Record demite Arnaldo Duran e prepara pacote de cortes
A Record demitiu um de seus repórteres mais conhecidos: Arnaldo Duran, que estava na emissora desde 2006. A demissão seria o primeiro sinal de um pacote de cortes na emissora, previsto para o começo do ano. Após fechar com prejuízo de R$ 500 milhões em 2022, o balanço de 2023 teria voltado a ser negativo, o que deve resultar em demissões de outros nomes conhecidos. Desligado em razão do salário considerado alto, Duran era repórter especial do “Domingo Espetacular”, mas antes havia trabalhado em diversos telejornais da emissora, incluindo o “Jornal da Record”. Em entrevista ao F5, ele afirmou ter ficado surpreso. “Ainda estou em choque. Meus chefes disseram que foi uma decisão administrativa para contenção de despesas, sobre a qual não tiveram ingerência”, afirmou. Duran tinha longa carreira na TV, iniciada ainda nos anos 1980 com passagens pela Globo e a extinta Rede Manchete, além de ter trabalhado na equipe do “Aqui Agora” no SBT, durante os anos 1990. Problemas de saúde Em 2016, ele revelou que foi diagnosticado com a síndrome de Machado-Joseph, uma doença degenerativa do sistema nervoso, popularmente conhecida por “doença do tropeção”, devido à falta de coordenação de movimentos musculares voluntários e a perda de equilíbrio. Além disso, outras partes do corpo como o tronco cerebral, a medula, os nervos periféricos e o núcleo da base cerebral também são afetados. Em entrevistas da época, o jornalista afirmou que quase perdeu a fala com a doença, mas que a recuperou com o tratamento e com orações. A doença não tem cura.
“Pânico 7” perde diretor e pode ser cancelado: “Virou pesadelo”
Ficou ainda mais difícil para “Pânico 7” acontecer. Após o estúdio Spyglass demitir a estrela Melissa Barrera por defender palestinos durante a guerra na Faixa de Gaza e a colega Jenna Ortega anunciar sua desistência no dia seguinte, o sétimo filme da franquia agora perdeu o diretor. Christopher Landon anunciou neste sábado (23/12) nas redes sociais que deixou o projeto há sete semanas, em torno da época da saída das atrizes. “Acho que agora é um momento tão bom quanto qualquer outro para anunciar que saí formalmente de Pânico há 7 semanas. Isso decepcionará alguns e encantará outros. Foi um trabalho dos sonhos que virou pesadelo. E meu coração se partiu por todos os envolvidos. Todos. Mas é hora de seguir em frente”, escreveu o cineasta no X (ex-Twitter). Ele acrescentou: “Não tenho mais nada a acrescentar à conversa, a não ser que espero que o legado de Wes [Craven] prospere e se eleve acima do barulho de um mundo dividido. O que ele e Kevin [Williamson] criaram é algo incrível e fiquei honrado por ter um breve momento aproveitando seu brilho.” Conhecido por terrores de sucesso como “A Morte Te Dá Parabéns” (2017) e “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2020), Christopher Landon seria o quarto diretor a assumir a franquia, seguindo os quatro filmes iniciais do mestre Wes Craven e os dois mais recentes da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett. Com a saída do diretor e das duas atrizes principais, a produção precisaria recomeçar do zero, com um novo roteiro e elenco. Mas os bastidores polêmicos tornam mais fácil o cancelamento, ou pelo menos a suspensão do projeto por tempo suficiente para um novo reboot. Os últimos dois filmes, que reinventaram “Pânico” para o século 21, renderam ótimas bilheterias, com valores crescentes de US$ 137 milhões e US$ 168 milhões, respectivamente, sobre um orçamento em torno de US$ 30 milhões para cada título. more to add to the conversation other than I hope Wes’ legacy thrives and lifts above the din of a divided world. What he and Kevin created is something amazing and I was honored to have even the briefest moment basking in their glow. — christopher landon (@creetureshow) December 23, 2023
César Filho confirma que pediu demissão da Record TV
César Filho confirmou na madrugada desta quinta-feira (21/12) que não vai continuar na Record TV em 2024. O apresentador fez o anúncio na festa de confraternização do “Hoje em Dia”, que foi registrada por Ticiane Pinheiro. No evento, César Filho falou que muita gente já estava ciente da sua não-permanência na emissora. “Eu tô chegando no final de uma parceria, depois de 9 anos com a Record. Acho que todos nós aqui já sabemos disso. E muita gente fica perguntando, questionando. E quando existem duas empresas, no caso a minha empresa e a Record como empresa, cada uma tem os seus interesses, cada uma tem os seus anseios. Quando isso acaba acontecendo, é comum e é normal que cada um siga o seu caminho”, ele avaliou, sem menosprezar seu trabalho na emissora. “Eu só quero dizer o seguinte para vocês aqui, principalmente para todas as pessoas que trabalham no dia-a-dia com a gente e que fazem do ‘Hoje em Dia’ uma preciosidade na TV nos dias de hoje. O ‘Hoje em Dia’ é muito bem feito. O ‘Hoje em Dia’ vem se renovando. Muitas vezes a pessoa não percebe, mas ele é um programa que vai se atualizando a cada dia, buscando o que o telespectador quer. E por isso ele tem sempre uma fidelidade muito grande, tanto comercial como de público.” Em seguida, o apresentador confirmou que está aberto para novas oportunidades na TV aberta. “E [quero] dizer que a gente vai se encontrar, de uma forma ou de outra a gente acaba se encontrando de alguma forma”, garantiu César, que também vai se dedicar na internet. “Não vou abandonar as minhas redes sociais. Vou iniciar agora, em 2024, nas plataformas digitais, e se Deus quiser, quem sabe, eu estarei de volta na TV aberta. Foi um prazer e uma honra trabalhar com vocês. Muito obrigado pelo carinho, respeito, profissionalismo que sempre tive de vocês”, ele finalizou. Oficial! Após 9 anos, César Filho se despede do #HojeEmDia e deixa Record Na noite desta quarta (20), César Filho comunicou oficialmente aos seus colegas de produção do “Hoje Em Dia” que sairá da Record e não continua no programa em 2024. Apesar de se saber que o seu destino é o… pic.twitter.com/Q4p5tR2HqY — Brasil Scenes (@brasilscenes) December 21, 2023
Jonathan Majors é condenado por agressão e demitido pela Marvel
O ator Jonathan Majors, que interpreta o vilão Kang no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), foi considerado nesta segunda (18/12) culpado de agressão e assédio da ex-namorada, Grace Jabbari. O júri composto por três homens e três mulheres chegou ao veredito após três dias de deliberação. A sentença será estabelecida pelo juiz do caso no dia 6 de fevereiro. As acusações podem acarretar pena de até um ano de prisão. No total, Majors enfrentou quatro acusações de agressão e assédio agravado, depois de ligar para o serviço de emergência em 25 de março, quando disse que encontrou sua ex-parceira, Grace Jabbari, inconsciente em seu apartamento. A polícia prendeu Majors depois de verificar ferimentos aparentes em Jabbari, incluindo uma laceração atrás da orelha e um dedo machucado e fraturado. Majors se declarou inocente de todas as acusações e sua defesa mostrou que ele não dormiu em casa, além de expor vídeos de Jabbari bebendo sozinha num clube. Um taxista que transportou os dois na noite anterior testemunhou que eles brigaram e cada um foi para um lado, e que Majors foi agredido sem revidar. As acusações contra Majors foram apresentadas pelo estado de Nova York e não pela própria Jabbari. O caso foi um julgamento criminal, e não civil, o que significa que o ônus da prova é maior para o júri, que teve de encontrar provas de culpa para além de qualquer dúvida razoável em cada acusação. Por isso, ele foi considerado inocente de duas acusações no caso, agressão intencional em terceiro grau e assédio agravado em segundo grau. A advogada do ator, Priya Chaudhry, disse que Majors “espera limpar totalmente seu nome”, o que indica que ele deve entrar com uma apelação no tribunal. Pouco depois da leitura do veredicto, o Marvel Studios retirou o ator do papel de Kang, o Conquistador, em seus próximos filmes do MCU. Ele já tinha aparecido no papel nas duas temporadas de “Loki” e no filme “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, e seria o grande antagonista do próximo filme dos “Vingadores”. Para completar, o estúdio Searchlight Features, de propriedade da Disney, tirou de seu calendário de lançamentos do drama “Magazine Dreams”, já totalmente filmado, que traz o ator no papel principal.
Jornalista Mylena Ciribelli é demitida da Record após 14 anos
A Record TV demitiu a jornalista Mylena Ciribelli após 14 anos de parceria. A saída da apresentadora do “Fala Brasil” foi comunicada na quarta-feira (6/12) depois da edição do programa, na qual ela comandava um quadro esportivo. Segundo informações do F5, a jornalista teve sua saída definida em julho deste ano, quando a emissora promoveu alguns cortes devido aos prejuízos financeiros que teve em 2022. No entanto, a direção do canal voltou atrás na decisão. A emissora da Record deve contratar um novo nome com salário menor que o de Mylena para comandar as transmissões do Campeonato Paulista a partir de janeiro de 2024. Além disso, a equipe de narração e comentários ainda está sendo fechada. Fim de parceria Mylena Ciribelli iniciou sua carreira de apresentadora na extinta TV Manchete em 1985, quando foi contratada para comandar programas como o “Som Maior”, onde entrevistava diversos artistas. Três anos depois, a veterana ingressou no departamento esportivo e foi apresentar os boletins da Olimpíada de Seul, da Fórmula 1 e o “Manchete Esportiva”. Em 1992, Mylena foi contratada pela Globo e pôde ser vista em programas como “Esporte Espetacular, “Globo Esporte Rio de Janeiro”, “Fantástico”, “Jornal Hoje” e “Bom Dia Brasil”. Já em 2009, a apresentadora entrou na Record TV para comandar o “Esporte Fantástico”, passou pelo “Balanço Geral” depois da pandemia da Covid-19, bem como participou do “Esporte Record” e do “Fala Brasil”.
Demissão de diretor após denúncia de assédio escancara bastidores da Record
A Record TV atravessa dias tumultuados, que lembram os problemas enfrentados pela Fox News na década passada – retratados no filme “Escândalo” (2019). Nesta quinta-feira (30/11), a emissora demitiu o jornalista Thiago Feitosa, que estava na Record desde 2009, onde começou como editor-chefe, e era responsável pela direção da Record News desde 2020. A iniciativa foi tomada após o nome de Feitosa ser envolvido em uma denúncia de assédio, publicada pela Revista Piauí na última sexta-feira (24/11). A assessoria de imprensa da Record confirmou o desligamento, sem revelar os motivos. A denúncia A denúncia original foi feita pela jornalista Rhiza Castro, subordinada de Feitosa na Record News, que em 2 de janeiro deste ano fez uma denúncia formal de assédio sexual para o departamento de RH do grupo Record. A rede não só manteve Feitosa no cargo como demitiu Castro dois dias após a queixa, sob o pretexto de “corte de custos”. Em outubro, ela resolveu trazer o caso à tona, em publicação nas redes sociais, dizendo ter sido importunada por quase um ano no emprego. “Sofri assédio sexual do meu diretor por quase um ano. No final, eu sofri retaliações porque, obviamente, não cedi… Eu não aguentava mais e decidi fazer a denúncia no RH da empresa. Eu até sabia que isso [a demissão] poderia acontecer, mas eu realmente tinha esperança de que a empresa fosse séria e que zelasse pelo bem-estar dos colaboradores”, relatou a ex-apresentadora do Esporte Record News. Processo judicial Na época, ela anunciou que deu entrada em duas ações na Justiça: uma trabalhista contra a empresa e outra no âmbito criminal, contra Feitosa, tendo vários prints com mensagens do diretor como provas. De acordo com reportagem de João Batista Jr. na Piauí, a Record já foi condenada em primeira instância pela Justiça Trabalhista a indenizar Rhiza por assédio moral e sexual. No âmbito criminal, Feitosa fez um acordo com o Ministério Público no qual pagou multa de R$ 26 mil e sustou o caso, evitando assim um eventual processo judicial. Entretanto, com a repercussão da denúncia da Piauí, ele teve seu desfecho na empresa nesta quinta. Para complicar, o ex-diretor é casado com uma funcionária da Record, a também jornalista Fabiana Oliveira, que até ano passado apresentava o programa “A Fazenda News”, na Record News. Atualmente afastada em licença-maternidade, ela vinha atuando como repórter especial no “Fala Brasil” e no “Domingo Espetacular”. Há ainda um outro agravante: não se trata de caso isolado. Thiago Feitosa foi o segundo funcionário do alto escalão da Record afastado nesta semana. Outros casos de assédio na Record Na segunda (27/11), a emissora também afastou o diretor de RH, Márcio Santos. Não por ignorar a denúncia de Rhiza Castro, mas por também ser acusado de assediar um produtor. Era ele quem recebia as vítimas de assédio na emissora e, além da denúncia do produtor, também está sendo acusado de abafar as denúncias recebidas, sem tomar providências. Antes disso, em maio de 2019, um grupo de 12 mulheres procurou a polícia para denunciar ou testemunhar atos de assédio sexual contra o repórter especial Gerson de Souza, do “Domingo Espetacular”. As vítimas e as testemunhas disseram que Gerson de Souza fazia piadas de duplo sentido, dirigia palavras obscenas às colegas, apalpava seus corpos e até chegou a roubar um beijo de uma jornalista casada. Ele negou todas as acusações e alegou ser vítima de vingança por ter criticado uma das mulheres. Apoiando sua versão, a emissora manteve o profissional até onde deu. Só que Souza virou réu na Justiça de São Paulo, situação que não pôde mais ser abafada. Em novembro de 2020, um ano e cinco meses depois das acusações, ele perdeu o emprego. Durou mais na empresa que Feitosa. Souza foi condenado em abril passado por assediar sexualmente quatro mulheres. A Justiça determinou dois anos e meio de reclusão pelo crime de importunação sexual, mas a pena foi convertida para prestação de serviços comunitários e multa de dez salários mínimos – equivalente a R$ 13,2 mil.
Melissa Barrera se manifesa após ser demitida de “Pânico 7”
A estrela da franquia “Pânico” Melissa Barrera compartilhou nas redes sociais suas primeiras declarações após ter sido demitida do sétimo filme da franquia de terror. A Spyglass Media demitiu a atriz por seus diversos posts favoráveis aos palestinos na Faixa de Gaza, em meio à guerra entre Israel o grupo terrorista Hamas. Em comunicado emitido na terça-feira (21/11), o estúdio caracterizou o conteúdo como antissemita. “Em primeiro lugar, condeno o antissemitismo e a islamofobia. Condeno o ódio e o preconceito de qualquer tipo contra qualquer grupo de pessoas”, escreveu Barreira em seu Instagram, em resposta à alegação. “Como latina, uma mexicana orgulhosa, sinto a responsabilidade de ter uma plataforma que me permite o privilégio de ser ouvida e, portanto, tenho tentado usá-la para aumentar a conscientização sobre questões que me interessam e para emprestar minha voz àqueles que estão em necessidade”, continuou. “Todas as pessoas nesta terra – independentemente da religião, raça, etnia, género, orientação sexual ou estatuto socioeconómico – merecem direitos humanos iguais, dignidade e, claro, liberdade.” “Acredito que um grupo de pessoas NÃO é a sua liderança e que nenhum órgão governamental deve estar acima das críticas”, ela seguiu, referindo-se a postagens em que ela criticou o governo israelense. “Rezo dia e noite para que não haja mais mortes, que não haja mais violência e que haja coexistência pacífica. Continuarei a falar em nome daqueles que mais precisam e continuarei a defender a paz e a segurança, os direitos humanos e a liberdade. O silêncio não é uma opção para mim.” O que aconteceu? A atriz publicou dezenas de postagens desde o início da guerra em 7 de outubro, condenando a reação desproporcional de Israel ao ataque do Hamas em seu território. Apesar de lamentar as perdas de vidas israelenses, ela ressalva que “Gaza está sendo tratada atualmente como um campo de concentração”. “Encurralar todos juntos, sem ter para onde ir, sem eletricidade, sem água… As pessoas não aprenderam nada com a nossa história. E assim como nossas histórias, as pessoas ainda assistem silenciosamente a tudo acontecer. Isso é genocídio e limpeza étnica”, ela protestou. Em comunicado à imprensa, o estúdio Spyglass foi duro ao explicar a razão da demissão: “A posição da Spyglass é inequivocamente clara: temos tolerância zero ao antissemitismo ou ao incitamento ao ódio sob qualquer forma, incluindo falsas referências ao genocídio, depuração étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio”. Os fundadores da Spyglass, Gary Barber e Roger Birnbaum, são judeus – como boa parte dos executivos de Hollywood. Um dia após essa nota, veio a notícia de que atriz Jenna Ortega também saiu de “Pânico 7”. Oficialmente, o afastamento se deu por conflito de agenda com as gravações da 2ª temporada de “Wandinha”. Entretanto, a decisão veio à tona em meio a rumores de que ela se demitiria em solidariedade. Christopher Landon, diretor do vindouro filme, lamentou o desdobramento pelo X (antigo Twitter). “Esta é minha posição: tudo é uma droga. Parem de gritar. Esta decisão não foi minha”, escreveu. Mas em seguida a postagem foi apagada. Próximo filme O sétimo “Pânico” será dirigido por Christopher Landon, conhecido por “A Morte Te Dá Parabéns” (2017) e “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2020). Ele será o quarto diretor a assumir a franquia, seguindo os quatro filmes iniciais do mestre Wes Craven e os dois mais recentes da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett. Com a saída das duas atrizes principais, a produção precisará recomeçar do zero, com um novo roteiro e elenco. Ainda não há qualquer previsão para o lançamento de “Pânico 7”.
Após demissão de Melissa Barrera, Jenna Ortega desiste de “Pânico 7”
Após a demissão de Melissa Barrera por apoiar a causa Palestina, a atriz Jenna Ortega também está fora de “Pânico 7”. Oficialmente, o afastamento se deu por conflito de agenda com as gravações da 2ª temporada de “Wandinha”. Entretanto, a notícia chega um dia após sua colega da franquia ser demitida e em meio a rumores de que ela se demitiria em solidariedade. Em comunicado à imprensa, o estúdio Spyglass explicou que decidiu demitir Barrera porque as postagens da atriz foram interpretadas como antissemitas. “A posição da Spyglass é inequivocamente clara: temos tolerância zero ao antissemitismo ou ao incitamento ao ódio sob qualquer forma, incluindo falsas referências ao genocídio, depuração étnica, distorção do Holocausto ou qualquer coisa que ultrapasse flagrantemente a linha do discurso de ódio”, disse a companhia. Os fundadores da Spyglass, Gary Barber e Roger Birnbaum, são judeus – como boa parte dos executivos de Hollywood. Christopher Landon, diretor do vindouro filme, lamentou o desdobramento pelo X (antigo Twitter). “Esta é minha posição: tudo é uma droga. Parem de gritar. Esta decisão não foi minha”, escreveu. Mas em seguida a postagem foi apagada. Próximo filme O sétimo “Pânico” será dirigido por Christopher Landon, conhecido por “A Morte Te Dá Parabéns” (2017) e “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2020). Ele será o quarto diretor a assumir a franquia, seguindo os quatro filmes iniciais do mestre Wes Craven e os dois mais recentes da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett. Com a saída das duas atrizes principais, a produção precisará recomeçar do zero, com um novo roteiro e elenco. Ainda não há qualquer previsão para o lançamento de “Pânico 7”.
Melissa Barrera é demitida de “Pânico 7” por apoiar Palestina
A atriz Melissa Barrera foi demitida de “Pânico 7”, continuação da franquia de terror, atualmente em desenvolvimento. A produtora Spyglass teria tomado a decisão após postagens de apoio à Palestina no Instagram pessoal da atriz. Os fundadores da Spyglass, Gary Barber e Roger Birnbaum, são judeus – como boa parte dos executivos de Hollywood. Em seu Instagram, ela publicou mensagens oficiais das Nações Unidas e argumentou que nem todo palestino era do Hamas, assim como nem todo israelense era favorável às ações do governo de direita do país. Ela postou vídeos de políticos europeus, apelos de judeus famosos e até um sobrevivente do Holocausto comparando os ataques de Israel na Faixa de Gaza a genocídio. Persistente, publicou dezenas de Stories sobre o tema, sempre pedindo o fim do massacre e paz na região. Em seus posts, ela se esforçava para não generalizar, entretanto, segundo o site Deadline, sua posição foi considerada antissemita pelos responsáveis por sua demissão. A gota d’água teria sido uma insinuação de que judeus controlam a mídia. “Eu tenho procurado vídeos e informações sobre os palestinos há duas semanas ou mais, seguindo relatos etcs. Por quê? Porque a mídia ocidental só mostra o outro lado. Por que eles fazem isso, deixarei que vocês deduzam por conta própria”, ela escreveu. Próximo filme O sétimo “Pânico” será dirigido por Christopher Landon, conhecido por “A Morte Te Dá Parabéns” (2017) e “Freaky – No Corpo de um Assassino” (2020). Ele será o quarto diretor a assumir a franquia, seguindo os quatro filmes iniciais do mestre Wes Craven e os dois mais recentes da dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett. A data de “Pânico 7” ainda não foi divulgada.
Filho de Zezé Di Camargo confirma demissão após confusão familiar
Igor Camargo, filho do sertanejo Zezé Di Camargo, confirmou que foi demitido da empresa do pai após confusão familiar causada pelo perfil fake de Graciele Lacerda. No Instagram, o herdeiro desabafou sobre o assunto, mas evitou detalhes sobre a “ruptura profissional”. “A vida é feita de momentos, de lugares e de pessoas que passam pela nossa trajetória, e algumas sempre estarão lá, às vezes mais e às vezes menos. O presente não muda o passado, e as pessoas têm memória curta, mas eu não tenho. Diante de tudo que está sendo dito sobre minha relação com meu pai, preciso esclarecer alguns fatos”, disse Igor num vídeo publicado na rede social. “Meu pai, como a família toda sabe, nunca deixou faltar nada para seus filhos, sempre pensou nos filhos, e algumas das lições mais valiosas da minha vida, como valorizar o que temos e conhecer a dignidade do trabalho, aprendi com ele. Tenho gratidão pelo meu pai e sei que ele se orgulha de mim. Não posso dizer que estamos unidos; ultimamente, encontramos muitas barreiras, mas são barreiras entre dois homens adultos que não concordam em algumas coisas”, ele completou. Perfil falso A discórdia familiar se acirrou após Graciele ser denunciada por Amabylle Eiroa, esposa de Igor, como dona de um perfil falso usado para atacar a família Camargo. A mulher de Igor Camargo provou que Graciele tinha um perfil falso, mas Zezé Di Camargo ficou do lado da noiva, dizendo que todo mundo usava essa tática na internet. Ele também convenceu a filha Wanessa Camargo a desistir de processar sua noiva. Igor, por sua vez, ficou inconformado. Igor explicou a situação em conversa com o colunista Leo Dias: “A Wanessa era a primeira a querer saber quem difamou ela com a mentira. O que ocorre é que meu pai convenceu ela a dar para trás para não respingar nele. Mas quem tem que parar é a Graciele!”. Ele também mencionou um acordo prévio com Zezé, que previa uma neutralidade mútua na disputa, acordo este que, segundo Igor, foi quebrado pelo pai. A jornalista Fabiola Reipert relatou que a relação entre pai e filho tornou-se insustentável, culminando na decisão de Zezé de afastar Igor de suas responsabilidades financeiras, porém ele não será substituído de imediato, considerando a importância e a sensibilidade do cargo que ocupava.
Filho de Datena atualiza estado de saúde do pai após cirurgia: “Bem pra caramba”
Joel Datena, filho do apresentador José Luiz Datena, atualizou o estado de saúde do pai na quinta-feira (5/10). O apresentador havia realizado uma cirurgia considerada “complexa”, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Datenão passou pela cirurgia e correu tudo bem. Ele está bem pra caramba e já acordou da anestesia. Em nome da minha família, agradeço a todos os envolvidos da equipe de médicos de enfermeiros”, tranquilizou Joel na abertura do programa “Brasil Urgente”. O comunicador ainda acrescentou que o pai não deve ficar muito tempo afastado dos estúdios de gravação. A família acredita em seu rápido retorno: “Talvez, já no fim da próxima semana, ele esteja de volta ao trabalho para fazer o que mais gosta e sabe fazer: se comunicar com o público e informar os principais acontecimentos do Brasil e do mundo”, afirmou Joel. Demissão No final de setembro, José Luiz Datena surpreendeu o público ao anunciar sua demissão da Rádio Bandeirantes e o afastamento do programa “Brasil Urgente”. A decisão foi tomada para cuidar da saúde e realizar duas cirurgias invasivas. “Eu pedi para sair por muito trabalho… Foi cansaço mesmo, e pra cuidar da saúde”, ele afirmou ao Notícias da TV. O apresentador também ressaltou que a carga de trabalho diária estava se tornando insustentável: “Duas horas pela manhã e mais quase quatro horas de ‘Brasil Urgente’. Muita coisa por dia. Já não vinha fazendo todo dia”. Cirurgia de Datena Já sobre a cirurgia, Datena evitou detalhes e somente resumiu: “Já tenho seis stents [dispositivo expansível que é inserido no interior de uma artéria]. Está na hora de ir tirando o pé… São um pouco complexos [os procedimentos], prefiro que os médicos falem depois”. O stent costuma ser indicado no tratamento de entupimento da artéria coronária ou na prevenção de ruptura de aneurismas.
Bruno Mazzeo, filho de Chico Anysio, encerra contrato com a Globo após 38 anos
O ator Bruno Mazzeo encerrou no último sábado (30/9) seu contrato fixo com a TV Globo. O humorista, que estava na emissora carioca há 38 anos, passará a trabalhar por obra certa ou projetos específicos, assim como outros profissionais que foram desligados da empresa. Ele se pronunciou sobre seu desligamento nas redes sociais. “Não sei dizer quando, exatamente, entrei na Globo. Porque a verdade é que nasci dentro dela”, escreveu Mazzeo na publicação de uma foto de sua infância, tirada dentro da empresa. “Pois agora é hora de partir pra novos desafios! Já já trago (boas) novidades do front”, completou o filho de Chico Anysio no Instagram. Carreira de Bruno Mazzeo Bruno Mazzeo é considerado um dos humoristas mais importantes de sua geração. Ele estava na TV Globo desde 1985, quando começou como roteirista do “Chico Anysio Show”, programa apresentado por seu pai em horário nobre. Ao longo dos anos, Mazzeo também roteirizou “Escolinha do Professor Raimundo” (1990-1995), “Chico Total” (1996), “Sai de Baixo” (1996-2002), “Vida Ao Vivo Show” (1998-1999), entre outros. Ele ainda ganhou prestígio ao assinar “A Diarista” (2004-2007) e “Cilada” (2005-2009). Mazzeo ainda foi ator em novelas como “Beleza Pura” (2008) e “Cheias de Charme” (2012). Ele ainda participou de programas humorísticos como “Junto e Misturado” (2010) e a nova versão da “Escolinha do Professor Raimundo” (2015-2020), ocupando o lugar de seu pai no papel-título. Seus últimos projetos na emissora foram a “Filhos da Pátria” (2017) e o programa “Diário de um Confinado” (2020), que viralizou durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Mazzeo (@eumazzeo)











