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    Stephen Amell vira Flash e Grant Gustin é o Arqueiro Verde no pôster do crossover Elseworlds

    16 de outubro de 2018 /

    A rede The CW divulgou o pôster do crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. E a imagem dá sentido ao título da história, “Elseworlds”. Ela mostra uma troca de identidades, com o ator Stephen Amell, protagonista de “Arrow”, vestido como Flash, e Grant Gustin, protagonista de “The Flash”, no traje do Arqueiro Verde. O título Elseworlds é o mesmo de um selo da DC Comics que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos – e que foi “traduzido” no Brasil como “Túnel do Tempo”. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já está adaptando uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. E a situação gera ainda mais curiosidade diante da escalação do ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) para interpretar Mar Novu, mais conhecido como o Monitor. Ele é descrito como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama do crossover. Nos quadrinhos da DC Comics, os monitores estão encarregados de observar o Multiverso, ocasionalmente intervindo em tempos de crise. O título “Elseworlds” sugere a inclusão de Terras paralelas. Mas é a palavra “infinito” na descrição do personagem que dispara alarmes no fandom. O Monitor foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez, mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980 – e, segundo a WBTV (Warner Bros Television), Pérez vai, inclusive, ilustrar algumas artes do crossover. A história em que Pérez desenhou o Monitor é, claro, uma das mais conhecidas dos quadrinhos em todos os tempos. O personagem teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso da DC Comics, concebido para materializar o primeiro reboot da História dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da editora, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recria uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl”. “Crise nas Infinitas Terras” ficou famosa por matar super-heróis clássicos, especialmente Flash (a versão de Barry Allen) e Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – e, alguns reboots depois, também foram resgatados nas publicações da DC. A dúvida é se o novo crossover vai seguir essa deixa para eliminar os universos alternativos ou aumentá-los ainda mais, já que também vai introduzir Batwoman, que deverá ganhar uma série própria após sua aparição. Sem esquecer que Superman estará com seu uniforme preto na produção, que vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Foto revela Superman com uniforme preto no crossover de Arrow, Flash e Supergirl

    15 de outubro de 2018 /

    O ator Stephen Amell, intérprete de Oliver Queen/Arqueiro Verde, postou em seu Twitter um novo spoiler do crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Após ter divulgado imagens e curiosidades menos reveladoras da produção, ele divulgou uma foto do ator Tyler Hoechlin com o uniforme de Superman, acompanhado pelo próprio Amell e Grant Gustin, intérprete do Flash. O detalhe é a cor do uniforme do herói: preta. O traje preto foi introduzido na famosa história da volta de Superman após sua “morte” nas mãos de Apocalypse, nos anos 1990. O herói deveria usar esse uniforme no filme “Liga da Justiça”, após sua suposta morte nas mãos do mesmo vilão (que ocorreu no cinema em “Batman vs. Superman”). Mas os planos foram descartados com o afastamento do diretor Zack Snyder. Agora, o uniforme finalmente aparece numa produção com atores, nas séries do canal americano CW. Para deixar os fãs ainda mais desnorteados, o crossover ganhou o título de “Elseworlds”, o mesmo de um selo da DC que abriga histórias em quadrinhos passadas fora de cronologia e em universos paralelos. Ou seja, o Superman de uniforme preto pode não fazer parte do mesmo universo de Supergirl, onde o ator Tyler Hoechlin já apareceu usando seu traje clássico. Para quem não conhece, as histórias publicadas com a marca Elseworlds têm liberdade para imaginar os heróis da editora em situações, épocas e mundos alternativos, sem afetar a linha do tempo principal dos quadrinhos. A iniciativa foi inaugurada em 1989 com “Um Conto de Batman: Gotham City 1889”, graphic novel em que Batman enfrentou Jack, o Estripador na era vitoriana. Títulos como “O Reino do Amanhã”, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”, “Batman & Drácula” e “Batman & Houdini” também foram publicados pelo selo. Mais uma curiosidade relacionada a esta linha editorial é que a nova temporada de “Supergirl” já vai adaptar uma história dos Elseworlds, “Superman: Entre a Foice e o Martelo”. E a situação gera ainda mais curiosidade diante da escalação do ator LaMonica Garrett (de “Designated Survivor”) para interpretar Mar Novu, mais conhecido como o Monitor. Ele é descrito como “um ser extraterrestre de poder infinito”, que terá “papel proeminente” na trama do crossover. Nos quadrinhos da DC Comics, os monitores estão encarregados de observar o Multiverso, ocasionalmente intervindo em tempos de crise. O título “Elseworlds” sugere a inclusão de Terras paralelas. Mas é a palavra “infinito” na descrição do personagem que dispara alarmes no fandom. O Monitor foi criado em 1985 pelo escritor Marv Wolfman e pelo artista George Pérez, mesma dupla que transformou a então Turma Titã numa sensação editorial dos anos 1980 – e, segundo a WBTV (Warner Bros Television), Pérez vai, inclusive, ilustrar algumas artes do crossover. A história em que Pérez desenhou o Monitor é, claro, uma das mais conhecidas dos quadrinhos em todos os tempos. O personagem teve “papel proeminente” na célebre “Crise nas Infinitas Terras”, o crossover mais famoso da DC Comics, concebido para materializar o primeiro reboot da História dos quadrinhos, antes disso virar trivialidade. O objetivo da DC com esse lançamento era simplificar sua cronologia confusa de universos alternativos e Terras paralelas, que saiu do controle após começar de forma criativa, com a introdução da Terra 2 em 1961, nos quadrinhos do Flash. A mesma confusão vem marcando as séries da editora, com a separação entre a Terra de Supergirl e a dos demais personagens. E nunca é demais lembrar que já foram feitas referências ao evento em episódios antigos das atrações: uma Crise com consequências terríveis para o futuro do Flash é anunciada desde a 1ª temporada da série do herói, e um pôster que recria uma famosa – e trágica – capa da minissérie em quadrinhos ilustrou a 2ª temporada de “Supergirl”. “Crise nas Infinitas Terras” ficou famosa por matar super-heróis clássicos, como Flash (a versão de Barry Allen) e Supergirl (Linda Lee Danvers), o que foi um choque na época para os leitores dos quadrinhos. Os dois super-heróis fazem parte do crossover televisivo – e, alguns reboots depois, também foram resgatados nas publicações da DC. A dúvida é se o uniforme preto de Superman alude à mortes na produção do crossover, que vai ao ar em dezembro nos Estados Unidos. As séries “Arrow, “The Flash” e “Supergirl” são exibidas no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Stephen Amell divulga foto, vídeo e spoilers do crossover de Arrow, Flash e Supergirl

    14 de outubro de 2018 /

    O ator Stephen Amell, intérprete de Oliver Queen/Arqueiro Verde, divulgou vários detalhes da produção do crossover das séries “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”, com direito a spoilers, vídeo e foto. O vídeo revela as cadeiras dos diversos atores que participarão do crossovers, a foto traz o arsenal de armas que será usado no episódio de “Supergirl”. E os spoilers vão desde a cena inicial do crossover – Oliver comendo panquecas – até o instante final – Oliver e Barry (Grant Gustin) olhando calorosamente um para o outro. Ele também revelou curiosidades dos bastidores, como o fato de receber ordem do diretor para parar de rir histericamente. O que deve ter sido difícil, pois Melissa Benoist fez a coreografia de “Footloose” em seu uniforme de Supergirl. Disse que foi o único ator a gravar, durante várias horas seguidas, cenas da série “The Flash”. E se assumiu especialmente orgulhoso do trabalho de David Ramsey, intérprete de John Diggle, que agradeceu o elogio. Intitulado “Elseworlds”, nome de um selo da DC Comics sobre histórias alternativas, fora da cronologia oficial dos quadrinhos, o crossover irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner. Spoiler alert: This years crossover begins with Oliver eating pancakes. — Stephen Amell (@StephenAmell) 9 de outubro de 2018 ? pic.twitter.com/2LqypZ3xMP — Stephen Amell (@StephenAmell) 11 de outubro de 2018 Gotta say… it was weird being the only actor filming on Flash for a couple of hours today… — Stephen Amell (@StephenAmell) 10 de outubro de 2018 Today on the crossover the director asked me if I could laugh less hysterically. ?‍♂️ — Stephen Amell (@StephenAmell) 11 de outubro de 2018 .@MelissaBenoist ripping perfect Kevin Bacon Footloose dance moves in the Supergirl suit is incredibly cool. Amazingly, it’s like the 11th coolest thing I’ve seen / done today. — Stephen Amell (@StephenAmell) 12 de outubro de 2018 pic.twitter.com/rLSZvzNKxe — Stephen Amell (@StephenAmell) 12 de outubro de 2018 Light and fluffy day on Supergirl. pic.twitter.com/e6iOSZ9zEc — Stephen Amell (@StephenAmell) 12 de outubro de 2018 Week 2 of my crossover extravaganza ended the way that it should have: With Barry and Oliver staring lovingly at one another. — Stephen Amell (@StephenAmell) 13 de outubro de 2018

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    O Mundo Sombrio de Sabrina: Cena da série revela que o gato Salem agora é um demônio

    11 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou uma cena legendada de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, nova série da bruxinha Sabrina. Com um clima para lá de macabro, a prévia revela que o gatinho Salem não é apenas mágico – ele podia falar na série dos anos 1990 – ; ele é um autêntico demônio negro. A cena deixa claro como a nova atração é diferente da série “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”, que era basicamente um sitcom teen. Sabrina continua adolescente, mas agora tem que lidar com rituais satânicos e demônios, além do namoradinho e das provas da escola. Isto é algo que o criador da série, Roberto Aguirre-Sacasa – que também é chefe criativo da Archie Comics – , tinha introduzido no lançamento da nova versão da bruxinha nos quadrinhos – cuja revista se chama “Chilling Adventures of Sabrina”, o título original da produção da Netflix. Na série, Aguirre-Sacasa trabalhará novamente com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger, retomando o trio original que lançou “Riverdale” com sucesso na TV americana. Além de Kiernan Shipka (“Mad Men”) no papel da aprendiz de feiticeira, o elenco grandioso inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Ross Lynch (série “Austin & Ally”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série “Doctor Who”), Tati Gabrielle (série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). Para completar, a data escolhida para a estreia da série foi a sexta-feira que antecede o Halloween, dia 26 de outubro. Uma opção temática, que no ano passado acomodou a 2ª temporada de “Stranger Things”.

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    Série clássica Kung Fu vai ganhar nova versão com protagonista feminina

    9 de outubro de 2018 /

    A Fox deu sinal verde para a produção do piloto de uma nova série dramática com um velho título conhecido, “Kung Fu”. Desenvolvida pelo produtor-roteirista Albert Kim (“Nikita” e “Sleepy Hollow”), “Kung Fu” vai se passar nos dias de hoje e acompanhar uma descendente de Kwai Chang Caine, o personagem de David Carradine na série clássica de mesmo nome, um dos maiores sucessos televisivos dos anos 1970. A atração original foi um fenômeno de popularidade, gerando até gíria – “gafanhoto”, como o mestre chamava o discípulo Kwai Chang Caine. Durou ao todo três temporadas, entre 1972 e 1975, mas Carradine realizou um revival nos anos 1990, passado nos dias atuais e intitulado “Kung Fu: The Legend Continues”, que durou mais quatro temporadas. Descrita como uma série procedimental de ação, “Kung Fu” desta vez será protagonizado por uma mulher jovem de descendência chinesa, que herda o estúdio de kung fu de seu pai, apenas para descobrir que ele é na verdade um centro secreto dedicado a ajudar os membros da comunidade de Chinatown. Com o auxílio de um ex-fuzileiro naval, ela decide continuar a missão da escola, e no processo descobre coisas que não sabia sobre sua herança cultural e herança familiar, incluindo uma conexão com um ancestral lendário. O projeto começou a ser desenvolvido há um ano, mas se alterou bastante desde os primeiros esboços, quando seria escrito por Wendy Mericle (“Arrow”) e acompanharia uma monja budista nos Estados Unidos dos anos 1950. A atual encomenda do piloto reflete duas tendências que ganharam força nos últimos meses na indústria do audiovisual americano: resgates de séries clássicas e produções com atores asiáticos. Este último desenvolvimento é bem recente e se deve ao sucesso do filme “Podres de Ricos, que já fez mais de US$ 220 milhões em todo o mundo com um orçamento de US$ 30 milhões – sem estrear no Brasil. A produção do novo “Kung Fu” está a cargo do prolífico Greg Berlanti, produtor que detém o recorde de maior quantidade de séries no ar simultaneamente – 12 em 2018 e mais um monte anunciadas para 2019. O episódio piloto precisa ser aprovado para que a série seja produzida.

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    Raio Negro enfrenta supervilões em novos trailers da 2ª temporada

    9 de outubro de 2018 /

    A rede CW divulgou 15 fotos e dois novos trailers da estreia da 2ª temporada de “Black Lightning”, a série do herói Raio Negro da DC Comics. As prévias destacam o protagonista e suas filhas enfrentando os supervilões Painkiller (Jordan Calloway, de “Riverdale”), Tobias Whale (Marvin “Krondon” Jones III) e a capanga top model Syonide (Charlbi Dean Kriek, de “Corrida Mortal 3”). Desenvolvida pelo casal Salim e Mara Brock Akil (das séries “The Game” e “Being Mary Jane”), a série se diferencia das demais produções da DC não apenas por seu elenco majoritariamente negro, mas porque encontra o herói, em sua identidade de Jefferson Pierce, uma década depois dele se aposentar do combate ao crime para priorizar sua família. Porém, eventos trágicos o trazem de volta à vida de vigilante mascarado. E não demora para ele descobrir que suas duas filhas também começaram a manifestar superpoderes. A 2ª temporada terá que lidar com a eletricidade da filha caçula e marrenta do personagem, que além de ficar poderosa descobrirá que seu ex-namorado Khalil se transformou no vilão Painkiller. “Black Lightning” é estrelada por Cress Williams (“Prison Break” e “Code Black”) como Raio Negro, Christine Adams (série “Terra Nova”) como sua ex-esposa, Nafessa Williams (também da série “Code Black”) e China Anne McClain (“Gente Grande”) como suas filhas, conhecidas nos quadrinhos pelos codinomes de Tormenta (Thunder) e Rajada (Lightning), James Remar (série “Dexter”) como seu mentor Peter Gambi (que é um mix de Alfred e Oráculo) e Damon Gupton (série “Bates Motel”) como o policial Bill Henderson. Embora não participe dos crossovers das outras séries de super-heróis da rede CW, a atração compartilha com “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a vindoura “Batwoman” o mesmo produtor, Greg Berlanti. A estreia da 2ª temporada acontece nesta terça (9/10) nos Estados Unidos. A série é disponibilizada pela Netflix no Brasil.

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    Nova super-heroína da TV, Batwoman ganha primeira foto oficial

    9 de outubro de 2018 /

    A rede The CW divulgou a primeira imagem oficial da atriz Ruby Rose (“Megatubarão”) como Batwoman. A heroína será introduzida no próximo crossover das séries de super-heróis da DC Comics exibidas pela emissora, previsto para dezembro nos Estados Unidos, envolvendo episódios de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl”. Segundo a descrição oficial, Rose interpretará Kate Kane, uma jovem “armada com uma paixão pela justiça social e uma vontade de falar o que pensa”. A heroína terá que superar os seus próprios demônios para “abraçar o seu destino como o símbolo de esperança de Gotham City”. Rose terá a distinção de interpretar a primeira super-heroína homossexual com série própria, já que os planos do canal são lançar uma atração com a personagem após o crossover, intitulado “Elseworlds”. Além da Batwoman, o evento especial também contará com as participações de Superman e Lois Lane, com Tyler Hoechlin reprisando o papel do Homem de Aço (que ele já desempenhou em “Supergirl”) e Elizabeth Tulloch (Juliette e Eve em “Grimm”) na pele de sua namorada repórter. Dividido em três episódios, “Elseworlds” irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.

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    Matt Bomer será o Homem-Negativo na série da Patrulha do Destino

    4 de outubro de 2018 /

    A série da Patrulha do Destino completou seu super-elenco com o anúncio de que Matt Bomer (de “White Collar” e “American Horror Story”) viverá o herói Homem-Negativo. A escalação foi compartilhada durante painel da plataforma DC Universe na New York Comic Con. A grande ironia da contratação é que o ator, conhecido pela boa aparência, vai interpretar um personagem que nos quadrinhos se esconde o tempo inteiro atrás de bandagens – como o Homem Invisível clássico. Larry Trainor era um piloto de testes da Força Aérea que entrou em contato com uma estranha energia radioativa durante um acidente de avião. Como resultado, ganhou a capacidade de projetar-se fora de seu corpo, voar e muito mais, mas precisa se manter coberto por bandagens para evitar a propagação de sua radioatividade. Por conta disso, Bomer fará basicamente trabalho de dublagem e aparecerá em flashbacks, enquanto um dublê (Matthew Zuk) aparecerá sob as bandagens. A maioria dos personagens da série, por sinal, tem alguma deformação ou “defeito”, porque adquiriram poderes graças a tragédias, sofrendo mutilações ou desequilíbrio mental no processo. A Patrulha do Destino foi concebida desta forma pelos autores dos quadrinhos, Arnold Drake, Bob Haney e o artista Bruno Premiani, que queriam personagens capazes de causar mais medo e repulsa que as reações positivas associadas aos super-heróis. Nisto são parecidos com os X-Men, com quem costumam ser comparados. Com o detalhe de que os heróis da DC chegaram às bancas três meses antes de Stan Lee e Jack Kirby introduzirem os X-Men em 1963. O anúncio de Matt Bomer também confirma que “Doom Patrol” (o título original) terá elenco diferente daquele que será introduzido na série dos “Titãs”. Originalmente apresentada como um spin-off, a produção só manterá uma intérprete inalterada entre a aparição nos Titãs e a estreia da série própria. Curiosamente, é uma das poucas personagens que não se disfarça, a Mulher-Elástica. April Bowlby (a Stacy de “Drop Dead Diva”) viverá a heroína tanto em “Titã” quando na série da Patrulha. Os demais intérpretes são Diane Guerrero (a Martiza de “Orange Is the New Black”) como Crazy Jane, Brendan Fraser (da trilogia “A Múmia” e “Viagem ao Centro da Terra”) como o Homem-Robô, Joivan Wade (Rigsy na série “Doctor Who”) no papel do herói Ciborgue e Timothy Dalton (ex-007 e protagonista de “Penny Dreadful”) como o Dr. Niles Caulder, mais conhecido como O Chefe. Eles enfrentarão Alan Tudyk (da série “Powerless”), que viverá o vilão Sr. Ninguém. A série está sendo desenvolvida por Jeremy Carver, roteirista de “Supernatural” e criador de “Frequency”, e fará parte do universo DC administrado pelo produtor Greg Berlanti. Com a encomenda da nova série, o produtor-roteirista estará à frente de oito adaptações de quadrinhos da DC Comics, nove se “Batwoman” for confirmada, sem contar as animações, como “Ray: Freedom Fighters” e “Constantine: City of Demons”, e aumentará seu recorde histórico para 16 séries em produção simultânea. Ainda sem previsão de estreia, “Doom Patrol” fará parte da programação exclusiva da plataforma de streaming DC Universe, lançada em 15 de setembro nos Estados Unidos.

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    Série de super-heróis Titãs é renovada para a 2ª temporada antes da estreia

    4 de outubro de 2018 /

    A plataforma DC Universe anunciou a renovação de “Titãs” (Titans), sua primeira série original, para a 2ª temporada. O anúncio foi feito na New York Comic Con na noite de quarta (4/10), uma semana antes da estreia prevista da atração nos Estados Unidos, demonstrando grande confiança no material. E também vem logo após a Warner negociar a distribuição internacional da série com a Netflix. Segundo a sinopse oficial, a história gira em torno de Dick Grayson, que sai da sombra de Batman para se tornar o líder de um grupo destemido de novos heróis, incluindo Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”), Estelar (Anna Diop, da série “24: Legacy”) e Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon). Além dos citados, outros heróis dos quadrinhos também vão aparecer na série, como a dupla Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”) e Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”), Jason Todd, que é o segundo Robin (vivido por Curran Walters, de “Mulheres do Século 20”), Donna Troy, a Moça-Maravilha/Troia (Conor Leslie, da minissérie “Shots Fired”) e o grupo Patrulho do Destino, que ganhará um spin-off após a estreia em “Titãs”. Para quem não conhece o histórico dos personagens, a “Turma Titã” original foi criada pelo roteirista Bob Haney em 1964, quando ele juntou Robin, Kid Flash e Aqualad, os parceiros adolescentes (então com 13 anos) de Batman, Flash e Aquaman, numa mesma aventura. Foi um grande sucesso editorial e a DC voltou a reunir os heróis mirins mais duas vezes antes de decidir lançar uma revista com o grupo, batizada de “Teen Titans”, em inglês. Os Titãs clássicos também incluíram Ricardito (Speedy) e Dianinha, a Moça-Maravilha, que com o tempo viraram Arsenal e Troia, além de Lilith, Rapina, Columba e outros menos famosos. Robin também mudou sua identidade para Asa Noturna nos anos 1980 (e logo Kid Flash virou Flash e Aqualad, Tempestade) e até a Turma Titã teve sua denominação alterada para Novos Titãs, numa fase em que a equipe deixou de ser totalmente teen, trazendo Asa Noturna, Ciborgue, Ravena, Estelar e Mutano, praticamente a equipe da série – e da animação “Jovens Titãs”. Mas as mudanças não acabaram ali. Quando novos membros deram origens a outras formações – e à Justiça Jovem – , a equipe original voltou a se reunir, já adulta, sob o nome simplificado de Titãs, o mesmo escolhido para a produção live action. “Titãs” está sendo desenvolvida por Akiva Goldsman, roteirista do pior de todos os “Transformers” e do fiasco “A Torre Negra”, em parceria com o produtor Greg Berlanti, responsável pelas séries de super-heróis da DC Comics na rede CW, e Geoff Johns, ex-diretor da DC Entertainment e cocriador de “The Flash”. A atração vai estrear em 12 de outubro no DC Universe, mas ainda não há previsão para sua estreia na Netflix. É possível que a Warner só libere os episódios após o último capítulo ir ao ar nos Estados Unidos. Como são 13 episódios semanais, isso deixaria o lançamento nacional para janeiro de 2019.

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    O Mundo Sombrio de Sabrina espanta e diverte em fotos e primeiro trailer legendado

    3 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo pôster, 18 fotos e o primeiro trailer legendado de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, nova série da bruxinha Sabrina. Com um clima para lá de macabro, a prévia já começa com uma citação explícita de “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968), que se junta à trilha de “Happy Birthday Sweet Sixteen”, de Neil Sedaka, para conjurar referências dos anos 1960, época em que Sabrina foi criada nos quadrinhos da Archie Comics. O tema da canção assombra a premissa. Em seu aniversário de 16 anos, a protagonista precisa decidir se vai abraçar de vez o mundo das bruxas ou se permanecerá com seus amigos humanos. O tom gótico que marca o vídeo não extingue o romance adolescente e a comédia – humor negro, claro – que fazem parte da concepção original da personagem, mas a forma como a combinação é apresentada sugere os filmes clássicos de Tim Burton. Sabrina continua adolescente, mas surge bem mais madura e sombria que sua versão dos anos 1990, na série “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”, tendo que lidar com rituais satânicos, em meio às tradicionais festas de Halloween e provas na escola. Isto é algo que o criador da série, Roberto Aguirre-Sacasa – que também é chefe criativo da Archie Comics – , tinha introduzido no lançamento da nova versão da bruxinha nos quadrinhos – cuja revista se chama “Chilling Adventures of Sabrina”, o título original da produção da Netflix. Na série, Aguirre-Sacasa trabalhará novamente com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger, retomando o trio original que lançou “Riverdale” com sucesso na TV americana. Além de Kiernan Shipka (“Mad Men”) no papel da aprendiz de feiticeira, o elenco grandioso inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Ross Lynch (série “Austin & Ally”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série “Doctor Who”), Tati Gabrielle (série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). Para completar, a data escolhida para a estreia da série foi a sexta-feira que antecede o Halloween, dia 26 de outubro. Uma opção temática, que no ano passado acomodou a 2ª temporada de “Stranger Things”.

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    Netflix confirma exibição de Titãs no Brasil com o primeiro trailer legendado da série

    1 de outubro de 2018 /

    A Netflix confirmou que exibirá “Titans” no Brasil com a divulgação do primeiro trailer legendado da série. A atração também ganhou título nacional. Em tradução literal, vai se chamar “Titãs”. A Warner fechou um acordo de distribuição internacional com a Netflix para as séries exclusivas de sua plataforma DC Universe, inaugurada há duas semanas, que por enquanto só opera nos Estados Unidos. Além de “Titãs”, o serviço americano terá em breve séries baseadas nos quadrinhos da Patrulha do Destino (Doom Patrol), Monstro do Pântano (Swamp Thing) e Sideral (Stargirl), além de animações da Arlequina (Harley Quinn) e da Justiça Jovem (Young Justice). A prévia explica melhor a trama de “Titãs” que todos os vídeos divulgados anteriormente nos Estados Unidos. Se, por um lado, chama atenção por evitar o palavrão que Robin diz diante da menção de Batman, na cena em que luta contra criminosos, por outro explora uma interessante conexão entre o órfão Robin (Dick Grayson) e a menor supostamente abandonada Ravena. Segundo a sinopse oficial, a história gira em torno de Dick Grayson, que sai da sombra de Batman para se tornar o líder de um grupo destemido de novos heróis, incluindo Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”), Estelar (Anna Diop, da série “24: Legacy”) e Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon). Além dos citados, outros heróis dos quadrinhos também vão aparecer na série, como a dupla Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”) e Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”), Jason Todd, que é o segundo Robin (vivido por Curran Walters, de “Mulheres do Século 20”), e o grupo Patrulho do Destino, que ganhará um spin-off após a estreia em “Titãs”. Para quem não conhece o histórico dos personagens, a “Turma Titã” original foi criada pelo roteirista Bob Haney em 1964, quando ele juntou Robin, Kid Flash e Aqualad, os parceiros adolescentes (então com 13 anos) de Batman, Flash e Aquaman, numa mesma aventura. Foi um grande sucesso editorial e a DC voltou a reunir os heróis mirins mais duas vezes antes de decidir lançar uma revista com o grupo, batizada de “Teen Titans”, em inglês. Os Titãs clássicos também incluíram Ricardito (Speedy) e Dianinha, a Moça-Maravilha, que com o tempo viraram Arsenal e Troia, além de Lilith, Rapina, Columba e outros menos famosos. Robin também mudou sua identidade para Asa Noturna nos anos 1980 (e logo Kid Flash virou Flash e Aqualad, Tempestade) e até a Turma Titã teve sua denominação alterada para Novos Titãs, numa fase em que a equipe deixou de ser totalmente teen, trazendo Asa Noturna, Ciborgue, Ravena, Estelar e Mutano, praticamente a equipe da série – e da animação “Jovens Titãs”. Mas as mudanças não acabaram ali. Quando novos membros deram origens a outras formações – e à Justiça Jovem – , a equipe original voltou a se reunir, já adulta, sob o nome simplificado de Titãs, o mesmo escolhido para a produção live action. “Titãs” está sendo desenvolvida por Akiva Goldsman, roteirista do pior de todos os “Transformers” e do fiasco “A Torre Negra”, em parceria com o produtor Greg Berlanti, responsável pelas séries de super-heróis da DC Comics na rede CW, e Geoff Johns, ex-diretor da DC Entertainment e cocriador de “The Flash”. A atração vai estrear em 12 de outubro no DC Universe, mas ainda não há previsão para sua estreia na Netflix. É possível que a Warner só libere os episódios após o último capítulo ir ao ar nos Estados Unidos. Como são 13 episódios semanais, isso deixaria o lançamento nacional para janeiro de 2019.

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    Novos teasers de Titans destacam origens e habilidades de Robin, Estelar, Ravena e Mutano

    29 de setembro de 2018 /

    A plataforma DC Universe divulgou no Twitter quatro teasers de sua primeira série original, “Titans”, baseada nos quadrinhos dos Novos Titãs. Cada vídeo foca num herói diferente, explorando suas habilidades únicas e origens. No caso de Robin (Brenton Thwaites, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), há até flashbacks do assassinato de seus pais. Os demais personagens são a alienígena Estelar (Anna Diop, da série “24: Legacy”), a meio demônio Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”) e o transmorfo Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon). Segundo a sinopse oficial, a história vai girar em torno de Dick Grayson (Robin), que sai da sombra de Batman para se tornar o líder de um grupo destemido de novos heróis. Além dos citados, também fazem parte da série Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”), Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”) e o grupo Patrulho do Destino, que vai ganhar um spin-off após a estreia em “Titans”. Para quem não conhece o histórico dos personagens, a “Turma Titã” original foi criada pelo roteirista Bob Haney em 1964, quando ele juntou Robin, Kid Flash e Aqualad, os parceiros adolescentes (então com 13 anos) de Batman, Flash e Aquaman, numa mesma aventura. Foi um grande sucesso editorial e a DC voltou a reunir os heróis mirins mais duas vezes antes de decidir lançar uma revista com o grupo, batizada de “Teen Titans” em inglês. Os Titãs clássicos também incluíram Ricardito (Speedy) e Dianinha, a Moça-Maravilha, que com o tempo viraram Arsenal e Troia, além de Lilith, Rapina, Columba e outros menos famosos. Robin também mudou sua identidade para Asa Noturna nos anos 1980 (e logo Kid Flash virou Flash e Aqualad, Tempestade) e até a Turma Titã teve sua denominação alterada para Novos Titãs, numa fase em que a equipe deixou de ser totalmente teen, trazendo Asa Noturna, Ciborgue, Ravena, Estelar e Mutano, praticamente a equipe da série – e da animação “Jovens Titãs”. Mas as mudanças não acabaram ali. Quando novos membros deram origens a outras formações – e à Justiça Jovem – , a equipe original voltou a se reunir, já adulta, sob o nome simplificado de Titãs, o mesmo escolhido para a produção live action. “Titans” foi desenvolvida por Akiva Goldsman, roteirista do pior de todos os “Transformers” e do fiasco “A Torre Negra”, em parceria com o produtor Greg Berlanti, responsável por todas as séries de super-heróis da DC Comics na rede CW, e Geoff Johns, ex-diretor da DC Entertainment e cocriador de “The Flash”. A atração vai estrear no DC Universe, novo serviço de streaming exclusivo da DC Comics, em 12 de outubro. “I was becoming too much like him.” #DCUTITANS premieres October 12th on #DCUniverse! https://t.co/CbNSqQHJDP pic.twitter.com/XFjs5GsiNo — DCUTitans (@DCUTitans) September 28, 2018 “When I feel the darkness come out, it feels… good.” #DCUTITANS premieres October 12th on #DCUniverse! Join today! https://t.co/q3M2qGOJJO pic.twitter.com/0v09wPhOG7 — DCUTitans (@DCUTitans) September 28, 2018 “There’s a power inside of me. Something I don’t understand…” #DCUTITANS premieres October 12th on #DCUniverse! https://t.co/waL7UJLRgf pic.twitter.com/ZGYDwaMxPm — DCUTitans (@DCUTitans) September 28, 2018 “Tigers have always been my favorite!!” #DCUTITANS premieres October 12th on #DCUniverse! Join today! https://t.co/m1GQK5bQlT pic.twitter.com/YmizkfarJC — DCUTitans (@DCUTitans) September 29, 2018

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