Após repercussão negativa, Halle Berry desiste de papel de homem transexual
Demorou pouco o entusiasmo da atriz Halle Berry para interpretar um homem transgênero. Após a repercussão negativa nas redes sociais ao anúncio desse projeto, ela se desculpou e informou ter desistido do papel, em um comunicado publicado nas redes sociais. Ela reconheceu que alguém da comunidade LGBTQIA+ deveria ser responsável por contar esta história, e não ela, uma mulher cisgênero. “No fim de semana, tive a oportunidade de discutir ter considerado este papel como um homem transgênero e gostaria de me desculpar por minhas declarações”, afirmou ela, na nota. “Como mulher cisgênero, eu agora entendo que não deveria ter considerado este papel e que a comunidade transgênero deveria sem dúvidas ter a oportunidade de contar sua própria história”, adicionou a atriz. E acrescentou: “Sou grata pelas orientações e conversas críticas dos últimos dias e continuarei a ouvir, me educar e aprender com esse erro. Me comprometo a ser uma aliada no uso da minha voz para promover uma melhor representação na tela, tanto na frente quanto atrás das câmeras.” A decisão da atriz foi recebida com elogios pela GLAAD, organização que defende a correta representação LGBTQIA+ na mídia. “Estamos satisfeitos que Halle Berry tenha ouvido as preocupações das pessoas trans e aprendido com elas. Outras pessoas poderosas devem fazer o mesmo. Um bom lugar para começar é assistindo ao documentário ‘Disclosure’ [na Netflix] para saber mais sobre a representação trans na mídia”. Halle Berry tinha anunciado o projeto numa live do fim de semana. E não foi criticada apenas por querer viver a personagem, mas por confundir o gênero do papel, ao insistir que se tratava da história de uma mulher. “É uma mulher. É uma história feminina. Sim, ela fez a transição para homem, mas quero entender o porquê e como. Então estou torcendo para que eu consiga fazer isso”, disse na ocasião. Na live, a atriz disse que amava o projeto: “Eu quero experimentar esse mundo, quero entender esse mundo. Quero mergulhar fundo, como fiz em ‘Bruised’”, completou, referindo-se ao filme ainda inédito em que interpretou uma lutadora veterana de MMA. Os comentários foram considerados transfóbicos por membros da comunidade LGBTQIA+, já que homem trans é homem e não mulher que vira homem. A reação negativa também era bastante previsível, uma vez que Scarlett Johansson já tinha se envolvido em uma polêmica parecida há dois anos. Berry repetiu exatamente os mesmos passos feitos pela colega em 2018, que acabou desistindo do papel e pedindo desculpas pela forma como lidou com a situação. “Aprendi muito através desse processo”, disse Johansson na ocasião. pic.twitter.com/qpE8Tw1Xmu — Halle Berry (@halleberry) July 7, 2020
Halle Berry cria polêmica ao revelar planos de interpretar homem transexual
Halle Berry não deve ter visto o documentário “Disclosure” na Netflix. Nem se ligado na polêmica que acompanhou o anúncio de Scarlett Johansson num papel transexual há dois anos, que a fez desistir do filme. Só isso explica seu entusiasmo ao anunciar em uma live no Instagram que seu próximo papel provavelmente será o de um transexual. Pior ainda, ela disse que o personagem masculino é uma mulher. “Estou pensando em interpretar uma personagem… Essa mulher é transgênero. Então meu cabelo vai precisar… Ela é uma mulher que faz a transição para homem, então meu cabelo vai precisar ficar bem curto.” A atriz foi criticada por não só afirmar como insistir que se trata da história de uma mulher. “É uma mulher. É uma história feminina. Sim, ela fez a transição para homem, mas quero entender o porquê e como. Então estou torcendo para que eu consiga fazer isso.” Ela prosseguiu dizendo que ama o projeto: “Eu quero experimentar esse mundo, quero entender esse mundo. Quero mergulhar fundo, como fiz em ‘Bruised'”, completou, referindo-se ao filme ainda inédito em que interpretou uma lutadora veterana de MMA. Os comentários foram considerados transfóbicos por membros da comunidade LGBTQIA+, já que homem trans é homem e não mulher que vira homem. “Ainda tentando entender por que a Halle Berry estaria interessada em interpretar um homem transgênero”, comentou uma usuária do Twitter, em meio a uma campanha para que a atriz reconsidere a decisão. Lançado no mês passado, o filme “Disclosure” é didático ao explicar porque papéis de personagens transexuais deveriam ser interpretado por atores trans. Veja um trecho abaixo. Today is a good day to remind people that casting trans actors in trans roles is more than about opportunity. #DisclosureNetflix https://t.co/Ko2gjPHvnU — Disclosure Documentary (@Disclosure_Doc) July 6, 2020
Patrick Wilson será astronauta na nova catástrofe do diretor de Independence Day
Os atores Patrick Wilson (“Invocação do Mal”) e Charlie Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) entraram para o elenco de “Moonfall”, novo filme de catástrofe do diretor Roland Emmerich. Trata-se do cineasta que já destruiu o mundo em “Independence Day”, “Um Dia Depois de Amanhã” e “2012”. Wilson interpretará um astronauta da NASA que caiu em desgraça após sua última missão terminar em tragédia. O acidente também guarda uma pista sobre a catástrofe iminente. Já Plummer interpretará seu filho adolescente. Eles vão se juntar a Halle Berry (“John Wick 3”) e John Bradley (“Game of Thrones”), anteriormente confirmados, nas filmagens previstas para o segundo semestre em Montreal, no Canadá. Em “Moonfall”, a iminência do fim do mundo é precipitada pela lua, ao sair de sua órbita e entrar em rota de colisão com a Terra. Maiores explicações sobre esse fenômeno bizarro ficaram para depois. Mas a sinopse acrescenta que, faltando “poucas semanas para o impacto”, “uma equipe desacreditada é enviada em uma missão aparentemente impossível de pousar na superfície lunar e salvar a humanidade”. Enquanto Bradley será o cientista excêntrico que descobre a anomalia, Berry viverá a administradora da Nasa, que também é ex-astronauta e participou da tal missão anterior relacionada aos começo da catástrofe. O roteiro é do próprio Emmerich, escrito em parceria com Spenser Cohen, roteirista do recente “Extinção”, e Harald Kloser, compositor que trabalhou em todos os filmes do cineasta desde “O Dia Depois de Amanhã” (2004). A produção está a cargo do estúdio Lionsgate, que planeja lançar o filme em 2021.
Halle Berry vai salvar o mundo em nova catástrofe do diretor de Independence Day
A atriz Halle Berry recebeu a missão de salvar a Terra da nova catástrofe apocalíptica de Roland Emmerich. Trata-se do cineasta que já destruiu o mundo em “Independence Day”, “Um Dia Depois de Amanhã” e “2012”. A estrela de “John Wick 3” e “X-Men” se juntou a John Bradley (“Game of Thrones” na produção de “Moonfall”, em que o fim do mundo é precipitado pela lua, ao sair de sua órbita e entrar em rota de colisão com a Terra. Maiores explicações sobre esse fenômeno bizarro ficaram para depois. Mas a sinopse acrescenta que, faltando “poucas semanas para o impacto”, “uma equipe desacreditada é enviada em uma missão aparentemente impossível de pousar na superfície lunar e salvar a humanidade”. Quem chutar que vão tentar explodir a lua ganha uma cópia de “Armageddon”. Enquanto Bradley será o cientista excêntrico que descobre a anomalia, Berry viverá uma ex-astronauta, atual administradora da Nasa, cuja missão anterior guarda uma pista dos motivos da catástrofe. O roteiro é do próprio Emmerich, escrito em parceria com Spenser Cohen, roteirista do recente “Extinção”, e Harald Kloser, compositor que trabalhou em todos os filmes do cineasta desde “O Dia Depois de Amanhã” (2004). A produção está a cargo do estúdio Lionsgate, que ainda não fez previsão para o início das filmagens nem para o lançamento.
Desafio junta Scarlett Johansson, Margot Robbie, Zoe Saldana e dublês em vídeo de lutas virtuais
A dublê e atriz Zoë Bell, que protagonizou “À Prova de Morte” (2007), de Quentin Tarantino, lançou um desafio para as colegas de filmes de ação, envolvendo-as numa briga virtual coletiva. A brincadeira começou no TikTok, primeiro entre dublês, e acabou chegando às outras redes sociais com a participação de estrelas famosas, numa distribuição de chutes, socos e golpes de todos os tipos contra as câmeras. O resultado, muito bem editado e produzido pela própria Bell, pode ser visto abaixo. Além de estrelas como Florence Pugh (“Midsommar”), Scarlett Johansson (“Viúva Negra”), Rosario Dawson (“Demolidor”), Halle Berry (“X-Men”), Zoe Saldana (“Guardiões da Galáxia”), Drew Barrymore, Cameron Dias (ambas de “As Panteras”) e suas dublês, o vídeo também mostra atrizes incorporando personagens de seus filmes, como Daryl Hannah, voltando a viver Ellie Driver, de “Kill Bill” (2004), Lucy Lawless com o chakram de “Xena: A Princesa Guerreira” e Margot Robbie, apelando ao taco de beisebol da Arlequina. Confira abaixo a corrente da porrada à distância, que monstra como as profissionais do cinema de ação estão matando o tédio e mantendo a forma durante o isolamento social preventivo contra a pandemia de coronavírus.
Halle Berry revela que Pierce Brosnan salvou sua vida nas filmagens de 007: Um Novo Dia Para Morrer
A atriz Halle Berry revelou que quase morreu durante as filmagens de “007: Um Novo Dia Para Morrer”, mas foi salva por Pierce Brosnan, o intérprete de James Bond. O curioso é que sua vida não correu risco por causa de tiros, explosões ou saltos impossíveis, mas por causa de um figo. Ela contou a história durante uma entrevista por videoconferência a Jimmy Fallon, no programa “The Tonight Show”. O assunto veio à tona durante comentários da atriz sobre os acidentes de filmagens que já se envolveu em sua carreira. “Não era uma cena de ação”, começou Berry. “Mas teve uma cena em ‘Um Novo Dia Para Morrer’ que eu precisava ficar super sexy e seduzir [Pierce Brosnan] com um figo e eu acabei engasgando. Ele teve que levantar e fazer a manobra de Heimlich! Não foi nada sexy”. Fallon questionou se Brosnan soube fazer bem a manobra, e Berry respondeu: “Você deveria ter visto, James Bond sabe fazer a Heimlich, e estava lá por mim, e sempre será uma das minhas pessoas favoritas no mundo”. Lançado em 2002, “007: Um Novo Dia Para Morrer” foi o último longa a trazer Pierce Brosnan no papel do agente secreto, e também contou em seu elenco com Rosamund Pike, Michael Madsen e John Cleese. Veja abaixo o vídeo da entrevista de Halle Berry.
Halle Berry se machuca no set de filme de lutas de MMA
Halle Berry sofreu um acidente ao filmar o drama de lutas “Bruised”, em Nova Jersey, e acabou precisando de atendimento médico. Segundo apurou o site Deadline, a atriz vencedora do Oscar sofreu uma lesão durante uma cena de luta no filme, que também marca sua estréia na direção. Por causa da lesão, as filmagens programadas para o começo desta semana foram adiadas. De acordo com a fonte ouvida pelo site, o atraso na produção foi uma medida “preventiva” e as filmagens devem ser retomadas em alguns dias. Em “Bruised”, Berry dá vida a Jackie “Justice”, uma lutadora de MMA fracassada, que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para a mãe, ela precisa sair da aposentadoria e enfrentar no ringue uma jovem estrela do esporte. Para as filmagens, a atriz de 53 anos treinou com brasileira Cris Cyborg, lutadora profissional e campeã de MMA, e encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto será produzido pela equipe de “John Wick 3”, que Berry também estrelou. Não há previsão para a estreia do longa.
John Wick 3 aumenta a ação, mas pausa a franquia para criar “universo”
John Wick, um ex-assassino profissional (o melhor de todos), voltou à ativa para vingar seu cachorro no longa original. Depois, o personagem de Keanu Reeves precisou encarar as consequências de seus atos, enfrentar a máfia italiana e sobreviver ao segundo filme (o melhor de todos), só para encher os fãs de expectativa para uma terceira parte que prometia ser colossal. Afinal, John Wick termina o filme anterior com a cabeça à prêmio e assassinos do mundo inteiro interessados na recompensa. A trégua da luta épica entre o protagonista e a morte certa é de apenas uma hora. Após isso, não há para onde fugir. E é exatamente no fim dessa paz momentânea que começa “John Wick 3: Parabellum”. É John contra o mundo. Agonizante, sem saída com a morte à espreita e esperando para dar o bote, e ainda assim um protagonista incansável, sem pausar nem por um segundo desde o começo da caçada do filme passado. E enfrentando os mais variados e criativos ataques, de facas e machados até livros (!) e coices de cavalos. Assim começa “John Wick 3”, tenso, divertidíssimo, sugerindo o filme de ação mais espetacular de todos os tempos. Mas a promessa não se confirma, porque o diretor Chad Stahelski tem planos. Ele quer ampliar a franquia e criar um universo que pretende ser mais que uma história de tiros e pancadarias. Com isso, abandona pela metade as lições de “Mad Max: Estrada da Fúria” e “Missão: Impossível – Fallout”, thrillers de tramas simples, que impulsionam sua narrativa via ação. Com pouquíssimas palavras, são filmes que só não são mudos porque são barulhentos demais. Há uma mudança brusca no ritmo quando o Sr. Wick encontra as personagens de Anjelica Huston, Halley Berry e outros, que pausam a ação para conduzir o protagonista do nada a lugar nenhum – ou o deserto – em sua jornada. O objetivo é claramente povoar a franquia com novos personagens e elementos para as continuações. Aliás, sabe o que significa Parabellum? É “prepare-se para a guerra”, subtítulo que mostra a verdadeira intenção do filme, de ser apenas uma preparação, afinal a tal guerra ainda não começou. Sim, teremos o já confirmado “John Wick 4”. O que não tira o mérito de Keanu Reeves no papel que ele nasceu para fazer. O cara é uma lenda. E mesmo aos trancos e barrancos, ele sustenta bem o filme. Felizmente, o longa também é recheado por ótimas cenas de ação, como o “pega pra capar” (literalmente) com os dois cachorros da personagem de Halle Berry – que tem aqui seu momento mais relevante no cinema desde seus dias de Bond girl. E há uma clara tentativa de compensar a enrolação com um clímax gigantesco com tiroteios e lutas intermináveis, que entretanto não repetem o impacto do começo do filme, justamente porque são… intermináveis. Mas, ok, quem encarou a fila para ver o terceiro John Wick já sabe o que esperar, e os fãs recebem o que pagaram. A ação intensa é o que “Parabellum” tem de melhor. A diferença é que desta vez há uma pausa para ir ao banheiro no meio dos tiros.
John Wick 3: Keanu Reeves enfrenta dezenas de assassinos em novo trailer e pôsteres
“John Wick: Capítulo 3” (John Wick: Chapter 3 – Parabellum), terceiro filme da franquia estrelada por Keanu Reeves, ganhou uma coleção de pôster e um novo trailer legendado. A prévia capricha na ação e na artilharia, mostrando o protagonista caçado por dezenas de assassinos de aluguel, enquanto tenta fugir de Nova York. E quando todos que poderiam lhe ajudar viram suas costas, ele encontra uma aliada em Sofia, nova personagem vivida por Halle Barry (“X-Men”). A trama começa minutos depois do final do segundo filme, o que explica a presença de vários integrantes do lançamento interior, como Laurence Fishburne, Lance Reddick e Ian McShane. As novidades incluem Anjelica Huston (“A Família Addams”), Asia Kate Dillon (“Billions”), Mark Dacascos (“O Pacto dos Lobos”), Robin Lord Taylor (“Gotham”) e Jason Mantzoukas (“Brooklyn Nine-Nine”). Roteiro e direção são dos responsáveis por toda a série de filmes, o roteirista Derek Kolstad e o diretor Chad Stahelski. A estreia acontece em 16 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
John Wick 3 ganha pôster em movimento
A Lionsgate divulgou a versão animada do pôster de “John Wick: Capítulo 3” (John Wick: Chapter 3 – Parabellum), terceiro filme da franquia estrelada por Keanu Reeves. A imagem em movimento mostra o protagonista diante da porta do Hotel Continental, onde foi barrado pela gerência após os eventos do filme anterior. A cena destaca que ele não terá santuário ao ser caçado por dezenas de assassinos de aluguel. Mas quando todos que poderiam lhe ajudar viram suas costas, ele encontra uma aliada em Sofia, nova personagem vivida por Halle Barry (“X-Men”). A trama começa minutos depois do final do segundo filme, o que explica a presença de vários integrantes do lançamento interior, como Laurence Fishburne, Lance Reddick e Ian McShane. As novidades incluem Anjelica Huston (“A Família Addams”), Asia Kate Dillon (“Billions”), Mark Dacascos (“O Pacto dos Lobos”), Robin Lord Taylor (“Gotham”) e Jason Mantzoukas (“Brooklyn Nine-Nine”). Roteiro e direção são dos responsáveis por toda a série de filmes, o roteirista Derek Kolstad e o diretor Chad Stahelski. A estreia acontece em 16 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. We’ll be seeing you… John Wick: Chapter 3 – Parabellum is in theaters May 17. #JohnWick3 pic.twitter.com/x6rj2FSOhv — John Wick: Chapter 3 – Parabellum (@JohnWickMovie) January 15, 2019
Keanu Reeves enfrenta dezenas de assassinos no primeiro trailer de John Wick 3
A Lionsgate divulgou o pôster, as fotos oficiais e o trailer de “John Wick: Capítulo 3” (John Wick: Chapter 3 – Parabellum), terceiro filme da franquia estrelada por Keanu Reeves. A prévia capricha na ação e na artilharia, mostrando o protagonista caçado por dezenas de assassinos de aluguel, enquanto tenta fugir de Nova York. E quando todos que poderiam lhe ajudar viram suas costas, ele encontra uma aliada em Sofia, nova personagem vivida por Halle Barry (“X-Men”). A trama começa minutos depois do final do segundo filme, o que explica a presença de vários integrantes do lançamento interior, como Laurence Fishburne, Lance Reddick e Ian McShane. As novidades incluem Anjelica Huston (“A Família Addams”), Asia Kate Dillon (“Billions”), Mark Dacascos (“O Pacto dos Lobos”), Robin Lord Taylor (“Gotham”) e Jason Mantzoukas (“Brooklyn Nine-Nine”). Roteiro e direção são dos responsáveis por toda a série de filmes, o roteirista Derek Kolstad e o diretor Chad Stahelski. A estreia acontece em 16 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Halle Berry revela treinamento com Cris Cyborg para viver lutadora de MMA
A atriz Halle Berry postou uma foto em seu Instagram brincando de encarar a brasileira Cris Cyborg, lutadora profissional e campeã de MMA. “Troquei o tapete vermelho pelo ringue”, ela brincou, na legenda. Na verdade, Halle esteve treinando com a lutadora como preparação para sua estreia como diretora, já que ela pretende estrelar e dirigir a seguir o drama “Bruised”, em que interpretará uma lutadora de MMA. Na trama, Berry dará vida a Jackie “Justice”, uma lutadora fracassada que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para a mãe, ela precisa sair da aposentadoria e enfrentar no ringue uma jovem estrela do seu esporte. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto será produzido pela equipe de “John Wick 3”, que ela acabou de filmar. Em vídeo do stories, a atriz agradeceu a hospitalidade da academia da brasileira, que fica em Huntington Beach, na Califórnia, e destacou que o clima de seu treinamento foi “good vibes only”. A filmagem de “Bruised” deve começar em março do ano que vem e ainda não tem previsão de estreia. Já “John Wick 3: Parabellum” chega aos cinemas em maio. Visualizar esta foto no Instagram. From the red carpet to the ring ? – so inspired by your tenacity, @criscyborg – can’t thank you enough for your hospitality! @peterleethomas @criscyborggym Uma publicação compartilhada por Halle Berry (@halleberry) em 29 de Nov, 2018 às 5:24 PST










