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    Fox Premium vai exibir série baseada em Quatro Casamentos e Um Funeral

    19 de março de 2020 /

    A Fox Premium vai exibir no Brasil a minissérie “Four Weddings and a Funeral”, inspirada no filme homônimo, lançado no Brasil como “Quatro Casamentos e Um Funeral”. Os mais velhos devem lembrar que a romântica britânica foi responsável por um renascimento do gênero nos anos 1990, além de ter transformado o galã Hugh Grant no Noah Centineo de sua geração. A atração foi originalmente disponibilizada no ano passado na plataforma americana Hulu. E o detalhe é que a atriz Andie MacDowell, que estrelou o filme de 1994, também faz participação especial na série. Como no filme, a série acompanha um grupo de amigos à medida que suas vidas se cruzam entre cinco eventos. A diferença é que a produção da Hulu gira em torno de quatro amigos americanos, formado por Nathalie Emmanuel (a Missandei de “Game of Thrones”), Brandon Mychal Smith (“You’re the Worst”), Rebecca Rittenhouse (“The Mindy Project”) e John Reynolds (“Search Party”), que se reúnem para um fabuloso casamento em Londres. Mas depois que uma bomba no altar balança a estabilidade de suas vidas, eles devem resistir a um ano tumultuado de romances e desgostos. A trama envolve relacionamentos, que são iniciados e interrompidos, escândalos políticos expostos e, claro, quatro casamentos e um funeral. O elenco também inclui Zoe Boyle (“Frontier”), Jennie Jacques (“Vikings”), Nikesh Patel (“Invasão a Londres”), Harish Patel (“Maratona do Amor”) e Guz Khan (“Borderline”). A adaptação foi desenvolvida pela comediante Mindy Kaling ao lado do roteirista Matt Warburton, respectivamente criadora e showrunner de “The Mindy Project”. Além deles, a produção conta com o roteirista do filme original, o mestre das comédias românticas Richard Curtis. A minissérie chega na terça (24/3) às 23h30 no canal pago Fox Premium 1 e no aplicativo da Fox para assinantes. Veja abaixo o trailer original da atração em inglês.

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    Série Little Fires Everywhere antecipa primeiros três episódios em streaming

    19 de março de 2020 /

    Em contraponto aos adiamentos de estreias de cinema, com o fechamento do parque exibidor na maior parte do mundo, o serviço de streaming Hulu resolveu adiantar o lançamento dos primeiros episódios da minissérie “Little Fires Everywhere”, visando oferecer entretenimento para o público que já começou a viver em tempos de quarentena. A atração estrelada por Reese Witherspoon e Kerry Washington teve seus três primeiros capítulos disponibilizados de uma vez nesta semana nos EUA, numa mudança da estratégia de lançar um capítulo por vez. E as estrelas comentaram a decisão em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “É meio bizarro estar aqui falando sobre uma série de TV [neste momento]”, comentou Witherspoon. “Mas, se temos a oportunidade de distrair ou entreter [o público], eu me sinto muito sortuda de fazer parte de uma comunidade que está ajudando a fazer isso”. Kerry Washington ainda acrescentou: “Buscar momentos de calma e alegria, mesmo nesses tempos, é importante. O nosso nível de estresse impacta a nossa imunidade. Eu sei que, quando estamos fazendo tudo o que podemos para ficar saudáveis, a prioridade é conseguir as melhores informações, cuidar de nós mesmos e de nossas famílias. Mas também precisamos encontrar uma forma de cultivar tranquilidade”. Adaptação do livro homônimo de Celeste Ng, lançado no Brasil sob o título “Pequenos Incêndios por Toda Parte”, a minissérie de oito episódios acompanha duas famílias distintas que se aproximam devido aos filhos, numa comunidade rica de Shaker Heights, Ohio, durante os anos 1990. A trama segue os destinos entrelaçados da perfeita família Richardson – liderada por Witherspoon e Joshua Jackson (de “The Affair”) – e uma enigmática mãe e filha – interpretadas por Washington e Lexi Underwood (de “Reunião de Família”) – que viram as vidas do primeiro casal ao avesso. A história explora o peso dos segredos, a natureza da arte e da identidade, a atração feroz da maternidade – e o perigo de acreditar que seguir as regras pode evitar um desastre. Quem assina os roteiros é a showrunner Liz Tigelaar (criadora da série “Life Unexpected”) e a produção foi realizada pela Hello Sunshine, empresa de Witherspoon, que também fez “Big Little Lies” no canal pago HBO e emplacou “The Morning Show” e mais duas séries, ainda inéditas, na Apple TV+. O elenco também inclui Lexi Underwood (“Reunião de Família”), Rosemarie DeWitt (“Poltergeist: O Fenômeno”), Jordan Elsass (“Macabre”), Gavin Lewis (“O Príncipe de Peoria”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”), Jaime Ray Newman (“Midnight, Texas”), Jesse Williams (“Grey’s Anatomy”) e Lu Huang (“Pássaro do Subúrbio”). Veja o trailer da série abaixo.

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    Marvel consegue terminar 1ª temporada de Helstrom, a série do Filho de Satã

    17 de março de 2020 /

    A Marvel conseguiu terminar as gravações de uma nova série, antes da paralisação completa dos trabalhos como medida de prevenção contra a pandemia de coronavírus. O ator Alain Uy (de “The Passage”) anunciou o fim da produção da 1ª temporada de “Helstrom” na segunda-feira (16/3). Veja abaixo. A série era o último programa da extinta Marvel Television em desenvolvimento e chegará à plataforma Hulu em um futuro não muito distante. Nos quadrinhos, Daimon Helstrom é filho de um demônio, concebido por uma mulher mortal chamada Victoria Wingate. Tanto que suas publicações foram lançadas no Brasil com o título de “Filho de Satã”. Na trama original, Daimon e sua irmã, Satana Helstrom, herdaram poderes da escuridão. No entanto, enquanto Satana abraçou sua herança, Daimon se agarrou a sua humanidade. Ainda criança, foi internado num orfanato jesuíta e cresceu obcecado em destruir o mal. Ele se estabeleceu como um investigador ocultista e exorcista, e tomou posse de um tridente satânico, que transformou em arma para lutar contra o próprio pai e seus seguidores. Mas a série deve mudar tudo isso. Daimon será filho de um serial killer e sua irmã vai se chamar Ana. Os irmãos terão um relacionamento complicado, pela forma como lidam com o que existe de pior na humanidade, cada um com uma atitude diferente. A adaptação está a cargo de Paul Zbyszewski, produtor-roteirista de “Agents of SHIELD”, “Hawaii Five-0” e “Lost” e o elenco destaca Elizabeth Marvel (presidente nas séries “House of Cards” e “Homeland”) como Victoria Helstrom, que está enclausurada em um hospício há décadas, acusada de uma série de assassinatos, enquanto Tom Austen (o Jasper de “The Royals”) e Sydney Lemmon (vista como piloto de helicóptero de um episódio memorável de “Fear the Walking Dead”) vivem seus filhos. Traumatizados pelos supostos crimes da mãe, os irmãos Daimon e Ana dedicarão suas vidas a combater os membros mais sórdidos e violentos da sociedade, um capítulo por vez. O elenco ainda inclui Ariana Guerra (“Raising Dion”), Robert Wisdom (“Ballers”), June Carryl (“Mindhunters”) e o citado Alain Uy. Detalhe: a personagem de Ariana Guerra, Gabriella Rosetti, é um homem nos quadrinhos, um padre inspirado no filme “O Exorcista” (1973), conhecido como Devil-Hunter, o caçador de demônios.

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    Hillary Duff pede para mudar revival de Lizzy McGuire da Disney+ (Disney Plus) para a Hulu

    29 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Hillary Duff lançou uma campanha em seu Instagram para que o anunciado revival de “Lizzie McGuire” não seja produzido com censura livre, como parece querer a Disney. Ela pede que a atração seja remanejada, saindo da plataforma Disney+ (Disney Plus) para integrar a Hulu, como já aconteceu recentemente com duas séries durante suas produções. O apelo, inclusive, veio após a atriz comentar rapidamente a mudança da série “Love, Victor”, que deveria estrear na Disney+ (Disney Plus) e foi para a Hulu. A troca teria ocorrido devido à abordagem de temas mais maduros na série, que a empresa pretende evitar na plataforma com seu nome. Para a atriz, o revival da atração dos anos 2000, que ela chama apenas de “Lizzie”, não vai agradar aos fãs se não mostrar de forma mais realista o cotidiano de uma mulher de 30 anos, idade que ela e a personagem terão na trama. Ela acredita que isso não será possível com uma censura livre. “Estava muito animada para lançar “Lizzie” no D+ e minha paixão permanece! No entanto, eu sinto uma grande responsabilidade em honrar a relação dos fãs com ‘Lizzie’, que, assim como eu, cresceram se vendo na personagem. Eu estaria fazendo um grande desserviço a todos limitando a realidade de sua jornada aos 30 anos com uma classificação livre. É importante para mim que, da mesma forma como suas experiências como pré-adolescente e adolescente navegando a vida foram autênticas, que seus próximos capítulos sejam igualmente reais e autênticos. Seria um sonho se a Disney nos deixasse levar a série ao Hulu, se eles estivessem interessados, e eu pudesse trazer esta personagem à vida novamente”. Para quem não lembra, “Lizzy McGuire” fez muito sucesso ao mostrar as aventuras de uma garota adolescente em seu dia-a-dia, com um detalhe: seus pensamentos e emoções eram expressados por um alter-ego animado e cheio de sarcasmo. A continuação pretendia manter essa característica. Só que o alter-ego animado não cresceu. Ainda é uma jovem Lizzie, que faz comentários “sincerões” sobre as situações da protagonista adulta. A ideia original era mostrá-la morando em Nova York e lidando com questões da vida adulta. Mas agora a produção do revival foi parar no limbo, após a Disney afastar a criadora da atração, Terri Minsky, do comando da produção e paralisar as gravações. Na época, um porta-voz da Disney disse ao site TVLine: “Os fãs têm um apego sentimental a ‘Lizzie McGuire’ e grandes expectativas para uma nova série. Depois de gravar dois episódios, concluímos que precisamos avançar em uma direção criativa diferente e estamos colocando uma nova abordagem na série”. A paralisação do projeto ameaça a permanência de todo o elenco central, que estava confirmado – além de Hilary Duff no papel-título, Hallie Todd (Jo), Robert Carradine (Sam) e Jake Thomas (Matt) voltariam a viver os parentes da protagonista. Ver essa foto no Instagram Lizzie McGuire Uma publicação compartilhada por Hilary Duff (@hilaryduff) em 28 de Fev, 2020 às 4:52 PST

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    Hilary Duff alfineta Disney após mudança da série Love, Victor para a Hulu

    26 de fevereiro de 2020 /

    A atriz Hilary Duff alfinetou a Disney ao comentar a mudança da série “Love, Victor” da plataforma Disney+ (Disney Plus) para a Hulu. Num Story de seu Instagram, ela circulou o título de um artigo que diz que o motivo da troca foi a série não ser “de família”, e acrescentou: “Soa familiar”. Veja abaixo. O comentário pode ser uma referência à situação atual do revival de “Lizzie McGuire” na Disney+ (Disney Plus). A Disney afastou a criadora da atração dos anos 2000, Terri Minsky, do comando da produção e paralisou as gravações, deixando o projeto no limbo desde janeiro. Na época, um porta-voz da Disney disse ao site TVLine: “Os fãs têm um apego sentimental a ‘Lizzie McGuire’ e grandes expectativas para uma nova série. Depois de gravar dois episódios, concluímos que precisamos avançar em uma direção criativa diferente e estamos colocando uma nova abordagem na série”. O comentário de Duff pode indicar que a Disney achou o conteúdo muito maduro para a plataforma de streaming, como aconteceu com o derivado do filme “Com Amor, Simon”, que abordaria sexualidade e, por isso, foi transferido para a Hulu, plataforma com produções para o público mais progressista. A paralisação do projeto representa uma grande frustração para os fãs, porque todo o elenco central estava confirmado – além de Hilary Duff no papel-título, Hallie Todd (Jo), Robert Carradine (Sam) e Jake Thomas (Matt) voltariam a viver os parentes da protagonista. Para quem não lembra, “Lizzy McGuire” fez muito sucesso ao mostrar as aventuras de uma garota adolescente em seu dia-a-dia, com um detalhe: seus pensamentos e emoções eram expressados por um alter-ego animado e cheio de sarcasmo. A continuação pretendia manter essa característica. Só que o alter-ego animado não cresceu. Ainda é uma jovem Lizzie, que faz comentários “sincerões” sobre as situações da protagonista adulta. A ideia original era mostrá-la morando em Nova York e lidando com questões da vida adulta.

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    Bob Iger deixa cargo de CEO da Disney

    25 de fevereiro de 2020 /

    Homem mais poderoso de Hollywood, Robert “Bob” Iger deixou o posto de CEO da Disney após 15 anos no cargo. O anúncio foi feito por meio de uma nota da assessoria de imprensa do estúdio, que confirmou nesta terça-feira (25/2) sua substituição por Bob Chapek, até então chefe da divisão de parques da empresa. “Com o lançamento bem-sucedido do empreendimento direto ao consumidor da Disney e a integração do 21st Century Fox bem encaminhada, acredito que esteja na hora de iniciar a transição para um novo CEO”, afirmou Iger no comunicado oficial à imprensa, referindo-se à inauguração da plataforma Disney+ (Disney Plus) e à aquisição dos antigos estúdios Fox. Bob Iger assumiu o cargo de CEO da Disney em 2005, após Michael Eisner deixar a presidência da companhia sob pressão de Roy Disney. Antes, nos anos 1990, o empresário foi presidente da rede ABC, hoje parte do império Disney, e COO e vice-presidente da Disney entre 2000 e 2005. Iger, porém, ainda não se aposentou. Ele continuará ligado à empresa, agora no cargo de presidente executivo, e supervisionará empreendimentos criativos da Disney até 31 de dezembro de 2021, quando termina seu contrato. O executivo afirmou ainda que se sente animado com o futuro da empresa nas mãos de Chapek, com quem trabalhará na transição administrativa pelos próximos 22 meses. O novo CEO, por sua vez, se disse honrado pela chance de servir como sétimo presidente da empresa e afirmou que seguirá as estratégias de expansão de Iger nos próximos anos. E que expansão. Sob o comando de Iger, a Disney comprou a Pixar, a Marvel, a LucasFilm e a Fox, tornando-se a maior empresa cinematográfica do mundo, quebrando recordes de faturamento mundial. Também trouxe essas aquisições para alimentar sua produção televisiva, assumindo o controle de vários canais de TV e três plataformas de streaming – ESPN, Hulu e a recém-lançada Disney+ (Disney Plus). Graças a essa estratégia, a Disney também se tornou uma força na TV e no streaming, consolidando-se como a maior potência do entretenimento no começo do século 21. A saída de Iger do cargo de CEO não representa, necessariamente, o fim de uma era. Ao falar com investidores, numa teleconferência feita após o anúncio oficial, Iger explicou melhor seu novo papel na empresa. Cada vez mais entusiasmado com o aspecto criativo das produções da Disney, ele está abrindo mão do dia-a-dia dos negócios para se focar exclusivamente em conteúdo. Irá se dedicar, a partir de agora, ao desenvolvimento de novos projetos com os principais talentos da empresa, visando aproveitar melhor os recursos da Fox e vitaminar as plataformas Hulu e Disney+ (Disney Plus) para seus lançamentos mundiais. “A empresa ficou maior e mais complexa nos últimos 12 meses”, disse Iger na teleconferência, segundo o site The Hollywood Reporter. “Com a base de ativos em vigor e nossa estratégia essencialmente implementada, senti que deveria gastar o máximo de tempo possível com o lado criativo dos nossos negócios… porque essa se tornará nossa maior prioridade em 2021.” Ele também contou que Bob Chapek foi escolhido para sucedê-lo há bastante tempo, em decisão tomada por consenso na diretoria da empresa. E acrescentou: “Tenho a maior confiança em Bob e espero trabalhar em estreita colaboração com ele nos próximos 22 meses, pois ele assume essa nova função e se aprofunda nos negócios e operações globais multifacetadas da Disney, enquanto eu ficarei mais focado nos esforços criativos da empresa”.

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    Locke & Key ganha divertido “vídeo de bastidores”

    15 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um divertido “vídeo de bastidores” da série “Locke & Key”. As aspas aludem ao fato de ser, claramente, uma encenação. Mas para apreciá-la é preciso ter visto a série, já que não há maiores explicações para o comportamento do ator mirim Jackson Robert Scott (também conhecido como o pequeno Georgie de “It: A Coisa”). O vídeo registra Jackson encerrando a gravação de uma cena e seu trajeto para sair do set. O detalhe é que, no caminho, ele mostra o dedo do meio para todos os colegas que encontra, incluindo os intérpretes de seu irmãos, Connor Jessup (“Falling Sky”) e Emilia Jones (“Utopia”), que ficam desconcertados pelo gesto, feito com as duas mãos e acompanhado por um “aloha” sorridente. É que, na série, o personagem do garoto é convencido pelo tio, flagrado mostrando o dedo para sua residência, que o gesto tem vários significados e também é uma forma de dizer alô, como “aloha” no Havaí. “Você sabe que isso não significa realmente…”, tenta explicar Connor, após receber uma dedada. Mas antes que possa completar, o vídeo se encerra com o menino já bastante distante e firme em seu ritual. Uma das maiores apostas da Netflix em 2020, “Locke & Key” adapta os quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho de Stephen King. A adaptação é assinada por Carlton Cuse (criador de “Bates Motel”), Meredith Averill (roteirista de “A Maldição da Casa da Colina”) e Aron Eli Coleite (criador de “Daybreak”). A trama acompanha uma mãe (Darby Stanchfield, de “Scandal”) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. Lançada na sexta (7/2) na plataforma de streaming, a 1ª temporada de “Locke & Key” tem 10 episódios, que contam uma história completa, mas também abrem a trama para uma nova aventura.

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    Cade mantém fusão entre Disney e Fox paralisada no Brasil

    14 de fevereiro de 2020 /

    O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) decidiu manter paralisado o processo de fusão entre Disney e Fox no Brasil. Em contraste ao avanço obtido pela aprovação da fusão entre Warner e a AT&T na semana passada pela Anatel, o conselho do Cade não pautou a análise do outro caso urgente de mídia, mesmo com – ou por causa da – reclamação da Disney em relação ao ritmo lento adotado pelo órgão para analisar o processo. No último dia 6 de fevereiro, representantes da Disney e membros do Cade tiveram uma reunião em Brasília (DF) na sede do órgão, onde o clima teria se tornado tenso. Os representantes da empresa de entretenimento se disseram bastante incomodados com a lentidão do órgão para definir a situação da fusão entre Disney e Fox no Brasil. Segundo apuraram vários veículos de imprensa, a Disney deixou claro nesta reunião que apresentou todos os pedidos de venda do Fox Sports, que era a condição para a aprovação, além de ter cumprido todas as obrigações que o Cade pediu para aprovar o negócio. Mas o próprio Cade impediu propostas do maior interessado, o grupo Globo. A próxima sessão do Cade para julgar processos que podem caracterizar monopólio está marcada para quarta-feira (19/2), mas a pauta publicada no site oficial do órgão não prevê a discussão do caso da Disney. Com isso, a conclusão da fusão entre Disney e Fox está adiada pelo menos até o dia 9 de março, quando ocorre a terceira sessão do ano. Assim como aconteceu com a WarnerMedia, o Brasil é último país a travar o negócio da Disney em nível mundial. Por conta dessa indefinição, o estúdio diminuiu seus investimentos no país. Não só na área de esportes, que vive a maior incógnita, mas principalmente em seus planos para o lançamento da plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus), que utiliza propriedades da Fox, como a série animada “Os Simpsons”. Também são afetados os planos relacionados aos demais serviços da empresa, como a Hulu, que depende mais fortemente do conteúdo da Fox, e a versão de streaming da ESPN, que está perdendo prazos para negociar direitos de transmissões. Ao mesmo tempo, a empresa tem feito reestruturações nas chefias de departamentos da Fox, a partir da decisão original do Cade de aprovar o negócio. O aval foi dado há exatamente um ano, mas incluiu a condição de venda do canal Fox Sports. Como a Disney não conseguiu nenhum comprador que atendesse as exigências do órgão, o Cade afirmou em novembro que iria rever toda a operação, o que inclui as mudanças estruturais já realizadas pela Disney na Fox. Só que até agora não marcou reunião para tratar disso.

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    Recém-lançada, série Locke & Key ganha novo vídeo legendado

    8 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo legendado de “Locke & Key”, que estreou na sexta (7/2) na plataforma de streaming. A prévia traz muitas cenas da série, acompanhados por depoimentos do elenco e dos produtores, que detalham a trama, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. Excessivamente bem divulgada em comparação a outros conteúdos da plataforma, a série chegou na Netflix em sua terceira configuração, após ter dois pilotos recusados pela Hulu e pela Fox. A estreia aconteceu após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”), mas rejeitou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E apenas o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi mantido nessa terceira versão. Além dele, o elenco inclui Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. Como curiosidade, a intérprete de Dodge é uma atriz canadense de pais brasileiros, Laisla de Oliveira, que também apareceu em “The Gifted” e estrelou o terror “Campo do Medo” (2019) na Netflix. A 1ª temporada de “Locke & Key” tem 10 episódios.

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    Locke & Key: Novo trailer revela mais personagens da série de terror

    31 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou o segundo trailer da série “Locke & Key”, baseada nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. Desta vez sem legendas, a prévia mostra novos personagens, além da família central, envolvendo os colegas de aula dos jovens protagonistas na trama de sua mansão assombrada. A premissa de “Locke & Key” é centrada na mudança de uma mãe e seus três filhos para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. Lá, eles encontram chaves místicas para outras dimensões, que acabam por libertar uma entidade do mal, mas também os ajudam a escapar. Os jovens Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Jackson Robert Scott (“It: A Coisa”) vivem, respectivamente, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke, enquanto a mãe é interpretada por Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). Trata-se do terceiro elenco diferente da produção, que antes de ganhar sinal verde da Netflix teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. Por sinal, Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, já estava escalado num piloto anterior. A estreia da série marca o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). E naquela ocasião o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), foi rejeitado. O produtor que conseguiu materializar a série foi Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”), que se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que se tratava de uma produção do diretor Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Mas mesmo após seu afastamento, Muschietti continua creditado como produtor. A 1ª temporada tem 10 episódios e estreia na próxima sexta (7/2).

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    Marvel cancela metade das séries animadas que estava desenvolvendo para a Hulu

    25 de janeiro de 2020 /

    A Marvel Studios resolveu cortar pela metade os projetos de séries animadas que a antiga Marvel Television estava desenvolvendo para a plataforma Hulu. O estúdio limou as atrações de maior apelo comercial, centradas em Howard, o Pato, e na parceria entre Tigresa & Cristal. Por outro lado, as animações do vilão M.O.D.O.K. e do assassino símio Hit-Monkey seguem em produção. As quatro foram apresentadas como um novo universo animado da Marvel na Hulu, que se juntaria num crossover batizado de The Offenders (Os Ofensores), da mesma forma que as quatro séries live-action da Netflix se uniram na minissérie “Os Defensores”. A série “Tigra & Dazzler” (da Tigresa & Cristal) já vinha apresentando problemas desde dezembro de 2019, quando todos os roteiristas foram demitidos, após 15 semanas de trabalho, e seus roteiros descartados. Já “Howard the Duck”, cujo personagem-título apareceu nos filmes dos “Guardiões da Galáxia” e em “Vingadores: Ultimato”, nem chegou a entrar em pré-produção. Os cancelamentos acompanham o apagar das luzes da Marvel Television e se juntam ao projeto de “Ghost Rider” (a série do Motoqueiro Fantasma), que também foi descartado na Hulu. Os fracassos consecutivos das produções televisivas da Marvel, a partir do fiasco de “Inhumans” (Inumanos), fez o departamento ser absorvida pela divisão cinematográfica. Essa mudança foi sacramentada por uma promoção de Kevin Feige, que em outubro deixou de ser Presidente da Marvel Studios para assumir o cargo de Chefe de Conteúdo Criativo da Marvel, passando a responder também pelas séries da empresa. Os cancelamentos das últimas séries live-action produzidos pela Marvel Television, “Cloak & Dagger” (Manto e Adaga), “Runaways” (Fugitivos) e “Agents of SHIELD”, representam o fim de uma era.

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    Locke & Key: Vídeo legendado destaca quadrinhos que inspiram a nova série da Netflix

    21 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo vídeo legendado da série “Locke & Key”, que aborda a origem da história nos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. O vídeo mostra artes e depoimentos dos autores dos quadrinhos e dos produtores da atração, explicando o processo de adaptação. Mas cita apenas rapidamente que “‘Locke & Key’ teve um longo caminho até chegar às telas”. Na verdade, a estreia sobreviveu a praticamente uma maldição, que por anos a impediu de ser aprovada. A atual versão é a terceira configuração da produção, que, antes de ganhar sinal verde da Netflix, teve dois pilotos recusados, pela Hulu e pela Fox. A estreia, em fevereiro, vai marcar o fim de um trauma, após a produção sofrer quase uma década de rejeições. Vale lembrar que a Fox encomendou a primeira adaptação em 2011 – para Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”), mas rejeitou o piloto, dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”), por lembrar muito a 1ª temporada de “American Horror Story” – aprovada na ocasião. O produtor Carlton Cuse (de “Lost” e “Bates Motel”) se envolveu com o material durante o desenvolvimento de um segundo piloto para a Hulu. Na época, a falta de entusiasmo daquela plataforma chegou a surpreender o mercado, já que o diretor do piloto era ninguém menos que Andy Muschietti, de “It: A Coisa”, e o projeto tinha em seu elenco três jovens atores daquele filme. Com a recusa do piloto de Muschietti, Cuse e Hill decidiram assumir a produção e levá-la para a Netflix. Muschietti continuou creditado como produtor, mas sem dirigir nenhum episódio. E o menino Jackson Robert Scott, intérprete do pequeno Georgie em “It: A Coisa”, foi mantido nessa terceira versão. Além dele, o elenco inclui Connor Jessup (“Falling Sky”), Emilia Jones (“Utopia”) e Darby Stanchfield (a Abby de “Scandal”). “Locke & Key” acompanha uma mãe (Stachfield) e seus três filhos que se mudam para a antiga casa da família após o brutal assassinato do pai. No local, eles são assombrados por uma entidade do mal chamada Dodge, determinada a assombrá-los até conseguir o que quer: chaves para outras dimensões, que estão escondidas na residência. A 1ª temporada tem 10 episódios, que serão lançados em 7 de fevereiro.

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