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    Ator da série Empire diz ter sido espancado e enforcado em crime de ódio nos Estados Unidos

    29 de janeiro de 2019 /

    O ator da série “Empire” Jussie Smollett teria sido atacado na madrugada desta terça-feira (29/1) em Chicago, num ato de violência que a polícia está chamando de crime de ódio. O ator de 36 anos estava saindo de um restaurante quando dois homens teriam começado a gritar insultos racistas e homofóbicos contra ele. Em seguida, os criminosos atacaram Smollett, socando-o antes de derramar uma substância química desconhecida sobre ele, segundo a polícia. Durante o ataque, um dos suspeitos ainda enrolou uma corda no pescoço de Smollett para enforcá-lo, como a Ku Klux Klan costumava fazer durante o período em que assassinava negros com impunidade. “Dada a gravidade das alegações, estamos levando essa investigação muito a sério e tratando-a como um possível crime de ódio”, disse a polícia de Chicago em comunicado. Smollett encontra-se hospitalizado por seus ferimentos. Na série da Fox, ele interpreta o músico Jamal Lyon, filho de Lucious (Terrence Howard) e Cookie (Taraji P. Henson). Além de ser um jovem negro, o personagem é gay. O ator também assumiu ser gay publicamente em uma entrevista a Ellen DeGeneres, em 2015, afirmando que prefere manter sua vida pessoal longe dos olhos do público.

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  • Filme

    Indicação ao Oscar de curta sobre assassinos de 10 anos de idade causa polêmica

    23 de janeiro de 2019 /

    A indicação de “Detainment” ao Oscar 2019 na categoria de Melhor Curta-Metragem está causando polêmica. O filme reproduz entrevistas da polícia feita com dois meninos de 10 anos condenados pelo assassinato de outra criança, de apenas dois anos de idade. O crime chocou tanto o Reino Unido em 1993, que acabou inspirando a redução da maioridade penal para 10 anos na região. E agora volta a virar notícia graças ao Oscar. A mãe de James Bulger, a vítima da atrocidade, se disse “enojada” com a indicação do filme, feito sem sua autorização. “Eu não consigo expressar como estou enojada e chocada por esse filme ter sido feito e agora indicado ao Oscar”, tuitou Denise Fergus, a mãe de James, após o anúncio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. “Uma coisa é fazer um filme como esse sem contatar ou pedir permissão à família de James e outra é ter uma criança encenando as últimas horas de vida dele, os momentos que antecederam o seu assassinato brutal, e fazer a mim e a minha família reviver tudo isso!”, criticou. O diretor irlandês Vincent Lambe, responsável pelo curta, divulgou um comunicado se desculpando por não ter avisado a Fergus sobre o filme e “por qualquer mal estar que o curta possa ter causado”. Segundo Lambe, o filme foi feito para tentar entender o que levou os dois garotos de 10 anos a cometer “um crime tão horrível”. “Porque eu acho que, se não entendermos a causa disso, é provável que algo parecido volte a ocorrer no futuro”, observou ele. Mas a briga de Denise Fergus com o diretor não começou nesta semana. Em entrevista ao programa de TV britânico “Loew Women”, da ITV, no mês passado, Fergus acusou Lambe de estar usando o caso para promover a carreira, conclamou que o filme fosse boicotado e pediu para que a Academia o tirasse da disputa do Oscar. “Eu quero muito tirar esse filme da lista (de indicados). Eu acho que ele (Lambe) não merece nenhum Oscar e que só está tentando promover sua carreira e se engrandecer usando o sofrimento de outra pessoa”, disse ela. “Eu estou pedindo que as pessoas boicotem (o curta-metragem) porque, em primeiro lugar, ele nem deveria ter sido feito, especialmente sem os pais de James terem sido consultados a respeito”, continuou. “Detainment” (Detenção, em tradução literal) conta os detalhes do crime, a partir dos depoimentos dados pelos assassinos à polícia. James estava em um shopping center em Bootle, perto de Liverpool, com a mãe, quando foi raptado em 12 de fevereiro de 1993. Câmeras de segurança mostraram quando Robert Thompson e Jon Venables, que na época tinham 10 anos, atraíram e levaram o menino. Logo depois, eles o espancaram até a morte com tijolos e uma barra de ferro e deixaram o corpo em uma linha de trem. James foi encontrado pela polícia dois dias depois. Os assassinos, por sua vez, foram identificados após o programa da BBC “Crimewatch” exibir a gravação em que apareciam levando a criança do shopping. Eles foram condenados em novembro do mesmo ano e cumpriram 8 anos de detenção em um reformatório, tornando-se os condenados por assassinato mais jovens da História na Inglaterra. Fergus pressionou vários anos por sentenças mais longas para os assassinos do filho, mas eles foram libertados em 2001, receberam novas identidades e desde então vivem anonimamente. Depois que a indicação ao Oscar foi confirmada, o presidente da Irlanda, Michael D. Higgins, usou o Twitter para parabenizar os indicados irlandeses, incluindo a equipe por trás do curta-metragem. A cerimônia de premiação do Oscar 2019 será realizada no dia 24 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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  • Série

    Kate Winslet será policial em minissérie do diretor de O Contador

    23 de janeiro de 2019 /

    A atriz Kate Winslet, vencedora do Oscar por “O Leitor” (2008), vai viver uma detetive policial na minissérie “Mare of Easttown”, da HBO. Na trama, ela vê sua vida pessoal desmoronar enquanto se envolve em um complicado caso de assassinato na pequena cidade da Pensilvânia onde mora. A produção vai marcar o retorno de Winslet para a TV – e para a HBO – após ter estrelado “Mildred Pierce”, minissérie de 2011 que lhe rendeu um Emmy. “Mare of Easttown” tem roteiro de Brad Ingelsby (“Tudo por Justiça”) e todos os episódios de serão dirigidos pelo cineasta Craig Zobel (“A Caçada”). Ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    Suburra: 2ª temporada da série mafiosa da Netflix ganha 51 fotos e trailer legendado

    23 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou 51 fotos e o trailer legendado da 2ª temporada de “Suburra”, sua primeira série original italiana. Considerada “a resposta italiana a ‘Narcos'”, a atração foi lançada em outubro do ano passado com sucesso em mais de 190 países. E voltará para sua 2ª temporada “com mais ação, drama e jogos de poder”, na definição da plataforma de streaming, que pode ser comprovada pela prévia intensa, repleta de violência. A série é baseada no livro de Giancarlo De Cataldo e Carlo Bonini que já rendeu um filme de mesmo nome, produzido pela própria Netflix e dirigido por Stefano Sollima em 2015. Sollima também comandou a série “Gomorrah” e dirigiu “Sicario: Dia do Soldado”, sua estreia em Hollywood. A trama se passa vários anos antes dos eventos vistos no filme homônimo, funcionando como um prólogo, ao revelar a formação de uma aliança no submundo mafioso entre três jovens de diferentes grupos, que resolvem se juntar contra os demais, visando realizar seus sonhos de enriquecimento e poder num território disputado por empresas imobiliárias, a máfia, a Igreja e políticos corruptos. A 2ª temporada estreia em 22 de fevereiro.

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  • Série

    Peter Sarsgaard vai investigar crime real em nova série da CBS All Access

    17 de janeiro de 2019 /

    O ator Peter Sarsgaard (“Escobar: A Traição”) vai estrelar “Interrogation”, nova série dramática da plataforma CBS All Access. Co-criado por John Mankiewicz (“House of Cards”) e o sueco Anders Weidemann (“Monky”), “Interrogation” é baseada na história do crime real de um jovem condenado por assassinar brutalmente sua mãe. A principal novidade da produção é que cada episódio será estruturado a partir de um interrogatório policial tirado diretamente dos arquivos do caso real. E os primeiros nove episódios serão disponibilizados simultaneamente sem numeração, para serem assistidos em qualquer ordem, com o final da temporada guardado para ser revelado em uma data posterior. “Essa abordagem não-linear da narrativa está mais próxima de como os detetives reais trabalham, trilhando seus próprios caminhos através das evidências em busca da verdade”, disse Weidemann, em comunicado. Sarsgaard vai interpretar o detetive no caso. Ainda não há previsão para a estreia da atração.

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  • Série

    Dirty John: Eric Bana seduz Connie Britton no trailer legendado da série criminal

    15 de janeiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da série “Dirty John”, que traz Eric Bana (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) como um gatão da meia-idade, que conhece pela internet a mãe solitária vivida por Connie Britton (“9-1-1”). A trama lembra outro sucesso recente disponibilizado na Netflix, “Você” (You), ao mostrar como o vilão seduz a mulher de forma completa, escondendo sua ficha criminal com mentiras, mas nem seu charme afasta a desconfiança das filhas da vítima. Criada por Alexandra Cunningham, que também criou “Chance” e “Prime Suspect”, a série é adaptação de um podcast investigativo sobre casos reais e também inclui em seu elenco Julia Garner (“The Americans”), Juno Temple (“Roda Gigante”), Brent Anderson (“American Crime”), Olivia Grace Applegate (“De Canção em Canção”), David Barrera (“Chance”) e Jake Abel (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”). Assim como “Você”, “Dirty John” passou primeiro pela TV paga americana antes de chegar na Netflix. Produção do canal Bravo, os oito episódios da 1ª temporada foram exibidos de 25 novembro a 13 de janeiro nos Estados Unidos. Por sinal, o Bravo já renovou a série para sua 2ª temporada, que contará uma nova história, num formato de antologia anual. A estreia em streaming vai acontecer em 14 de fevereiro.

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  • Filme,  Série

    Clássico de Kurosawa, Rashomon vai virar série contemporânea

    18 de dezembro de 2018 /

    Um dos filmes mais venerados do mestre Akira Kurosawa, “Rashomon”, vai virar série. A divisão televisiva da Amblin, produtora de Steven Spielberg, comprou os direitos do filme de 1950 com a intenção de adaptá-lo como thriller contemporâneo. “Rashomon” marcou época por inaugurar um novo estilo de narrativa cinematográfica, em que um mesmo evento é apresentado sob diferentes pontos de vista. A ideia da Amblin é criar uma série de antologia em que cada temporada se foque na comparação de diferentes versões de um mesmo acontecimento, pelos olhares de diversos personagens. No filme de Kurosawa, o evento em questão era o assassinato de um samurai e o estupro de sua noiva. O incidente é lembrado a partir das perspectivas de diferentes testemunhas, desde a noiva e um ladrão até fantasma do samurai assassinado. Estrelado por Toshiro Mifune, o filme ganhou um Oscar honorário em 1952, quando ainda não havia a categoria específica para Filmes em Língua Estrangeira na premiação. “Nós sentimos essa abordagem narrativa e a forma como explora a verdade e a realidade é especialmente oportuna no mundo de hoje”, disse Mark Canton (“Rota de Fuga”), encarregado da produção.

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  • Etc

    Quentin Tarantino sofre assalto em sua casa

    17 de dezembro de 2018 /

    O diretor Quentin Tarantino teve sua casa em Los Angeles invadida por ladrões na noite do último domingo (16/12). Segundo apurou o site TMZ, dois homens entraram na residência do cineasta por volta da meia-noite. O boletim de ocorrência obtido pelo site descreve que Tarantino ouviu algo estranho e foi ver o que aconteceu, chegando até a “confrontar” os ladrões. Os criminosos saíram correndo do local, mas levaram joias e outros objetos. A polícia acredita que a dupla entrou na casa após quebrar uma das janelas e está procurando por câmeras na casa vizinha para identificar quem invadiu a residência do cineasta.

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  • Etc

    Processo revela que Weinstein usava sucesso de Jennifer Lawrence para assediar atrizes aspirantes

    15 de dezembro de 2018 /

    Uma nova acusação registrada na justiça de Los Angeles contra o produtor Harvey Weinstein nesta semana envolveu a atriz Jennifer Lawrence. No processo, a vítima que se identifica como uma atriz aspirante, afirma que Weinstein a assediou prometendo ajudar sua carreira em troca de sexo, como teria feito com a atriz da saga “Jogos Vorazes”. A mulher afirma que seu primeiro encontro com Weinstein foi no festival de Sundance, em 2013, quando ele a abordou no banheiro e se masturbou diante dela. No mesmo festival, durante uma sessão, ele teria a forçado a tocar seu pênis durante a exibição de um filme. Ela teria recebido promessas de Weinstein, como papéis em produções e reuniões. E, num novo encontro naquele mesmo ano, Weinstein a abordou em seu escritório, se ajoelhou em frente à ela e fez sexo oral, quando teria dito: “Eu dormi com a Jennifer Lawrence e olha onde ela está. Ela acabou de ganhar um Oscar”. Após ver seu nome envolvido no novo processo, a atriz Jennifer Lawrence se pronunciou, ressaltando que nunca teve qualquer relação sexual com Weinstein. “Meu coração fica partido por todas as mulheres que foram vítimas de Harvey Weinstein. Eu nunca tive nada além de uma relação profissional com ele. Este é mais um exemplo de táticas predatórias e mentiras para seduzir e enganar incontáveis mulheres”, ela disse, em comunicado. O produtor de Hollywood enfrenta atualmente um processo criminal em Nova York, que pode colocá-lo na cadeia. Ele responde por apenas uma fração das denúncias de assédio e abuso sexual que pesam contra ele, devido à prescrição dos crimes, que aconteceram ao longo de três décadas. O produtor foi citado por mais de 60 mulheres desde que o jornal The New York Times e a revista The New Yorker expuseram seu comportamento abusivo, dando origem ao movimento #MeToo e a uma onda de demissões de produtores abusivos, após a pressão das redes sociais decretar o fim do acobertamento desse tipo de atitude.

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  • Série

    Trailer da 3ª temporada de True Detective explora mistério que atravessa décadas

    15 de dezembro de 2018 /

    A HBO divulgou o pôster e o terceiro trailer da 3ª temporada de “True Detective”, ainda sem legendas. Bastante atmosférica, a prévia revela o crime que obceca o detetive policial vivido por Mahershala Ali (“Moonlight”): o sumiço de duas crianças, que saíram de casa de bicicleta e nunca mais voltaram. Esse crime assombra o protagonista, enquanto seu cabelo, pele e figurino se alteram pela passagem do tempo. Às vezes jovem, investigando o mistério, outras vezes bem velho, assombrado pelas recordações do passado, as mudanças do personagem sugerem um retorno à estrutura da 1ª temporada, com uma investigação que atravessa décadas. Mas com uma diferença básica: a trama se desenrola em três épocas distintas, em vez de adotar duas linhas temporais (presente e flashback) como antes. Assim como nas duas temporadas anteriores, o roteiro foi novamente escrito por Nic Pizzolatto, que também acumula as funções de showrunner e produtor executivo. Mas desta vez ele conta com a ajuda de outro escritor famoso no desenvolvimento da história: David Milch (criador de “Deadwood”). Além de Ali, o elenco central destaca Stephen Dorff (“Um Lugar Qualquer”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Scoot McNairy (série “Halt and Catch Fire”), Mamie Gummer (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”), Sarah Gadon (“Alias Grace”) e Ray Fisher (“Liga da Justiça”). A estreia está marcada para 13 de janeiro.

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  • Série

    One Dollar é primeira série cancelada na plataforma CBS All Access

    15 de dezembro de 2018 /

    A série “One Dollar” foi cancelada pela plataforma CBS All Access após a 1ª temporada, tornando-se a primeira produção original do serviço de streaming a ser cancelada desde seu lançamento em 2014. O enredo de tramas paralelas não envolveu o público, como já tinha acontecido anteriormente com outras séries com a mesma estrutura – “Crash”, “Lucky 7”, “Six Degrees”, etc. A trama de diversos personagens mostrava como uma nota de um dólar conecta um grupo de personagens a uma investigação de assassinatos múltiplos. Trocado de mãos em mãos, o dólar marcado percorria uma jornada por diferentes pontos de vista de classe social e cultura, revelando aspectos e segredos escondidos do local em que o crime aconteceu. A série foi criada por Jason Mosberg (roteirista do filme “Arsenal”) e seu elenco incluía John Carroll Lynch (“American Crime Story”), Nathaniel Martello-White (“Esquadrão Red Tails”), Christopher Denham (série “Billions”), Leslie Odom Jr. (“Assassinato no Expresso Oriente”), Philip Ettinger (série “The Mist”), Kirilee Berger (“Agente K.C.”), Gracie Lawrence (“O Babá(ca)”), Josué Bitton (série “The Night Of”) e Jeff Perry (série “Scandal”). Com produção e direção do cineasta Craig Zobel (dos filmes “Obediência” e “Os Últimos na Terra”, além da série “The Leftovers”) para o estúdio Anonymous Content, “One Dollar” foi exibido de 30 de agosto a 1 de novembro nos Estados Unidos.

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  • Música,  Série

    Vida da cantora Selena vai virar série da Netflix

    12 de dezembro de 2018 /

    A Netflix anunciou nesta terça-feira (11/12) a produção de uma série inspirada pela vida de Selena Quintanilla, conhecida pelo nome artístico Selena, popstar norte-americana celebrada por seus hits de influência latina. O anúncio foi acompanhado por um teaser, que destaca o título de um dos sucessos da cantora, “Bidi Bidi Bom Bom”. “Selena: The Series” será escrita e produzida por Moisés Zamora (“American Crime Story”), com a ajuda da família da cantora, que morreu em 1995. Segundo a sinopse, a série será “uma história de amadurecimento, em que seguimos Selena enquanto os seus sonhos se realizam e ela se depara com escolhas de quebrar o coração”. Selena começou carreira no final dos anos 1980, destacando-se entre vários cantores “tejanos” (latinos que vivem no Texas, nos EUA) que tentavam sucesso na época. Com o disco “Amor Prohibido”, lançado em 1994, a cantora eternizou o seu maior hit, justamente “Bidi Bidi Bom Bom”. Sua morte aconteceu logo em seguida, em 1995, aos 23 anos de idade. E foi tão inesperada que alimentou um verdadeiro culto em torno de Selena, assassinada a tiros por uma fã e parceira de negócios, Yolanda Saldívar, que segue presa até hoje pelo crime. O impacto de sua morte foi repercutido no filme “Selena”, cinebiografia elogiadíssima, lançada em 1997 com Jennifer Lopez no papel-título. Além da produção da Netflix, o canal Telemundo também produziu uma série recente sobre a cantora, “El Secreto de Selena”, lançado em setembro passado. A nova atração de streaming não tem previsão de estreia.

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