Diretor de Thor: Ragnarok desenvolve série sobre jovens indígenas
O cineasta neozelandês Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) está desenvolvendo uma nova série para o canal pago FX. Intitulada “Reservation Dogs”, a série contará a história de quatro adolescentes nativo-americanos (de descendência indígena) de Oklahoma, que cometem pequenos delitos e combatem crimes em sua vizinhança. Waititi, que é descendente da tribo maori, irá coescrever, produzir e dirigir o episódio piloto em parceria com Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região em que a série será gravada. “Histórias indígenas por cineastas indígenas. Conseguir criar uma história contada por meio de uma visão nativa com meu velho amigo Sterlin Harjo faz toda essa jornada valer a pena. Mauri ora!”, escreveu Waititi em seu Twitter, confirmando o projeto. “Reservation Dogs” será a segunda série de Waititi no FX. Ele também participa da produção de “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia cinematográfica que ele codirigiu com Jemaine Clements em 2014. A nova atração também contará com os produtores Scott Rudin (“Millennium: A Garota na Teia de Aranha”) e Garrett Basch (“Operação Red Sparrow”) sob a bandeira da Scott Rudin Productions, a mesma produtora que está atualmente trabalhando no próximo filme de Waititi, “Next Goal Wins“, para o Fox Searchlight. Ainda não há maiores informações sobre o projeto nem previsão de estreia, mas a gravação do episódio piloto está programada para fevereiro de 2020, após a temporada de premiações. Vale lembrar que o mais recente filme do diretor, “Jojo Rabbit”, venceu o Festival de Toronto e está cotado para o Oscar. O longa estreia no Brasil justamente em fevereiro. Indigenous stories by indigenous film makers. Getting to create a story told through a native lens with my old friend @sterlinharjo makes this whole journey worthwhile. Mauri ora! #RezDogz pic.twitter.com/ij4LLrfJyr — Taika Waititi (@TaikaWaititi) November 7, 2019
Séries inéditas do FX com Cate Blanchett e Jeff Bridges são transferidas para a Hulu
A Disney mudou os planos do canal pago FX para sua próxima temporada. Quatro séries anteriormente anunciadas pelo canal passaram para a Hulu. As mudanças fazem parte da estratégia da Disney para fortalecer a plataforma, que ficou um pouco esquecida em meio aos planos de lançamento da Disney+ (Disney Plus). As séries do FX com novo endereço são “Mrs. America”, drama sobre as lutas do feminismo estrelado por Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) e grande elenco, “A Teacher”, em que Kate Mara (“Quarteto Fantástico”) vai viver uma professora de Ensino Médio que se envolve com um de seus alunos (Nick Robinson, de “Com Amor, Simon”), “The Old Man”, com Jeff Bridges no papel de um agente aposentado da CIA caçado por um assassino profissional, e “Devs”, sci-fi tecnológica de Alex Garland, o diretor de “Ex Machina” e “Aniquilação”. O CEO da Disney, Bob Iger, anunciou que o FX será o carro-chefe da Hulu daqui para frente, e sua programação será exibida como a denominação FX on Hulu, que identificará o catálogo de 40 séries do canal dentro do serviço, incluindo séries antigas e atuais. As quatro atrações que foram desviadas para a plataforma também serão incluídas nesta faixa, e o FX ainda irá desenvolver novas produções exclusivas, numa extensão da atividade do canal para o streaming. Além do FX, o estúdio Fox Searchlight também recebeu a orientação de produzir novos filmes e séries para a Hulu, com o objetivo de transformar a plataforma numa referência em conteúdo adulto. O objetivo da Disney é usar a Hulu para complementar a oferta de produtos para menores da Disney+ (Disney Plus). As duas plataformas serão oferecidas no mercado num pacote de assinaturas, junto com o serviço de streaming da ESPN, focado em atrações esportivas. O projeto FX on Hulu será lançado em março com todo o conteúdo exibido no canal nos últimos 17 anos. “Estamos empolgados em nos tornar a casa oficial das premiadas séries que a FX produziu ao longo de quase duas décadas, bem como das novas séries originais que serão exclusivas dos assinantes do Hulu – todas disponíveis através do ‘FX on Hulu’. A FX solidificou sua posição como uma marca premium pela qual os consumidores são apaixonados, e mal podemos esperar para oferecer sua valiosa oferta de conteúdo aos nossos assinantes, tudo em um só lugar”, afirmou o CEO da Hulu, Randy Freer, em comunicado. “Estamos entusiasmados por ter o Hulu como nosso parceiro de streaming com a criação do FX on Hulu, que será a melhor e mais completa representação da marca FX, finalmente nos colocando em pé de igualdade com concorrentes como a HBO”, disse o CEO da FX, John Landgraf. “Isso nos permitirá expandir a programação original da FX e alcançar o crescente público de assinantes jovens e altamente engajados da Hulu, que acreditamos que vão adorar esses programas.”
Mayans MC é renovada para a 3ª temporada
O canal pago FX anunciou a renovação de “Mayans MC” para sua 3ª temporada. Os novos episódios do spin-off de “Sons of Anarchy” serão os primeiros gravados sem a participação do produtor-roteirista Kurt Sutter, criador tanto de “Sons of Anarchy” quanto do derivado, que foi demitido pelo canal por conta de “denúncias múltiplas” de comportamento agressivo no set do spin-off. O produtor reconheceu suas ações em carta aberta ao elenco e produção, descrevendo-se como “um babaca esquentado”. “Estamos felizes em continuar contando a história de ‘Mayans MC’ com nossos parceiros na Fox 21 e empolgados com o fato de Elgin James ter a oportunidade de se tornar o showrunner da série”, disse Nick Grad, presidente de programação original da FX, no comunicado. “Kurt Sutter identificou e escolheu Elgin como seu parceiro no programa desde o início, e Elgin tem sido fundamental para o sucesso da série, aproveitando sua experiência e visão criativa para fazer ‘Mayans MC’ com um elenco incrível e equipe criativa.” O desenvolvimento do spin-off foi realmente realizado em parceria entre Kurt Sutter e Elgin James, que tem uma trajetória de vida semelhante a dos personagens – ele fundou uma gangue em Boston e cumpriu pena na prisão. Sua estreia como cineasta aconteceu com o sensível e elogiado drama indie “Little Birds” (2011), exibido no Festival de Sundance, e ele também escreveu o roteiro de “Lowriders” (2017), drama sobre a cultura latina de carros envenenados. A trama da série se passa após os eventos do final de “Sons of Anarchy”, quando os motoqueiro latinos assumiram o controle do tráfico. O protagonista é o jovem EZ Reyes (JD Pardo, da série “Revolution”), cuja vida se dividiu entre um passado promissor e um presente sem rumo, após passar um tempo na prisão. Tentando encontrar sua nova identidade após sair da cadeia, ele se junta os motoqueiros de Santo Padre, responsáveis pelo narcotráfico na fronteira da Califórnia com o México. Além de JD Pardo, o elenco inclui Michael Irby (série “Taken”), Sarah Bolger (“Into the Badlands”), Maurice Compte (“Power”), Clayton Cardenas (“American Crime”), Antonio Jaramillo (“Shades of Blue”), Raoul Max Trujillo (“Sicario: Terra de Ninguém”), Edward James Olmos (“Battlestar Galactica”) e Emilio Rivera, que retoma o papel de Marcus Alvarez, o líder dos Mayans de Oakland em “Sons of Anarchy”. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Fox Premium.
FX demite o criador “babaca” de Sons of Anarchy e Mayans MC
O produtor-roteirista Kurt Sutter, criador de “Sons of Anarchy” e de seu recente derivado “Mayans MC”, foi demitido pelo canal pago FX por conta de “denúncias múltiplas” de comportamento agressivo no set do spin-off. O produtor reconheceu suas ações em carta aberta ao elenco e produção, descrevendo-se como “um babaca esquentado”. Há poucos detalhes sobre o que o produtor teria feito no set, mas Sutter já foi alvo de polêmicas pela forma como lida com sua equipe no set. Ele chegou a recebeu uma carta da produtora Fox 21, responsável pelas duas séries, criticando sua “falta de profissionalismo” após xingar um executivo durante uma reunião sobre o orçamento de “Sons of Anarchy”. A carta foi emoldurada por Sutter e colocada à vista de todos em seu escritório. A justificativa: “Aquela carta não foi pendurada por eu ser algum tipo de durão, mas sim para mostrar que minha imbecilidade gera processos.” Em sua própria carta sobre seu comportamento, Sutter reconheceu que sua presença no set de “Mayans MC” causava estresse, mas sua ausência era percebida como abandono. “Peço desculpas se fiz alguém se sentir menos do que valorizado, minha intenção era o oposto. Mas claramente eu não andei prestando atenção. Minha arrogância e distração crônica criaram um desastre. Apenas saibam que eu amo este elenco e equipe”, disse, referindo-se ao spin-off. A demissão, oficializada pelos presidentes da emissora John Landgraf e Dana Walden, é significativa, especialmente pela trajetória bem-sucedida do produtor no FX. Sutter começou sua carreira como roteirista de “The Shield”, série que colocou o FX no mapa, e transformou “Sons of Anarchy” num dos maiores sucessos do canal. Mas apesar de ter sido dispensado da produção de “Mayans MC”, seu acordo de produção com o estúdio Fox não foi revogado. Elgin James, cocriador de “Mayans MC”, tende a ser oficializado como novo showrunner da atração, que só tem menos público que “American Horror Story” no canal. Mas o FX e a Fox também podem optar por intervir nas gravações e contratar alguém de fora para colocar ordem na produção.
Devs: Série do diretor de Ex Machina e Aniquilação ganha primeiras fotos e teaser
O canal pago americano FX divulgou quatro fotos e o primeiro teaser de “Devs”, série criada pelo roteirista e diretor Alex Garland, responsável pelas ficções científicas “Ex Machina” e “Aniquilação”. Além de escrever, ele vai dirigir alguns episódios. O título “Devs” é o apelido dado aos “desenvolvedores” de programas de informática. “É sobre um aspecto específico da tecnologia atual, e tem muito a ver com big data e poderes de processamento enormes, e a combinação dos dois”, disse o cineasta em fevereiro, durante a preparação do piloto. “Vai se passar em São Francisco e é meio que uma história sobre tecnologia”. Garland também disse que a história inteira cabe numa temporada, mas que a emissora pode continuar a produzir mais episódios depois disso, caso tenha interesse. A trama vai acompanhar uma engenheira de computação novata, Lily Chan (Sonoya Mizuno, de “Ex_Machina”), funcionária de uma companhia de tecnologia de ponta de São Francisco, que secretamente investiga a divisão de desenvolvimento da empresa após o desaparecimento misterioso de seu namorado. o elenco também conta com Nick Offerman (série “Parks and Recriation”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Alison Pill (“American Horror Story”), Jin Ha (“Jesus Christ Superstar Live in Concert”), Zach Grenier (“BrainDead”) e Stephen McKinley Henderson (“Um Limite Entre Nós”). A 1ª temporada de oito episódios tem previsão de estreia para a primavera (entre março e maio) de 2020 nos Estados Unidos.
Emmy 2019: Vitória arrasadora de Fleabag eclipsa prêmios de Game of Thrones
A cerimônia do Emmy 2019 consagrou “Fleabag”. Grande vencedora da cerimônia deste domingo (22/9) em Los Angeles, a série conquistou quatro prêmios, o dobro de “Game of Thrones” e mais que qualquer outra produção, praticamente dominando as categorias de Comédia. Para quem esperava ver uma noite de consagração de “Game of Thrones”, o impacto da série da Amazon praticamente eclipsou as conquistas da produção de fantasia da HBO. A produção britânica venceu os troféus de Melhor Série, Atriz (Phoebe Waller-Bridge), Roteiro (idem) e Direção (Harry Bradbeer) de Comédia, tratorando “Veep” e impedindo Julia Louis-Dreyfus de conquistar seu recorde histórico de vitórias. Além disso, Phoebe Waller-Bridge viu sua outra série na competição, “Killing Eve”, render o prêmio de Melhor Atriz de Drama para Jodie Comer. Ela chegou a dizer que “Isso está ficando ridículo”, ao subir ao palco pela terceira vez. Foi uma grande e bem-vinda surpresa, já que “Fleabag”, apesar de queridinha da crítica, era considerada azarão entre atrações mais consagradas, especialmente “Veep” e “Marvelous Mrs. Maisel”. Se “Veep” passou em branco em sua temporada final, “Mrs. Maisel” conquistou os prêmios de Atriz e Ator Coadjuvantes – após ter vencido na semana passada os troféus de Ator e Atriz Convidados em Comédia. A totalização de seis vitórias somadas entre “Fleabag” e “Mrs. Maisel” no domingo ainda causou um predomínio inesperado de produções da Amazon na categoria de Comédias, contrariando as expectativas de quem apostava num duelo particular entre HBO e Netflix. Para completar, a minissérie “A Very English Scandal” acrescentou mais uma vitória para a plataforma, na categoria de Ator Coadjuvante de Minissérie, vencida pelo inglês Ben Whishaw. Ainda assim, a HBO se saiu como o canal mais premiado da noite, graças a suas produções dramáticas. A principal conquista foi a vitória de “Game of Thrones” como Melhor Série de Drama. Produção com maior número de indicações, a série conquistou apenas outro troféu na cerimônia, dando a Peter Dinklage seu quarto Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pelo papel de Tyrion Lannister. Com isso, o astro se tornou o maior vencedor da categoria. “Chernobyl” foi a segunda produção mais premiada da noite com três troféus: Melhor Minissérie, Direção (Johan Renk) e Roteiro (Craig Mazin). E a HBO ainda somou mais duas vitórias com “Succession”, outras duas com o talk show “Last Week Tonight” e o prêmio de Melhor Ator de Comédia de Bill Hader, por “Barry”, contabilizando nove Emmys ao todo, contra os sete da Amazon. A Netflix acabou em 3º lugar. E seu principal destaque também foi surpreendente. A série “Ozark” rendeu o prêmio de Melhor Direção para o astro Jason Bateman, que superou três cineastas de “Game of Thrones”, e de Melhor Atriz Coadjuvante para a jovem Julia Garner, vencendo nada menos que quatro estrelas de “Game of Thrones”. Grande aposta da plataforma, “Olhos que Condenam” venceu apenas um prêmio: Melhor Ator de Minissérie para Jharrel Jerome. O quarto e último troféu ficou com “Black Mirror: Bandersnatch”, como Melhor Telefilme. Uma das vitórias mais festejadas da noite foi na categoria de Melhor Ator de Drama para Billy Porter, de “Pose”. Ele e Michelle Williams, Melhor Atriz de Minissérie por “Fosse/Verdun”, foram os representantes do canal pago FX. Ambos também fizeram, ao lado de Peter Dinklage e Patricia Arquette, os discursos mais engajados, em prol de maior tolerância, diversidade e igualdade de gêneros, formando um coral pelos direitos e representatividade das minorias na indústria televisiva. Patricia Arquette, por sinal, venceu o Emmy de Melhor Atriz Coadjvante de Minissérie por “The Act”, representante solitário da plataforma Hulu. Considerando os prêmios do final de semana passada, onde foram reconhecidos os melhores das chamadas “artes criativas” (prêmios técnicos, jornalísticos, documentários, animações e reality shows), as 10 emissoras com mais conquistas foram: HBO com 34 vitórias, Netflix 27, Amazon 15, National Geographic 8, NBC 7, CNN 5, FX 5, Hulu 4, CBS 4 e Fox 4. Outro dado interessante é que metade dos profissionais premiados por realizações individuais foram britânicos. A Academia da Televisão é dos Estados Unidos, mas se rendeu à qualidade do talento vindo do Reino Unido, especialmente das equipes envolvidas na produção de “Fleabag”, “Chernobyl”, “Last Week Tonight”, “Succession”, “Black Mirror: Bandersnatch” e “A Very English Scandal”. 13 dos 27 troféus da noite acabaram em mãos britânicas. Confira abaixo a lista completa dos vencedores da premiação principal da Academia. E clique nos links a seguir para lembrar os premiados das categorias de documentário e reality show, os vitoriosos em animação e os principais troféus técnicos do Emmy 2019. Vencedores do Emmy 2019 Melhor Série de Drama “Game of Thrones” Melhor Série de Comédia “Fleabag” Melhor Minissérie “Chernobyl” Melhor Telefilme “Black Mirror: Bandersnatch” Melhor Ator em Série de Drama Billy Porter (“Pose”) Melhor Atriz em Série de Drama Jodie Comer (“Killing Eve”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama Peter Dinklage (“Game of Thrones”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama Julia Garner (“Ozark”) Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader (“Barry”) Melhor Atriz em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Ator em Série Limitada ou Telefilme Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”) Melhor Atriz em Série Limitada ou Telefilme Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Ben Whishaw (“A Very English Scandal”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Melhor Direção em Série de Drama Jason Bateman (“Ozark”) Melhor Direção em Série de Comédia Harry Bradbeer (“Fleabag”) Melhor Direção em Série Limitada ou Telefilme Johan Renck (“Chernobyl”) Melhor Roteiro em Série de Drama Jesse Armstrong (“Succession”) Melhor Roteiro em Série de Comédia Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Roteiro em Série de Limitada ou Telefilme Craig Mazin (“Chernobyl”) Melhor Programa de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Programa de Variedade “Last Week Tonight” Melhor Programa de Competição “RuPaul’s Drag Race”
American Horror Story presta homenagem ao terror dos anos 1980 em 21 pôsteres
O canal pago FX divulgou nada menos que 21 pôsteres de “American Horror Story: 1984”. As ilustrações prestam homenagem aos filmes slashers dos anos 1980 – aqueles em que serial killers mascarados atacam adolescentes com facas, machados ou serras-elétricas em punho. A iconografia se divide entre misoginia, opressão sexual e fetiche, como nos filmes da época. Numa referência explícita a “Sexta-Feira 13” (1980), a 9ª temporada da série de antologia de terror vai girar em torno de um acampamento à beira de um lago no interior, onde um grupo de adolescentes resolve passar suas férias, sem saber que um assassino irá atormentá-los. Os episódios voltarão a contar com Emma Roberts, Cody Fern, Billie Lourd e Leslie Grossman, astros habituais das temporadas da série, além de alguns novatos. O maior destaque é Matthew Morrison, que estreia no terror após protagonizar outra série famosa de Ryan Murphy, “Glee”. Mas há ainda o esquiador olímpico Gus Kenworthy, DeRon Horton (de “Cara Gente Branca”), Zach Villa (“Shameless”) e a atriz transexual Angelica Ross, que também faz parte da família de séries de Murphy, vinda de “Pose”. A estreia está marcada para 19 de setembro e terá exibição simultânea no Brasil e nos Estados Unidos. A transmissão nacional acontecerá à meia-noite do dia 19 (isto é, da quinta para a sexta-feira) no FX nacional.
American Horror Story: 1984 será exibida simultaneamente no Brasil e EUA
O canal pago FX vai estrear a nova temporada de “American Horror Story” no Brasil simultaneamente à sua exibição nos EUA. A transmissão nacional acontecerá à meia-noite do dia 19 de setembro (isto é, da quinta para a sexta-feira). A 9ª temporada da série de antologia de terror tem o título “American Horror Story: 1984” e presta homenagem aos filmes slashers dos anos 1980 – aqueles em que serial killers mascarados atacam adolescentes com facas em punho. Numa referência explícita a “Sexta-Feira 13” (1980), vai girar em torno de um acampamento à beira de um lago no interior, onde um grupo de adolescentes resolve passar suas férias, sem saber que um assassino irá atormentá-los. Os episódios voltarão a contar com Emma Roberts, Cody Fern, Billie Lourd e Leslie Grossman, astros habituais das temporadas da série. Entre as novidades, o maior destaque é Matthew Morrison, que estreia no terror após protagonizar outra série famosa de Ryan Murphy, “Glee”. Mas há mais novatos, como o esquiador olímpico Gus Kenworthy, DeRon Horton (de “Cara Gente Branca”), Zach Villa (“Shameless”) e a atriz transexual Angelica Ross, que também faz parte da família de séries de Murphy, vinda de “Pose”. Após a estreia, os episódios da temporada continuarão a ser exibidos as quintas-feiras à meia-noite no FX Brasil, com reprises aos domingos (10h), terças (03h30 – madrugada de terça para quarta-feira) e quintas-feiras (16h). Para promover a nova temporada, o canal também programou uma maratona de “American Horror Story: Apocalipse”, o ciclo anterior da antologia. A exibição acontecerá nos dias 14 e 15 de setembro, sábado e domingo, a partir das 10h30, no FX.
Trailer completo de American Horror Story: 1984 mistura Sexta-Feira 13, Halloween e Massacre da Serra Elétrica
O canal pago FX divulgou o primeiro trailer completo de “American Horror Story: 1984”, que apresentam a temática retrô da 9ª temporada da antologia de terror. Com visual dos anos 1980 e serial killer mascarado, a prévia é uma grande homenagem aos filmes do gênero slasher, com recriações de cenas icônicas de “O Massacre da Serra Elétrica” (1974), “Halloween” (1978) e “Sexta-Feira 13” (1980) passados em acampamentos de férias com adolescentes fogosos, que foram febre após o sucesso de “Sexta-Feira 13” (1980). Curiosamente, não é a primeira vez que essas referências viram série. O canal pago americano Freeform chegou a exibir “Dead of Summer” em 2016. Mas a série dos criadores de “Once Upon a Time”, Adam Horowitz e Edward Kitsis, foi cancelada na 1ª temporada. A versão “American Horror Story” dessa história reúne alguns veteranos da série de antologia, como Emma Roberts, Cody Fern, Billie Lourd e Leslie Grossman. E entre as novidades, o maior destaque é Matthew Morrison, que estreia no terror após estrelar outra série famosa de Ryan Murphy, “Glee”. Os demais novatos são o esquiador olímpico Gus Kenworthy, DeRon Horton (de “Cara Gente Branca”), Zach Villa (“Shameless”) e a atriz transexual Angelica Ross, que também faz parte da família de séries de Murphy, vinda de “Pose”. “American Horror Story: 1984” estreia em 18 de setembro nos Estados Unidos. A atração também é exibida pelo FX no Brasil.
Macaco de Friends vai estrelar série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem
O macaco-prego Marcel, que apareceu de forma proeminente na 1ª temporada da série “Friends”, como bicho de estimação de Ross, vai retomar sua carreira de “ator”. Na verdade, o bicho é uma macaquinha chamada Katie. E ela vai participar de “Y: The Last Man”, vivendo Ampersand, um dos personagens mais importantes da trama sci-fi. A ironia é que o sexo masculino de Ampersand é muito importante para a trama. A escalação foi anunciada pelo presidente da FX, John Landgraf, em entrevista ao Hollywood Reporter, em tom de comemoração. “Conhecemos Jennifer Aniston e Courteney Cox, e também conhecemos essa macaquinha. Nada como ter uma atriz muito experiente à disposição”, brincou. A série é baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”, Brian K. Vaughan e Pia Guerra, que contam a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto sofreu grande reformulação após seu piloto ser aprovado e a adaptação acabou a cargo de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), fã autodeclarada dos quadrinhos originais, que vai reformatar a produção após pontos polêmicos criarem impasse entre o FX e os showrunners originais. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, além de Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).
Novos teasers de American Horror Story: 1984 recriam estilo de terror de Sexta-Feira 13
O canal pago FX divulgou um pôster e dois novos teasers de “American Horror Story: 1984”, que apresentam a temática retrô da 9ª temporada da antologia de terror. Com visual dos anos 1980 e serial killer mascarado, as prévias são homenagens aos filmes do gênero slasher, passados em acampamentos de férias com adolescentes fogosos, que foram febre após o sucesso de “Sexta-Feira 13” (1980). Curiosamente, não é a primeira vez que essas referências viram série. O canal pago americano Freeform chegou a exibir “Dead of Summer” em 2016. Mas a série dos criadores de “Once Upon a Time”, Adam Horowitz e Edward Kitsis, foi cancelada na 1ª temporada. A versão “American Horror Story” dessa história reúne alguns veteranos da série de antologia, como Emma Roberts, Cody Fern, Billie Lourd e Leslie Grossman. E entre as novidades, o maior destaque é Matthew Morrison, que estreia no terror após estrelar outra série famosa de Ryan Murphy, “Glee”. Os demais novatos são o esquiador olímpico Gus Kenworthy, DeRon Horton (de “Cara Gente Branca”), Zach Villa (“Shameless”) e a atriz transexual Angelica Ross, que também faz parte da família de séries de Murphy, vinda de “Pose”. “American Horror Story: 1984” estreia em 18 de setembro nos Estados Unidos. A atração também é exibida pelo FX no Brasil.
Pose vai ter novo salto temporal no final da 2ª temporada
O produtor Ryan Murphy revelou, em evento LGBTQIA+ realizado neste sábado (10/8) em Los Angeles, que a 2ª temporada de “Pose” terá um novo salto temporal ao final de sua 2ª temporada. A série está atualmente refletindo eventos do ano de 1990, após o sucesso da música “Vogue”, de Madonna, e exibirá o final de sua temporada em 20 de agosto. A trama do último capítulo vai levar a série até 1991. Murphy também adiantou que “Pose”, já renovada para sua 3ª temporada, vai acabar quando a trama chegar em 1996, ano em que os medicamentos para tratamento de AIDS finalmente se tornaram acessíveis para todos os pacientes. Indicada a seis prêmios Emmy, a série tem o maior elenco de atores transexuais já reunidos numa mesma produção e se passa na cena underground LGBTQ de Nova York durante o auge da dança Vogue (que inspirou o hit homônimo de Madonna) e da epidemia da Aids. A trama acompanha a trajetória de um grupo de jovens gays e transexuais que tenta deixar sua marca nos anos 1990, mostrando suas conquistas e decepções com o mundo ao seu redor. No Brasil, “Pose” é exibida no canal pago Fox Premium.








