Mitchell Ryan (1934–2022)
O ator Mitchell Ryan, que estrelou “Dark Shadows”, “Máquina Mortífera” e “Dharma & Greg”, morreu na sexta-feira (4/3) de insuficiência cardíaca congestiva em sua casa em Los Angeles. Ele tinha 88 anos. Ryan estreou nas telas em 1958, no filme noir “A Lei da Montanha”, estrelado por Robert Mitchum, e participou de vários episódios de séries antes de ser contratado para a famosa novela gótica “Dark Shadows” em 1966, no papel de Burke Devlin, um ex-presidiário que retornava a Collinsport em busca de vingança. Nos anos 1970, estrelou vários filmes de ação, incluindo “Um Homem Dificil de Matar” (1970) com Lee Marvin, “Caçada Sádica” (1971) com Gene Hackman, “Cavalgando com a Morte” (1972) com James Coburn, “A Polícia da Estrada” (1973) com Robert Blake, “Os Amigos de Eddie Coyle” (1973) com Robert Mitchum e dois clássicos de Clint Eastwood: “O Estranho sem Nome” (1973) e “Magnum 44” (1973). Marcado por papéis de policial – especialmente o que odiava hippies em “A Polícia da Estrada” – ele evoluiu para vilões assumidos nos anos seguintes, como o líder de uma seita em “Halloween 6: A Última Vingança” (1995) e o general traficante que explodia em seu carro no primeiro “Máquina Mortífera” (1987). O ator também fez quase uma centena de participações em séries, chegando a estrelar algumas produções de curta duração, vivendo, entre outros, o papel-título da série policial “Chase” (1973-74), o presidente de uma corporação no drama “Executive Suite” (1976–77) e um obstetra na atração médica “Having Babies” (1978–79). Mas só foi encontrar sucesso televisivo num gênero que pouco explorou na carreira: a comédia. Ele apareceu em todos os 119 episódios de “Dharma & Greg” como Edward Montgomery, o pai de Greg (Thomas Gibson) e sogro de Dharma (Jenna Elfman), que aprende a tolerar o fato de seu filho advogado ter se casado com uma instrutora de ioga de espírito livre. Com cinco temporadas exibidas de 1997 a 2002, a série foi o último êxito de sua carreira.
Mel Gibson revela que vai dirigir “Máquina Mortífera 5”
Mel Gibson vai dirigir o novo filme da franquia “Máquina Mortífera”. Ele pretende realizar o filme em homenagem ao diretor Richard Donner, atendendo a um pedido do próprio cineasta, que morreu em junho passado, aos 91 anos. “Ele me pediu para fazer isso. Na hora, eu não disse nada”, contou o ator no evento “An Experience With Mel Gibson”, em Londres. O ator revelou que Donner havia avançado bastante no desenvolvimento do roteiro do longa-metragem. “E ele me disse: ‘Escute, se eu chutar o balde [morrer], você vai fazer isso. Eu disse: ‘Cala boca'”, relembrou. “Mas ele realmente faleceu. Antes, me pediu para fazer isso e na hora eu não disse nada. Ele disse isso para sua esposa, para o estúdio e para o produtor. Então, vou dirigir o quinto filme”, acrescentou. Os rumores a respeito da produção de “Máquina Mortífera 5” começaram a circular em 2007 e ganharam força dez anos depois, quando foi noticiado que os astros Mel Gibson e Danny Glover estudavam a possibilidade de reeditar sua parceria clássica num quinto filme, e que Richard Donner estava abandonando a aposentadoria para dirigir a continuação. “Estamos tentando fazer o último filme de ‘Máquina Mortífera’. E Dick Donner está de volta. O elenco original também. É simplesmente incrível. A história em si é muito pessoal para ele. Mel e Danny estão prontos para rodar, então apenas dependemos do roteiro”, reforçou o produtor Dan Lin no ano passado. Tudo indica que a produção de “Máquina Mortífera 5” vai realmente acontecer, com previsão de filmagem em 2022, 23 anos após o lançamento do último filme da franquia, “Máquina Mortífera 4”. Além de dirigir, Gibson também vai reprisar o papel de Martin Ringgs e deve contracenar com Danny Glover, repetindo seu papel de Roger Murtaugh – que já nos anos 1980 dizia estar “velho demais” para isso.
Richard Donner (1930-2021)
O diretor Richard Donner, que encantou gerações com clássicos como “A Profecia” (1976), “Superman – O Filme” (1978), “Os Goonies” (1985) e “Máquina Mortífera” (1987), morreu nesta segunda (5/7) aos 91 anos, de causa ainda não revelada. O nome Donner era na verdade apelido de Donald, segundo nome do nova-iorquino Richard Donald Schwartzberg, que estudou teatro na NYU (Universidade de Nova York) e chegou a atuar em peças do circuito off-Broadway, antes de decidir tentar carreira atrás das câmeras. Ele até ensaiou atuar na TV, mas a experiência nunca passou de um punhado de séries, como “Agente da UNCLE” e “Lassie”. Em compensação, ao entrar na indústria televisiva rapidamente se estabeleceu como um dos diretores mais requisitados da década de 1960, somando em período recorde mais de uma centena de episódios de atrações como a própria “Agente da UNCLE”, “Procurado Vivo ou Morto”, “Rota 66”, “O Homem do Rifle”, “Paladino do Oeste”, “O Fugitivo”, “A Ilha dos Birutas”, “Perry Mason”, “James West”, “Agente 86” e principalmente “Além da Imaginação”, onde mostrou sua capacidade de comandar tramas fantásticas. Paralelamente, começou a dirigir seus primeiros filmes, inaugurando a lista com a produção de baixo orçamento “X-15”, estrelada por Charles Bronson. Mas apesar do desejo de fazer cinema, só conseguiu superar a tradicional resistência de Hollywood a profissionais da TV depois de 15 anos de atividades cinematográficas em filmes baratos, quando “A Profecia” estourou nas bilheterias. O terror de 1976 marcou época e inspirou continuações, remake e até uma série, sendo considerado o segundo filme mais assustador da década, atrás apenas de “O Exorcista” (1973). O sucesso o credenciou a dirigir a produção que levaria os espectadores a “acreditar que um homem pode voar”. Donner entregou tudo o que o marketing anunciou e os fãs esperavam do primeiro filme de super-heróis com grande orçamento. Um ano após “Guerra nas Estrelas” inaugurar a era moderna dos blockbusters, “Superman – O Filme” consolidou a mudança de paradigma e o mercado cinematográfico nunca mais foi o mesmo. Infelizmente, ele brigou com os produtores Alexander e Ilya Salkind durante as filmagens de “Superman II” e acabou ficando sem créditos pelo trabalho seguinte, finalizado por Richard Lester, embora tenha contribuído com várias cenas do longa de 1980. Os fãs puderam ver a diferença quando a Warner restaurou sua versão em 2006, lançada em DVD como “Superman II: The Richard Donner Cut”, no mesmo dia da estreia de “Superman: O Retorno” nos cinemas. Após a frustração com “Superman II”, Donner decidiu montar sua própria produtora em parceria com sua esposa, Lauren Shuler Donner, visando manter maior controle de seus projetos. Foi pela empresa, que hoje é conhecida como The Donners’ Company, que ele lançou seus filmes seguintes e a iniciativa o transformou em milionário. Os primeiros títulos da produtora foram a fantasia medieval “O Feitiço de Áquila” (1982) e a aventura “Os Goonies” (1985), coproduzida por Steven Spielberg. O sucesso desses filmes, especialmente do fenômeno “Goonies”, ainda fizeram de Donner um dos diretores mais admirados da década de 1980. O detalhe é que ele guardou seu lançamento mais bem-sucedido para o final da década. Depois de entreter crianças e adolescentes, Donner ainda revolucionou a velha fórmula dos filmes policiais com “Máquina Mortífera” (1987), apresentando a parceria entre um jovem policial destemido/suicida e outro “muito velho para essa m*rda”. A química entre Mel Gibson e Danny Glover, aliada à combinação de ação e comédia, criou novo fenômeno de bilheteria, que ainda ganhou mais três sequências e permaneceu influente a ponto de inspirar uma série de TV nos últimos anos. Além de dirigir todos os quatro “Máquina Mortífera” ao longo de uma década (até 1998), o diretor voltou a bisar a parceria com Mel Gibson em mais dois longas, a adaptação da série de western “Maverick” (1994) e o thriller “Teoria da Conspiração” (1997). Seus últimos trabalhos como diretor foram a sci-fi “Linha do Tempo” (2003), estrelada por Paul Walker, e o thriller policial “16 Quadras” (2006), com Bruce Willis. Como produtor, Donner ainda trabalhou nos bastidores de continuações de seus sucessos, como “Superman III” e “A Profecia III”, além de ter realizado a trilogia “Free Willy”, a série “Contos da Cripta”, baseada em quadrinhos de terror dos anos 1950, e dois filmes derivados dessa atração. Mas sem dúvida sua maior contribuição longe das câmeras foi ter produzido o filme que lançou a era dos super-heróis da Marvel nos cinemas: “X-Men”, no ano 2000. Nos últimos anos, ele ensaiava voltar a dirigir um último filme, que seria “Máquina Mortífera 5”, resgatando a franquia com os atores originais. O projeto chegou a ser anunciado por Mel Gibson, mas agora não deve mais sair do papel. Apesar da repercussão de seus filmes, Richard Donner nunca teve seu talento reconhecido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Mas é um equívoco subestimar seu talento, que rivalizava com os cineastas mais badalados de sua geração. Um dos plano-sequências de “Superman – O Filme” dava inveja em Martin Scorsese.
Richard Donner vai deixar aposentadoria para dirigir Máquina Mortífera 5
Aos 90 anos de idade, o célebre cineasta Richard Donner, diretor de clássicos como “Superman – O Filme” (1978), “Os Goonies” (1985) e “Máquina Mortífera” (1987), decidiu voltar mais uma vez para trás das câmeras. Em entrevista ao jornal britânico The Daily Telegraph, ele confirmou os planos de comandar um quinto filme da franquia “Máquina Mortífera”. “Este será o último. É meu privilégio e meu dever levar essa história até o final. É excitante, para falar a verdade! Este é o último, posso prometer isso!”, afirmou o diretor. Donner, que assinou todos os quatro filmes anteriores de “Máquina Mortífera”, não lançava um longa-metragem desde “16 Quadras”, de 2006. Ele já se considerava aposentado da função. Os rumores a respeito da produção de “Máquina Mortífera 5” começaram a circular em 2007 e ganharam força dez anos depois, quando foi noticiado que os astros Mel Gibson e Danny Glover estudavam a possibilidade de reeditar sua parceria clássica num quinto filme. Mais recentemente, durante um entrevista de janeiro passado para o site The Hollywood Reporter, o produtor Dan Lin revelou que o longa estaria realmente em desenvolvimento com o retorno da equipe original, incluindo o diretor Richard Donner e os atores Mel Gibson e Danny Glover. “Estamos tentando fazer o último filme de ‘Máquina Mortífera’. E Dick Donner está de volta. O elenco original também. É simplesmente incrível. A história em si é muito pessoal para ele. Mel e Danny estão prontos para rodar, então apenas dependemos do roteiro”, contou o produtor na ocasião. O envolvimento de Donner voltou à tona em novembro, quando o astro Mel Gibson revelou que a continuação estava realmente sendo produzida com participação de todos os envolvidos na franquia original, incluindo o diretor. Como os fãs devem lembrar, Mel Gibson co-estrelou os quatro filmes de “Máquina Mortífera”, de 1987 a 1998, interpretando o detetive da polícia de Los Angeles Martin Riggs, ao lado de Danny Glover como seu parceiro Roger Murtaugh – que já nos anos 1980 dizia estar “velho demais” para isso. Nos últimos tempos, a franquia também foi adaptada para a TV numa série conturbada de 2016, que teve o intérprete televisivo de Riggs, o ator Clayne Crawford, demitido ao final da 2ª temporada por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Damian Wayans, intérprete de Roger Murtaugh. A atração foi cancelada logo em seguida, ao final de seu terceiro ano, que acabou em fevereiro de 2019 num cliffhanger (gancho para a continuação) sem resolução.
Mel Gibson confirma produção de Máquina Mortífera 5
Mel Gibson confirmou que a franquia de “Máquina Mortífera” vai ganhar um quinto filme, que está sendo desenvolvido pelo diretor original do longa, Richard Donner. A revelação foi feita durante participação do ator no programa “Good Morning America” para falar sobre seu novo filme, “Fatman”. Ao ser questionado sobre um possível “Máquina Mortífera 5”, ele disse: “Sim, com certeza. E o homem que estava por trás de tudo isso, o homem que trouxe para a tela, está trabalhando nisso agora: Richard Donner. Ele é uma lenda”. Mel Gibson co-estrelou os quatro filmes de “Máquina Mortífera”, de 1987 a 1998, interpretando o detetive da polícia de Los Angeles Martin Riggs, ao lado de Danny Glover como seu parceiro Roger Murtaugh – que já nos anos 1980 dizia estar “velho demais” para isso. Rumores a respeito da produção de “Máquina Mortífera 5” começaram a circular em 2007 e ganharam força dez anos depois, quando foi noticiado que Gibson e Glover estudavam a possibilidade de produzir o filme. Mais recentemente, durante um entrevista de janeiro passado para o site The Hollywood Reporter, o produtor Dan Lin revelou que o longa estaria realmente em desenvolvimento com o retorno da equipe original, incluindo o diretor Richard Donner e os atores Mel Gibson e Danny Glover. “Estamos tentando fazer o último filme de ‘Máquina Mortífera’. E Dick Donner está de volta. O elenco original também. É simplesmente incrível. A história em si é muito pessoal para ele. Mel e Danny estão prontos para rodar, então apenas dependemos do roteiro”, contou o produtor na ocasião. Vale lembrar que a franquia também foi adaptada para a TV numa série conturbada de 2016, que teve o intérprete televisivo de Riggs, o ator Clayne Crawford, demitido ao final da 2ª temporada por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Damian Wayans, intérprete de Roger Murtaugh. A atração foi cancelada logo em seguida, ao final de seu terceiro ano, que acabou em fevereiro de 2019 num cliffhanger (gancho para a continuação) sem resolução.
Máquina Mortífera vai ganhar novo filme com Mel Gibson e Danny Glover
A franquia “Máquina Mortífera” vai ganhar um quinto filme com seus astros originais. Durante entrevista para o site The Hollywood Reporter, o produtor Dan Lin revelou que o longa está em produção e já tem fechado o retorno da equipe original, incluindo o diretor Richard Donner e os atores Mel Gibson e Danny Glover. “Estamos tentando fazer o último filme e ‘Máquina Mortífera’. E Dick Donner está de volta. O elenco original também. É simplesmente incrível. A história em si é muito pessoal para ele. Mel e Danny estão prontos para rodar, então apenas dependemos do roteiro”, contou. Rumores a respeito da produção de “Máquina Mortífera 5” começaram a circular em 2007 e ganharam força dez anos depois, quando foi noticiado que Gibson e Glover estudavam a possibilidade de produzir o filme. Mas então a franquia virou série e parecia que o projeto tinha sido abandonado. Com vários problemas de bastidores, a série acabou cancelada no ano passado. O quarto e último “Maquina Mortífera” cinematográfico foi lançado em 1998 e também destacava em seu elenco o ator Joe Pesci, que saiu da aposentadoria em 2019 para coestrelar “O Irlandês”. A nova produção não tem previsão para chegar aos cinemas.
Série Máquina Mortífera é cancelada após três temporadas
A Fox anunciou o cancelamento de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon) após três temporadas. A série, exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo, terminou seu terceiro ano num cliffhanger (gancho para a continuação), que não terá resolução. Mas o cancelamento não surpreendeu quem acompanha as notícias sobre a produção. “Máquina Mortífera” vinha enfrentando diversos problemas nos bastidores. O ator Clayne Crawford, que vivia o personagem Martin Riggs, foi demitido ao final da 2ª temporada por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Damian Wayans, intérprete de Roger Murtaugh. Para justificar a saída do protagonista, os produtores resolveram matar Martin Riggs, que foi vivido por Mel Gibson nos filmes que originaram a série. E Murtaugh ganhou um novo parceiro: Wesley Cole, que nunca apareceu nos filmes. O papel foi interpretado por Seann William Scott (de “American Pie”) na 3ª e última temporada da série. Como se essa mudança radical no conceito da atração não fosse suficiente, Wayans surpreendeu a produção ao anunciar, durante uma entrevista realizada em outubro passado, que ia deixar a série. Ele alegou cansaço com a rotina da produção, que estaria afetando sua saúde. E isto foi antes da estreia do terceiro ano da produção. Em fevereiro, o produtor Matt Miller garantiu que os problemas com Wayans tinham sido resolvidos, e que as chances de renovação de “Máquina Mortífera” eram grandes. Mas a Fox pode ter se cansado de tanta confusão. A série “Máquina Mortífera” era inspirada na franquia cinematográfica de mesmo nome, estrelada por Mel Gibson e Danny Glover. Os quatro filmes da franquia foram lançados entre 1987 e 1998.
Damon Wayans anuncia que vai deixar a série Máquina Mortífera
Após pressionar e comemorar a demissão de Clayne Crawford de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon), o ator Damon Wayans surpreendeu a produção nesta quarta (3/10) ao anunciar, durante uma entrevista, que vai deixar a série. Em entrevista ao site Electronic Urban Report, o ator afirmou que, em dezembro, após finalizar as gravações dos 13 episódios encomendados pela Fox para a 3ª temporada, simplesmente irá procurar outro emprego. “Eu não sei o que eles estão planejando, mas é isso que estou planejando. Eu sou um cara diabético de 58 anos e estou trabalhando 16 horas por dia”, justificou-se Wayans em vídeo. “Para mim, já deu. Como Murtaugh diria, estou muito velho para isso”, afirmou, dizendo o bordão de seu personagem, vivido por Danny Glover no cinema. “É difícil para mim interpretar esse pai amoroso e solidário, marido e amigo na TV e ser o cara da vida real que está dizendo a todos: ‘Eu não posso, tenho que trabalhar’”, reclamou, lamentando que sua mãe e filha foram operadas recentemente e ele não pôde acompanhá-las devido à produção de “Lethal Weapon”. “Eu sou de uma família grande, uma família amorosa. E eu não os vejo mais. Todas as reuniões familiares, estou muito cansado ou não consigo ir, porque entram em conflito com o trabalho. Eu tenho sete netos. Eu perdi recitais e formaturas. Para mim, não vale a pena. Existe uma maneira melhor de viver a vida”, completou. No mundo real, em que os trabalhadores não tem o privilégio de achar ruim cotidianos com as mesmas situações de que ele reclama, a série continua um sucesso. Exibida em 25 de setembro, a estreia da 3ª temporada foi vista ao vivo na rede americana Fox por 3,4 milhões de pessoas e atingiu 5,6 milhões com gravações digitais, na medição da Nielsen. Chegar a esta temporada já tinha sido uma luta com muitos dramas de bastidores, que culminaram na saída de um dos protagonistas e numa ameaça de cancelamento pela Fox. Clayne Crawford foi demitido da série por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões contra o colega Wayans. Mas agora, o anúncio-bomba de Wayans pode dar à crise interna com Crawford uma nova dimensão. O demitido alegava que Wayans não era profissional, não passava o texto com o resto do elenco, chegava atrasado para gravar e sem ter decorado suas falas, o que lhe deixava profundamente irritado. Quem deve estar olhando tudo isso incrédulo é Seann William Scott (de “American Pie”), recém-chegado como novo coprotagonista no papel de Wesley Cole, criado especialmente para a série – e que nunca apareceu nos filmes. As duas temporadas anteriores de “Máquina Mortífera” tiveram 22 episódios, mas a nova teve a contratação de apenas 13 episódios. Geralmente, as redes abertas costumam fazer pedidos de suplementação de episódios, encomendando mais 9 para completar temporadas, após elas mostrarem audiência convincente. A manifestação de Wayans é uma forma de impedir que a produção siga esse rumo. Dificilmente a Fox pedirá mais episódios da série, pois isso acarretaria em deixá-la no ar sem nenhum dos protagonistas originais e, portanto, sem nenhuma ligação com os filmes em que supostamente se baseia. Mas enquanto os demais profissionais envolvidos na série provavelmente perderão seus empregos, Wayans estará “voltando a sorrir novamente”, como ele mesmo disse. Veja a entrevista no vídeo abaixo. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.
Máquina Mortífera: Pôster e comercial da 3º temporada juntam os novos “parças” da série
A rede Fox divulgou o pôster e um novo comercial da 3ª temporada de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon), que apresentam Seann William Scott (de “American Pie”) como o novo coprotagonista da série, ao lado Damon Wayans. Com a união dos dois atores de comédia, a série deve sofrer mudanças de tom, e a nova prévia já demonstra um clima mais leve, repleto de piadinhas envolvendo o novo “parça”. Scott vai interpretar o segundo parceiro do experiente detetive Roger Murtaugh, substituindo o ator Clayne Crawford, que foi demitido da série por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Wayans. Para a substituição, os produtores resolveram matar Martin Riggs, o personagem de Crawford, vivido por Mel Gibson na franquia cinematográfica em a série se baseia, utilizando como gancho a cena em que Riggs leva um tiro no fim da 2ª temporada. O novo parceiro de Murtaugh será Wesley Cole, que foi criado especialmente para a série, já que nunca apareceu nos filmes. O personagem de Scott é um ex-militar que realizava operações clandestinas para a CIA, e entra na polícia após se mudar para Los Angeles para ficar mais perto do filho que teve com Natalie Flynn, outra novidade do programa, vivida por Maggie Lawson (a Juliet de “Psych”). A 3ª temporada de “Máquina Mortífera” estreia nos Estados Unidos na terça (25/9). A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.
Clayne Crawford diz que foi chantageado pelos produtores de Máquina Mortífera
O ator Clayne Crawford ressurgiu após ser demitido da série “Lethal Weapon”, a série baseada na franquia cinematográfica “Máquina Mortífera”, acusado de ter um comportamento tóxico entre seus colegas e ter sido duramente criticado pelo outro protagonista, Damon Wayans. E resolveu contra-atacar. Depois de declarações genéricas e um longo silêncio, Crawford soltou o verbo no podcast “Drinkin’ Bros.”, de Ross Patterson. Em sua primeira entrevista após a demissão, ele afirmou que foi chantageado para ficar em silêncio e que seu relacionamento com Wayans no set sempre foi ruim. “Eles me chantagearam durante a 2ª temporada inteira. Foram meses e mais meses”, disse ele. As ameaças envolveriam a divulgação de vídeos de seu comportamento nos bastidores. “Era um programa de b*** pra mim. Eu sentia que eles estavam mentindo dizendo que Damon estava empolgado”, alegou, dizendo que sentia que tudo estava sendo armado para que as coisas dessem errado para ele. Em um dos casos que culminaram em sua demissão, Crawford dirigiu uma cena onde havia uma explosão e um dos estilhaços atingiu Wayans, que ficou com a cabeça sangrando. Em outro episódio, o ator foi acusado de gritar com um assistente, além de pedir silêncio para crianças perto do set de gravação. “Essa é uma mentira. Claramente eu gritei com Newman [o assistente], o cara cujo trabalho é fazer o set ficar em silêncio. Fiz uma escolha ruim? Absolutamente. Eu me sinto envergonhado porque eu estava muito bravo. Estávamos filmando uma cena de três páginas há oito horas”, afirmou. O ator também reclamou da falta de apoio dos produtores da série para resolver esses problemas. “Essas coisas aconteciam e eu ia reclamar. Quando apareceu o vídeo [dos gritos com o assistente], toda vez que eu falava alguma coisa eles diziam que aquilo iria arruinar minha carreira. Quando tudo aquilo aconteceu eu tive que dar metade do meu salário e passei seis semanas em terapia, que fazia na hora do almoço. Um segurança tinha que me acompanhar para fora do meu camarim. Era humilhante”, continuou. Com o relacionamento com a produção em declínio, além das brigas com Wayans, Clayne acabou demitido. “Eu não esperava que eles fossem se livrar de mim”, disse, provavelmente considerando que interpretava Martin Riggs, personagem vivido por Mel Gibson na franquia cinematográfica homônima, sem o qual a série se desvincularia dos filmes. “Imaginei que dariam um alerta. Mas eles estavam dando mais corda para eu mesmo me enforcar. Eu acho que o fato de eu ter tido sucesso como diretor estava enfurecendo eles”, completou. Crawford foi substituído por Seann William Scott (o Stiffler de “American Pie”) no elenco da 3ª temporada, que estreia em 25 de setembro. O novo ator foi imediatamente elogiado por Wayans.
Fotos e comercial introduzem Seann William Scott na série Máquina Mortífera
A rede Fox divulgou as fotos promocionais e o primeiro comercial da 3ª temporada de “Máquina Mortífera” (Lethal Weapon), que apresentam Seann William Scott (de “American Pie”) ao lado de Damon Wayans. Scott vai interpretar o novo parceiro do experiente detetive Roger Murtaugh, substituindo o ator Clayne Crawford, que foi demitido da série por “mau comportamento”, após ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Wayans. Para a substituição, os produtores resolveram matar Martin Riggs, o personagem de Crawford, vivido por Mel Gibson na franquia cinematográfica em a série se baseia, utilizando como gancho a cena em que Riggs leva um tiro no fim da 2ª temporada. O novo parceiro de Murtaugh será Wesley Cole, que foi criado especialmente para a série, já que nunca apareceu nos filmes. O personagem de Scott é um ex-militar, que se muda para Los Angeles para ficar mais perto do filho que teve com Natalie Flynn, outra novidade do programa, que será vivida por Maggie Lawson (a Juliet de “Psych”). Com um elenco de atores de comédia, a série deve sofrer mudanças de tom, e a primeira prévia já demonstra um clima mais leve. A 3ª temporada de “Máquina Mortífera” estreia nos Estados Unidos em 25 de setembro. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.
Damon Wayans diz que clima em Máquina Mortífera ficou mais leve após demissão de Clayne Crawford
As gravações da 3ª temporada de “Lethal Weapon”, a série baseada na franquia cinematográfica “Máquina Mortífera”, começaram há poucos dias, mas mesmo assim o ator Damon Wayans diz que o clima está muito mais leve e divertido do que as gravações anteriores, graças à entrada do ator Seann William Scott (o Stiffler de “American Pie”) no elenco. “Foi apenas o primeiro episódio, mas ele foi muito mais leve. Estávamos nos divertindo dentro e fora do set. É tudo mais solto e ninguém está pensando demais. Só estamos fazendo as coisas e nos divertindo com tudo”, ele afirmou, durante uma festa promovida pela Fox para a TCA (Associação dos Críticos de TV dos Estados Unidos). Seann William Scott vai estrear na série como novo coprotagonista, após o ator Clayne Crawford ser demitido no final da temporada passada, acusado de “comportamento agressivo e inapropriado” no set de gravações, com ataques de estrelismo e até agressões físicas contra o colega Wayans. Wayans tornou público seu descontentamento após a demissão, quando fez acusações graves contra Crawford. Para ele, saída do ator não foi uma surpresa. “Eu sei que ele estava envolvido com o roteiro e sabia que iria levar um tiro no fim da 2ª temporada. Ele estava feliz com o rumo que a série estava tomando e estava feliz com o processo”, contou. “Eu desejo o melhor para ele, desejo muita sorte. Para cima e para frente”, completou. Além de Scott, a nova temporada também terá reforço da atriz Maggie Lawson (a Juliet de “Psych”), que viverá uma ex-namorada do novo protagonista. A explicação narrativa para a entrada de Wesley Cole, personagem de Scott, na trama é sua mudança para Los Angeles para ficar mais perto do filho que teve com Natalie Flynn, a personagem de Lawson. Assim, o ex-militar torna-se o novo parceiro de Roger Murtaugh, papel de Damon Wayans. Os dois novos personagens foram criados especificamente para a série e nunca apareceram nos filmes da franquia. Já o papel de Wayans foi vivido por Donald Glover no cinema. O demitido Crawford, por sua vez, interpretava o personagem encarnado por Mel Gibson. A 3ª temporada estreia em 25 de setembro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner e pela rede Globo.






