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    Roteiristas de Demolidor foram surpreendidos pelo cancelamento da série

    30 de novembro de 2018 /

    Embora parte da mídia previsse, o cancelamento de “Demolidor” foi uma surpresa para os roteiristas e produtores. Foi o que afirmou Sam Ernst, que entrou na equipe da série na 3ª temporada, em um tuíte postado nesta sexta-feira (30/11). “Cara, é tão estranho estar na sala de roteiristas de ‘Demolidor’ hoje, recebendo a notícia de que fomos cancelados”, escreveu. “Nas paredes, tínhamos toda a 4ª temporada planejada – e era tão legal!”. Ernst ainda disse que o quarto ano da série teria muitos momentos que os roteiristas estavam ansiosos para mostrar aos fãs. A notícia do cancelamento foi anunciada pela Netflix na noite de quinta-feira, poucas semanas depois da plataforma de streaming ter cancelado “Luke Cage” e “Punho de Ferro”. Das séries da Marvel, apenas “Jessica Jones” e “Justiceiro” permanecem ativas no serviço de streaming, com novas temporadas – possivelmente as últimas – previstas para 2019. O fim das séries de super-heróis da Marvel na Netflix é um duro golpe para os fãs, que se encantaram com suas narrativas mais violentas que o costume. Todas as três séries foram canceladas após apresentarem suas melhores temporadas, deixando o público desconsolado. No caso de “Demolidor”, a decisão é especialmente difícil de aceitar, considerando que a 3ª temporada da série representou um dos maiores avanços criativos e de qualidade de todo o universo compartilhado dos heróis no streaming. Há relatórios não oficiais que apontam queda na audiência de todas as séries da Marvel, mas a Netflix mantém seus números em segredo. Entretanto, é bem provável que, com o aumento desmedido de oferta, não apenas as produções de super-heróis, mas todas as séries da plataforma tenham perdido público, já que o ritmo de lançamentos do serviço atingiu o ponto da autofagia, com um volume excessivo de séries e filmes que competem entre si pela atenção dos assinantes. De todo modo, chama atenção as séries da Marvel serem canceladas após a Disney anunciar seus planos para seu serviço de streaming, que irá competir com a Netflix. Afinal, elas compartilham o mesmo universo dos filmes dos Vingadores, que vão ganhar séries derivadas no Disney+ (Disney Plus). Os cancelamentos poderiam ser retaliação. Por esse raciocínio, a Neflix já planejaria o cancelamento de “Jessica Jones” e “Justiceiro” após exibir as temporadas encomendadas. Vale observar, ainda, um detalhe do anúncio de cancelamento, que incluiu a ressalva de que “o Demolidor viverá em futuros projetos da Marvel”. Isto ecoa mensagens anteriores, como, por exemplo, a frase “Embora a série tenha terminado na Netflix, o Punho de Ferro imortal irá continuar vivendo”. Embora seja difícil imagens esses “heróis de rua” no Disney+ (Disney Plus), que se apresenta como um serviço de streaming para a família, o estúdio pode ter planos de aproveitar os personagens em outros locais, como a plataforma Hulu, a rede ABC ou até mesmo o canal pago FX. A Marvel ainda não se manifestou. Man, so weird to be in the Daredevil writers room today, getting the news that we're cancelled. On the walls were an entire season 4 laid out – and it was so f***g cool. So many moments we wanted the fans to see… Sigh, this business. — Sam Ernst (@havensam) 30 de novembro de 2018

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    Netflix cancela a série do Demolidor após a 3ª temporada

    30 de novembro de 2018 /

    A Netflix anunciou o cancelamento da série do herói Demolidor (Daredevil) ao final de sua 3ª temporada. “’Demolidor’ não voltará para uma 4ª temporada na Netflix. Estamos tremendamente orgulhosos da temporada final da série, e ainda que seja doloroso para os fãs, sentimos que é melhor encerrar a série em uma nota alta. Somos gratos ao showrunner Erik Oleson, aos roteiristas da série, à equipe estelar e o elenco incrível incluindo Charlie Cox como o próprio Demolidor, e somos gratos aos fãs que nos apoiaram ao longo dos anos. Mesmo que a série da Netflix tenha acabado, as três temporadas existentes permanecerão no serviço por anos, enquanto o Demolidor viverá em futuros projetos da Marvel”, disse a Netflix em comunicado. O cancelamento de “Demolidor” acontece pouco mais de um mês após a plataforma cancelar “Luke Cage” e “Punho de Ferro”. Das séries da Marvel, apenas “Jessica Jones” e “Justiceiro” permanecem ativas no serviço de streaming, com novas temporadas – possivelmente as últimas – previstas para 2019. O fim das séries de super-heróis da Marvel na Netflix é um duro golpe para os fãs, que se encantaram com suas narrativas mais violentas que o costume. Todas as três séries foram canceladas após apresentarem suas melhores temporadas, deixando o público desconsolado. No caso de “Demolidor”, a decisão é especialmente difícil de aceitar, considerando que a 3ª temporada da série representou um dos maiores avanços criativos e de qualidade de todo o universo compartilhado dos heróis no streaming. Há relatórios não oficiais que apontam queda na audiência de todas as séries da Marvel, mas a Netflix mantém seus números em segredo. Entretanto, é bem provável que, com o aumento desmedido de oferta, não apenas as produções de super-heróis, mas todas as séries da plataforma tenham perdido público, já que o ritmo de lançamentos do serviço atingiu o ponto da autofagia, com um volume excessivo de séries e filmes que competem entre si pela atenção dos assinantes. Também chama atenção as séries da Marvel serem canceladas após a Disney anunciar seus planos para seu serviço de streaming, que irá competir com a Netflix. Afinal, elas compartilham o mesmo universo dos filmes dos Vingadores, que vão ganhar séries derivadas no Disney+ (Disney Plus). Os cancelamentos poderiam ser retaliação. Por esse raciocínio, a Neflix já planejaria o cancelamento de “Jessica Jones” e “Justiceiro” após exibir as temporadas encomendadas. De todo modo, chama atenção no anúncio do cancelamento a ressalva de que “o Demolidor viverá em futuros projetos da Marvel”. Ela ecoa mensagens anteriores, como, por exemplo, a frase “Embora a série tenha terminado na Netflix, o Punho de Ferro imortal irá continuar vivendo”. Embora seja difícil imagens esses “heróis de rua” no Disney+ (Disney Plus), que se apresenta como um serviço de streaming para a família, o estúdio pode ter planos de aproveitar os personagens em outros locais, como a plataforma Hulu, a rede ABC ou até mesmo o canal pago FX. Vale lembrar que a ABC renovou com muita antecipação a série “Agents of SHIELD”, sua conexão com o universo Marvel – na contramão dos cancelamentos da Netflix.

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    Stan Lee (1922 – 2018)

    12 de novembro de 2018 /

    Morreu Stan Lee, o lendário escritor, editor e publisher da Marvel Comics, cujas criações redefiniram os quadrinhos de super-heróis e influenciaram a indústria cultural de forma permanente, consagrando-se como blockbusters de Hollywood. Ele tinha 95 anos e morreu na manhã dessa segunda (12/11), no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, após um período conturbado em sua vida. Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, filho de um imigrante romeno que se estabeleceu em Nova York, o futuro escritor conseguiu seu primeiro emprego aos 17 anos na empresa do tio, a Timely Comics, que se tornaria a Marvel, e escreveu sua primeira história em quadrinhos dois anos depois. Eram duas páginas apenas, usadas para preencher a terceira edição do “Capitão América”. Ao assinar o texto, virou pela primeira vez Stan Lee. Nesta mesma época, com 19 anos, foi nomeado diretor interino pelo fundador da Timely, o tio Martin Goodman, quando o editor anterior se demitiu. O trabalho foi interrompido brevemente em 1942, devido à guerra, após Stan se alistar no exército, onde escreveu manuais e filmes como parte de um grupo criativo que incluía o cineasta Frank Capra. Mas após o conflito mundial, ele retornou ao posto na Timely, permanecendo como editor por décadas, inclusive na transição da empresa para a Marvel. Sob seu comando, a editora retomou a publicação dos super-heróis, interrompida após a guerra, com a primeira criação importante de Stan Lee no gênero, o Quarteto Fantástico, em 1961. A editora também mudou o nome para Marvel, que era o título de uma publicação de super-heróis que a Timely lançara em 1939. Stan trabalhou com o veterano Jack Kirby, desenhista do maior herói da Timely, o Capitão América, para dar vida às primeiras criações da Marvel. Depois do Quarteto Fantástico, vieram o Hulk, Thor, Homem-Formiga, Homem de Ferro, X-Men, Pantera Negra, Surfista Prateado, cada um com sua própria publicação, o que demandava mais páginas que Jack Kirby dava conta de desenhar. E, assim, novos gênios foram incorporados ao time, como Steve Ditko, que desenhou o Homem-Aranha e Doutor Estranho, o veterano Bill Everett, criador do Príncipe Submarino, que assumiu o Demolidor, etc. Seguindo o exemplo da Liga da Justiça da DC Comics, a maioria dos heróis foi reunida numa única publicação: os Vingadores, em 1963, que também trouxe de volta o Capitão América, novamente desenhado por Kirby. Diferente dos heróis tradicionais dos quadrinhos, os personagens de Stan Lee eram defeituosos, fosse devido a um problema no coração, como o Homem de Ferro, fosse por causa de uma deformação física como o Coisa, do Quarteto Fantástico. Eram mal-compreendidos como os X-Men. Tinham crises de identidade, como o Capitão América que não entendia o mundo dos anos 1960. Mas, principalmente, podiam ser iguais a seus leitores adolescentes, como o Homem-Aranha, que sofria de coração partido, falta de dinheiro e gripe comum. Todos os personagens fizeram sucesso. Alguns mais que outros. E geralmente muito mais que os heróis da rival DC Comics. O que levou a disputas pelos créditos de suas autorias. Lee, Ditko e Kirby tiveram brigas amargas, mas, após anos de disputas judiciais, os desenhistas passaram a ser considerados tão criadores dos personagens quanto Lee. “Eu não quero que ninguém pense que eu tratei Kirby ou Ditko injustamente”, disse ele à revista Playboy em abril de 2014. “Acho que tivemos um relacionamento maravilhoso. O talento deles era incrível. Mas as coisas que eles queriam não estavam em meu poder para dar a eles.” Não estava em seu poder, por exemplo, retornar os desenhos originais para os artistas ou lhes pagar royalties. Nem o próprio Lee jamais recebeu direitos autorais pela exploração em filmes ou séries dos super-heróis que concebeu. Entretanto, como política da Marvel, ele tinha um salário vitalício, que os demais não recebiam. A importância de Stan Lee não se “limitou” à criação da era Marvel dos quadrinhos. Ele também ajudou a criar a comunidade geek, ao passar a publicar as cartas dos leitores nas páginas dos quadrinhos, interagindo com eles de forma como nunca tinha sido feita antes, discutindo enredos e fazendo pequenas revelações sobre os rumos das tramas e futuros projetos. Esse costume gerou uma de suas principais marcas, a exclamação “Excelsior”, com que costumava pontuar suas respostas. Sua influência foi além disto, ao se posicionar factualmente contra a censura aos quadrinhos e contra o preconceito de que eram apenas para crianças. Em 1971, ele cometeu a ousadia de publicar uma história sobre o vício em drogas. Na época, as revistas eram sujeitas à inclusão do selo do Código de Ética, que atestava que não possuíam conteúdo impróprio para menores de 13 anos. Revistas que não tivessem o código tinham dificuldades de distribuição, pois costumavam ser rejeitadas pelas bancas – foi o que levou a editora especialista em terror, EC Comics, à falência após a campanha conservadora que criou o Código duas décadas antes. Pois Stan Lee escreveu, editou e comprou briga para distribuir uma revista do Homem-Aranha em que o melhor amigo do herói, Harry Osborn, aparecia se drogando. A edição chegou às bandas sem o “selo de aprovação”, mas os jornaleiros não a devolveram, porque era do Homem-Aranha, e ela vendeu horrores, dando início a um movimento para “relaxar” as regras e, finalmente, na década seguinte, abolir completamente o Código de Ética que forçava quadrinhos a permanecerem infantis. Infelizmente, todo o esforço artístico de Stan Lee não lhe rendeu reconhecimento imediato. Quadrinhos foram considerados uma forma de expressão insignificante por muitas décadas. O que acabou proporcionando a maior surpresa da vida do escritor, como ele mesmo mencionava, quando o grande mestre do cinema italiano Federico Fellini o procurou em seu escritório, em Nova York, para elogiar suas obras e querer conversar sobre o Homem-Aranha. Em 1972, Lee foi nomeado publisher e passou as rédeas editoriais da Marvel para Roy Thomas, virando, a partir daí, uma espécie de garoto-propaganda da empresa. Ele se mudou para Los Angeles em 1980 para montar um estúdio de animação e construir relacionamentos em Hollywood para a Marvel, após a editora licenciar personagens para séries animadas e live action no passado. Lee também conseguiu sucesso nessa área, com diversas novas produções. Em 2009, a Walt Disney Company comprou a Marvel Entertainment por US$ 4 bilhões, transformando os personagens criados por Lee em blockbusters e dando ao artista uma nova atividade, como o figurante de Hollywood mais famoso de todos os tempos. Assim como fazia Alfred Hitchcock em seus filmes, Lee passou a aparecer compulsoriamente em todas as produções da Marvel, tanto no cinema quanto na TV. Os filmes da Marvel, liderados pelos bilhões arrecadados por “Os Vingadores”, finalmente deram a Stan Lee status de celebridade. Entretanto, quando deveria estar aproveitando as glórias, ele entrou no período mais confuso de sua vida. A partir de julho do ano passado, com a morte de sua esposa Joan, que foi sua companheira por 69 anos, o criador da Marvel se envolveu em vários processos contra antigos sócios e denúncias de abusos de idoso por parte das pessoas ao seu redor. Ele processou executivos da POW! Entertainment – uma empresa que fundou em 2001 para desenvolver propriedades de filmes, TV e videogames – buscando compensações de US$ 1 bilhão por fraude, apenas para desistir do processo abruptamente semanas depois. Também processou seu ex-empresário e entrou com uma ordem de restrição contra um homem que estava lidando com seus negócios, denunciou o desaparecimento misterioso de milhões de dólares de sua conta e, em junho de 2018, foi revelado que o Departamento de Polícia de Los Angeles investigava relatos de abuso de idosos a que ele teria sido submetido. “Stan Lee era tão extraordinário quanto os personagens que ele criou. Um super-herói autêntico para os fãs da Marvel ao redor do mundo, Stan tinha o poder de inspirar, entreter e conectar. A escala de sua imaginação só era superada pelo tamanho de seu coração”, disse o CEO da Disney, Bob Iger, em comunicado. Ele foi acompanhando por Kevin Feige, presidente dos estúdios de cinema da Marvel, que elogiou o legado de Lee. “Ninguém teve mais impacto na minha carreira e em tudo o que fazemos na Marvel Studios do que em Stan Lee. Stan deixa um legado extraordinário que sobreviverá a todos nós. Nossos pensamentos estão com sua filha, sua família e os milhões de fãs que foram tocados pela genialidade, carisma e coração. Excelsior!” Até o Twitter oficial da DC Comics se rendeu ao talento de Lee, evocado pela empresa de quem foi rival por muitas décadas. “Ele mudou a forma como olhamos os heróis e os quadrinhos modernos sempre terão sua marca indelével”, escreveu a DC. “Seu entusiasmo contagiante nos lembrava por que todos nós nos apaixonamos por essas histórias em primeiro lugar. Excelsior, Stan.”

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    Novo vídeo legendado de Demolidor destaca bastidores da vingança do Rei do Crime

    15 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou mais um vídeo da 3ª temporada de “Demolidor” (Daredevil), que traz entrevistas de Charlie Cox e Vincent D’Onofrio sobre o novo confronto entre seus personagens, Matt Murdock e Wilson Fisk, o Rei do Crime. A prévia revela o prazer dos atores ao interpretar seus papéis e retomar a trama da 1ª temporada, bem como imagens inéditas da atração, repletas de violência. Os novos episódios serão continuação da minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida dos ferimentos do herói. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe de Murdock. Outros vídeos da produção sugeriram que as partes mais polêmicas da trama dos quadrinhos – que tem a ver com Karen Page (Deborah Ann Woll) – ficaram de fora da adaptação. Mas a presença de um falso Demolidor, concebido por Fisk para arruinar a reputação do herói, sai diretamente da vingança do vilão, conforme escrita por Frank Miller. A 3ª temporada de “Demolidor” será disponibilizada na sexta-feira (19/10) em streaming.

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    Demolidor: Novo trailer legendado revela a estreia do vilão Mercenário

    7 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou um novo trailer legendado da 3ª temporada de “Demolidor” (Daredevil), que destaca a estreia de um novo personagem, interpretado por Wilson Bethel (“Hart of Dixie”). Apresentado como o agente do FBI Benjamin “Dex” Poyndexter, o personagem é mais conhecido pelos fãs dos quadrinhos por outro nome: Mercenário. Os novos episódios vão mostrar a origem do vilão, que será convencido por Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio) a assumir o papel de falso Demolidor e atacar os amigos do herói (Charlie Cox) para destruir sua reputação. Nada disso faz parte dos quadrinhos, onde a origem do personagem permanece contraditória, baseado em detalhes que ele próprio espalhou e depois admitiu não serem verdadeiros. Trata-se de uma iniciativa inesperada, embora resgate a aliança do Mercenário com Fisk, vista no filme “Demolidor” (2003), que referencia uma história clássica de Frank Miller do começo dos anos 1980. Mas os detalhes do plano de vingança pertencem a outro arco, ainda mais famoso: “Born Again” (1986), a parceria de Miller e David Mazzucchelli, que foi lançada no Brasil como “A Queda de Murdock”. Os novos episódios dão continuação à minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de Miller. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida dos ferimentos do herói. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe de Murdock. Os 13 episódios da 3ª temporada serão disponibilizados no dia 19 de outubro em streaming.

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    Rei do Crime se vinga do Demolidor no trailer legendado da 3ª temporada

    4 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou 14 novas fotos e o trailer completo legendado da 3ª temporada de “Demolidor” (Daredevil), que destaca a volta de Vincent D’Onofrio ao papel de Wilson Fisk, o Rei do Crime, em sua vingança contra o herói que o prendeu. O confronto entre o Demolidor (Charlie Cox) e Fisk vai marcar a temporada, que adapta de forma bem livre a história de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. Os novos episódios serão continuação da minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de Miller. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida dos ferimentos do herói. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe de Murdock. A prévia aponta que as partes mais polêmicas da trama dos quadrinhos – que tem a ver com Karen Page (Deborah Ann Woll) – ficaram de fora da adaptação. Mas a presença de um falso Demolidor, concebido por Fisk para arruinar a reputação do herói, sai diretamente das páginas desenhadas por Mazzucchelli. Os 13 episódios da 3ª temporada serão disponibilizados no dia 19 de outubro em streaming.

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    Demolidor ganha novo pôster especial feito por artista dos quadrinhos da Marvel

    30 de setembro de 2018 /

    A Marvel divulgou um pôster especial da 3ª temporada do “Demolidor” desenhado por Paolo Rivera, que assinou os quadrinhos do personagem entre 2011 e 2012. Ele foi criado para a Comic Con de Nova York, onde a série terá um painel em 6 de outubro, e destaca o confronto entre o Demolidor e Wilson Fisk, que vai marcar a trama da temporada. Os novos episódios serão continuação da minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. A sinopse oficial da produção revela como estará o personagem: “Desaparecido por meses, Matt Murdock (Charlie Cox) ressurge como um homem quebrado, colocando em dúvida seu futuro tanto como o vigilante Demolidor, quanto como o advogado Matt Murdock. Mas quando seu arqui-inimigo Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio) é solto da prisão, Matt precisa escolher entre se esconder do mundo ou aceitar seu destino como um herói.” A estreia da 3ª temporada está marcada para o dia 19 de outubro em streaming.

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    Wilson Fisk volta ameaçador em novo teaser legendado do Demolidor

    28 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou mais um teaser da 3ª temporada de “Demolidor” (Daredevil), que destaca a volta de Vincent D’Onofrio ao papel de Wilson Fisk, o Rei do Crime. Desta vez, ele promete vingança contra o herói que o prendeu. O confronto entre o Demolidor (Charlie Cox) e Fisk vai marcar a trama da temporada, que será disponibilizada no dia 19 de outubro em streaming. Os novos episódios serão continuação da minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida dos ferimentos do herói. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe de Murdock.

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    Wilson Fisk está de volta em novas fotos e teaser da série do Demolidor

    26 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou três novas fotos e mais um teaser da 3ª temporada de “Demolidor” (Daredevil), que destacam a volta de Vincent D’Onofrio ao papel de Wilson Fisk, o Rei do Crime. Os novos episódios serão continuação da minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida dos ferimentos do herói. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe de Murdock. O confronto entre o Demolidor (Charlie Cox) e Fisk vai marcar a trama da temporada, que será disponibilizada no dia 19 de outubro em streaming.

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    3ª temporada de Demolidor ganha suas primeiras fotos oficiais

    22 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou as três primeiras fotos oficiais da 3ª temporada de “Demolidor” (Daredevil), que destacam Charlie Cox como o herói. Nas imagens, ele aparece com o uniforme preto da temporada inaugural e em sua identidade de Matthew Murdock, revelando que está vivo para o amigo Foggy Nelson (Elden Henson). Os novos episódios serão continuação da minissérie “Os Defensores”, que terminou com o Demolidor sendo considerado morto na explosão de um prédio. Os instantes finais, porém, revelaram que ele tinha sobrevivido e estava sendo cuidado por freiras, cena que remete diretamente à trama de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida dos ferimentos do herói. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe de Murdock. O confronto entre Murdock e Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio), o Rei do Crime, vai marcar a trama dos próximos episódios, que serão disponibilizados no dia 19 de outubro em streaming.

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    3ª temporada de Demolidor ganhar pôster, teaser e data de estreia

    20 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou dois pôsteres e um novo teaser da 3ª temporada de “Demolidor”, que anunciam a data de estreia dos novos episódios, ao mesmo tempo em que fazem referências à história conhecida como “A Queda de Murdock” (Born Again) nos quadrinhos da Marvel. Como sempre, a empresa disponibilizou no Brasil um vídeo dublado em português e não ofereceu alternativa legendada. Portanto, veja também o original abaixo. Além de trazer o protagonista vivido por Charlie Cox ensanguentado, a prévia enfatiza o conflito físico e psicológico com o vilão Rei do Crime (Vincent D’Onofrio), visto em relances trajando seu famoso terno branco. Nos quadrinhos, o embate teve seu ponto alto justamente na história escrita por Frank Miller e desenhada por David Mazzucchelli em 1986. Alguns ajustes deverão ser realizados, já que Matthew Murdock (Cox) está desaparecido desde o final de “Os Defensores” e Karen Page (Deborah Ann Woll) continua em cena, cenário oposto ao da trama original, quando a antiga namorada do Demolidor reapareceu drogada, prostituída e vendeu a identidade do herói por uma dose de heroína. Para completar a referência, a série terá a adição da atriz Joanne Whalley (“Os Bórgias”, “White Princess”) no papel da freira Maggie, que cuida do herói após ele sobreviver à explosão do final de “Os Defensores”. Originalmente introduzida em “A Queda de Murdock”, ela surgiu nas páginas da Marvel para ajudar o Demolidor após ele ser derrotado pelo Rei do Crime e ficar entre a vida e a morte – quando o vilão descobre sua identidade e destrói todo o que ele tinha conquistado na vida. Ao ajudar sua recuperação, a freira se revela mais do que se poderia imaginar: a mãe do herói. A 3ª temporada também terá um novo showrunner, Erik Oleson, roteirista-produtor de “Arrow”, e estreia em 19 de outubro em streaming.

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    Veja o retorno do Demolidor em cena pós-créditos de Punho de Ferro

    7 de setembro de 2018 /

    As séries da Marvel aderiram ao expediente da cena pós-créditos, tão popular nos filmes do estúdio. Assim, ao final da 2ª temporada de “Punho de Ferro”, uma cena revelou o retorno de Matt Murdock, o Demolidor, no primeiro vislumbre do personagem desde a minissérie “Os Defensores”. Disponibilizada na internet, a cena também antecipa o estado de espírito do herói para sua 3ª temporada, que ainda não teve data de estreia anunciada, mas deve ser o próximo lançamento da Marvel na Netflix. Passado em um confessionário, o vídeo mostra Murdock (vivido por Charlie Cox) em seu antigo uniforme preto e com o resto coberto por hematomas. “Eu acreditava que a justiça pudesse sem encontrada nos tribunais e na luz do dia. Mas eu estava me enganando. Escuridão só pode ser respondida com escuridão. A verdade é: eu prefiro morrer como o diabo do que viver como Matt Murdock”, diz o herói. Os detalhes da nova temporada de “Demolidor” ainda não foram revelados, mas pistas indicam uma adaptação de “Born Again” (1986), arco clássico dos quadrinhos escrito por Frank Miller e desenhado por David Mazzucchelli, que foi lançado no Brasil como “A Queda de Murdock”. A data de estreia dos novos episódios de “Demolidor” deve ser revelada em breve, já que a série foi incluída no painel televisivo da Marvel na New York Comic Con, que acontece entre 4 e 7 de outubro.

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