Esai Morales será vilão do próximo Missão: Impossível
A Paramount contratou Esai Morales, que viveu o vilão Exterminador na 2ª temporada de “Titãs”, para enfrentar Tom Cruise em “Missão: Impossível 7”. Ele viverá o antagonista da continuação, substituindo Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”), anteriormente escalado no papel. A mudança foi determinada pela suspensão das filmagens, devido à pandemia do novo coronavírus, que acabou criando conflito com a agenda de Hoult. Comprometido com outro projeto, houve sobreposição de datas e ele precisou sair da superprodução. Ainda não há previsão para a retomada das filmagens, mas “Missão: Impossível 7” e sua sequência já tiveram seus lançamentos adiados, respectivamente para 19 de novembro de 2021 e 4 de novembro de 2022. Além de Morales, o novo filme terá as voltas de Tom Cruise, Rebecca Ferguson, Simon Pegg, Vanessa Kirby e até de Henry Czerny, que viveu Eugene Kittridge, diretor da Força Missão: Impossível (IMF, na sigla em inglês) no primeiro longa, de 1996. Para completar, o elenco ainda incluirá novos personagens interpretados por Hayley Atwell (“Agent Carter”), Shea Whigham (também de “Agent Carter”) e Pom Klementieff (“Guardiões da Galáxia”).
Séries The Purge e Treadstone são canceladas
O canal pago USA Network cancelou as séries “The Purge” e “Treadstone”, como parte de (mais) uma mudança de foco de sua programação. Daqui pra frente, a emissora deve se concentrar em reality shows. Por ironia, as duas produções canceladas tinham sido incentivadas por uma mudança de estratégia anterior. A encomenda das séries seguiu orientação da chefia do conglomerado Comcast para que seus diversos canais explorassem franquias existentes na biblioteca de filmes da Universal Pictures. “The Purge” era derivada da distopia sci-fi “Uma Noite de Crime” e “Treadstone” uma continuação do thriller de espionagem “Jason Bourne”. Ambos tinham uma média de 500 mil telespectadores ao vivo e em torno de 40% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas os fãs devem ter sentido mais o cancelamento de “Treadstone”, que deixou a história sem fim. Desenvolvida por Tim Kring (criador de “Heroes”), “Treadstone” tinha muitos personagens e tramas paralelas, além de um elenco fenomenal, encabeçado por Jeremy Irvine (o jovem Sam de “Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), Brian J. Smith (o Will de “Sense8”), Tracy Ifeachor (“Quantico”), Omar Metwally (“The Affair”), Gabrielle Scharnitzky (“Devils”), Emilia Schüle (“Berlin Station”), Michelle Forbes (“Powers”), Patrick Fugit (“Outcast”) e a sul-coreana Hyo Joo Han (“Road Trip USA”). De quebra, um de seus diretores era Ramin Bahrani, responsável pelo recente remake de “Fahrenheit 451” na HBO. Por sua vez, “The Purge” foi criada por James DeMonaco, diretor e roteirista dos filmes originais, e chegou a ser a série mais vista do canal no ano passado, com 2,3 milhões de telespectadores por episódio. Em seu último episódio, a atração chegou a contar com participação de Ethan Hawke, repetindo seu papel do longa que lançou a franquia em 2013. As duas séries eram disponibilizadas no Brasil pela Amazon. Seus cancelamentos se juntam ao fim de “Dare Me”, disponibilizada na Netflix brasileira como “Não Provoque”, ao encerramento de “Briarpatch”, que deve se limitar ao formato de minissérie, e à conclusão da premiada “Mr. Robot”, finalizada em dezembro após dar prestígio efêmero ao canal. Conseguindo mais audiência com programas de lutas e produções baratas, o canal ainda precisa decidir o destino de “The Sinner”, após três temporadas. Por enquanto, apenas “Rainha do Sul” (Queen of the South), estrelada por Alice Braga, tem sua continuidade assegurada, após ser renovada para a 5ª temporada.
Elton John celebra citações feitas pela série Killing Eve
Elton John se declarou fã e comemorou as referências que recebeu do episódio mais recente da série “Killing Eve”. O cantor britânico usou seu Instagram para exibir sua felicidade pelas citações no capítulo “Are You from Pinner?”, que foi exibido no último domingo (10/5) nos EUA e na segunda (11/5) no Reino Unido. O episódio revela que o irmão mais novo de Villanelle (Jodie Comer), assassina de aluguel que protagoniza a série, é um grande fã do cantor. Ele e a irmã aparecem cantando “Crocodile Rock” e chegam a comprar ingressos para ver um show do músico. “‘Killing Eve’ é uma série tão inovadora, e fiquei emocionado de ser incluído no episódio mais recente. Acho que os óculos ficaram bem em você, Jodie Comer!”, escreveu Elton John em seu Instagram, escolhendo uma foto de Villanelle com um óculos rosa em formato de coração, bem ao seu estilo, para ilustrar o post. A série acompanha Eve Polastri (Sandra Oh), uma agente secreta que passa a perseguir a assassina de aluguel Villanelle e desenvolver uma estranha obsessão por ela. As duas protagonistas foram premiadas por seus desempenhos no ano passado, respectivamente no Globo de Ouro e no Emmy. Criada por Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), a atração é uma produção da BBC America e já está renovada para sua 4ª temporada. No Brasil, “Killing Eve” tem suas duas primeiras temporadas disponibilizadas no Globoplay. Ver essa foto no Instagram #KillingEve is such a groundbreaking series and I was thrilled to be included in this week's episode. I think the glasses suit you @jodiemcomer! 🚀 Uma publicação compartilhada por Elton John (@eltonjohn) em 12 de Mai, 2020 às 9:10 PDT
Queen Sono: Netflix renova sua primeira série africana para 2ª temporada
A Netflix renovou “Queen Sono”, sua primeira série original produzida na África. A produção é, especificamente, da África do Sul. Criação do cineasta Kagiso Lediga, a série é estrelada por Pearl Thusi (a Dayana Mampasi de “Quantico”), que vive o papel-título, uma espiã altamente treinada de uma agência governamental sul-africana, que assume sua missão mais perigosa enquanto enfrenta mudanças em sua vida pessoal. Pearl Thusi já tinha trabalhado em 2018 com o diretor e a produtora da série, Diprente Films, no romance “Mais uma Página” (Catching Feelings), também distribuído pela Netflix. Dorothy Ghettuba, responsável pelos lançamentos originais africanos da Netflix, disse em comunicado que “Queen Sono” “marcou o início de nossa jornada para apresentar ao mundo histórias emocionantes feitas na África”, além de representar uma visão “sem precedentes de uma protagonista feminina forte numa produção africana de TV”. “Na 1ª temporada, vimos coragem e glamour, força e vulnerabilidade, além do passado e do presente, convergindo para uma narrativa poderosa que explorou as complexidades e nuances da experiência africana. Kagiso Lediga e a equipe da Diprente apresentaram uma história convincente que ressoou com nossos telespectadores e mal podemos esperar para ver o que eles reservam para ‘Queen Sono’ na próxima temporada”, completou. A 2ª temporada levará a personagem a outros países africanos, numa trama que vai misturar busca pela verdade e desejo de vingança. Na esteira do sucesso da atração, a Netflix já planeja sua segunda série original sul-africana: “Blood & Water”, drama sobre jovens adultos ambientado na Cidade do Cabo. Mas vale destacar que “Queen Sono” emplacou apesar de não ter sido divulgada no Brasil. A plataforma não disponibilizou trailer nacional em sua página no YouTube. Se, por conta disso, você não conheceu a série, veja abaixo seu trailer internacional. A atração merece ser descoberta pelos fãs de thrillers de ação.
Paramount divulga novas datas das continuações de Missão Impossível e outros filmes no Brasil
O estúdio Paramount atualizou seu calendário de estreias cinematográficas com as datas de seus próximos lançamentos no Brasil. Os destaques são as novas datas de “Tom Clancy’s Without Remorse”, estrelado por Michael B. Jordan, o longa sci-fi “The Tomorrow War”, protagonizado por Chris Pratt, as duas novas sequências da franquia “Missão: Impossível”, com Tom Cruise, e a nova adaptação de “Dungeons & Dragons”. Por conta da pandemia do novo coronavírus, todos os cinemas estão fechados e as produções de novos filmes paralisadas, forçando os estúdios a alterar suas previsões de lançamentos de curto, médio e até longo prazo. Mas já há casos de calendários que tiveram que ser alterados duas vezes, por conta da continuidade da pandemia do novo coronavírus. A Paramount, por exemplo, acredita que as crianças irão aos cinemas em 30 de julho para ver “Bob Esponja: O Incrível Resgate”, mas outros estúdios tiraram todos os filmes previstos para julho de suas programações. Confira abaixo a última lista atualizada de estreias do estúdio no Brasil. 2020 • Bob Esponja: O Incrível Resgate – 30 de julho de 2020 • Um Lugar Silencioso – Parte II – 03 de setembro de 2020 • Tom Clancy’s Without Remorse – 01 de outubro de 2020 • G.I Joe Origens: Snake Eyes – 22 de outubro de 2020 • Clifford – The Big Red Dog – 19 de novembro de 2020 • Um Príncipe em Nova York 2 – 17 de dezembro de 2020 • Top Gun: Maverick – 25 de dezembro de 2020 2021 • A Liga de Monstros – 21 de janeiro de 2021 • Nova Atividade Paranormal – 18 de março de 2021 • Infinito – 20 de maio de 2021 • Jackass 4 – 03 de junho de 2021 • The Tomorrow War – 22 de julho de 2021 • Missão: Impossível 7 – 18 de novembro de 2021 2022 • Dungeons & Dragons – 26 de maio de 2022 • Missão: Impossível 8 – 03 de novembro de 2022
Novos filmes de Missão: Impossível tem lançamentos adiados
A Paramount confirmou que os dois próximos filmes da franquia “Missão: Impossível” demorarão um pouco mais que o previsto para chegar aos cinemas. O sétimo longa da franquia passou de julho para 19 de novembro de 2021, enquanto o oitavo “Missão: Impossível” teve seu lançamento alterado de agosto para 4 de novembro de 2022. As datas são referentes às estreias nos EUA. As mudanças foram necessárias já que as filmagens foram interrompidas, logo em seu começo, devido à pandemia do novo coronavírus. Os dois longas seriam filmados consecutivamente pelo diretor Christopher McQuarrie, que está na franquia desde “Missão: Impossível – Nação Secreta”, de 2015. Além do retorno de Tom Cruise ao papel do agente Ethan Hunt, os novos filmes também trarão outros integrantes da saga de espionagem, como Rebecca Ferguson e Simon Pegg, intérpretes de Ilsa Faust e Benji Dunn, e Vanessa Kirby, recentemente introduzida como Alanna Mitsopolis/Viúva Branca. Outro retorno confirmado é o de Henry Czerny (mais conhecido pelo papel de vilão da série “Revenge”), que viveu Eugene Kittridge, diretor da Força Missão: Impossível (IMF, na sigla em inglês) no primeiro longa, de 1996. Para completar, o elenco ainda incluirá novos personagens interpretados por Nicholas Hoult (“X-Men: Fênix Negra”), Hayley Atwell (“Agent Carter”), Shea Whigham (também de “Agent Carter”) e Pom Klementieff (“Guardiões da Galáxia”).
Tenet: Filme misterioso de Christopher Nolan ganha novas fotos
A Warner divulgou novas fotos de “Tenet”, o novo e misterioso thriller de Christopher Nolan (“Interestelar”). As imagens destacam o protagonista John David Washington (“Infiltrado na Klan”) e o coadjuvante Robert Pattinson (“Bom Comportamento”). Apesar da divulgação de um trailer, a produção ainda não teve sua premissa explicada, mas o primeiro vídeo mostrou o protagonista ingressando numa equipe secreta após ser considerado morto, com a motivação genérica de “tentar impedir a 3ª Guerra Mundial”. O resto do elenco inclui Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, além de dois velhos habitués dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” deveria estrear em 23 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos, e apesar da improbabilidade disso acontecer, essa data ainda não foi remarcada.
O Oficial e o Espião coloca Roman Polanski na berlinda
Recebido por piquetes feministas e manifestações de repúdio na França, o novo filme de Roman Polanski colocou o diretor na berlinda. Mas não por conta de cenas polêmicas, que inexistem. Na verdade, ele incomoda ativistas por algo que jamais explicita, apenas sugere sutilmente em seu subtexto. “O Oficial e o Espião” aborda o tema da inocência, o fato de alguém ser julgado e condenado por um crime que não cometeu. O problema, para muitas, é que o cineasta busca comparar o caso Dreyfus com seu próprio caso. Polanski foi condenado por estupro, admitiu o crime e fugiu dos EUA para a França para escapar da prisão nos anos 1970, situação que voltou à tona no bojo do movimento #metoo e após o surgimento de novas denúncias de supostas vítimas daquele período, acusações que mancharam definitivamente sua biografia. Mas o tema também se integra perfeitamente à fase mais recente dos filmes de Polanski, alimentada por uma dramaturgia humanista desde “O Pianista” (2002) e, refletindo os lançamentos mais próximos, calcada em diálogos – elementos enfatizados em “Deus da Carnificina” (2011) e “A Pele de Vênus” (2013), ambos baseados em peças de teatro. A obra atual ainda apresenta similaridades com “O Escritor Fantasma” (2010), que, como esta, também era uma adaptação de romance de Robert Harris, roteirizada pelo próprio autor. Formalmente falando, “O Oficial e o Espião” surge como um misto desses trabalhos, já que é centrado em conversas e contém poucas cenas de ação, mas também cria uma atmosfera de suspense e apreensão, levando em consideração o quanto o protagonista, o Coronel Georges Picquart (Jean Dujardin), vê-se envolvido em um jogo de cartas marcadas por membros antissemitas do corpo de superiores do exército francês, ao descobrir e tentar reparar uma injustiça: a prisão do oficial Alfred Dreyfus (Louis Garrel), o militar judeu mais proeminente do país, acusado de alta traição. A história reproduz um escândalo bastante conhecido na França e o título original, “J’Accuse”, refere-se ao editorial de mesmo nome escrito pelo romancista Émile Zola, que denunciou a conspiração por trás do envio de Dreyfus à prisão da Ilha do Diabo. O artigo foi publicado no jornal francês L’Aurore em 13 de janeiro de 1898 – e pode ser encontrado facilmente na internet – , três dias após o verdadeiro traidor, Esterhazy (no filme vivido por Laurent Natrella), ser inocentado pela justiça. Há muitos méritos artísticos no trabalho de Polanski. E não deixa de ser uma satisfação ver mais um trabalho do diretor, que é um verdadeiro mestre, pertence ao primeiro escalão e tem uma filmografia riquíssima, mostrando aos 88 anos um vigor artístico e uma capacidade técnica que muitos cineastas jovens jamais atingirão. Muitos pensam assim, tanto que Polanski foi premiado no Festival de Veneza e no César (o Oscar francês) como Melhor Diretor, justamente no momento em que o esforço para seu cancelamento atingiu o auge. O filme também se torna muitíssimo relevante nesses tempos de fake news, de pós-verdade. A trama mostra, de forma didática, como uma mentira vira verdade por imposição de forças superiores e essencialmente más. Na história, os inimigos de Dreyfus não se contentam em maltratar e manchar sua carreira; precisam também humilhá-lo. Nisso, entra a questão do antissemitismo, que na época já era forte, mas cresceria muito mais nos anos seguintes para se converter em ideologia política – o nazismo. Mas também poderia entrar, como ressaltam as contrariedades, a própria cultura do “cancelamento” social, que Polanski enxerga como o monstro que lhe acusam de ser. Por isso, fala-se mal de “O Oficial e o Espião”. Por isso, fala-se bem dessa obra, agora disponibilizada para locação virtual. Definitivamente, fala-se muito deste filme em que o nome de Roman Polanski parece ter sido grafado com caixa mais alta que o normal.
Aprendiz de Espiã troca estreia no cinema pelo streaming da Amazon
A Amazon adquiriu a comédia de ação “Aprendiz de Espiã” (My Spy), do estúdio STX, para lançar em seu serviço de streaming. “Aprendiz de Espiã” deveria ter sido lançado em setembro do ano passado nos cinemas americanos, mas foi adiado para abril deste ano para se distanciar de outra comédia do ator Dave Bautista – o filme “Stuber”. Só que os cinemas fecharam devido a pandemia de coronavírus, deixando a produção sem data de estreia nos EUA – apesar do lançamento internacional em alguns territórios da Ásia e Oceania em janeiro. O serviço Amazon Prime Video fará agora a distribuição exclusiva do longa, que no Brasil seria lançado pela Diamond Films. O filme segue uma fórmula já explorada com sucesso por Arnold Schwarzenegger (“Um Tira no Jardim de Infância”), Jackie Chan (“Missão Quase Impossível”), Dwayne Johnson (“O Fada de Dentes”) e outros adeptos do cinema de pancadarias para ampliar seu público e conquistar a simpatia infantil: virar brutamontes bonzinho num contexto de comédia com criança. No filme, Bautista vive um agente da CIA que prefere explodir os inimigos a cumprir os objetivos de suas missões. Por conta disso, é colocado sob observação. Para piorar, durante uma tocaia, é flagrado por uma menina de 9 anos, que grava sua espionagem com um celular e negocia não colocar o vídeo no ar em troca de aulas para virar espiã. E ela dá um baile no durão, além de descobrir que ele não é tão insensível quanto tenta parecer. A precoce Chloe Coleman (de “Big Little Lies” e que também estará em “Avatar 2”) vive a garotinha e o elenco ainda inclui Kristen Schaal (de “O Último Cara na Terra/The Last Man on Earth”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”) e Parisa Fitz-Henley (“Midnight Texas”). O roteiro é dos irmãos Jon e Erich Hoeber (“RED: Aposentados e Perigosos”) e a direção está a cargo do veterano Peter Segal (“Corra que a Polícia vem Aí! 33 1/3: O Insulto Final”). “Aprendiz de Espiã” é o quarto filme transferido dos cinemas para o streaming por conta da crise sanitária. Anteriormente, a Universal já havia disponibilizado a animação “Trolls 2” em VOD nos EUA, a Netflix comprou a comédia “The Lovebirds”, da Paramount, e “Artemis Fowl” trocou a projeção cinematográfica por exclusividade na plataforma Disney+ (Disney Plus). Veja abaixo o trailer legendado de “Aprendiz de Espiã”.
Killing Eve: Trailer anuncia antecipação da estreia da 3ª temporada
Após vários teasers, o canal BBC America divulgou o pôster e o primeiro trailer com cenas da 3ª temporada de “Killing Eve”. Além de confirmar que a Eve do título sobreviveu à tentativa de assassinato de seu crush do mal Villanelle, o novo material anuncia a antecipação da estreia dos novos episódios da série. Originalmente prevista para 26 de abril nos Estados Unidos, “Killing Eve” vai estrear duas semanas antes do planejado, em 12 de abril. Além das protagonistas Sandra Oh (ex-“Grey’s Anatomy”) e Jodie Comer (“The White Princess”) como Eve e Villanelle, a nova temporada também trará de volta seus contatos no submundo da espionagem, vividos respectivamente por Fiona Shaw (“True Blood”) e o dinamarquês Kim Bodnia (“Em um Mundo Melhor”). A atração premiada, criada por Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.
Killing Eve: 3ª temporada ganha novo teaser
A BBC America divulgou um novo teaser da 3ª temporada de “Killing Eve”, que destaca os personagens principais ao som dos acordes iniciais da 5ª Sinfonia de Beethoven – allegro con brio! Além das protagonistas Sandra Oh (ex-“Grey’s Anatomy”) e Jodie Comer (“The White Princess”), também aparecem os intérpretes de seus contatos no submundo da espionagem, Fiona Shaw (“True Blood”) e o dinamarquês Kim Bodnia (“Em um Mundo Melhor”). Criada por Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”), a atração acompanha Eve Polastri (Sandra Oh), uma agente secreta que passa a perseguir a assassina profissional Villanelle (Jodie Comer) e desenvolver uma estranha obsessão por ela. “Killing Eve” retorna em 26 de abril nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.
Starz cancela The Rook após uma temporada
O canal pago americano Starz anunciou o cancelamento de “The Rook” após apenas uma temporada. Vagamente baseada no livro homônimo de Daniel O’Malley, a série lembrava algumas situações conhecidas de tramas de espionagem, como o agente sem memórias e o traidor infiltrado – elementos de “A Identidade Bourne” (2002) e “O Espião Que Sabia Demais” (2011). A diferença é que o agente sem memórias, que precisa desbaratar uma conspiração em sua própria agência, é uma mulher com superpoderes. Na trama, Myfanwy (pronuncia-se como “Tiffany”, mas com um “M”) Thomas acorda num parque de Londres, sem lembrar nada a seu respeito, e cercada por cadáveres que usam luvas de látex. Pouco a pouco, descobre que trabalha para uma agência secreta do governo britânico que combate ameaças sobrenaturais, é perseguida por inimigos mortais e tem os seus próprios poderes paranormais. Apesar do projeto continuar a bem-sucedida estratégia Starz com adaptações de best-sellers, que rendeu as séries aclamadas “Outlander” e “American Gods”, a produção de “The Rook” não teve o mesmo desempenho, com uma média de 225 mil espectadores ao vivo e ocupando o 6º lugar entre as nove séries atuais do canal. “The Rook” também foi a primeira série produzida pela Lionsgate após o estúdio comprar o Starz. Criada por Stephen Garrett (produtor da minissérie “The Night Manager”), a atração destacava alguns atores famosos em seu elenco, como Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Joely Richardson (“Operação Red Sparrow”), Shelley Conn (“Terra Nova”), Adrian Lester (“Duas Rainhas”), Jon Fletcher (“The Messengers”), Ronan Raftery (“The Terror”) e James D’Arcy (“Vingadores: Ultimato”), além de Emma Greenwell (“Shameless”) como Myfanwy Thomas. O último episódio foi exibido em agosto passado nos Estados Unidos.










