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  • Série

    Trailer de “The Handmaid’s Tale” anuncia data da 5ª temporada no Brasil

    28 de agosto de 2022 /

    A plataforma Paramount+ divulgou o trailer nacional da 5ª temporada de “The Handmaid’s Tale”, que destaca o acirramento da rivalidade entre June (Elisabeth Moss) e Serena (Yvonne Strahovski) após o assassinato do Comandante Waterford (Joseph Fiennes), e anuncia a data de estreia dos novos capítulos no Brasil. A prévia explora o contraste entre o destino das duas antagonistas. Enquanto a viúva aproveita a tragédia para reunir seguidores em pleno Canadá, a ex-aia faz planos para voltar a Gilead como parte de uma guerrilha, visando derrubar o governo extremista. Só que ela também se torna alvo prioritário da vingança de seus inimigos. A 5ª temporada estreia em 18 de setembro no Brasil, exclusivamente na Paramount+.

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  • Filme

    Teaser anuncia data de estreia do reboot de “Hellraiser”

    24 de agosto de 2022 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o primeiro teaser do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. A prévia curta apresenta rapidamente o visual do monstro demoníaco Pinhead, o logotipo e a data de estreia da produção. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, de Clive Barker, que foi adaptada pelo próprio escritor no primeiro filme da franquia, “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis Cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelos anjos do inferno. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – entre elas, o terrível Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O último lançamento da franquia aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido pela produtora Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso e os direitos foram adquiridos pela Spyglass, que no ano passado contratou o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) para criar uma premissa, que o diretor David Bruckner (“O Ritual”) tomou como ponto de partida para realizar o longa. A estreia está marcada para 7 de outubro.

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  • Série

    The Handmaid’s Tale: Rivalidade entre June e Serena atinge ponto máximo no novo trailer

    24 de agosto de 2022 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster oficial e o trailer completo da 5ª temporada de “The Handmaid’s Tale”, que destaca o acirramento da rivalidade entre June (Elisabeth Moss) e Serena (Yvonne Strahovski) após o assassinato do Comandante Waterford (Joseph Fiennes). A prévia também mostra os planos de June para voltar a Gilead como parte de uma guerrilha contra os líderes do governo extremista, ao mesmo tempo em que se torna alvo prioritário da vingança de seus inimigos. A 5ª temporada estreia em 14 de setembro nos EUA e quatro dias depois na plataforma Paramount+, no Brasil.

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  • Série

    Criador de “Peaky Blinders” fará série sobre boxe clandestino do século 19

    24 de agosto de 2022 /

    O roteirista Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”, “See” e “Taboo”) fará uma série sobre o mundo do boxe clandestino do final do século 19. Baseada em uma história real, a série com título provisório de “A Thousand Blows” vai acompanhar dois melhores amigos jamaicanos que se encontram no caldeirão vibrante e violento do período pós-revolução industrial, em Londres. Atraídos para o submundo criminoso da cena do boxe ilegal, eles se envolvem com a líder de uma notória gangue feminina e enfrentam Sugar Goodson, um boxeador experiente e perigoso, numa rivalidade que se estende para além do ringue. A série terá a participação do ator Stephen Graham (que já trabalhou com Knight em “Peaky Blinders” e “Taboo”) no papel do boxeador veterano. “Poder trabalhar com Steve novamente e com a talentosa equipe de escritores que temos para este projeto é realmente maravilhoso, e contar a história desses personagens incríveis durante esse período em Londres é uma alegria”, disse Graham, em comunicado oficial. Knight afirmou que esse aspecto histórico foi o que mais lhe atraiu ao projeto. “Eu sempre gosto de mergulhar na história não contada, e esta é uma história que realmente merece ser contada. Estamos recriando um mundo incrível e contando uma história real maravilhosa”, disse ele. E para garantir que a história seja respeitada, a série vai contar com a produção executiva do professor e historiador David Olusoga. A direção será de Tinge Krishnan (“WeCrashed”). Desenvolvida para a versão europeia do serviço de streaming Disney+, a série terá um total de 12 episódios, que serão distribuídos pelas divisões “adultas” do conglomerado em outros países (a Hulu nos EUA e a Star+ no Brasil). Ainda não há previsão de estreia. Steven Knight tem diversos projetos encaminhados, entre eles a série “SAS: Rogue Heroes”, com Jack O’Connell (“Invencível”), e a minissérie “The Veil”, estrelada por Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), ambas ainda sem previsão de lançamento.

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  • Série

    Criador de “Modern Family” satiriza séries no trailer de “Reboot”

    24 de agosto de 2022 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o trailer de “Reboot”, nova série de comédia de Steve Levitan, o criador de “Modern Family”, que satiriza a crescente inclinação da indústria televisiva para reviver programas de sucesso do passado A prévia explica a trama, que gira em torno do revival de uma antigo sitcom. A série vai acompanhar os bastidores da produção, que volta a ser gravada com os atores originais. Sem se verem desde o fim do programa, o reencontro gera momentos constrangedores. Mas a maior ênfase fica por conta do choque cultural entre a equipe de novos roteiristas, contratados para atualizar a série, e o criador da atração, refletindo as mudanças sociais e culturais dos últimos anos. O elenco destaca Keegan-Michael Key (“Schmigadoon!”), Johnny Knoxville (“Jackass Para Sempre”) e Judy Greer (“Homem-Formiga”) como as antigas estrelas da sitcom, Calum Worthy (“The Act”) como um ex-ator mirim, Paul Reiser (“Stranger Things”) como o criador do programa, Rachel Bloom (“Crazy Ex-Girlfriend”) como nova roteirista visionária e Krista Marie Yu (“Last Man Standing”) como vice-presidente de Comédia da Hulu. “Reboot” marca o retorno de Levitan às séries após 11 temporadas de “Modern Family”, encerradas em 2020. A estreia está marcada para 20 de setembro nos EUA e o lançamento deve acontecer em seguida no Brasil pela Star+.

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  • Série

    Paul Rudd é confirmado na 3ª temporada de “Only Murders in the Building”

    23 de agosto de 2022 /

    O ator Paul Rudd (“Homem-Formiga: Quantumania”) foi confirmado na 3ª temporada de “Only Murders in the Building”, após fazer uma breve aparição no final do segundo ano da produção, disponibilizado nesta terça (23/8) na plataforma Star+. Rudd foi introduzido à série como a estrela da Broadway Ben Glenroy e seguirá interpretando o personagem nos próximos capítulos, ainda que sua introdução também tenha parecido ser sua despedida. SPOILER! Glenroy é o ator principal na nova peça da Broadway de Oliver Putnam (o personagem de Martin Short) que cai morto no palco assim que a cortina se egue sinalizando o início da peça. Apenas alguns segundos antes disso, Ben teve uma interação peculiar com Charles-Haden Savage (Steve Martin) que foi intencionalmente vaga, de acordo com o co-criador da série John Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”). “Paul Rudd, depois de fazer uma entrada auspiciosa no mundo da nossa série no final da 2ª temporada como Ben Glenroy, é alguém que queremos aprofundar e ver em nossa próxima temporada – já que ele é uma fonte clara de muitas perguntas e, como sempre com a nossa série, de muitas reviravoltas ainda por vir!”, informou Hoffman, em comunicado. A série foi criada por Steve Martin e John Robert Hoffman, tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e traz Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez como três vizinhos obcecados por documentários criminais. A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. Na trama, os três fãs de “true crime” resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir, o que também, por azar, os transforma em principais suspeitos do crime real. O final da 2ª temporada encerra o mistério original e avança no tempo para dar início a um novo “quem matou”. Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios.

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  • Etc,  TV

    Audiência do streaming em aparelhos de TV ultrapassa canais pagos nos EUA

    18 de agosto de 2022 /

    A audiência dos serviços de streaming superou pela primeira vez o público total dos canais pagos nos aparelhos de televisão dos EUA. Segundo uma pesquisa realizada pelo instituto Nielsen, o consumo de streaming representou 34,8% do total de conteúdos audiovisuais no mês de julho, enquanto a TV paga e a TV aberta ficaram, respectivamente, com 34,4% e 21,6%, respectivamente. As comparações feitas pelo Nielsen incluem apenas programação assistida em aparelhos de TVs e em Smart TVs. Ela não leva em consideração o streaming em dispositivos móveis (como celulares e tablets) ou na web. Caso contabilizasse esses números, a diferença seria muito, mas muito maior. O desempenho de julho não foi o primeiro em que o streaming teve mais público que a TV aberta. Mas, até então, as plataformas nunca tinham vencido a TV paga nos EUA. A Netflix foi o serviço com a maior participação dentre o número geral de visualizações, com um recorde de 8,0%. Parte desse sucesso se deu pelos quase 18 bilhões de minutos de exibição da 4ª temporada de “Stranger Things”, somados aos 11 bilhões de minutos acumulados pelas séries “Virgin River” e “The Umbrella Academy”. Entre os filmes, os mais vistos foram “A Fera do Mar” e “Agente Oculto”, com mais de 5 bilhões de minutos assistidos. A Nielsen tem como base de medição minutos e não horas vislumbradas. A segunda plataforma de maior sucesso foi o YouTube, com 7,3% de todo o público, mais do que o dobro da terceira colocada, a Hulu, com 3,6%. O bom posicionamento da Hulu se deu, em parte, pelas sucessos da 2ª temporada de “Only Murders in the Building” e a estreia de “The Bear”, que juntos tiveram mais de 3 bilhões de minutos assistidos. O Prime Video ficou com 3% das exibições, seguido por 1,8% da Disney+ e 1% da HBO Max. Outros serviços de streaming somados totalizaram mais 10,2% de toda a exibição. Os números reforçam o poder de retenção de público da Netflix, além de demonstrarem que os números de assinantes da Disney+ não se refletem no consumo dos seus conteúdos. Faz sentido, já que é uma das plataformas com menos atrações originais. No geral, o consumo de streaming em julho aumentou 3,2% em comparação ao mês anterior e ganhou 1,1 ponto de participação. O tempo gasto em streaming em julho foi em média de quase 191 bilhões de minutos por semana, e cada uma das cinco medições semanais feitas em julho agora representam cinco das seis semanas de maior audiência de streaming já registradas. A visualização da TV paga, por sua vez, caiu 2% em julho, e os pontos de participação, na comparação com junho, também caíam 0,7. Essa queda é constante. Ano após ano, o consumo de TV paga caiu 8,9% e 3,3 pontos de participação. A exibição de esportes registrou o maior declínio, caindo 15,4% em relação a junho e 34% em relação a um ano atrás, quando os Jogos Olímpicos de Tóquio começaram. Isto coincide com o avanço do streaming sobre os direitos de transmissões esportivas. Enquanto isso, a exibição de TV aberta caiu 3,7% em julho, em relação a junho, e representou uma perda de 0,8 ponto de participação. Mas vale lembrar que a TV aberta americana costuma pausar a produção de novos conteúdos nessa época do ano, retomando-os no início da temporada de outono, que começa em setembro.

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  • Série

    Steve Martin pretende se aposentar após “Only Murders in the Building”

    10 de agosto de 2022 /

    O ator Steve Martin declarou que a série “Only Murders in the Building” será seu último trabalho nas telas. Criador e co-protagonista da atração, ao lado de Selena Gomez e Martin Short, o astro afirmou ao site The Hollywood Reporter que não tentará novos trabalhos quando a produção chegar ao fim. “Estranhamente, é isso”, disse ele. “Quando [Only Murders in the Building] acabar, eu não vou procurar por outras séries. Não vou procurar outros filmes. Não quero fazer pontas”, afirmou Martin. Ele pode continuar nos palcos, mas só retomará a peça “You Won’t Believe What They Look Like Today!” se puder contar com a companhia de Short, seu parceiro em “Only Murders in the Building” e com quem se apresenta nos teatros. Comédia de maior sucesso das plataformas Hulu/Star+, “Only Murders in the Building” está atualmente na reta final de sua 2ª temporada, mas já se encontra renovada para o terceiro ano. A série foi criada por Martin e John Robert Hoffman (roteirista de “Grace and Frankie”), tem produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”) e gira em torno de três vizinhos obcecados por documentários criminais. Na trama, os três fãs de “true crime” resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir, o que também, por azar, os transforma em principais suspeitos do crime real. Na 2ª temporada, eles se veem confrontados por uma pessoa misteriosa interessada em incriminá-los e vê-los presos, enquanto surge um podcast rival e todos no prédio passam a olhá-los com desconfiança. A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel.

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  • Etc

    Disney surpreende e supera Netflix em assinaturas de streaming

    10 de agosto de 2022 /

    O grupo Disney e especialmente a Disney+ impressionaram o mercado com seu relatório de desempenho do segundo trimestre do ano. O balançou mostrou que a plataforma de streaming ganhou 14,4 milhões novos assinantes no mesmo período em que a Netflix registrou perdas e a HBO Max fez contorcionismos para aparentar crescimento. Ao todo, as assinaturas da Disney+ chegaram a 152,1 milhões em 2 de julho, dia que marcou o final do trimestre fiscal do conglomerado. A maioria dos ganhos ocorreu fora dos EUA e Canadá, onde a Disney+ cresceu apenas 100 mil para chegar a 44,5 milhões. Os assinantes internacionais da Disney+ aumentaram 6 milhões no trimestre, para 49,2 milhões, enquanto a Disney+ Hotstar – disponível na Índia e no Sudeste Asiático – somaram mais 8,3 milhões para atingir 58,4 milhões. Mas os números não ficam nisso. Quando se considera todos os seus serviços de streaming – como fez a Warner Bros. Discovery ao somar os assinantes da HBO Max e a Discovery, para apresentar apenas o total ao mercado – , a Walt Disney Company atinge um patamar invejável. Virou na prática a maior empresa de streaming do mundo, superando até a Netflix. Isto porque a soma da Disney+, Disney+ Hotstar, Hulu, Star+ e ESPN+ passou a responder por um total de 221,1 milhões de assinaturas em todo o mundo, ficando à frente da Netflix, que encerrou o segundo trimestre de 2022 com 220,7 milhões. A Hulu é até maior que a Disney+ nos EUA, ganhando mais 600 mil assinantes no trimestre para atingir um total de 46,2 milhões. Já a ESPN+ conquistou novos 500 mil clientes para chegar a 22,8 milhões. Não foram fornecidos dados da Star+, mas é fácil deduzir seu volume pela contabilidade das assinaturas. O avanço veloz da Disney é atordoante. Entretanto, há um senão associado a esse crescimento. Grande parte dos assinantes do conglomerado vêm da Índia, onde a Disney+ Hotstar estabeleceu uma política de preços muito baixos e oferece a cobertura do popular campeonato de críquete. Acontece que a empresa perdeu os direitos da competição esportiva para os próximos meses, o que pode se refletir em debandada de assinantes – a Disney+ Hotstar está se preparando para baixar ainda mais os preços do serviço, visando evitar isso. Em contraste com a situação indiana, a Disney anunciou que vai aumentar os preços das demais assinaturas em todo o mundo. Em relação à Disney+, isso vai começar em dezembro nos EUA com o lançamento de um serviço “mais barato”, que inclui anúncios. A nova opção vai custar o mesmo que o serviço atual e quem quiser continuar a assistir o conteúdo sem anúncios terá que assinar um plano Premium mais caro. Além do crescimento no streaming, a Disney também reportou um aumento de 70% na arrecadação de seus parques temáticos. “Tivemos um trimestre excelente, com nossas equipes criativas e de negócios impulsionando um excelente desempenho em nossos parques temáticos domésticos, grandes aumentos na audiência de esportes ao vivo e um crescimento significativo de assinantes em nossos serviços de streaming”, disse o CEO do conglomerado, Bob Chapek, em comunicado para o mercado. A Disney registrou US$ 21,5 bilhões no faturamento do trimestre encerrado em 2 de julho, um aumento de 26% em relação ao ano passado, enquanto o lucro líquido subiu 53%, para US$ 1,4 bilhão. Todos os dados ficaram acima das previsões de Wall Street, trazendo grande valorização para as ações da Walt Disney Company nesta quarta (10/8). Apesar do crescimento do streaming, o setor é o que contabiliza os maiores prejuízos da companha. A diferença entre investimento em conteúdo e receita de assinaturas foi de US$ 1 bilhão negativo no trimestre. Por outro lado, a receita publicitária com os canais convencionais de TV da Disney aumentou 3%, para US$ 7,2 bilhões. Com a chegada da publicidade no streaming – pra valer a partir de 2023 – , a Disney deve zerar as dívidas do setor e começar a informar lucro para o investimento já no ano que vem, quatro anos após o lançamento da Disney+ e um ano antes do previsto inicialmente. A CFO Christine McCarthy ressaltou a estratégia ao se dizer “confiante de que a Disney+ alcançará lucratividade em 2024”.

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  • Série

    Mike Tyson detona minissérie sobre sua vida e diz que foi roubado

    7 de agosto de 2022 /

    Mike Tyson usou seu perfil no Instagram para criticar “Mike: Além de Tyson”, minissérie biográfica sobre sua vida. O ex-campeão dos pesos-pesados disse que não foi consultado e nem foi compensado financeiramente pelo projeto, e acusou a plataforma de streaming Hulu de “roubar sua história de vida”. Numa postagem feita no sábado (6/8), Tyson comparou a produção a atitude dos escravagistas no passado. “Não seja enganado pelo Hulu. Não aprovo a história deles sobre a minha vida. Não estamos em 1822, é 2022. Eles roubaram a minha história de vida e não me pagaram. Para os executivos do Hulu, eu sou só um negão (ele usa propositalmente uma expressão racista) que eles podem vender num leilão de escravos”. A postagem recebeu o apoio de personalidades como o ator Jamie Foxx, o rapper B-Real, líder do Cypress Hill, e o lutador de MMA Francis Ngannou. Quando a série foi anunciada, em fevereiro de 2021, o ex-boxeador já havia chamado o projeto de “apropriação cultural indébita”. Um dos motivos da raiva de Tyson é que ele queria fazer uma minissérie chapa-branca sobre sua vida, que seria estrelada por Jamie Foxx. Por conta disso, tentou impedir a produção rival. Quando não conseguiu, passou a atacar a série com muitos xingamentos nas redes sociais. “Mike: Além de Tyson” foi escrita por Steven Rogers, dirigida por Craig Gillespie e produzida por Margot Robbie – que são, respectivamente, o roteirista, o diretor e a protagonista-produtora de “Eu, Tonya”, filme premiado sobre outra estrela violenta dos esportes norte-americanos, Tonya Harding. Além deles, Karin Gist (produtora-roteirista de “Star” e “Mixed-ish”) integra a equipe como showrunner. O elenco destaca Trevante Rhodes (“Moonlight”) como a versão adulta do esportista e também inclui o veterano Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) na pele do técnico de boxe Cus D’Amato, Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) como a atriz Robin Givens, que foi a primeira mulher do boxeador, e Li Eubanks (“All Rise”) como Desiree Washington, a modelo que acusou Tyson de estupro. A produção chega ao Brasil pela plataforma Star+ em 25 de agosto, mesmo dia do lançamento nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mike Tyson (@miketyson)

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    Keanu Reeves vai estrelar série produzida por DiCaprio e Scorsese

    4 de agosto de 2022 /

    O ator Keanu Reeves (“Matrix Resurrections”) vai estrelar a série “The Devil In The White City”, adaptação do romance “O Demônio na Cidade Branca”, escrito por Erik Larson. A atração está sendo desenvolvida para o serviço de streaming Hulu e conta com produção do astro Leonardo DiCaprio e do cineasta Martin Scorsese (ambos de “O Lobo de Wall Street”). A obra literária conta a história verídica de dois homens, um arquiteto e um assassino em série, cujos destinos se tornaram ligados pela Feira Mundial de Chicago de 1893. A trama segue Daniel H. Burnham, um arquiteto brilhante e meticuloso que tenta deixar sua marca no mundo, e Henry H. Holmes, um médico que tem como ideal arquitetônico um “Castelo do Assassinato” – um palácio construído para seduzir, torturar e mutilar mulheres jovens. As páginas de Larson levam o leitor a uma jornada de assassinato, romance e mistério durante a era dourada do final do século 19. Os direitos do livro foram adquiridos por Leonardo DiCaprio em 2010, visando estrelar uma versão cinematográfica dirigida por Martin Scorsese. Mas desde então projeto foi reconfigurado como uma série para a plataforma Hulu, com DiCaprio e Scorsese assinando a produção. A adaptação está sendo escrita por Sam Shaw (criador de “Castle Rock”) e a direção, por sua vez, ficará a cargo de Todd Field, cineasta indicado ao Oscar por “Entre Quatro Paredes” (2001) e “Pecados Íntimos” (2006). A série marcará o retorno de Reeves à televisão. Ele começou a sua carreira fazendo participações em séries e filmes televisivos. Mas desde que se tornou um astro de cinema, ele tinha se mantido afastado da telinha, com exceção de algumas participações especiais (como na série “Swedish Dicks”). “The Devil In The White City” ainda não tem previsão de estreia. Keanu Reeves tem pela frente a nova continuação da franquia “John Wick”, que estreia em março de 2023, além de “BRZRKR”, adaptação de uma história em quadrinhos que ele mesmo escreveu.

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    Ellen Pompeo troca “Grey’s Anatomy” por minissérie

    3 de agosto de 2022 /

    A atriz Ellen Pompeo vai se afastar de “Grey’s Anatomy” para estrelar uma minissérie. Aproveitando o gancho do final da 18ª temporada da série médica, em que Meredith (a personagem de Pompeo) assume a função de chefe interina de cirurgia do Grey Sloan Memorial, ela estará “ocupada” e aparecerá em menos episódios. Ao todo, Pompeo atuará em apenas oito capítulo da 19ª temporada, que está começando a produção. Mas continuará a narrar e a atuar como produtora executiva de toda a temporada. A redução ocorre para ela atuar em seu primeiro papel diferente em quase duas décadas. Pompeo vai estrelar a minissérie “Orphan”, da plataforma Hulu, baseada numa história real que parece a trama do filme de terror “A Órfã” (2009). Criada por Katie Robbins (roteirista de “The Affair”), a série vai contar o que levou Kristine Barnett (papel de Pompeo) e seu marido Michael a abandonar a filha adotiva, Natalia, em 2013, quando a menina tinha apenas 9 anos de idade. A jovem Natalia era natural de Ucrânia e sofria de nanismo. O caso gerou uma comoção global quando se descobriu que os pais adotivos tinham colocado a garota num apartamento e se mudado para o Canadá. Porém, numa virada que parece ter saído diretamente do filme “A Orfã” (2009), Kristine e Michael alegaram que a menina era, na verdade, uma mulher adulta que sofria problemas psicológicos e estava se passando por uma criança. Os pais adotivos ainda afirmaram que Natalia passou a ameaçar as suas vidas e as vidas dos seus filhos biológicos. Após uma investigação, as acusações de abandono contra Kristine Barnett e Michael Barnett foram retiradas. Mas Natalia negou as acusações de que ela estavam enganado os seus pais. O projeto dessa série já está sendo desenvolvido há algum tempo. Em certo momento, o comediante Mike Epps (“The Upshaws”) chegou a se envolver com a produção. Além de estrelar, Pompeo também vai atuar como produtora executiva de “Orphan”.

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