Paul Reubens, ator conhecido por Pee-wee Herman, morre aos 70 anos
O ator Paul Reubens morreu no último domingo (30/7) aos 70 anos de idade. Conhecido por seu personagem infantil Pee-wee Herman, o ator enfrentava em segredo um diagnóstico de câncer há seis anos. Em nota publicada nesta segunda-feira (31/7), a assessoria do comediante lamentou a despedida de Reubens. “Ontem à noite nos despedimos de Paul Reubens, um icônico ator, comediante, escritor e produtor americano cujo amado personagem Pee-wee Herman encantou gerações de crianças e adultos com a sua positividade, capricho e crença na importância da bondade”, escreveu. “Paul lutou corajosamente e privadamente contra o câncer durante anos com a sua tenacidade e sagacidade. Um talento prolífico, viverá para sempre no panteão da comédia e nos nossos corações como um amigo precioso e homem de caráter notável e generosidade de espírito.” A publicação também adicionou um texto escrito por Paul, onde ele pedia perdão por ter ocultado seu estado de saúde. “Por favor, aceite minhas desculpas por não tornar público o que tenho enfrentado nos últimos seis anos. Sempre senti muito amor e respeito de meus amigos, fãs e apoiadores. Eu amei muito todos vocês e gostei de fazer arte para vocês”, finalizou. Começo da carreira Paul Reubens nasceu em uma família judia em Peekskill, no interior de Nova York, nos Estados Unidos, e desde criança quis trabalhar como ator. Ele estudou teatro da Universidade de Boston e se mudou para Los Angeles para estudar atuação no California Institute of the Arts. Sau carreira começou nos anos 1970 com apresentações em clubes de comédia, juntando-se à trupe de improviso The Groudlings. Já nesta época se tornou uma figura querida entre as crianças por seu humor leve e entre adultos por sua sagacidade anárquica. Em 1980, o comediante teve um pequeno papel como garçom em “Os Irmãos Cara de Pau” (The Blues Brothers) e também apareceu na comédia “Loucuras em Plena Madrugada”, iniciando sua carreira nas telas. O sucesso com Pee-wee Herman A vida de Reubens virou do avesso já no ano seguinte, quando virou a estrela do programa infantil “Pee-wee Herman Show”. O sucesso foi tanto que, durante um bom período, o ator se tornou o personagem, batizado com o nome de uma marca de gaitas, em tempo integral, fazendo participações em séries, desenhos animados e até filmes como Pee-wee. O auge veio com o lançamento de seu primeiro filme como protagonista, que também foi o primeiro longa de Pee-wee em 1985: “As Grandes Aventuras de Pee-wee”, dirigido por ninguém menos que Tim Burton (“Wandinha”) em sua estreia no cinema. Em 1986, Reuben ganhou um novo programa infantil, “Pee-wee’s Playhouse”, que tinha maior apelo comercial e ganhou 22 prêmios Emmy. Também viveu Pee-wee no filme “De Volta à Praia” (1987) e na continuação de seu sucesso, “Pee-Wee: Meu Filme Circense” (1988). Até que tudo desmoronou de forma abrupta. O escândalo Em junho de 1991, Reuben foi preso por atentado ao pudor num teatro adulto de Sarasota, na Flórida, ao tentar se masturbar. O escândalo levou ao cancelamento de seu programa e de todo o merchan do personagem, e quase acabou com a carreira do ator. Embora a maior parte da indústria do entretenimento tenha lhe virado as costas, Reuben contou com a ajuda de Tim Burton para reaparecer nas telas após o escândalo, num pequeno papel como o pai do Pinguim (Danny DeVito) em “Batman: O Retorno” (1992) e como dublador da animação “O Estranho Mundo de Jack” (1993). Depois disso, ele conseguiu algumas figurações em filmes infantis, incluindo os sucessos “Matilda” (1996) e “Dr. Doolitle” (1998), até ganhar maior destaque na comédia “Heróis Muito Loucos” (1999). A partir daí, porém, começou a se afastar de sua imagem infantil. Fez o drama policial “Profissão de Risco” (2001), estrelado por Johnny Depp e Penélope Cruz, como um cabeleireiro traficante. E foi ainda mais longe em “A Vida Durante a Guerra” (2009), vivendo um suicida transformado em assombração depressiva. A volta de Pee-wee Apesar da guinada na carreira, ele nunca esqueceu Pee-wee. Duas décadas depois do escândalo, Reubens decidiu retomar o personagem em uma série de vídeos, novas participações especiais e em seu terceiro filme, “The Pee-Wee Herman Show on Broadway” (2011), desta vez feito para a HBO. Cinco anos depois, ainda fez mais um longa, “Pee-wee’s Big Holiday” (2016). Lançado na Netflix, marcou a despedida do personagem e o último filme do ator. Após reabilitar Pee-wee, Reubens se dedicou à dublagens de animações e participações recorrentes em séries, com destaque para “Lista Negra” (The Blacklist) e diversas produções relacionadas aos quadrinhos da DC Comics, como “Gotham” e “Legends of Tomorrow”. Seu último trabalho foi dublagem no desenho “O Show de Tom & Jerry”, em 2021. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pee-wee Herman (@peeweeherman)
Retrospectiva: Os 10 cancelamentos de séries mais doídos de 2022
O aumento na oferta de séries, proporcionado pela explosão do streaming, também levou a um aumento na quantidade de cancelamentos das produções. Como consequência, alguns títulos com fãs dedicados tiveram sua continuidade interrompida em 2022. Enquanto alguns produtores conseguiram contornar a má notícia repentina com um final improvisado, capaz de passar a impressão de conclusão, outros não conceberam a possibilidade, deixando histórias sem final. Vale apontar que a situação é diferente em relação à atrações que chegaram a seu final de forma planejada no ano passado, como “Better Call Saul” e “Ozark”. Abaixo estão 10 séries que, ao acabar antes da hora, deixaram fãs desconsolados e em campanha desesperada pelo salvamento que raras vezes acontece. Confira a lista das séries mais injustiçadas e que deveriam continuar no ar em 2023. | GENTLEMAN JACK | HBO MAX A série de época era baseada na história real da primeira lésbica moderna, Anne Lister, que foi uma mulher de negócios rica e bem-sucedida, conhecida não apenas por se vestir com ternos masculinos, mas por ter se casado com a noiva Ann Walker numa igreja em 1834, no primeiro casamento lésbico do mundo. Embora houvesse planos para uma 3ª temporada, o cancelamento pelo menos interrompeu a criação de Sally Wainwright (criadora de “Happy Valley”) num bom momento, com Anne (Suranne Jones) e Ann (Sophie Rundle, de “Peaky Blinders”) juntas. | LEGACIES | HBO MAX A trajetória dos herdeiros do universo de “The Vampire Diaries” chegou ao fim focada no destino da protagonista Hope Mikaelson (Danielle Rose Russell), que se torna “tríbrida” para enfrentar Malivore, a grande ameaça que pairou sobre a série desde seu episódio inaugural. Sacrificando a própria humanidade no processo, ela ainda precisa enfrentar outro oponente ainda mais poderoso nos capítulos finais, que mata vários personagens e conduz a trama quase a um desfecho sombrio, com a perspectiva de fechamento da escola Salvatore para jovens sobrenaturais. Com seu cancelamento, também chegou ao fim o universo televisivo baseado nos livros de L.J. Smith, introduzido pela produtora Julie Plec em 2009 na estreia de “The Vampire Diaries”. A nova atração girava em torno de filhas de personagens daquela atração. Mas apesar do fim precipitado, a trama foi amarrada com um desfecho bem intencionado, que permite um resgate futuro, ao mesmo tempo em que se despede dos personagens. | LEGENDS OF TOMORROW | NETFLIX Cancelados em sua melhor temporada, os super-heróis da DC que viajam no tempo conseguiram ao menos comemorar a produção de seu 100º episódio, com direito à participação especial do elenco da temporada inaugural. Infelizmente, porém, o sétimo ano da produção foi encerrado com os protagonistas presos pela polícia temporal num cliffhanger que deixou os fãs inconformados, pois nunca terá conclusão. De todas as séries do Arrowverso, é a que mais faz falta e a única que saiu do ar sem conclusão – considerando que o “cliffhanger” de “Batwoman” não envolveu os personagens centrais. Um fio de esperança surgiu nos últimos dias com uma citação aos fãs da série pelo cineasta James Gunn, novo responsável pelas produções de cinema e TV da DC Comics, que disse estar prestando atenção aos pedidos de resgate da produção. | MINX | HBO MAX Cancelada após ser renovada, o destino da produção frustrou fãs que adoraram sua mistura de comédia de época e comentário social. A série se inspirava em publicações como Playgirl e Viva para conceber uma trama fictícia e imaginar o impacto do lançamento da primeira revista erótica para mulheres. Passada em Los Angeles nos anos 1970, evocava o período com grande autenticidade e, de forma diferente de outras produções passadas no universo do entretenimento adulto, não escondia seu tema de forma tímida. Ao contrário, exibe em closes, em todos os tamanhos, cores e formatos. A trama acompanhava uma jovem feminista que, desanimada com o cenário editorial das revistas para mulheres, aceitava a proposta inusitada de um editor de revistas masculinas para criar a primeira revista erótica para o público feminino – como a Viva do publisher da Penthouse. Criada por Ellen Rapoport (roteirista de “Clifford, o Gigante Cão Vermelho”) e estrelada por Ophelia Lovibond (“Trying”) e Jake Johnson (“New Girl”), atingiu 94% de aprovação no Rotten Tomatoes com comparações a “Boogie Nights” e “GLOW”. Por isso, o estúdio Lionsgate TV está tentando encaixá-la em outra plataforma. | PAPER GIRLS | PRIME VIDEO A adaptação dos quadrinhos premiados de Brian K. Vaughan (criador também de “Os Fugitivos”) terminou a 1ª temporada em cliffhanger, interrompendo seu potencial criativo, bastante elogiado pela crítica internacional (91% de aprovação no Rotten Tomatoes). A trama de viagem no tempo acompanhava quatro jornaleiras adolescentes que, na noite do Halloween de 1988, fazem um desvio inesperado em sua rota de entrega de jornais, chegando sem querer em 2019, onde encontram suas versões adultas. Além de serem pegas de surpresa no meio de uma guerra entre facções do futuro, elas passam a ser perseguidas por crimes temporais. E embora o aspecto sci-fi da trama fosse um pouco simplificado, a relação das personagens mais que compensava com um aprofundamento rico em complexidade. Assinada por Stephany Folsom, co-roteirista de “Toy Story 4”, a produção serviu ao menos para apresentar ao público as ótimas atrizes adolescentes Riley Lai Nelet (“Altered Carbon”), Sofia Rosinsky (“Fast Layne”), Camryn Jones (“Perpetual Grace, LTD”) e Fina Strazza (“A Mulher Invisível”). | O CLUBE DA MEIA-NOITE | NETFLIX Vítima de uma disputa entre a Netflix e o cineasta Mike Flanagan (responsável pelas minisséries “A Maldição da Residência Hill”, “A Maldição da Mansão Bly” e “A Missa da Meia-Noite”), a série foi cancelada um dia após o diretor fechar um contrato de exclusividade com a Amazon para desenvolver novas produções para a plataforma Prime Video. Ironicamente, o corte vitimou a primeira e única atração de Flanagan na Netflix planejada para ter mais de uma temporada. A trama girava em torno de um grupo de adolescentes com doenças terminais, que se reunia todo dia à meia-noite na clínica em que estão internados para contar histórias de terror. Enquanto essas histórias ganhavam vida nos episódios, o grupo decide firmar um pacto sinistro: o primeiro deles que morrer deve tentar se comunicar com os amigos que sobreviveram. Mas assim que essa morte ocorre, coisas estranhas começam a acontecer. A produção adaptava o livro homônimo de Christopher Pike com um elenco repleto de atores jovens, além dos adultos Zach Gilford (também de “Missa da Meia-Noite”) e a sumida Heather Langenkamp (a eterna Nancy de “A Hora do Pesadelo”) como um médico e uma enfermeira do hospital. E assim que o cancelamento foi anunciado, Flanagan foi às redes sociais contar o que aconteceria na 2ª temporada, visando oferecer aos fãs uma noção da conclusão. | O ÚLTIMO REINO | NETFLIX A jornada de Uhtred de Bebbanburg (Alexander Dreymon) chegou ao fim antes da hora, já que o quinto ano da produção leva às telas o nono e o décimo volumes da franquia literária conhecida como “Crônicas Saxônicas”, do autor inglês Bernard Cornwell, que têm ao todo 13 livros. A Netflix optou por cancelar a série do saxão criado como viking antes do final literário, aproveitando o ponto da história em que o protagonista enfrenta Brida (Emily Cox), sua amiga de infância e viúva de seu irmão de criação, numa luta pelo destino de Wessex. Se isso não fosse suficiente, Uhtred ainda tenta mais uma vez retomar seu reino original, Bamburgo (Bebbanburg). Apesar desse desfecho antecipado, que oferece alguma conclusão para a história acompanhada desde o primeiro capítulo, a plataforma não desistiu da franquia e pretende produzir um filme para completar a história literária. | RAISED BY WOLVES | HBO MAX A ambiciosa série sci-fi produzida por Ridley Scott (“Casa Gucci”) saiu do ar sem resolver seus muitos mistérios, após apresentar o lado paradisíaco do planeta desconhecido em que os últimos sobreviventes da Terra foram parar. Com visual deslumbrante, a criação de Aaron Guzikowski (roteirista de “Os Suspeitos”) tornou-se cultuada por fãs de sci-fi por sua história bastante original, sobre um casal de androides que cria crianças em um planeta deserto, ensinando-lhes valores humanistas e ateístas após a destruição da Terra numa guerra religiosa apocalíptica. No entanto, integrantes da facção religiosa fundamentalista também sobreviveram e chegam ao planeta para estabelecer uma colônia, iniciando uma batalha pela libertação das crianças dos androides. Os últimos capítulos ofereceram uma inversão narrativa, com as crianças e os androides encontram uma colônia de sobreviventes ateístas. Entretanto, eles também se provavam traiçoeiros. Gravados em cenários naturais da África do Sul, os episódios iniciais de “Raised by Wolves” contaram com direção do próprio Ridley Scott, em sua estreia em séries, além de seu filho Luke Scott (“Morgan: A Evolução”) e do brasileiro Alex Gabassi (“The ABC Murders”), entre outros. Já o elenco destacou a dinamarquesa Amanda Collin (“Guerreiro da Escuridão”) em sua estreia em inglês, como a Mãe androide superpoderosa, o inglês Abubakar Salim (“Jamestown”) como o Pai, além de Travis Fimmel (“Vikings”) como um integrante da milícia religiosa que não é quem aparentava ser. THE WILDS | AMAZON PRIME VIDEO Interrompida no ponto de uma nova reviravolta, a melhor versão adolescente da premissa de “Lost” – que se destacou entre vários exemplares similares – começou com um grupo de garotas numa ilha deserta, após sobreviverem a um acidente de avião. Só que, na verdade, nunca houve acidente. Elas foram colocadas na ilha de forma proposital. E após passarem por desafios físicos e mentais, descobrem que não foram as únicas a participar da experiência ilegal de cientistas sem ética. Um conjunto de rapazes também está na mesma ilha. Mas os responsáveis pela experiência jamais imaginaram que os dois grupos pudessem se encontrar. A trama de sobrevivência física e desafio psicológico foi criada pela roteirista-produtora Sarah Streicher (“Demolidor”) e destacava em seu elenco as jovens Sophia Ali (“Grey’s Anatomy”), Jenna Clause (“Cold Brook”), Reign Edwards (“Snowfall”), Shannon Berry (“Hunters”), Helena Howard (“Don’t Look Deeper”), Erana James (“Golden Boy”), Sarah Pidgeon (“Gotham”) e a estreante Mia Healey, além dos adultos Rachel Griffiths (“Brothers & Sisters”), David Sullivan (“Objetos Cortantes”) e Troy Winbush (“Os Goldbergs”). | WARRIOR NUN | NETFLIX O cancelamento mais lamentado do ano atingiu a série de maior aprovação crítica da Netflix, que recebeu 100% no Rotten Tomatoes em sua 2ª temporada. Concebida por Simon Barry, responsável pela cultuada série sci-fi canadense “Continuum” e a menos incensada “Ghost Wars”, a produção era baseada nos quadrinhos “Warrior Nun Areala”, de Ben Dunn, publicados desde 1994 em estilo mangá, sobre uma ordem de noviças rebeldes que lutava contra o anjo do mal e criaturas das trevas. A atração virou febre quando foi lançada pela Netflix há dois anos. A pandemia, porém, adiou os planos de produção do segundo ano, criando um longo hiato entre os episódios, que podem ter prejudicado seu melhor momento, quando as insinuações lésbicas da trama se concretizaram. Além de tensão sexual, lutas marciais muito bem coreografadas e muitas reviravoltas, a série também destacou um grupo promissor de atrizes, como a portuguesa Alba Baptista (de “Linhas de Sangue”) em seu primeiro papel em inglês, Toya Turner (vista em “Chicago Med”), Lorena Andrea (“House on Elm Lake”), a estreante Kristina Tonteri-Young (que rouba as cenas com seu kung fu) e a mais experiente Olivia Delcán (da série espanhola “Vis a Vis”), nos papéis das jovens freiras guerreiras. | WESTWORLD | HBO MAX Embora a 4ª temporada pareça encerrar a trama, seus criadores tinham planos de realizar um quinto ano, visando responder todas as perguntas que o final apocalíptico deixou na produção. Bem diferente de tudo que veio antes, os episódios finais se concentraram na luta entre androides e humanos, em meio a um plano de extermínio levado adiante por Charlotte (Tessa Thompson) – a principal antagonista após a morte de Dolores (Evan Rachel Wood) – com ajuda da versão androide do Homem de Preto (Ed Harris) e insetos de laboratório capazes de colocar a humanidade sob seu controle, invertendo a premissa original...
James Gunn considera lançar “Ayer Cut” e salvar “Legends of Tomorrow”
O cineasta James Gunn (“O Esquadrão Suicida”) está disposto a agradar aos fãs da DC em seu novo cargo na Warner Bros. Discovery. Em uma série de postagens no seu Twitter, o diretor e agora co-presidente do recém-criado DC Studios – ao lado do produtor Peter Safran – , abordou alguns pedidos insistentes dos fãs a respeito de lançamentos da marca, incluindo o Ayer Cut (versão do diretor de “Esquadrão Suicida”) e o resgate da série “Legends of Tomorrow”. “Abri o Twitter ao encerrar um fim de semana longo e criativo para ver os muitos tuítes de #SaveLegendsofTomorrow (Salve ‘Legends of Tomorrow’) e #ReleaseTheAyerCut (Libere o ‘Ayer Cut’) e o apoio dos fãs a outros projetos da DC ao longo dos anos. A maioria desses pedidos foi entusiástica e respeitosa”, escreveu ele. “Como os novos (e primeiros) CEOs da DC Studios, Peter e eu achamos importante reconhecermos vocês, os fãs, e informar que ouvimos seus diferentes desejos para os caminhos a seguir para a DC.” Ainda que não tenha prometido exatamente nada, Gunn também indicou que não descartou nada. “Embora nossa capacidade de interagir no Twitter tenha diminuído devido à carga de trabalho das nossas novas funções, estamos ouvindo e abertos a tudo enquanto embarcamos nessa jornada e continuaremos a fazê-lo nos próximos anos.” Os pedidos a respeito do lançamento de uma versão do diretor de “Esquadrão Suicida” começaram a ganhar força depois que a Warner cedeu à pressão dos fãs para lançar o Snyder Cut de “Liga da Justiça”. É sabido que a interferência do estúdio alterou, e muito, o resultado de “Esquadrão Suicida” e os fãs sempre ficaram curiosos para ver a versão original do filme dirigido por David Ayer. Já no caso de “Legends of Tomorrow”, o descontentamento dos fãs se dá porque a série foi cancelada depois de sete temporadas, sem que tivesse uma conclusão. Isso causou muita irritação entre o público que acompanhou a atração desde o início. A atração também tinha um tom divertido que a DC só voltou a buscar em “Pacificador”, série criada justamente por Gunn. Apesar disso, o cineasta já indicou que seu principal trabalho na DC não serão resgates, mas a criação de um novo universo compartilhado. “Todo o nosso foco inicial está na história daqui para frente, elaborando o novo DCU e contando a maior história já contada em vários filmes, séries de televisão e projetos de animação”, disse ele. “Convidamos todos os fandoms da DC de todo o multiverso – e todos os outros também – para este novo universo. Mal podemos esperar para revelar mais.” We invite all of the DC fandoms from across the multiverse — and everyone else as well — into this new universe. We can’t wait to reveal more. — James Gunn (@JamesGunn) November 6, 2022
As 10 melhores estreias de séries da semana
A semana de muitas estreias oferece opções de séries bem diferentes, do thriller hollywoodiano de ação “The Old Man” ao musical nacional “O Coro”, passando por produções grandiosas de época, suspenses, comédias, melodramas e até super-heróis. Mas o principal é que Star+, Globoplay e HBO Max se juntam à iniciativa da Netflix de aumentar a vitrine para produções da Europa, América Latina e África, com títulos que encantam e acumulam prêmios – incluindo “Reyka”, indicada ao Emmy Internacional. Confira abaixo 10 dicas para começar a acompanhar ou maratonar neste fim de semana. | THE OLD MAN | STAR+ A primeira série da carreira de Jeff Bridges, vencedor do Oscar por “Coração Louco” (2009), é baseada no livro homônimo de Thomas Perry e traz Bridges como o velho do título, um ex-agente da CIA chamado Dan Chase, aposentado e em reclusão há décadas, que precisa desenferrujar suas habilidades quando um assassino de aluguel aparece para perturbar sua paz. Obrigado a encarar seu passado e seus erros, ele sai de seu esconderijo para ajustar contas contra aqueles que sabem o que ele fez e que tentam matá-lo. Elogiadíssima, a série estreou com 96% de aprovação da crítica nos EUA, na média do Rotten Tomatoes. A equipe fantástica da produção inclui o diretor Jon Watts (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), os roteiristas Robert Levine e Jonathan E. Steinberg (cocriadores da ótima série de piratas “Black Sails”), e um elenco formado por feras como Bridges, John Lithgow (vencedor do Emmy por “The Crown” e “Dexter”), Amy Brenneman (indicada ao Emmy por “Judging Amy”), Faran Tahir (“Homem de Ferro”) e Alia Shawkat (“Search Party”). Vale lembrar que, antes das gravações, o ator enfrentou um tratamento contra o câncer e durante a produção ainda ficou mal ao pegar covid-19. Mas isso não o impediu de gravar seu trabalho com mais cenas de ação, repleto de tiroteios, colisões de carros e violência ao estilo dos thrillers tradicionais de Liam Neeson. | O CORO: SUCESSO AQUI VOU EU | DISNEY+ A série brasileira criada por Miguel Falabella tem a premissa do musical “A Chorus Line”, misturada com “Smash” e melodrama de novela. A diferenciação é a trilha, composta de clássicos da MPB, que são cantados pelo elenco durante as encenações. A trama acompanha um grupo de jovens adultos de diferentes origens, que veem no anúncio de um teste para uma famosa companhia de teatro a chance de correr atrás de sonhos adormecidos e fazer uma carreira teatral. Os aspirantes a cantores-atores que são aprovados na primeira triagem passam a viver um misto de sentimentos: o deslumbramento com o mundo do teatro, a descoberta de novos amores, traições, assombramentos do passado e o medo da rejeição, pois não sabem se serão contratados no final das audições. Além de escrever, dirigir (com Cininha de Paula) e produzir, Falabella também atua na série, aparecendo como o produtor do projeto que será montado na trama. Mas seu papel é menor que a dos jovens aspirantes. O elenco inclui grandes estrelas dos musicais brasileiros, como Karin Hils, que fez os musicais “Mudança de Hábito” e “Donna Summer”, e Sara Sarres, do espetáculo “O Fantasma da Ópera”. Além delas, destacam-se Gabriella Di Grecco, protagonista da série argentina “Bia”, do Disney Channel, além de Daniel Rangel (“Três Verões”), Lilian Valeska (“Malhação”), Guilherme Magon (“Assédio”), Karin Hills (“Pé na Cova”), Jandir Ferrari (“A Vida Secreta dos Casais”), a novata Sara Sarres, Rhener Freitas e a argentina Micaela Diaz (os dois últimos também vem da série “Bia”), entre outros. | REYKA | HBO MAX O suspense policial sul-africano acompanha a personagem-título, que usa seu trauma da adolescência, como vítima de um estuprador sádico, para se tornar uma policial especializada na mente de psicopatas. Mas ao iniciar a caça de um serial killer, ela descobre que precisará encarar antigos demônios. Criada por Rohan Dickson (“Desert Rose”), a série venceu quatro prêmios SAFTAs (o Emmy sul-africano), incluindo o de Melhor Atriz para Kim Engelbrecht (“Raised by Wolves”), intérprete de Reyka, que também concorre ao Emmy Internacional. O elenco ainda inclui Iain Glen (de “Game of Thrones”). | A IMPERATRIZ | NETFLIX Esta é a segunda série do ano sobre Sissi, a adolescente que virou Imperatriz da Áustria e é adorada nos países de língua alemã – e na Hungria – tanto pela modernidade de seu reinado como pelo status de heroína romântica forjado numa trilogia cinematográfica de enorme sucesso nos anos 1950, que catapultou a atriz Romy Schneider ao estrelato mundial. Criada por Katharina Eyssen (“A Garota das Nove Perucas”), a nova série alemã é menos escandalosa que a lançada pela Globoplay e foca no início do romance avassalador da jovem Elisabeth von Wittelsbach, a Sissi (que tinha 16 anos na vida real), e Franz Joseph (então com 23 anos), Imperador da Áustria e Rei da Hungria, Croácia e Boêmia no final do século 19. A trama se foca nas dificuldades impostas para o casamento do Imperador, incluindo a desaprovação da corte e da rainha-mãe, que preferia ver o filho casado com a irmã mais velha da jovem, e seu irmão, que deseja o trono e também a sua futura cunhada. Apesar dessa história de amor ser lendária, o relacionamento conduz a uma sucessão de tragédias típicas de melodramas – e que aconteceram de verdade na vida de Sissi. O elenco traz Devrim Lingnau (“Carmilla”) e Philip Froissant (“Ilha de Segredos”) como o casal central. | GERMINAL – A REVOLUÇÃO | GLOBOPLAY A obra-prima do escritor Émile Zola virou uma minissérie épica de seis episódios, que venceu o prêmio do público do Festival Series Mania. A história se passa no norte da França durante uma greve provocada pela redução dos salários em 1860, e a adaptação manteve o realismo e a extrema politização da obra original, que descreve as condições árduas de vida nos agrupamentos dos mineiros e o princípio da organização política e sindical da classe operária. Zola viveu dois meses com mineiros para conceber a ambientação. Concebida por Julien Lilti (“Hippocrate”), a produção inclui em seu elenco Louis Peres (“Como Virei Super-Herói”), Guillaume Tonquédec (“Delicioso: Da Cozinha para o Mundo”), Alix Poisson (“Les Revenants”) e Thierry Godard (“Atentado em Paris”). | EXPOSTA | HBO MAX A produção norueguesa reflete como o vazamento de uma sex tape afeta a vida de duas adolescentes de uma escola de Ensino Médio. Bastante adulta, ao estilo de “Euphoria”, a produção foi premiada com dois troféus Gullruten (o Emmy norueguês) por sua Fotografia e Edição. Criada pela cineasta Marie Kristiansen (do filme “Exteriors”) tem as jovens Thea Sofie Loch Næss (a Skade de “O Último Reino”) e Amalia Holm (a Scylla de “Motherland: Fort Salem”) como protagonistas. | LIMBO | STAR+ Criada pelos cineastas argentinos Mariano Cohn e Gastón Duprat (dos filmes premiados “Cidadão Ilustre” e “Concorrência Oficial”), a atração dramática acompanha Sofia (Clara Lago, de “O Passageiro”), uma jovem milionária que parece ter tudo: uma vida glamurosa, uma família que satisfaz todos os seus caprichos e grandes amigos que são seus cúmplices em um estilo de vida ousado. Mas tudo muda quando seu pai morre e ela retorna a Buenos Aires, cidade onde nasceu, para enfrentar um intenso legado que inclui o negócio da família, a rivalidade com seus dois irmãos (Mike Amigorena e Esteban Pérez) e a descoberta de um lado desconhecido de seu pai. Motivada a provar que pode ser mais que uma garota mimada, Sofía surpreende a todos ao decidir assumir sua parte nos negócios. | ME CONTE MENTIRAS | STAR+ Produzida pela atriz Emma Roberts (“American Horror Story”) e pela roteirista Meaghan Oppenheimer (criadora de “Queen America”), a série melodramática acompanha um relacionamento tumultuado que se desenrola ao longo de 8 anos, desde que o casal central se conhece na faculdade, arrastando todos a seu redor em consequências devastadoras. Grace Van Patten (“Nove Desconhecidos”) e Jackson White (“Mrs. Fletcher”) são os protagonistas. | VISITORS | HBO MAX A comédia sci-fi francesa acompanha um incidente misterioso numa cidadezinha interiorana, que se tornou palco da colisão de dois discos voadores. E o responsável por investigar o local da queda é um policial sem nenhuma experiência, em seu primeiro dia de trabalho. Criada, dirigida, produzida e estrelada por Simon Astier (“Hero Corp”), a atração é uma homenagem divertida às séries clássicas de ficção científica, com direito inclusive à personagens inspirados em “Arquivo X” – os agentes Muller e Scolla. | LEGENDS OF TOMORROW 7 | NETFLIX A última temporada da série de super-heróis viajantes do tempo traz os personagens menos famosos – e mais divertidos – da DC Comics perdidos na era do jazz. Ao longo dos episódios, enquanto lutam para voltar ao presente, eles resolvem várias pendências dramáticas, trazendo conclusão a muitas histórias. No ar desde 2016, “Legends of Tomorrow” foi a única criação 100% original do Arrowverso, concebida por Greg Berlanti, Marc Guggenheim e Phil Klemmer a partir da junção de heróis de outras séries que nunca se reuniram num grupo similar nos quadrinhos. A premissa também era inédita. As chamadas “lendas de amanhã” eram coadjuvantes dos quais ninguém daria falta, que aceitavam a missão de realizar atos heroicos que ninguém conheceria, viajando no tempo para impedir manipulações na História e outras anomalias, de forma a preservar a linha temporal. Isto levou os personagens a conhecerem várias figuras históricas importantes, como Helena de Troia, Júlio César, Maria Antonieta, Albert Einstein, Al Capone, Bill Gates e David Bowie, além de participar de eventos históricos como o Festival de Woodstock, o desastre de Chernobyl, as duas guerras mundiais e dar inspiração para George Lucas filmar “Star Wars”. A longevidade da série e o fato de ser a única atração do Arrowverso focada num grupo de heróis também fez com que o elenco fosse bastante flexível. Apenas Caity Lotz, intérprete de Sara Lance (Canário Branco), manteve-se na atração do primeiro ao último episódios. Mas integrantes da tripulação original da nave temporal Waverider também apareceram na reta final, num episódio especial que celebrou a marca de 100 capítulos produzidos. Poderia ser uma despedida adequada, exceto pelo fato de que a temporada termina num cliffhanger e não terá continuação, porque a produção foi cancelada.
“Legends of Tomorrow” é cancelada após sete temporadas
A rede The CW cancelou “Legends of Tomorrow”, sua mais divertida e elogiada série de super-heróis, após sete temporadas. A atração foi o segundo programa baseado nos quadrinhos da DC Comics cancelado na sexta-feira (29/4), horas após a notícia do fim de “Batwoman”. O anúncio do cancelamento ficou a cargo da sala de roteiristas da série, que possui um perfil oficial no Twitter, por onde emitiu um comunicado. “Estamos cancelados”, começa o texto. “Esta foi a jornada de uma vida para todos nós. A pequena série que não deveria existir cresceu e virou a série que poderia ser o que quisesse. Fomos para Camelot, Salvation, Hollywood até dentro de um computador, mas claro, o verdadeiro destino sempre foi o lar: o lugar onde sua família são amigos e seus amigos são família. Sentiremos desesperadamente a falta de criar esta série, mas, acima de tudo, sentiremos falta de fazer isso juntos e compartilhar com vocês”, completaram os roteiristas. Eles também acrescentaram um comentário após o texto: “Nós e os roteiristas de ‘Batwoman’ estávamos esperando voltar por mais um ano, mas não era para ser. Para os fãs de uma ou ambas as séries, estamos gratos pelo seu apoio!”. A sala dos roteiristas de “Batwoman” respondeu à citação. “Nós sempre vamos te amar, sempre te apoiar e sempre lamentar as temporadas 8 [de “Legends”] e 4 [de “Batwoman”] que nunca tivemos a chance de ver”. O último showrunner da série, Keto Shimizu, também se dirigiu aos fãs. “Bem, pessoal, foi uma jornada incrível. Entretanto, a CW nos informou que não haverá 8ª temporada de “Legends of Tomorrow”. Estamos de coração partido, mas também imensamente gratos pelo incrível trabalho do nosso elenco, da nossa equipe e dos nossos roteiristas, que contribuíram para a nossa pequena série”, ele escreveu. No ar desde 2016, “Legends of Tomorrow” foi a única criação 100% original do Arrowverso, concebida por Greg Berlanti, Marc Guggenheim e Phil Klemmer a partir da junção de heróis de outras séries, que nunca se reuniram num grupo similar nos quadrinhos. A premissa também era inédita. As chamadas “lendas de amanhã” eram coadjuvantes dos quais ninguém daria falta, que aceitavam a missão de realizar atos heroicos que ninguém conheceria, viajando no tempo para impedir manipulações na História e outras anomalias, de forma a preservar a linha temporal. Isto levou os personagens a conhecerem várias figuras históricas importantes, como Helena de Troia, Júlio César, Maria Antonieta, Albert Einstein, Al Capone, Bill Gates e David Bowie, além de participar de eventos históricos como o Festival de Woodstock, o desastre de Chernobyl, as duas guerras mundiais e dar inspiração para George Lucas filmar “Star Wars”. A longevidade da série e o fato de ser a única atração do Arrowverso focada num grupo de heróis também fez com que o elenco fosse bastante flexível. Apenas Caity Lotz, intérprete de Sara Lance (Canário Branco), manteve-se na atração do primeiro ao último episódios. A temporada anterior já tinha se despedido do penúltimo original remanescente, Dominic Purcell, que vivia Mick Rory. Os últimos remanescentes da nave Waverider incluíam ainda os atores Shayan Sobhian (Behrad Tarazi), Tala Ashe (Zari Tarazi), Jes Macallan (Ava Sharpe), Olivia Swann (Astra Logue), Adam Tsekhman (Gary Green), Lisseth Chavez (Esperanza “Spooner” Cruz) e Amy Louise Pemberton (Gideon), sem esquecer Nick Zano (Nate Heywood) e Matt Ryan (John Constantine/Dr. Gwyn Davies), que se despediram da série nos capítulos finais. Infelizmente, o cancelamento também deixou a atração sem fim, já que a 7ª temporada terminou com um cliffhanger, com os heróis aprisionados por autoridades do futuro. “Legends of Tomorrow” foi a quinta baixa consecutiva do Arrowverso, após “Arrow”, “Raio Negro” (Black Lightning), “Supergirl” e “Batwoman”. Por conta disso, esse universo compartilhado, conhecido por seus crossovers grandiosos, encolheu dramaticamente e passa agora a se resumir a somente duas séries: “Superman & Lois” e “The Flash”, que deve acabar em 2023. We and @BatwomanWriters were holding out hope that we'd both get to come back for another year, but it was not to be. For fans of either/both shows, we're grateful for your support! — Legends of Tomorrow Writers Room (@LoTWritersRoom) April 30, 2022 Thank you to our fans; your love and passion for our strange band of misfits has made every break, every script, every daily, every cut, and every mix worth all the hard work. We see you, we love you, and you’ll always have a place on the Waverider. ❤️ — Keto Shimizu (@ketomizu) April 30, 2022
10 séries que estreiam em streaming
A lista de séries da semana tem diversão para todos os gostos, desde fantasia feminista até ação violenta masculina. Há também duas produções brasileiras, resultado da competição de plataformas rivais tentando aumentar sua influência no mercado nacional. E até a despedida de um estúdio de cinema indicado ao Oscar, com uma atração animada baseada em seu icônico mascote. Confira a seguir as 10 principais séries que chegam ao streaming, com informações e trailers de cada uma delas. ROAR | APPLE TV+ Antologia de fábulas sombrias e cômicas, “Roar” é um “Além da Imaginação” feminista, com oito episódios de meia hora que trazem narrativas, elencos e pontos de vista diferentes, sempre lidando com experiências bizarras de personagens distintos. Um dos capítulos, por exemplo, traz Nicole Kidman (“Big Little Lies”) como uma mulher que come fotografias. Em outro, Issa Rae (“Insecure”) é uma escritora que começa a desaparecer. A iniciativa da produção partiu das criadoras de “GLOW”, Liz Flahive e Carly Mensch, inspiradas pelo livro de mesmo nome de Cecelia Ahern. Além de estrelar, Nicole Kidman também é uma das produtoras do projeto, que ainda destaca em seu elenco Cynthia Erivo (“The Outsider”), Merritt Wever (“Inacreditável”), Fivel Stewart (“Atypical”), Betty Gilpin e Alison Brie (ambas de “GLOW”). OUTER RANGE | AMAZON PRIME VIDEO Parte “Yellowstone” e parte “Twin Peaks”, o neo-western fantasioso traz Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Ultimato”) como um fazendeiro de Wyoming “lutando por sua terra e família”. Mas ao mesmo tempo em que enfrenta um rival (Will Patton, de “Yellowstone”) interessado em sua fazenda, uma mulher desconhecida (Imogen Poots, de “Natal Sangrento”) chega no local em busca de sinais misteriosos e um buraco negro, aparentemente sem fundo, abre-se na propriedade. Criada pelo estreante Brian Watkins, a série tem produção da Plan B, produtora de Brad Pitt, e conta com a cineasta Amy Seimetz (“Vou Morrer Amanhã”) entre seus diretores. O bom elenco ainda inclui Lili Taylor (“Perry Mason”), Tamara Podemski (“Coroner”), Lewis Pullman (“Top Gun: Maverick”) e Tom Pelphrey (“Ozark”). A RETALIAÇÃO | GLOBOPLAY O novo hit criminal israelense foi criado por Rotem Shamir e Yuval Yefet, respectivamente diretor e roteirista do fenômeno “Fauda”. Passada há 15 anos na costa dourada de Israel e inspirada em eventos reais, a trama traz Tsahi Halevi (o Naor de “Fauda”) como um detetive de polícia idealista e moralmente inabalável, que deixa para trás uma carreira de sucesso para voltar para sua cidade natal. Só que, ao chegar, encontra uma comunidade dominada por um senhor do crime e logo percebe que a única maneira de derrubar o criminoso é se tornar pior que ele. Maior sucesso de audiência da TV israelense dos últimos sete anos, já se encontra renovada para sua 2ª temporada. ANATOMIA DE UM ESCÂNDALO | NETFLIX A minissérie de suspense dramático produzida por David E. Kelley repete o clima de “The Undoing”, mergulhando numa família da elite britânica que se vê abalada por um escândalo, no qual a verdade se perde entre a justiça e o privilégio. A trama é baseada num best-seller de Sarah Vaughn e acompanha o impacto de uma acusação de estupro contra um membro do Parlamento britânico, levada adiante por uma advogada sem medo de abalar o poder político do Reino Unido, muito menos receio de destruir um casamento e a estima pessoal de uma família poderosa. Apesar de muitas reviravoltas e um elenco afinado, encabeçado por Rupert Friend (“Homeland”), Sienna Miller (“Sniper Americano”), Naomi Scott (“As Panteras”) e Michelle Dockery (“Downton Abbey”), foi considerada a mais fraca criação recente de Kelley, autor também de “Big Little Lies”, “Nove Desconhecidos” e “Big Sky”. SENTENÇA | AMAZON PRIME VIDEO Camila Morgado (“Bom Dia, Verônica”) vive uma advogada criminalista no mais novo thriller brasileiro. Acreditando que todos têm direito à defesa, por pior que tenha sido o crime cometido, ela assume um caso que chocou o país, de uma mulher que incendiou um policial. Mas isso a coloca no meio de uma disputa entre o líder da maior facção criminosa do Brasil e pessoas misteriosas que o querem morto. Criada por Paula Knudsen (“Spectros”) e dirigida por Marina Meliande (“A Alegria”) e a argentina Anahí Berneri (“Alanis”), a minissérie de seis episódios ainda traz Fernando Alves Pinto (“Vou Nadar Até Você”), Lena Roque (“Quanto Vale Ou É Por Quilo?”), Rui Ricardo Diaz (“Impuros”), Heloisa Jorge (“Sob Pressão”), Lourinelson Vladmir (“Insânia”), Samya Pascotto (“Amarração do Amor”), Pedro Caetano (“Sem Fôlego”), Lucinha Lins (“O Rico e Lázaro”), Arthur Kohl (“O Mecanismo”) e Bárbara Colen (“Bacurau”) em seu elenco. A SOGRA QUE TE PARIU | NETFLIX A sitcom brasileira criada e estrelada por Rodrigo Sant’anna evoca o clima de “Sai de Baixo”, com encenação teatral e risinhos da plateia – presentes até quando as piadas não tem graça. Novamente em papel feminino, após a Valéria do “Zorra Total” e a Graça do “Tô de Graça”, o humorista vive a Dona Isadir, que durante a pandemia se muda para a mansão do filho Carlos (Rafael Zulu), na Barra da Tijuca, e cria vários atritos com a nora Alice (Lidi Lisboa). Mas suas trapalhadas também divertem os netos (Pedro Ottoni e Bárbara Sut) e a emprega Marinez (Daniela Fontan), que trabalha há anos para a família. Importante destacar que o elenco é todo negro, algo ainda muito raro de se ver numa produção brasileira. VOTE JUAN | HBO MAX A comédia espanhola chega em suas três temporadas completas, contando a ascensão de um político ambicioso e sem caráter, vivido por Javier Cámara (de “Truman” e “Os Amantes Passageiros”). Ex-prefeito do interior transformado em ministro da Agricultura, ele cisma em concorrer ao cargo de presidente da Espanha e, em meio a uma sucessão de trapalhadas, o plano vai ganhando força. Com humor politicamente incorreto, a série criada por Diego San José (“Super Lopez”) lembra um pouco “Veep” em sua caricatura da política eleitoral. LEGENDS OF TOMORROW | NETFLIX Em uma de suas melhores temporadas, os heróis que viajam no tempo vão parar na era do jazz, são perseguidos por Elliott Ness, tentam impedir a 1ª Guerra Mundial e o desastre nuclear de Chernobyl, enfrentam cópias robóticas de si mesmos, conhecem o inventor da viagem no tempo e comemoram a produção de seu 100º episódio com a participação especial do elenco da temporada inaugural. Entretanto, o sétimo ano da produção também marcou as despedidas de mais dois personagens, John Constantine (Matt Ryan) e Nick Zano (Nate Heywood), e foi encerrado com a estreia de Booster Gold (Donald Faison) num cliffhanger que está matando os fãs de suspense, já que a próxima temporada ainda não foi confirmada. ULTRAMAN | NETFLIX Continuação da série clássica Tokusatsu dos anos 1960, o novo “Ultraman” foi desenvolvido pela Production I.G., produtora de “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”, em parceria com a Sola Digital Arts, de “Appleseed Alpha”. São duas escolas bem diferentes de animação, que se combinam com uma junção de computação gráfica e desenho tradicional, sob a direção de Kenji Kamiyama (de “Cyborg 009”) e Shinji Aramaki (de “Appleseed Alpha”). Em sua 2ª temporada, a atração junta várias gerações de heróis para enfrentar alienígenas que ameaçam extinguir a vida da Terra. A ERA DO GELO: AS AVENTURAS DO SCRAT | DISNEY+ A série animada estrelada pelo personagem Scrat, da franquia animada “A Era do Gelo”, introduz Baby Scrat, o filho adotivo do famoso esquilo pré-histórico, que apesar do amor compartilhado entra na disputa com o “pai” pela sonhada noz. Mas seu tom é de despedida. Com apenas seis episódios curtos, a única série derivada dos filmes de Chris Wedge e Carlos Saldanha marca a despedida do estúdio Blue Sky, criador de “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, que foi extinto pela Disney em consequência da aquisição da 20th Century Fox. “As Aventuras de Scrat” foi sua última produção completada.
Nick Zano se despede de “Legends of Tomorrow”
O ator Nick Zano se despediu da série “Legends of Tomorrow” com um post dedicado aos fãs em seu Instagram nesta quinta (3/3). O ator interpretava Nate Heywood (o herói Cidadão Gládio nos quadrinhos da DC Comics) e saiu da atração no final da 7ª temporada, exibida na noite de quarta-feira nos EUA. Embora seu desfecho permitisse, ele não voltará como integrante fixo do elenco numa eventual 8ª temporada da atração, que ainda não foi confirmada. Spoiler: Ao praticar um ato heroico, ele perde os superpoderes e decide abandonar a equipe de heróis, mudando-se para uma dimensão de bolso, no interior de um totem místico, para passar o resto de seus dias com sua namorada Zari. “É com um coração agradecido e cheio que me despeço da minha família de Lendas…”, escreveu Zano no Instagram, ao lado de fotos do set. “Foram as experiências mais insanas e gratificantes que eu já tive, mas chegou a hora de Nate/Gládio dizer adeus à maior, mais leal e mais fiel base de fãs…” A despedida acontece uma semana após todas as Lendas considerarem a aposentadoria, ponderando a proposta tentadora de um supercomputador, que assumiria a missão do grupo de monitorar anomalias no tempo. Cada um deles teve um vislumbre de como seria seu futuro se deixassem de lado a vida de super-heróis/guardiões do tempo. Embora a série do “Arrowverso” ainda não tenha sido renovada, o desfecho da temporada também serviu para introduzir um novo herói, que deve ocupar o lugar de Nate no time: nada menos que o Gladiador Dourado (Booster Gold), interpretado por Donald Faison (“Scrubs”), numa alteração racial do herói do futuro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nick Zano (@nickzano)
Legends of Tomorrow: Conheça novo visual de Matt Ryan na série
A rede americana The CW divulgou as fotos do novo visual de Matt Ryan na série “Legends of Tomorrow”. Após se despedir do papel de Constantine na temporada passada, ele voltará no episódio da próxima semana com barba, óculos e um novo nome: Dr. Gwyn Davies. Intitulado “It’s a Mad, Mad, Mad, Mad Scientist”, o episódio que vai ao ar na quarta-feira (10/11) nos EUA é o quinto da 7ª temporada. Também será o quinto a mostrar os super-heróis viajantes do tempo presos nos anos 1920 e perseguidos por robôs com a aparência do fundador do FBI J. Edgar Hoover. Sua esperança de voltar ao futuro (isto é, 2021) é justamente encontrar o Dr. Davies, um cientista dedicado a estudar viagens no tempo. Além de Ryan, a série é estrelada por Caity Lotz como Sara Lance, Tala Ashe como Zari Tarazi, Jes Macallan como Ava Sharpe, Olivia Swann como Astra Logue, Adam Tsekhman como Gary Green, Shayan Sobhian como Behrad Tarazi, Lisseth Chavez como Esperanza “Spooner” Cruz, Nick Zano como Nate Heywood e Amy Louise Pemberton como Gideon. “Legends of Tomorrow” é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.
Pôster reúne heróis do novo crossover do Arrowverso
A rede americana The CW divulgou o pôster oficial de “The Flash: Armageddon”, mini-crossover entre as séries do Arrowverso, que este ano vai acontecer inteiramente em “The Flash”. A arte destaca os heróis que atendem à convocação de Barry Allen (Grant Gustin) para enfrentar o terrível vilão alienígena Despero (Tony Curran). Ao lado de Flash e sua esposa Iris West-Allen (Candice Patton), o cartaz traz Batwoman (Javicia Leslie), Elektron (Brandon Routh), Raio Negro (Cress Williams), Arqueira Verde (Katherine McNamara) e Sentinela (Chyler Leigh). Além deles, a trama também contará com os retornos de Ryan Choi (Osric Chau), Flash Reverso (Tom Cavanagh) e Damien Darhk (Neal McDonough). O crossover ocupará os cinco primeiros episódios da 8º temporada de “The Flash” e vai girar em torno da chegada de um poderoso alien à Terra sob circunstâncias misteriosas, levando Barry e o resto do time Flash a entrar em uma batalha desesperada pelo destino do mundo. Com o tempo se esgotando, eles decidem recorrer a alguns velhos amigos para deter a ameaça apocalíptica. Para quem não conhece os quadrinhos clássicos da DC, Despero é um adversário poderosíssimo, que possui poderes de telepatia e hipnose capazes de dobrar qualquer resistência, permitindo-lhe se tornar um ditador intergaláctico. Criado por Gardner Fox e Mike Sekowsky, o vilão fez sua primeira aparição em 1960, simplesmente na primeira edição da revista da Liga da Justiça. Não é à toa que Flash precisará de ajuda de vários outros heróis para enfrentá-lo. A 8º temporada de “The Flash” estreia em 16 de novembros nos EUA. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.
Trailer da volta de “The Flash” reúne vários heróis do “Arrowverso”
A rede americana The CW divulgou o trailer da 8º temporada de “The Flash”, que revela a participação de vários heróis do “Arrowverso”. A reunião de personagens corresponderá a uma versão reduzida dos megacrossovers anuais entre as produções da DC Comics no canal. Em vez de se estender por programas diferentes, este ano o evento será concentrado na série do herói velocista. Intitulado “Armageddon”, o crossover terá cinco episódios. A trama vai girar em torno da chegada de um poderoso alien à Terra sob circunstâncias misteriosas, levando Barry (Grant Gustin), Iris (Candice Patton) e o resto do time a entrar em uma batalha desesperada pelo destino do mundo. Com o tempo se esgotando, Flash e seus amigos decidem recorrer a alguns velhos amigos para vencer a ameaça apocalíptica. Os atores confirmados no especial são Javicia Leslie (Batwoman), Brandon Routh (Elektron), Cress Williams (Raio Negro), Chyler Leigh (Sentinela), Katherine McNamara (Mia Queen), Osric Chau (Ryan Choi), Tom Cavanagh (Flash Reverso) e Neal McDonough (Damien Darhk). A maioria deles aparece na prévia. Um detalhe interessante desta seleção é que, à exceção de Javicia Leslie, ocupada com a produção de “Batwoman”, o que os atores tem em comum é a agenda livre, pois participavam de séries encerradas, como “Arrow”, “Black Lightning” e “Supergirl”, ou tinham saído do elenco de “Legends of Tomorrow” e da própria “The Flash”. Curiosamente, a nova versão de Batwoman, interpretada por Javicia Leslie, ainda não conhece o Flash. Já sobre os demais: Brandon Routh se despediu do “Arrowverso” em março de 2020, quando saiu da série “Legends of Tomorrow”; Katherine McNamara não é vista como Mia Queen desde o enterro de seu pai, o Arqueiro Verde, no último episódio de “Arrow” exibido em janeiro de 2020; a série “Black Lightning”, em que Cress Williams vivia o Raio Negro, foi encerrada em maio deste ano; Damien Darhk já morreu três vezes no Arrowverso; Chyler Leigh vai aparecer no crossover após o fim da série “Supergirl”; e o personagem Ryan Choi só apareceu nos episódios do crossover “Crise nas Infinitas Terras”, mas vira um novo Elektron nos quadrinhos. A volta de “The Flash” com o especial “Armageddon” vai começar a ser exibida em 16 de novembro nos EUA. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Warner.
“Legends of Tomorrow” terá volta do elenco original no 100º episódio
A DC divulgou em sua página no YouTube o vídeo comemorativo dos 100 episódios de “Legends of Tomorrow”, que foi divulgado durante a DC FanDome. O material é uma retrospectiva de vários momentos marcantes da série, a mais insana da DC até o lançamento da “Patrulha do Destino”. Mas há algumas cenas inéditas da 7ª temporada, entre elas uma que se destaca por adentrar os bastidores das gravações do 100º capítulo, revelando o elenco especialmente reunido para a ocasião. Há 10 dias, os produtores anteciparam que o ator Wentworth Miller voltaria a viver o Capitão Frio no episódio especial. Agora, a prévia da DC FanDome revela que ele não será o único integrante do elenco original a retornar. Arthur Darvill (Rip Hunter), Falk Hentschel (Carter Hall, o Gavião Negro), Victor Garber (Dr. Martin Stein), Franz Drameh (Jefferson Jackson, o Nuclear) e Brandon Routh (Ray Palmer, o Elektron) também vão participar do episódio. Todos eles estrelaram a 1ª temporada da atração. O retorno ajuda a lembrar que apenas Caity Lotz, intérprete de Sara Lance (Canário Branco), permanece na produção desde o piloto original. A temporada anterior se despediu do penúltimo remanescente, Dominic Purcell, que vivia Mick Rory. Ele saiu da série xingando a produtora Warner Bros. TV nas redes sociais, no melhor estilo de seu personagem, e está significativamente ausente do reencontro. Além dos atores mencionados, há outro retorno: Courtney Ford (Norah Darhk), que entrou na 3ª temporada e acabou saindo da série junto com seu marido da vida real, Brandon Routh, quando seus personagens também se casaram no começo da 5ª temporada. A última das lendas originais, Caity Lotz, é quem vai dirigir o episódio comemorativo, que juntará os atores da 1ª temporada com a nova tripulação da nave Waverider, formada por Tala Ashe (Zari Tarazi), Jes Macallan (Ava Sharpe), Olivia Swann (Astra Logue), Adam Tsekhman (Gary Green), Shayan Sobhian (Behrad Tarazi), Lisseth Chavez (Esperanza “Spooner” Cruz) e Nick Zano (Nate Heywood), além de Matt Ryan, que após dar adeus ao papel de John Constantine no final da sexto ano, voltará nos novos episódios com barba, óculos e um novo nome: Dr. Gwyn Davies. A 7ª temporada começou a ser exibida na quarta passada (13/10) nos EUA. No Brasil, a série faz parte da programação do canal pago Warner.
Capitão Frio voltará no 100º episódio de “Legends of Tomorrow”
O ator Wentworth Miller voltará a viver o Capitão Frio no 100º episódio de “Legends of Tomorrow”. O capítulo especial revisitará temporadas anteriores da produção sob o olhar de Gideon, inteligência artificial que controla a nave Waverider e que na nova temporada ganhará carne e osso, interpretada por sua dubladora original, Amy Louise Pemberton. “Queríamos dar uma chance para a nova geração das Lendas, as Astras e Spooners do grupo, de se encontrarem com alguns membros originais”, disse o showrunner Phil Klemmer ao TVLine. De fato, a série tinha um elenco completamente diferente em sua 1ª temporada. Apenas Caity Lotz, intérprete de Sara Lance, a Canário Branco, permanece na produção desde o piloto original. Ela, por sinal, é quem vai dirigir o episódio comemorativo. A temporada anterior se despediu do penúltimo remanescente, Dominic Purcell, que vivia Mick Rory. Ele saiu da série xingando a produtora Warner Bros. Television nas redes sociais, no melhor estilo de seu personagem. Os demais integrantes do elenco atual são Tala Ashe como Zari Tarazi, Jes Macallan como Ava Sharpe, Olivia Swann como Astra Logue, Adam Tsekhman como Gary Green, Shayan Sobhian como Behrad Tarazi, Lisseth Chavez como Esperanza “Spooner” Cruz e Nick Zano como Nate Heywood, além de Matt Ryan, que após dar adeus ao papel de John Constantine no final da sexto ano, voltará nos novos episódios com barba, óculos e um novo nome: Dr. Gwyn Davies. O 100º episódio de “Legends of Tomorrow” será o terceiro da 7ª temporada, com exibição marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner. Veja abaixo o trailer da 7ª temporada, em que as “Lendas” se encontram perdidas na era do jazz.











