Criador de “Yu-Gi-Oh!” morreu por afogamento
Encontrado morto há uma semana no mar próximo da cidade de Nago, no Japão, Kazuki Takahashi teve a causa de sua morte revelada. Segundo a autópsia, o criador de “Yu-Gi-Oh!” morreu por afogamento. De acordo com a Guarda Costeira japonesa, ele vestia um equipamento de mergulho. A perícia também encontrou marcas de mordidas no corpo do autor, provenientes de tubarões e outros animais marinhos. A conclusão é que isso aconteceu depois de sua morte. O corpo de Takahashi, que tinha 60 anos, foi identificado após uma empresa de aluguel de carros ter acionado a polícia de Okinawa. Ela havia perdido contato com o artista, que tinha contratado os seus serviços e viajava sozinho pela região. Takahashi começou a desenhar mangás em 1982. Seu primeiro trabalho de destaque foi “Fighting Hawk”, publicado em 1990, e no ano seguinte criou “Tennenshokudanji Buray”, que durou dois volumes e foi publicado entre 1991 e 1992. Mas nenhum dos dois mangás o preparou para o fenômeno de “Yu-Gi-Oh!”, criado em 1996. Publicado de setembro de 1996 a março de 2004, o mangá contava a história de um menino chamado Yugi Mutou, que resolve um antigo enigma milenar e desperta um alter-ego dentro de seu corpo que passa a resolver conflitos usando vários jogos. O mangá foi adaptado em várias séries de anime. A primeira foi produzida pela Toei Animation em 1998, enquanto as demais foram desenvolvidas pela NAS, Gallop e Bridge. A mais lembrada é “Yu-Gi-Oh! Duel Monsters”, que teve cinco temporadas exibidas entre 2000 e 2004. A mais recente é “Yu-Gi-Oh! Go Rush!!”, lançada em abril passado. Além das séries, “Yu-Gi-Oh!” teve quatro longas animados e seu jogo de cartas entrou no Livro Guinness dos Recordes como o maior sucesso de sua categoria (trading card), com mais de 25 bilhões de cartas vendidas. Em 2015, Kazuki Takahashi recebeu o prêmio Inkpot da Comic-Con International pelas contribuições de sua carreira para os quadrinhos.
Criador de “Yu-Gi-Oh!” é encontrado morto numa praia do Japão
O mangaká Kazuki Takahashi foi encontrado morto na manhã de quarta-feira (6/7) numa praia japonesa, mas sua identidade só foi confirmada na quinta. Ele estava flutuando nas águas de Nago, em Okinawa, vestindo equipamento de mergulho, segundo a Guarda Costeira japonesa. Takahashi era o criador do mangá “Yu-Gi-Oh!”, que deu origem a um anime muito popular e a um jogo de cartas de sucesso no início dos anos 2000. Segundo as autoridades, foram encontradas marcas de mordida no corpo, que podem ter sido feitas por tubarões e outros animais marinhos. O corpo de Takahashi, que tinha 60 anos, foi identificado após uma empresa de aluguel de carros ter acionado a polícia de Okinawa. Ela havia perdido contato com o artista, que tinha contratado os seus serviços e viajava sozinho pela região. Takahashi começou a desenhar mangás em 1982. Seu primeiro trabalho de destaque foi “Fighting Hawk”, publicado em 1990, e no ano seguinte criou “Tennenshokudanji Buray”, que durou dois volumes e foi publicado entre 1991 e 1992. Mas nenhum dos dois mangás o preparou para o fenômeno de “Yu-Gi-Oh!”, criado em 1996. Publicado de setembro de 1996 a março de 2004, o mangá contava a história de um menino chamado Yugi Mutou, que resolve um antigo enigma milenar e desperta um alter-ego dentro de seu corpo que passa a resolver conflitos usando vários jogos. O mangá foi adaptado em várias séries de anime. A primeira foi produzida pela Toei Animation em 1998, enquanto as demais foram desenvolvidas pela NAS, Gallop e Bridge. A mais lembrada é “Yu-Gi-Oh! Duel Monsters”, que teve cinco temporadas exibidas entre 2000 e 2004. A mais recente é “Yu-Gi-Oh! Go Rush!!”, lançada em abril passado. Além das séries, “Yu-Gi-Oh!” teve quatro longas animados e seu jogo de cartas entrou no Livro Guinness dos Recordes como o maior sucesso de sua categoria (trading card), com mais de 25 bilhões de cartas vendidas. Em 2015, Kazuki Takahashi recebeu o prêmio Inkpot da Comic-Con International pelas contribuições de sua carreira para os quadrinhos.
“Astro Boy” vai ganhar nova série do criador de “Ladybug”
O famoso anime “Astro Boy” vai ganhar uma nova versão, produzida e dirigida pelo francês Thomas Astruc, criador do sucesso “Miraculous: As Aventuras de Ladybug”. Pra quem não sabe, o personagem foi criado por Osamu Tezuka, um dos maiores mangakas de todos os tempos, e publicado em mangás a partir de 1952. Mas seu grande impacto na cultura japonesa se deve à sua adaptação em anime. Lançada em 1963, a série se tornou um fenômeno global. “Astro Boy” foi um dos primeiros desenhos japoneses exibidos com sucesso no Ocidente – inclusive no Brasil – , e se destacou por um detalhe: os olhos grandes dos personagens. Graças à popularidade da série, esse detalhe passou a fazer parte da estética de todas as animações japonesas desde então. A origem do personagem-título foi concebida como uma versão sci-fi de “Pinóquio”: um robô construído por um cientista à imagem e semelhança do filho que perdera. Além disso, antes de tornar-se o herói da história, o menino-robô passa um tempo “perdido” numa espécie de circo, exatamente como na história do boneco de pau de Carlo Collodi popularizado por Walt Disney. A diferença é que o personagem acredita ser um menino de carne e osso e, mesmo depois de descobrir a sua verdadeira origem, continua agindo como tal. Isto, claro, quando não está salvando o mundo de algum dano criado pela própria humanidade ou pregando o pacifismo e ensinando respeito. A nova série deverá ser bem diferente da produção original, já que sua animação será computadorizada – como o longa-metragem lançado em 2009. Mas os temas básicos serão mantidos, com abordagens contemporâneas para expressar o impacto da internet, redes sociais e a devastação do meio-ambiente. “Demoramos vários meses para garantir os direitos e, é claro, havia muitas empresas japonesas e americanas circulando essa propriedade, mas no final (os detentores dos direitos de Tezuka) confiaram e nós, porque temos uma sensibilidade e cultura semelhantes de quadrinhos em ambos nossos países, e o que conseguimos com ‘Ladybug’ no Japão e em todo o mundo também teve um grande papel em convencê-los”, disse em comunicado Aton Soumache, presidente da Method Animation, empresa francesa que vai produzir a nova versão da série. Thomas Astruc, que se tornou um superstar com a criação de “Ladybug”, também se manifestou sobre o projeto, afirmando que “não tinha palavras para descrever o quanto Osamu Tezuka influenciou (sua) vida e (seu) trabalho”. “’Astroboy’ é uma série cult que vislumbrou o futuro como nenhuma outra propriedade. No mundo estranho em que vivemos hoje, todo mundo precisa que o Astroboy volte!” acrescentou Astruc, comparando o impacto cultural do trabalho de Tezuka ao de Victor Hugo e Jack Kirby. “’Astroboy’ desencadeou o boom dos mangás e criou a indústria do anime moderno”, resumiu. A 1ª temporada terá 52 episódios de meia-hora, mas ainda não há previsão de estreia.
Justin Lin vai dirigir adaptação do mangá “One Punch Man”
A Sony já tem diretor para a adaptação americana do mangá “One Punch Man”. O cineasta Justin Lin, responsável por cinco filmes da franquia “Velozes e Furiosos”, fechou contrato para comandar a produção, poucas semanas após abandonar as filmagens de “Velozes e Furiosos 10”. Ele vai filmar um roteiro de Scott Rosenberg e Jeff Pinkner, dupla responsável pelas franquias “Jumanji” e “Venom”, dois dos maiores sucessos comerciais do estúdio. “One Punch Man” foi lançado em 2009 como uma história em quadrinhos publicada na web pelo artista japonês ONE e se concentra em um super-herói chamado Saitama, que pode derrotar qualquer inimigo com um único soco. Logo ele fica entediado e procura um desafio maior. Em 2012, ONE fechou com a editora Jump Next e se juntou ao artista Yusuke Murata para publicar “One Punch Man” no formato tradicional dos mangás. A publicação chegou ao mercado internacional em 2015 e também já foi adaptada como anime e rendeu vários games no Japão. A versão anime de “One Punch Man” está disponível no Brasil em streaming, nas plataformas Netflix e Crunchyroll. Confira o trailer abaixo.
Netflix vai lançar anime do mestre dos mangás de terror
A Netflix anunciou que vai lançar uma série animada reunindo algumas das histórias mais sinistras do mangaká Junji Ito, o grande mestre dos mangás de terror. Com formato de antologia, o anime vai se chamar “Junji Ito Maniac: Japanese Tales of the Macabre” e mostrará 20 histórias do autor. Em vídeo divulgado na Geeked Week, o próprio mangá explicou que todas as histórias selecionadas são inéditas em formato animado. E ele ainda adiantou três títulos: “Tomie”, “Soichi” e “Hanging Blimp”. Mais conhecida, a história de “Tomie” foi a primeira publicação de Junji Ito – em 1987. A trama já virou até clássico do J-Horror. A primeira adaptação de cinema lançada em 1998 originou uma franquia, que já tem nove filmes, além de um remake de 2011 com direção do próprio artista. A trama surreal e sangrenta gira em torno de magia negra e um preço terrível que um noivo paga por sua infidelidade. “Junji Ito Maniac: Japanese Tales of the Macabre” ainda não tem previsão de estreia.
Netflix vai lançar novo filme japonês de zumbis
A Netflix divulgou na Geeked Week a primeira foto de “Zom-300”, um novo filme japonês de zumbis A produção é baseada no mangá “Zom 100: Bucket List of the Dead”, criado por Haro Aso, que também é autor de “Alice in Borderland”, quadrinhos que inspiraram a série homônima da própria Netflix. A trama gira em torno de um jovem de vida estagnada, que odeia seu emprego num escritório, onde trabalha sob controle rígido de um chefe brutal. Com a chegada do apocalipse zumbi, ele comemora não ter mais que bater o ponto e decide aproveitar o ataque para realizar 100 coisas que sempre desejou fazer, antes de virar zumbi. A adaptação será o primeiro filme dirigido por Yusuke Ishida, diretor das séries “Re: Mind” e “Afro Tanaka”, e seu elenco destaca Eiji Akaso (“Super Rich”) e Mai Shiraishi (“Drifter”), que é ex-cantora da banda de J-pop Nogizaka 46.
2ª temporada de “Alice in Borderland” ganha primeiras fotos
A Netflix divulgou as primeiras fotos da 2ª temporada de “Alice in Borderland” nas redes sociais. Exibidas durante a Geeked Week, as fotos mostram Kento Yamazaki (da versão japonesa de “Good Doctor”) e Tao Tsuchiya (dos filmes de “Samurai X”) de volta ao jogo mortal enquanto lutam para sobreviver. Ao estilo de “Round 6”, mas com elementos de sci-fi, a série adapta um mangá popular do Japão, que, inclusive, já rendeu uma minissérie de anime (Imawa no Kuni no Arisu) em 2014. Na trama, um grupo de jovens vai parar num universo paralelo, que é exatamente igual a Tóquio, só que deserto. A princípio, eles acreditam ser as únicas pessoas desse mundo, mas logo descobrem outros habitantes e as regras do lugar: para permanecerem vivos, terão que participar de um intenso jogo de sobrevivência. A direção é de Shinsuke Sato, responsável pela adaptação live-action de “GantZ”, mangá cultuadíssimo que pode ser considerado uma influência em “Alice in Borderland”. Ele também assinou “A Sociedade da Espada” (2001), o excelente terror de zumbis “I Am Hero” (2015), a continuação “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” (2016) e o filme de “Bleach” (2018). Curiosamente, todas essas produções foram baseadas em mangás famosos. A 2ª temporada tem previsão de estreia em dezembro. Eu tô com uma saudade desses jogadores. As primeiras imagens da segunda temporada de Alice in Borderland chegaram. #SemanaGeeked ❤️♠ pic.twitter.com/9eH776Bcxq — netflixbrasil (@NetflixBrasil) June 6, 2022
Netflix abre bastidores da adaptação de “One Piece”
A Netflix divulgou na Geeked Week um vídeo de bastidores da adaptação live-action do mangá “One Piece”. Com apresentações entusiasmadas dos showrunners Matt Owens (“Luke Cage”), Steven Maeda (que escreveu episódios de “Arquivo X” e “Lost”) e do ator mexicano Iñaki Godoy (“Quem Matou Sara?”), que interpreta o protagonista Luffy, a prévia destaca a construção dos cenários da série na África do Sul, especialmente os navios. A trama dos quadrinhos de Eiichiro Oda, lançados no Brasil pela editora Conrad e atualmente publicados pela Panini, gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo a existência da fortuna, seu maior segredo, motivando a cobiça de dezenas que se lançam a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Publicada desde 1997 no Japão, a trama acompanha um grupo desses aventureiros, os Piratas de Chapéu de Palha, liderado por Monkey D. Luffy, que além buscar o tesouro também quer se consagrar como o rei dos piratas. A história também é conhecida por seu desenho animado, produzido até hoje, com mais de 900 episódios. O elenco da adaptação também destaca Mackenyu (“Samurai X: O Final”), Emily Rudd (trilogia “Rua do Medo”), Jacob Gibson (“Greanleaf”), Taz Skylar (“Villain”), Peter Gadiot (“Yellowjackets”), Stevel Marc (“O Mauritano”), Jacob Gibson (“Greenleaf”), McKinley Belcher III (“Ozark”) e Jeff Ward (“Agents of Shield”). Ainda não há previsão de estreia.
“Speed Racer” vai virar série live-action na Apple TV+
O desenho animado clássico “Speed Racer” vai ganhar uma nova adaptação live-action. Depois do filme das irmãs Wachowski (de “Matrix”), lançado em 2008, o novo projeto é uma série produzida por J.J. Abrams (diretor de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”). A produção está sendo desenvolvida para a plataforma Apple TV+ e pretende resgatar a trama original do mangá de Tatsuo Yoshida, lançado em 1966. A adaptação está a cargo dos roteiristas Hiram Martinez (“Snowpiercer”) e Ron Fitzgerald (“Westworld”). “Speed Racer” conta a história do personagem-título, o famoso piloto do carro Match 5, mas também de sua família, já que o jovem astro das corridas cresceu desde criança no mundo das competições automobilísticas, devido ao envolvimento de seus parentes no ramo. Essa relação com as competições de alta velocidade é marcada por triunfos e tragédias, pois Speed acredita ter visto seu irmão mais velho morrer num acidente grave durante uma corrida. Na verdade, porém, ele sobreviveu e continua competindo, mas sob nova identidade, como o mascarado Corredor X, que secretamente também atua como agente da lei. A série da Apple TV+ focará justamente no começo da carreira de Speed e o envolvimento de seus familiares com as pistas. A trama original foi levada às telas num desejo japonês produzido entre 1967 e 1968, que se tornou um dos primeiros animes a fazer sucesso mundial. A série de “Speed Racer” ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo a abertura da série clássica.
Trailer anuncia novos episódios de “Ghost in the Shell”
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado em inglês da 2ª temporada de “Ghost in the Shell: SAC_2045”, que traz novas aventuras de Motoko Kusanagi, estrela da longeva franquia animada “Ghost in the Shell”, em bela computação gráfica. O anime é uma coprodução dos estúdios Production IG e Sola Digital Arts, com direção de uma dupla de peso: Shinji Aramaki (“Appleseed”) e Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”). Uma união curiosa e apropriada, considerando que o criador do mangá original de “Ghost in the Shell, Masamune Shirow, também criou “Appleseed”. Aramaki e Kamyama também trabalharam juntos na série “Ultraman”, da Netflix. A longa trajetória de “Ghost in the Shell” começou em quadrinhos em 1989, mas só foi explodir na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa animado apresentou a obra de Shirow ao mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. O que acabou chamando atenção de Hollywood e rendendo uma adaptação live-action estrelada por Scarlett Johansson, que foi muito criticada por trazer uma atriz não asiática no papel de Kusanagi. Todos os lançamentos acompanham investigações da major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético chamada Seção 9, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa do futuro. Antes da série da Netflix, a última animação da franquia tinha sido “Ghost in the Shell: The New Movie”, de 2015, que concluía a trama da série “Ghost in the Shell: Arise”. A estreia dos novos episódios de “Ghost in the Shell: SAC_2045” vai acontecer em maio em streaming.
Robert Rodriguez diz que seu próximo projeto é sequência de “Alita: Anjo de Combate”
O projeto de continuação de “Alita: Anjo de Combate” ainda não foi abandonado pelos criadores do filme original, que fracassou nas bilheterias em 2019. O diretor Robert Rodriguez contou ter planos de trabalhar na sequência após encerrar a produção de “O Livro de Boba Fett”, série que estreia em 29 de dezembro na Disney+. A revelação foi feita numa reportagem sobre “O Livro de Boba Fett”, publicada na revista The Hollywood Reporter. “Jim [James Cameron, produtor] e eu conversamos sobre isso recentemente, e sim, estamos muito interessados em fazer a continuação. Eu disse a ele: ‘Me deixe entregar Boba Fett, e daí vamos trabalhar em uma trama'”, comentou Rodriguez na entrevista. Embora não tenha sido um grande sucesso de bilheteria, seus US$ 404 milhões de bilheteria mundial não foram desprezíveis. Além disso, o filme foi redescoberto ao sair em streaming, liderando por várias semanas os rankings dos títulos mais vistos, o que acendeu esperanças de uma continuação. “Alita: Anjo de Combate” adaptou o cultuado mangá criado por Yukito Kishiro em 1990 sobre uma ciborgue do século 26 chamada Alita (Rosa Salazar), que é encontrada em um ferro-velho por um cientista (Christoph Waltz). Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado. A adaptação foi escrita pelo cineasta James Cameron (“Avatar”), que também assinou a produção e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longa passou para as mãos de Robert Rodriguez. O filme foi elogiadíssimo por seus efeitos visuais, considerados “uma maravilha da computação gráfica” e um “marco da sci-fi”, mas as críticas acabaram sendo menos lisonjeiras em relação à trama, porque o filme não conclui inteiramente sua história, deixando a porta aberta para uma continuação, que os fãs ainda esperam ver.
Vídeo mostra entusiasmo do elenco da versão live-action de “One Piece”
O site oficial do mangá “One Piece” divulgou um vídeo com o elenco da adaptação live-action com apresentações individuais e entusiasmadas do elenco da série, que está sendo desenvolvida para a Netflix. A trama dos quadrinhos de Eiichiro Oda, lançados no Brasil pela editora Conrad e atualmente publicados pela Panini, gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo seu maior segredo, motivando a cobiça de dezenas que se lançaram a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Publicada desde 1997 no Japão, a trama acompanha um grupo desses aventureiros, os Piratas de Chapéu de Palha, liderado por Monkey D. Luffy, que além buscar o tesouro também quer se consagrar como o rei dos piratas. A história também virou desenho animado, produzido até hoje, com mais de 900 episódios. A a adaptação está a cargo de Steven Maeda, que escreveu episódios de “Arquivo X” e “Lost”, e o elenco inclui o mexicano Iñaki Godoy (“Quem Matou Sara?”), Mackenyu (“Samurai X: O Final”), Emily Rudd (trilogia “Rua do Medo”), Jacob Gibson (“Greanleaf”) e Taz Skylar (“Villain”). Ainda não há previsão de estreia.










