. “Que forma terrível da p*rra de nos dizer que tínhamos sido cancelados. Graças a Deus que ligamos para ele, porque vocês fãs mereciam o melhor final possível. É por isso que estou elogiando os roteiristas – eles se esforçaram muito para amarrar todas as pontas de última hora”, disse o produtor. Teng caracterizou a atitude da emissora como “arrogante” e revelou estar insatisfeito com a chefia da CW há algum tempo. “Estou bravo com a chefia da CW desde novembro. Eles são merdas. É claro que eles querem lucrar, e isso significa cancelar séries, mas como assim… eles sabiam que isso acontecer e nem se deram ao trabalho de nos avisar? Desrespeitoso pra c*ralho”, comentou. O produtor aproveitou para agradecer os elogios dos fãs ao esforço. “Fico feliz que vocês tenham gostado do final. Vocês mereceram”. Mas antes de encerrar, ainda comprou as dores da série “Kung Fu”: “E, aliás, tenho amigos em ‘Kung Fu’ que, por terem sido cancelados depois de finalizados, nunca tiveram a chance de um final adequado. Não estou dizendo que a CW sabia disso com antecedência – eu não sei – mas se a CW sabia e não contou pra eles, então aquele programa e seus fãs também se ferraram”. Disponibilidade no Brasil Para os fãs brasileiros, as três primeiras temporadas de “Nancy Drew” estão disponíveis para streaming no Globoplay. No entanto, ainda não há previsão para a estreia da 4ª e última temporada na plataforma. So… this could be long. From what I’ve read, the reaction to the series finale have been mostly positive. Now imagine if you watched that finale without us knowing it would be the last episode of #NancyDrew ever. Because that’s what almost happened. — Larry Teng (@larryteng) August 24, 2023 And so CBS Studios made a call to The CW. Right around the time we were in prep on Episode 410. And asked the president of the new CW when we would find out about a pickup so we could make scheduling decisions. And it was then, he said to us “Oh, we’re not picking you up…” — Larry Teng (@larryteng) August 24, 2023 What a fucking shitty way of telling us we were getting canceled. Thank God the Studio called. Because you all deserved the most proper ending possible. That’s why I praise the writers for pulling it together at the end. It was so glib. — Larry Teng (@larryteng) August 24, 2023 Which means canceling shows. But to have clearly known in advance e and not tell us until a random call 3/4 into our season is just plain fucking disrespect. I’m glad y’all enjoyed the finale. You deserved that. Long live our #Drewds and the #DrewCrew. — Larry Teng (@larryteng) August 24, 2023 And BTW, I have friends on #KungFu who, because they were canceled after they wrapped, never had a chance at a proper ending. I’m not saying the CW knew that in advance – I don’t know that – but IF the CW knew, and didn’t tell them, then that show and its fans got fucked too. — Larry Teng (@larryteng) August 25, 2023

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    “Walker Independence” é cancelada na 1ª temporada

    9 de maio de 2023 /

    A rede americana The CW cancelou “Walker Independence” depois de apenas uma temporada. A série, estrelada por Katherine McNamara (“Arrow”), era um spin-off de “Walker”, que na tarde desta terça (9/5) foi renovada para uma 4ª temporada. “Walker Independence” estreou em outubro do ano passado, depois que a Nexstar assumiu o controle da rede The CW. E terminou sua temporada de 13 episódios no início de março, com apenas 440 mil espectadores ao vivo, uma estatística importante para a Nexstar, que busca tornar a CW lucrativa. A série western, ambientada na década de 1800, segue Abby Walker, interpretada por Katherine McNamara (a Mia Queen de “Arrow”), que parte em busca de vingança após seu marido ser assassinado diante de seus olhos, numa viagem para a cidade de Independence, onde ele se tornaria xerife. Resgatada por um indígena samaritano, ela chega à cidade texana decidida a obter Justiça, mas logo descobre que o assassino de seu marido é o novo xerife. E só não se dá mal pela intervenção providencial de um pistoleiro galanteador, que mostra simpatia por sua causa perdida. O elenco também destaca Matt Barr (“Blood and Treasure”), Brandon Sklenar (“Mapplethorpe”) e Justin Johnson Cortez (visto na série “Lucifer”). O roteiro é de Seamus Fahey (“Máquina Mortífera”) e da showrunner de “Walker”, Anna Fricke, e a atração ainda conta com Jared Padalecki, astro de “Walker”, como produtor executivo. Após a Nexstar comprar a rede The CW, o novo presidente de entretenimento da rede, Brad Schwartz, utilizou produções originais estrangeiras de baixo custo e reality shows para preencher a programação. Um sinal da diminuição da ênfase em séries inéditas é que o canal não desenvolveu nenhum piloto nesta temporada, demonstrando que não pretende substituir as séries canceladas.

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    “Nancy Drew” vai acabar na 4ª temporada

    26 de outubro de 2022 /

    A rede americana The CW anunciou que a vindoura 4ª temporada de “Nancy Drew”, que está atualmente em produção, será a última da série. O cancelamento é consequência da venda do canal para um rede de pequenas emissoras, Nexstar, que pretende mudar toda sua programação, apostando em séries mais baratas para um público mais velho. A notícia foi comunicada ao elenco na tarde desta quarta (26/10), no set da produção em Vancouver, no Canadá. Os showrunners de “Nancy Drew”, Noga Landau e Melinda Hsu Taylor, manifestaram-se rapidamente com um comunicado em conjunto, prometendo dar uma conclusão significativa para a série. “Estamos muito honrados e orgulhosos por ter dado vida à icônica determinação, individualidade e resiliência de Nancy Drew em uma colaboração de anos com incríveis talentos criativos tanto na frente das câmeras quanto nos bastidores, também por nossos parceiros de estúdio e rede. Nossos corações estão cheios de gratidão, sabendo que somos capazes de encerrar este capítulo com intencionalidade, inclusão e bondade – e, claro, com muitas reviravoltas investigativas, sustos sobrenaturais e romances ao longo do caminho. Somos especialmente gratos à nossa maravilhosa comunidade de fãs, cuja conexão com nossos temas e histórias significou o mundo para nós. A 4ª temporada será uma recompensa digna e ressonante por seu amor e apoio contínuos.” A atriz Kennedy McMann, que interpreta Nancy Drew, acrescentou: “Foi o maior prazer começar minha carreira como uma pequena parte do legado infinito de Nancy Drew. Que privilégio andar no lugar dela por tanto tempo, ser inspirado por ela e crescer com ela. Eu gostaria que nossos incríveis fãs pudessem sentir o coração e a paixão de nossa equipe, que sempre esteve presente dentro e fora da tela, dia após dia, desde o início da série. Vocês são tão parte desse programa incrível como nós somos. Obrigado, obrigado, obrigado por cada gota de paixão e bondade que vocês compartilharam comigo e uns com os outros integrantes do elenco.” A 4ª temporada só deve começar a ser exibida na midseason, durante o começo de 2023, mas a data específica de estreia ainda não foi anunciada. Combinando o clima de “Supernatural” e “Scooby-Doo”, a série reinventou a franquia quase centenária da detetive mirim (criada na literatura infantil em 1930) como uma série de terror adolescente. Sua exibição representava um dos maiores sucessos produzidos pelo CBS Studios para a CW – que antes de ser vendida era uma joint venture da CBS e da Warner (as letras C e W de seu nome). O elenco também destaca Scott Wolf (da série clássica dos anos 1990 “O Quinteto/Party of Five”), Maddison Jaizani (“Into the Badlands”), Alex Saxon (“Os Fosters”), Leah Lewis (“Charmed”), Tunji Kasim (“Florence: Quem é Essa Mulher?”), Riley Smith (“Frequency”) e Alvina August (“Siren”). O cancelamento se segue à decisão de não renovar o spin-off da série, “Tom Swift”, que foi descartado após a exibição de apenas cinco episódios em junho passado. “Nancy Drew” chega ao Brasil pela plataforma Globoplay, que também vai disponibilizar os últimos capítulos.

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    “Tom Swift” é cancelada após cinco episódios

    1 de julho de 2022 /

    A rede americana The CW cancelou “Tom Swift” após a exibição de cinco episódios. O spin-off de “Nancy Drew” foi lançado há apenas um mês, mas não conseguiu decolar, classificando-se entre as séries menos assistidas da CW, com 535 mil espectadores ao vivo. A atração é desdobramento de um episódio (piloto embutido) da 2ª temporada de “Nancy Drew”, que introduziu Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) como o personagem-título um gênio inventor, filho de bilionário, negro e gay. Na trama da série, o desaparecimento de seu pai lança o jovem Tom num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. E para encontrar a verdade, ele precisa abandonar o conforto de seu estilo de vida para pegar a estrada e se esconder de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que o cancelamento precoce mantém uma maldição de “Tom Swift”, devido a décadas de dificuldades para emplacar adaptações live-action do personagem. A lista de tentativas frustradas inclui desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. Até a série da CW, o personagem só se materializou uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Também era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. A versão da CW apresentava um elenco predominantemente negro. Além de Tian Richards, havia grande destaque para Ashleigh Murray, a intérprete de Josie em “Riverdale” e “Katy Keene”. De acordo com apurações do site Deadline, os chefões da CW gostam da parte criativa da série, mas não conseguiram mantê-la com a audiência baixa. Como os contratos do elenco se encerraram nesta semana, a rede decidiu avisar que não pretendia renovar a atração. A série ainda tem cinco episódios não exibidos na temporada e permanece inédita no Brasil. Veja abaixo o trailer original da atração.

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    “The Flash” vira série mais longa do Arrowverso em anúncio de renovações

    22 de março de 2022 /

    A rede americana The CW anunciou nesta terça (22/3) a renovação antecipada de sete séries. A renovação mantém no ar três adaptações de quadrinhos, “The Flash”, “Superman & Lois” e “Riverdale”, além de garantir novos episódios para “Kung Fu”, “All American”, “Walker” e “Nancy Drew”. “Enquanto nos preparamos para a temporada 2022-23, essas séries roteirizadas, juntamente com as séries alternativas [reality shows] que renovamos anteriormente, servirão como o início de uma base sólida, utilizando algumas de nossas séries mais assistidas para construirmos no próximo ano e além”, disse Mark Pedowitz, presidente e CEO da rede The CW em comunicado. “Esses dramas também são importantes para nossa estratégia digital geral, pois são alguns de nossos programas com mais streaming e engajamento social, e esperamos adicionar mais séries novas e recorrentes para ajudar a fortalecer e expandir nossa presença multiplataforma”. Com a confirmação, “The Flash” vai para a 9ª temporada, tornando-se oficialmente a série mais duradoura do Arrowverso. A série do super-herói mais rápido dos quadrinhos superou “Arrow”, produção que originou o universo televisivo da DC Comics na CW e foi encerrada na 8ª temporada, em 2020. A antecipação dessas renovações – “Kung Fu”, por exemplo, estreou sua 2ª temporada há duas semanas – contrasta com a falta de manifestação em relação à “Batwoman” e “Legends of Tomorrow”, que recentemente encerraram suas 3ª e 7ª temporadas, respectivamente. “Naomi”, que encontra-se em seu primeiro ano, também permanece com o destino em aberto, enquanto “Stargirl” segue trabalhando em sua 3ª temporada. Outras séries sem destino definido são “Charmed”, “Dynasty”, “In the Dark”, “Legacies”, “Roswell: New Mexico”, “All American: Homecoming”, “Two Sentence Horror Stories” e “4400”. Da lista de séries não renovadas, “Naomi”, “Legends of Tomorrow” e “Batwoman” são as três mais vistas da CW em ordem decrescente. As menos vistas são “Two Sentence Horror Stories”, “Dynasty” e “4400” em ordem crescente. Curiosamente, a renovada “Riverdale” ocuparia um lugar no pódio das piores audiências. O antigo sucesso que garantiu sua 7ª temporada é atualmente a segunda série menos vista do canal. Apesar disso, a emissora só tem três pilotos em desenvolvimento: uma nova série da DC, “Gotham Knights”, e dois spin-offs, “Walker: Independence” (de “Walker”) e “The Winchesters” (de “Supernatural”). As séries da rede The CW são produções dos estúdios da Warner e da CBS e chegam por diferentes plataformas de streaming no Brasil, incluindo Netflix, HBO Max e Globoplay. “Riverdale” também faz sucesso na TV paga, sendo exibida pelo Warner Channel simultaneamente à transmissão nos EUA.

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    10 séries: Novos vikings e estrelas brasileiras são destaques em streaming

    25 de fevereiro de 2022 /

      VIKINGS: VALHALLA | NETFLIX A nova série é uma continuação da recém-encerrada “Vikings” desenvolvida pelo mesmo produtor, Michael Hirst, mas se passa um século após as façanhas de Ragnar Lothbrok e seus filhos, concentrando-se nas aventuras de outros vikings famosos: os irmãos Leif Eriksson (Sam Corlett, de “O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Freydis Eriksdotter (Frida Gustavsson, de “Swoon”), além de Harald Sigurdsson (Leo Suter, de “The Liberator”), um viking cristão que se apaixona por Freydis. Com muitas batalhas épicas, a trama acompanha nova tentativa viking de invadir a Grã-Bretanha, mas se passa numa época em que os próprios vikings se encontram divididos entre manter sua tradição pagã e abraçar a religião do velho inimigo. Desta vez, Hirst tem um papel menos ativo – está desenvolvendo várias séries históricas simultaneamente – , deixando o rumo da atração a cargo do showrunner Jed Stuart – que é nada menos que o roteirista dos filmes clássicos “Duro de Matar” (1988) e “O Fugitivo” (1993).   DE VOLTA AOS 15 | NETFLIX Espécie de “De Repente 30” às avessas, a série gira em torno de Anita, que num momento de crise com a vida adulta deseja poder mudar várias decisões do passado para ter uma vida melhor e, de uma hora para outra, se vê de volta à época em que tinha 15 anos de idade. A protagonista é vivida por Camila Queiroz (“Verdades Secretas”) na fase adulta e por Maisa (“Pai em Dobro”) na adolescência. O detalhe é que Anita decide aproveitar esse “De Repente 15” para criar um “Efeito Borboleta”, tentando consertar a vida dos amigos. Só que cada mudança que ela faz no passado impacta o futuro de todos – e nem sempre para melhor. Desenvolvida por Janaina Tokitaka (“Spectros”), tem só seis episódios e um elenco que ainda inclui Klara Castanho (“Confissões de uma Garota Excluída”), Amanda Azevedo (“Call Com Cleo”), Pedro Vinícius (“Malhação”) e Caio Cabral (“Bom Sucesso”).   OPERAÇÃO MARÉ NEGRA | AMAZON PRIME VIDEO A minissérie ibérica destaca os brasileiros Bruno Gagliasso (“Marighella”) e Leandro Firmino (“Cidade de Deus”) numa trama criminal baseada em fatos reais. A ação se passa em novembro de 2019 e acompanha a missão de um submarino artesanal, que atravessa o Oceano Atlântico com três toneladas de cocaína. Em seu interior, três homens tentam sobreviver a tormentas, correntes, avarias, fome, discussões e a uma constante pressão policial. Realizada pelo espanhol Daniel Calparsoro (“Até o Céu”) e o português João Maia (“Variações”), a série completa seu elenco com astros dos dois países, incluindo Álex González (“Fomos Canções”), Nuno Lopes (“A Prima Sofia”), Lúcia Moniz (“Fátima: A Hitória de um Milagre”), Nerea Barros (“Pecados Antigos, Longas Sombras”), Luis Zahera (“Enquanto o Amor Durar”) e Luís Esparteiro (“Super Pai”).   SEÑORITA 89 | STARZPLAY Concebido pela premiada cineasta argentina Lucía Puenzo (“O Médico Alemão”) e produzido pelo premiado cineasta chileno Pablo Larraín (“Spencer”), o drama de época gira em torno do mais importante concurso de beleza do México nos anos 1980. A trama acompanha a recepção de 32 misses na propriedade privada da mentora do evento, onde deverão passar por um treinamento árduo de três meses até chegarem ao concurso de Miss México. Mas por baixo das aparências, das roupas e da maquiagem, existe um mundo sombrio e, no final, as competidoras precisarão se apoiar umas às outras para conseguir sobreviver à competição. Os dois primeiros episódios estreiam no domingo (27/2), com um novo episódio sendo lançado semanalmente.   WHAT WE DO IN THE SHADOWS | STAR+ Criada pelos mesmos responsáveis pelo filme homônimo (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil), Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) e Jemaine Clement (“Flight of the Conchords”), a série acompanha o dia-a-dia de vampiros entediados de Nova York. Os protagonistas são dois vampiros preguiçosos, uma vampira que não aceita desaforos, um vampiro enérgico (que suga energias com sua chatice) e um assistente humano. Após o assistente se revelar um matador de vampiros e eliminar os rivais que prenderam seus mestres no ano anterior, a 3ª temporada lida com a promoção dos protagonistas a líderes do que sobrou das criaturas da noite nova-iorquina. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”), Harvey Guillen (“The Magicians”) e Mark Proksch (“The Office”).   BIG SKY | STAR+ Série estreante mais bem-sucedida da TV americana em 2020, “Big Sky” retorna na 2ª temporada com as detetives Cassie Dewell (Kylie Bunbury, de “Olhos que Condenam”) e Jenny Hoyt (Katheryn Winnick, de “Vikings”) na mira de vários criminosos da região rural em que a trama se passa. Elas ainda estão na caça do sequestrador e traficante sexual Ronald Pergman (Brian Geraghty) quando o ex de Cassie, Blake (Michael Raymond-James), pede ajuda ao ser acusado de atacar uma jovem, aparentemente incriminado pela própria família. Não bastasse a perigosa família de Blake complicar a investigação, Ronald retorna para perseguir as detetives que tentaram caçá-lo. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”), a série de suspense é baseada em “The Highway”, livro de CJ Box que abre uma série de romances da personagem Cassie Dewell (Bunbury).   NCIS HAWAI’I | GLOBOPLAY Criada para ocupar o lugar de “NCIS: New Orleans”, cancelada em 2021 ao fim de sua 7ª temporada, “NCIS: Hawai’i” também se vale de sua locação havaiana para buscar se estabelecer como sucessora de “Havaí Cinco-0”, encerrada em 2020. A trama acompanha uma equipe de investigadores criminais da Marinha que operam nas ilhas havaianas. Mas em vez de ser o “NCIS” de sempre, só que no Havaí, a série é mais ousada que sua antiga precursora, trazendo Vanessa Lachey (“Truth Be Told”) como a primeira agente feminina a comandar uma equipe da franquia, além de incluir uma subalterna lésbica (Lucy Tara), que manda um beijo quente numa agente do Departamento de Defesa (Tori Anderson) logo no primeiro capítulo. Os dois primeiros episódios foram exibidos na Globo nesta semana, numa tática para atrair novos assinantes para a plataforma de streaming do grupo, que disponibiliza a 1ª temporada completa.   NANCY DREW | GLOBOPLAY A 3ª temporada explora novos terrores que colocam a protagonista (Kennedy McMann) e seus amigos em perigo. Combinando o clima de “Supernatural” e “Scooby-Doo”, a série reinventou a franquia quase centenária da detetive mirim literária como uma atração de terror adolescente e tem sido um dos maiores sucessos produzidos pelo CBS Studios para o canal americano The CW. O sucesso já está rendendo, inclusive, um spin-off centrado no personagem Tom Swift, que foi introduzido na 2ª temporada.   JUVENILE JUSTICE | NETFLIX A série sul-coreana de trama polêmica gira em torno de uma juiza notoriamente conhecida por sua aversão aos crimes juvenis violentos, que é nomeada para um tribunal de menores no distrito de Yeonhwa. Vítima da delinquência juvenil, ela se depara com a falta de leis mais duras que estimulam a sensação de impunidade dos jovens criminosos. E decide enfrentar com sentenças duras o desdém dos menores infratores pelo código penal. Escrita por Kim Min Sook (“O Impiedoso”) e estrelada por Kim Hye-soo (“Hyena”), é dramática ao extremo e tende a dar o que falar.   A FAMÍLIA RADICAL: MAIOR E MELHOR | DISNEY+ A série animada “A Família Radical” (The Proud Family), que teve três temporadas – e um filme – entre 2001 e 2005 no Disney Channel, retorna com mais personagens e o título ampliado. Criada por Bruce W. Smith, a atração original é uma das primeiras séries animadas a girar torno de uma família afro-americana. A protagonista é a adolescente Penny Proud (dublada por Kyla Pratt), que completou 16 anos no filme animado, e sua família grande e típica, com pai superprotetor (Tommy Davidson), mãe trabalhadora (Paula Jai Parker), vovó que mora na sua casa (Jo Marie Payton), um casal de irmãos (gêmeos) caçulas, cachorrinho e muitos amigos excêntricos. Além de retornar com os mesmos dubladores originais em inglês, o revival em streaming terá participação de vários astros famosos nas novas dublagens, como Keke Palmer (“Scream Queens”), Billy Porter (“Pose”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Leslie Odom Jr. (“Uma Noite em Miami”), Tiffany Haddish (“A Viagem das Garotas”), Lena Waithe (“Master of None”), Anthony Anderson (“Black-ish”), Gabrielle Union (“L.A.’s Finest”), Debbie Allen (“Grey’s Anatomy”), James Pickens Jr. (“Grey’s Anatomy”), Courtney B. Vance (“Lovecraft Country”), Jane Lynch (“Glee”), Jaden Smith (“Depois da Terra”), Lamorne Morris (“New Girl”), Brenda Song (“Station 19”), Eva Longoria (“Desperate Housewives”) e os cantores os Lil Nas X, Normani, Lizzo e Chance the Rapper, entre muitos outros.

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    Atriz de “Riverdale” vai estrelar spin-off de “Nancy Drew”

    8 de fevereiro de 2022 /

    A atriz Ashleigh Murray, intérprete de Josie em “Riverdale” e “Katy Keene”, vai estrelar “Tom Swift”, nova série derivada de “Nancy Drew”. Ela interpretará Zenzi Fullington, descrita como a melhor amiga do personagem-título desde a infância e uma das poucas pessoas que consegue acompanhar a mente febril do protagonista. A série é desdobramento de um episódio (piloto) da 2ª temporada de “Nancy Drew”, que introduziu Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) no papel de Tom Swift, como um gênio inventor, filho de bilionário, negro e gay. Mas em sua série, seu status será bastante alterado. O desaparecimento de seu pai vai lançá-lo num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. E para encontrar a verdade, ele precisará abandonar o conforto de seu estilo de vida para pegar a estrada e se esconder de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que a série vai acabar com uma maldição de “Tom Swift”, que há décadas tentava virar série sem nunca conseguir. A lista de tentativas frustradas incluía desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. O personagem acabou se materializando uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. Veja abaixo o trailer do episódio em que Nancy Drew encontrou Tom Swift.

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    Naomi: Veja a primeira cena da série de super-heróis de Ava DuVernay

    16 de outubro de 2021 /

    O canal do YouTube da DC Comics divulgou a primeira cena de “Naomi”, série baseada nos quadrinhos homônimos que a cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”) está desenvolvendo para a rede The CW. A prévia traz a protagonista – interpretada pela jovem atriz Kaci Walfall, de 16 anos – , abandonando a aula para ver o Superman em ação. Mas na correria ela acaba se sentindo mal e desmaiando antes de poder encontrar o herói. Na trama, a jovem apaixonada por super-heróis vai levar um choque quando eventos sobrenaturais revelarem que ela tem superpoderes. A série é baseada na revista em quadrinhos “Naomi”, criada por Brian Michael Bendis, David F. Walker e Jamal Campbell em 2019, e publicada no Brasil pela editora Panini. A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Jill Blankenship (da série “Arrow”), enquanto Duvernay assina a produção e a direção do piloto. O resto do elenco inclui Alexander Wraith (“Orange Is the New Black”), Cranston Johnson (“Filthy Rich”) e a novata Camila Moreno. “Naomi” tem estreia marcada para 11 de janeiro nos EUA e deve chegar ao Brasil pela plataforma HBO Max.

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    Nancy Drew enfrenta novos terrores no trailer da 3ª temporada

    11 de setembro de 2021 /

    A rede americana The CW divulgou o trailer da 3ª temporada de “Nancy Drew”. A prévia explora novos terrores que colocam a protagonista (Kennedy McMann) e seus amigos em perigo – e aparentemente uns contra os outros. Combinando o clima de “Supernatural” e “Scooby-Doo”, a série reinventou a franquia quase centenária da detetive mirim como uma série de terror adolescente e tem sido um dos maiores sucessos produzidos pelo CBS Studios para o canal americano, que é uma joint venture da CBS e da Warner (as letras C e W de seu nome). O sucesso já está rendendo, inclusive, um spin-off centrado no personagem Tom Swift, que foi introduzido na 2ª temporada. Os novos episódios de “Nancy Drew” estreiam em 8 de outubro nos EUA. No Brasil, a série é disponibilizada pela Globoplay.

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    “Nancy Drew” vai ganhar spin-off centrado em Tom Swift

    30 de agosto de 2021 /

    A rede The CW decidiu produzir um spin-off de “Nancy Drew” centrado em Tom Swift, personagem que apareceu num episódio da 2ª temporada da série vivido por Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”). A série vai seguir as aventuras de Swift, que é um inventor bilionário negro e gay, após o desaparecimento de seu pai lançá-lo num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. Em busca da verdade, ele abandona o conforto de seu caro estilo de vida para pegar a estrada e escapar de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que a série vai acabar com uma maldição de “Tom Swift”, que há décadas tentava virar série sem nunca conseguir. A lista de tentativas frustradas inclui desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. O personagem acabou se materializando uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. Veja abaixo o trailer do episódio em que Nancy Drew encontra Tom Swift.

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    Séries online: “Colônia” e o final de “Wynonna Earp” pra maratonar

    2 de julho de 2021 /

    A programação de séries online tem continuações esperadas e um par de finais badalados, mas o grande destaque é uma minissérie brasileira em preto e branco. Criada e dirigida pelo cineasta André Ristum (“A Voz do Silêncio”), “Colônia” adapta o livro “Holocausto Brasileiro”, de Daniela Arbex, sobre o hospício fundado em 1903 em Barbacena, Minas Gerais, que internou e matou milhares de pessoas, vítimas de maus-tratos. O detalhe é que 70% dos internados não tinham nenhuma doença mental. Eram solteiras grávidas, homossexuais, prostitutas, adolescentes rebeldes, feministas e pessoas rejeitadas pela sociedade de 100 anos atrás. É terrível, um verdadeiro terror real, que a opção pelo preto e branco torna ainda mais sombrio. O excelente elenco inclui Fernanda Marques, Andréia Horta, Eduardo Moscovis, Augusto Madeira e Naruna Costa, entre outros. Há mais duas produções nacionais: uma atração documental sobre Juliette Freire, vencedora do “BBB 21”, e a novela (com estrutura de série) “Carrossel”, que reuniu Maisa Silva, Larissa Manoela e grande elenco infantil. Mas quem quiser ficar na vibe de “Colônia” pode optar por outra minissérie latina, a mexicana “Somos.”, também inspirada em fatos reais, sobre um vilarejo dominado pela violência do tráfico. Entre as séries americanas, as dicas são as continuações de “Hanna” e “Nancy Drew”, que chegam à 2ª temporada, além de “Ray Donovan” e “Wynonna Earp”, que se despedem. “Ray Donovan” ainda terá um filme para encerrar sua trama, mas “Wynonna Earp” já deixa saudades nos fãs. Baseada nos quadrinhos de Beau Smith, a atração desenvolvida pela produtora-roteirista Emily Andras (de “Lost Girl”) tornou-se a fantasia televisiva mais cultuada desde “Buffy: A Caça-Vampiros” ao combinar monstros, feminismo, rebeldia e sensualidade LGBTQIAP+. Não por acaso, soma 92% de aprovação no Rotten Tomatoes. A lista também inclui a produção sueca “Young Royals”, que os adolescentes estão amando, e mais todas as atrações da recém-lançada HB0 Max (veja aqui). Confira abaixo a seleção (com os trailers) das 10 melhores séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Colônia | Brasil | Minissérie (Globoplay)     Somos. | México | Minissérie (Netflix)     Wynonna Earp | Canadá | 4ª temporada (Globoplay)     Nancy Drew | EUA | 2ª temporada (Globoplay)     Hanna | EUA | 2ª Temporada (Amazon Prime Video)     Ray Donovan | EUA | 7ª temporada (Globoplay)     Geração 30 e Poucos | Itália | 1ª Temporada (Netflix)     Young Royals | Suécia | 1ª Temporada (Netflix)     Você Nunca Esteve Sozinha | Brasil | Minissérie (Globoplay)     Carrossel | Brasil | Novela (Netflix)

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  • Série

    Prévia da nova programação da CW traz primeiras cenas de “Naomi”

    25 de maio de 2021 /

    A rede americana The CW divulgou um comercial com cenas das séries de sua programação de outono (nossa primavera). E entre socos, raios, danças e beijos ao som de “Higher Power”, da banda Coldplay, a prévia apresenta rapidamente as primeiras imagens de suas duas novidades: “Naomi”, adaptação da DC Comics produzida por Ava DuVernay (“Selma”) e “All American: Homecoming”, spin-off da série de drama esportivo “All American”. O canal também liberou a primeira foto do elenco de “Naomi”, incluindo Kaci Walfall (“Army Wives”), que tem o papel-título. Veja acima. Além das novidades, o vídeo celebra o retorno das séries tradicionais do canal com cenas de “Batwoman”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Supergirl”, “Stargirl”, “Riverdale”, “Nancy Drew”, “Charm”, “Legacy” e os sucessos de 2021, “Superman & Lois”, “Kung Fu” e “Walker”, entre outras produções. A rede ainda contará com o remake de “The 4400” durante a temporada, mas a atração ficou de fora da prévia porque ainda não começou a ser gravada. Em compensação, a “fall season” do canal não terá novos episódios de “Supernatural” e “Black Lightning” (Raio Negro), que chegaram ao fim sem conseguir sequer emplacar spin-offs, assim como “Arrow” e “The 100”, que se despediram no ano passado. Todas as quatro séries tinham planos para derivados que não foram aprovados pela direção da CW.

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